Oportunidade maravilhosa

Aos 55a, achando que já havia experimentado de tudo, tive mais uma experiência inesquecível. Comecei a gostar de rola aos meus 7a, pelo meu irmão (diferente de 5a a maís), depois foi meu tio (40a) e por aí vai. Mais já koroa, sem perder o tesão no cu, fui fazer uma carreto para uma amigo, que era desmontar a mobília de uma festa dentro de um clube, para isso esse meu amigo contratou dois nigerianos (o Carlos e o Juarez) para serem o chapa. O serviço seria as 3 da manhã, pois a festa foi até tarde, e noutro dia de eria estar já em outra festa.
Depois que desmontamos toda a mobília e carregamos o caminhão. Disse que iria tomar um banho no vestiário do clube e depois daria carona p eles. Nisso, ao estar no chuveiro me refrescando, o Carlos entra e.diz q tbm iria se refrescar, mesmo sem toalha. Qdo ele entrou no chuveiro ao lado, pude ver que esse, mesmo mucho, tinha uma rola gigantesca. Eu ali fiquei hipnotizado com aquela jeba balançando e ele logo percebe meu olhar petrificado, nisso ele se saboando começa a alizar a rola expondo a cabeçona que mais parecia um cogumelo. Eu lá c a boca aberta, como se me visse chupando aquela delícia. Não demorou muito p ele já estar junto de mim no chuveiro, e tão logo após eu ter segurado e lavado aquela rola imensa, ele já força minha cabeça para baixo, a fim de chupa-lo, o q eu fiz com prazer!!
Ainda meio mucho, consegui por aquela rola toda na boca, mas a medida q ia endurecendo, ele segurava minha cabeça e forçava para a cabeçona ultrapassar minhas amídalas, me provocando ânsia. Logo ele me levou para a banqueta de frete aos armários e lá me fez deitar de barriga p cima c a cabeça caída e assim ele começou a socar na minha boca com mais vigor. A medida que ele ia socando, ele levantou minhas pernas não só p ter apoio nas socadas na minha boca, como também de me deixar de frango. Eu ali c a cabeça entre as pernas dele e com as pernas presa pelas suas mãos, não tinha visão de nada, quando sindo umas dedadas e língua enorme no meu cu. E percebo q o Carlos somente se concentrava em curtir minha boca através daquela rola gigante. E eu curtindo até então aquela língua que cada vez mais se aprofundava na minha cuceta de outros tempos.
Assim que eu escuto o Carlos falar alguma coisa no seu idioma, percebo que ele está falando com o outro nigeriano (Juarez). Até tomei um susto, pois não esperava isso, mas sabe né, quem está na chuva é p levar rola. (?) Mais alguns minutinhos, penso que iria somente receber uns jatos de porra na goela abaixo, mas Carlos fala p o Juarez, trocar de lugar.
Já sabendo que eu não sairia dali sem ter aquelas duas rolas, fico de 4 sobre o banco, e aí admiro a rola do Juarez. Se o Carlos tinha uns 23/24 cm (medida que eu aprendi a fazer pelo qto eu já consegui c outros) a do Juarez era tipo uma cabeçona a mais no tamanho, e outra diferença era q a do Juarez era torta p cima,as ambos super grossas. Assim q eu fiquei de 4 , começo a chupar a jeba e a sugar a cabeça, fazendo ele dar altos gemidos, mas qdo o Carlos encaixou aquela cabeçona feito cogumelo, bem no olhinho do meu cu, já laceado e lubrificado pela sua língua e sem pedir licença foi entrando cu a dentro, que me fez tentar gritar, digo tentar pois o Juarez c a rola na minha boca, se aproveitou p socar mais do que a metade na minha garganta e começaram a sincronizar suas metidas tanto na minha boca como no meu cu. Eu ali embora me realizando com essa fantasia que eu tive a muito tempo (sem sucesso), agora estava ali a mercê dos meus ébanos. Não demorou muito p o Carlos que já havia fudido minha boca, agora meu cu, despejar sua porra deliciosamente em 3 jatos bem dados.
Assim que o Carlos saiu c o pau ainda pingando porra do meu cu, o Juarez pede p trocarmos de lugar. Então ele deitou no banco e mandou eu sentar naquele mastro que mais se parecia c um arco. Sentei deliciosamente, e comecei a lembrar de qdo cavalgava a pica do meu tio, qdo eu era criança.
Eu cavalgava de uma maneira que o Juarez gemia como se ele estivesse já gozando, mas logo ele me abraça e começa a socar a rola se aproveitando da porra do Carlos que já escorria do meu cu. Tão logo o Carlos volta do chuveiro, ele vem por trás e percebo a sua intenção. Digo que seria impossível entrar aquelas duas rolas ao mesmo tempo. O que lhe faz ter mais tesão ainda.
Qdo penso que aquilo só ficaria na gozação, sinto uma pressão no cu e logo escuto um barulhinho do meu cu, como se fosse um barulho de uma rolha que sai de uma garrafa, mas no meu caso ao contrário. Então foi aí que mesmo c o cu já lubrificado, mesmo c o cu já laceado, era como se eles estivessem rasgando meu cu. O Juarez volta a me abraçar e assim facilita p o Carlos começar a bombar juntamente c seu amigo.
Não demorou muito e meu cu q já é laceado ficou mais ainda e.o Carlos começar a descrever p o Juarez como meu cu se parece c uma buceta. Pelo fato do anel do meu cu sair junto c o pau dele. Os dois mais uma vez, sincronizaram as socadas e tão logo sinto a pressão e a dor no pé da barriga e logo os dois amolecem, deixando meu cu sentir aquele friozinho de tão arregaçado que ficou.
Qdo fui me levantar, vi que não foram só os dois que gozaram mas eu mesmo tive um orgasmo prostático sobre o peito do Juarez, o que me fez limpar tudo c a boca.
Meu corpo e meu cu estavam em frangalhos, e tive q deitar no banco, observando os dois no chuveiro.
E logo os dois dizem que pelo horário, já poderiam pegar um ônibus, e me deixaram lá meio que dormindo.
Qdo eu abro os olhos já pensando na loucura que eu fiz, pois nem conhecia aqueles nigerianos. Nisso, qdo vou me levantar, vejo que o vigia estava lá me olhando c o pai na mão.
Mas isso eu conto noutro relato.
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