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O terceiro foi o Zélito: Meu sogro… baiano arretado

2325 palavras | 5 |4.78
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…o quê era aquilo que ele carregava entre as pernas. Uma “tromba” preta, de 25cm, grossa, depois fiquei sabendo, tinha 5,8 cm de diâmetro

Aconselho ler os outros dois contos anteriores, para a melhor compreensão desse.
Mesmo sem a presença do Davi, ainda fiz vários bailinhos, parei, porque passei na faculdade, e o tempo ficou muito curto.
Meu namoro com a Letícia, acabou de vez, e eu resolvi focar mais nos estudos, não queria carregar DPs.
Aos vinte e dois anos, no último ano da graduação, na biblioteca da faculdade, conheci uma garota, linda, mulata de sorriso fácil, super simpática.
Marisa estava no primeiro ano do curso que eu estava terminando. Desesperada para compreender alguns conteúdos, eu acabei ajudando, e ali começou a nossa amizade, que viraria namoro, e três anos depois, casamento.
Marisa morava com o pai, e quando nos casamos fomos morar lá. No meio do nosso relacionamento, ela tinha perdido a mãe, o pai dela construiu nos fundos, e liberou a casa da frente para a gente morar.
Quando conheci a família da Marisa, Zélito, o pai dela, era um cara bem alegre, brincalhão, mas quando perdeu a esposa, ele ficou mais recluso, mal estava saindo para jogar bola aos domingos, e parou de ir às pescarias com os amigos. Estava bem caseiro.
Como eu jogava bola aos domingos, Marisa veio falar comigo:
_Carlos porque você não joga no time do meu pai? Tô preocupada, ele praticamente não está mais saindo! É de casa para o trabalho e do trabalho para casa…ele ainda está muito novo para isso…
Realmente, Zélito era novo, estava prestes a completar 40 anos, estatura média, tinha 1,75m, negro, e baiano arretado como ele gostava de se auto determinar.
No dia que Zélito completou os 40 anos, fizeram um apequena comemoração, a irmã dela que morava no interior também veio, e eu aproveitei o momento, e pedi para o Zélito me apresentar lá no time que ele jogava.
_Tá precisando de goleiro lá Zélito?
_Faz um tempo que eu não vou…mas sempre era improvisado.
_Então….bora lá domingo?
Ele não queria, mas fiquei insistindo, até que ele aceitou.
Apesar de estar mais comedido, Zélito era calmo, e bem prestativo, só não gostava quando alguém falava que ele tinha que continuar vivendo, tinha que arrumar outra mulher. Fiz a besteira de um dia falar isso, e ele me deu um esculacho. Pedi desculpas, e prometi nunca mais tocar no assunto.
Bem, no domingo, estávamos no campo. De cara gostei, pelo menos lá tinha vestiário para tomar banho. No meu outro time, nos trocávamos à beira do campo.
_João….olha quem apareceu….o Terremoto. Falou Antônio, um dos amigos do Zélito.
Terremoto, era o apelido do Zélito.
Fui apresentado, e como não tinha goleiro fixo, já estreei jogando.
Ao final do jogo, no vestiário, não tive como não reparar no desfile de rolas. E nessa breve recaída, lembrei do Luizinho e do Davi.
Resolvi tomar logo meu banho, tinha que jogar uma água gelada na cabeça, precisava apagar esses pensamentos. Aproveitei que a maioria já tinha saído do chuveiro, e fui tomar meu banho.
Me enxugava e me trocava, quando alguém falou:
_Agora sai da frente que vai tremer tudo…o Terremoto vai tomar banho hoje….
Foram várias gargalhadas, muitas gozações, e lá do fundo do vestiários, vem meu sogro, para tomar banho. Minha Nossa Senhora…o quê era aquilo que ele carregava entre as pernas. Uma “tromba” preta, de 25cm, grossa, depois fiquei sabendo, tinha 5,8 cm de diâmetro. Nunca tinha visto nada maior que aquilo. Agora entendo o porquê do apelido.
Em meio à muita risada, o pessoal foi dispersando do vestiário.
Zélito ainda estava no banho, e fui lá falar com ele. Cheguei bem na hora em que ensaboava a rola. De perto parecia ainda mais grossa.
_Zé….vou te esperar lá no bar.
_Tá….vai lá…já já eu chego….
À noite, a Marisa veio me agradecer pelo esforço que eu fiz.
Infelizmente, a gente não tem domínio do que passa na nossa cabeça, durante a semana, na hora das minhas aulas (sou professor) vira e mexe, me vinha à mente a imagem da rola do Zélito.
Por minha causa, Zélito voltou a acompanhar o time com regularidade. Apesar da minha ansiedade, só voltei a ver a rola do Zélito, quase dois meses depois. Ele vinha sendo substituído, e e tomava banho antes do jogo acabar.
Nesse dia específico, assim que terminou o jogo, o técnico do outro time veio falar comigo, elogiar minha atuação, e falar que a nossa vitória tinha sido por minha causa. Ainda a caminho do vestiário, um torcedor também falou comigo. Acabei demorando um pouquinho, e quando cheguei no vestiário, alguns já tinham saído.
Entrei no banho, e quando me ensaboava, meu sogro entrou. Dei uma olhadinha discreta, e continuei meu banho.
Bem pelo cantinho do olho, sem que deixasse perceber, eu dava umas olhadinha, e percebi que ele demorava ensaboando a rola, parecia se mastubar lentamente. Quando me virei para o lado dele, tive a impressão que ele estava olhando para a minha bunda. Imediatamente, meu sogro olha para baixo, e dá mais uma alisada no pau. Na hora meu pinto pulsou, e eu resolvi sair logo dali.
_Vou me trocar e te espero lá no bar…tá bom? Falei.
Olhando para baixo, ele só balançou a cabeça afirmativamente.
_À noite, fiquei com “minhocas” na cabeça, imaginando coisas.
….ahhhh…o quê que está passando pela minha cabeça…ele é meu sogro….e nem sei se estava me olhando mesmo. Pensei.
No outro domingo, praticamente entramos juntos no banho, ficamos lado a lado nos chuveiros. Os chuveiros tinham uma certa distância, mesmo assim senti uns dois esbarrões dele em mim. Resolvi sair logo do banho, para não ficar pensando besteira depois.
Nesse dia, meu sogro foi almoçar em casa. Após o almoço, eu fui arrumar a cozinha e lavar a louça, e ele foi para a sala, conversar com a filha.
Sinceramente, estava distraído lavando a louça, quando o Zélito me agarrou por trás, e me prensou contra a pia.
_Tá doido Zélito….sua filha está aí….
_Não…ela subiu para tomar banho…só vim te falar um negócio…
_Pode falar….mas me solta!
Ele não soltou, e começou a falar:
_Lembra quando você falou que eu estava precisando de uma outra mulher? Pois bem…. mulher na minha vida eu não quero mais, mas te confesso uma coisa…sua bundinha é maravilhosa, até alguns jogadores já comentaram. Se tiver afim, eu meto a rola na sua bunda…
_Olha o que você está me falando? Eu casei com a sua filha…
_Ei…deixa de onda…pensa que eu não percebi suas olhadinha para o meu pinto? E a Marisa nem precisa saber…
O pior é que meu pinto já estava duro. Já estava com saudade de uma rola. Mas gostava demais da minha mulher…ai que dúvida cruel… tinha que analisar os riscos….
_Tá Zé…tá…eu vou pensar…
_Garanto que não vai se arrepender. Disse ele, passando a rola na minha bunda, de forma que eu pudesse sentir toda a sua extensão.
Zélito voltou para a casa dele, e eu fiquei atordoado o resto do dia, e à noite quase não consigo dormir.
Resolvi que ia ficar na minha, vai que ele estava de sacanagem comigo. Evitei encontrá-lo durante a semana, e no fim de semana seguinte fui trabalhar aplicando provas de concurso, acabei não tendo contato com ele.
Segunda, quando cheguei da escola, a Marisa veio falar comigo.
_Meu pai veio aqui no fim de semana, mas você não estava, acho que ele vai te chamar para uma pescaria com os amigos dele.
_Nem sei se vou…não manjo nada de pesca, vou passar vergonha…
_Ai amor vai sim…ele está tão mudado esses dias…vai…acho que vai fazer bem para ele…
_Tá…vou esperar o convite…
Zélito me convidou na terça, disse que iríamos na sexta, no final da tarde, e retornaríamos no domingo pela manhã.
Assim que anoiteceu, chegamos ao sítio, que era de um dos colegas dele, que não pode ir a esta pescaria. Descarregados as coisas e bebemos uma cerveja.
_O pessoal está demorando em Zé?
Zélito ficou me olhando…e falou:
_Você acha mesmo que eu te chamei aqui para uma pescaria com meus amigos??
_É…é….é…não estou entendendo…
Do nada, ele abriu a bermuda, e a deixou cair, expondo sua rola dura, apontada para mim.
_Precisa de mais alguma coisa para entender?
_Mas eu…eu…eu nem….
_Você estava demorando para dar uma resposta, e eu tomei essa atitude. Disse ele, me interrompendo.
Fiquei sem ação, sem comentário. Sem ter como recuar, liguei o modo foda-se, e resolvi curtir aquele momento, pensaria nas consequências depois. Falei que iria tomar um banho, e já retornava.
No meio do banho Zélito entra peladão no banheiro.
_Vim ver se está lavando direitinho.
Estiquei a mão, lhe entregando a esponja, e falei:
_Deixa do seu jeito!
Meu corpo tremia mais que vara verde, com suas mãos subindo e descendo pelo meu corpo.
Passou sabonete no meu rêgo, e manipulava minha bunda com mestria. Um dedo entra no meu cú, e brinca num vai e vem gostoso. Não demora muito e um segundo dedo entra na brincadeira. A partir daí, ele fode meu cú só com os dedos.
Suas mãos ásperas acariciam minhas bandinhas, ele se abaixa, e agora suas mãos grossas separam minhas bandinhas, nesse momento, sua língua penetra meu cú. Delirei, se eu fosse uma lagartixa, teria subido pelas paredes. Meu pinto estava em ponto de estouro de tão duro.
Zélito se levanta, e vem esfregando sua rola por minhas coxas, até chegar na minha bunda. Eu abro as pernas, e praticamente sento na sua rola. Carinhosamente fico esfregando meu cú na sua rola, deslizando para frente e para trás.
Me viro de frente para ele, pego sua rola, e começo a ensaboá-la. A danada era bem pesada.
Ensaboei, alisei, punhetei, me agachei, e abocanhei. Dava umas paradinhas, chupava suas bolas, batia a rola na minha cara, e voltava a mamar.
Zélito segurou minha cabeça, e disse que ia foder minha boca.
Lentamente, e não poderia ser diferente, ele enfiava um pouco mais que a cabeça, e fazia um vai e vem gostoso. Seus gemidos vão aumentando, seu corpo estremece, e ganho um litro de porra já no primeiro jato. Não dei conta, quase sufoquei, tirei o pau da boca, e recebi outros jatos no rosto. Recomposto do susto, enfio o pau na boca, novamente, e sugo o restante do néctar que ainda era expelido.
Terminamos o banho, e fomos para o quarto. Mais carícias, mais encoxadas, e ele pede para eu ficar de quatro. Passa a vaselina no meu cú, na sua rola, e se posiciona atrás de mim. Quando meu cuzinho sente a cabeçona colando na portinha, ele trava.
_Calma….calma…relaxa…senão vai doer. Dizia ele.
Zélito forçava um pouco, e relaxava, a cada forçada, uma prega se rompia. Uma dor mais profunda, eram as últimas pregas se rompendo. Meu cú estava literalmente sendo arrombado.
Mais uma forçadinha, e a cabeça entra. Não caí para frente porque ele me segurou. A sensação era estranha, eu parecia estar sendo dividido, sendo literalmente aberto.
Alguns minutos para me acostumar com a cabeça do invasor, e logo ela começa explorar meu canal, trazendo o resto do seu corpo. A invasão foi lenta. Mas quando a cabeça bateu no fundo do meu reto, e as bolas colaram na minha bunda, soltei um gemido, e gozei.
_Isso garotão(ele gostava de me chamar assim) goza…pode gozar….você merece… aguentou tudinho, até o talo.
Não dá para explicar o sentimento dúbio, não estava doendo, mas era muito desconfortável, mas ao mesmo tempo era gostoso.
O vai e vem começa de forma bem lenta, percebendo que eu estava aguentando bem, ele passa a meter com um bate estaca. Na segunda batida, gozei de novo. Aí o sogrão ficou à vontade, passou a meter forte, e rápido, me arrancando vários gemidos. Meu cú já começava a arder quando ele dá aquela tradicional cravada, e me agarra com força. Solta um gemido, e urrando como um bicho, enche meu cú de porra.
_Ahhh….caralho garotão…fazia tempo que eu não metia assim gostoso num cuzinho, ahhh….a mãe da Marisa não aguentava…
Fizemos um lanches, e depois, na hora de dormir, ele me fodeu de novo.
O sábado não foi diferente, era o tempo de descansar um pouco, fazer um lanchinho, e lá estava eu levando rola. O baiano era arretado mesmo. No sábado à noite, eu já conseguia cavalgar na rolona.
No domingo, na volta para casa, Zelito passou num mercadinho da região e comprou uns peixes.
Acabei adaptando meu horário de escola, deixando um tempo livre, no dia em que não tivesse ninguém em casa, para que eu pudesse repetir isso com o meu sogro. Mesmo depois que meus filhos nasceram, a gente foi dando um jeitinho, e toda semana tinha sacanagem. Fizemos várias outras pescarias, e assim, durante 25 anos, vivemos no mais profundo sigilo da nossa promiscuidade…aí veio a covid, e levou meu baiano arretado….

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5 Comentários

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  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Conta mais das aventuras

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Pena que vc nao fez uma pescaria com uns amigos dele , cade os amigos do futebol que falavam que sua bunda era gostosa vc precisava ter dado a eles agora tinha pica novamente. Voce é muito teimoso fica lutando contra sua natureza, vc nasceu para seu viado

    • Carlinhos S ID:1ewg3n3foq6m

      Eu sei Luiz….mas gostei de ser assim…..

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que merda. Mas foi bom enquanto durou. 25 anos bem aproveitados. Agora é bola pra frente e arranjar uma rola nova pra brincar.

    • Carlinhos S ID:1ewg3n3foq6m

      Nem sei se quero outro…não sei se alguém vai fazer no mínimo igual….foi muito bom…..vlw pelo comentário.