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O Segredo de Sofia – Capítulo 5 (Pervertido)

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Professor Tobias terá mais um sonho com Sofia. No dia seguinte ele vai se colocar numa situação complicada ao tentar espiar Sofia e o zelador.

Naquela noite mais uma pessoa ganhou destaque na minha mente, a coordenadora Patrícia.

Que pezinhos lindos, e foram beijados por mim, e não foi um sonho, foi muito real.

E por falar em pés, e em realidade, eu pude também contemplar os de Sofia debaixo daquela cama, pareciam que foram esculpidos a mão.

E por falar nela, como eu pude me esquecer. Fui até a minha calça no cesto de roupa suja onde estava calcinha dela no bolso.

Peguei aquele pedaço de pano e aproximei nas minhas narinas.

Que cheiro delicioso. Começo a esfregar pelo meu rosto. O meu pau já estava a ponto de bala. Tiro toda a minha roupa e me jogo nu na minha cama. Com uma mão continuo esfregando aquele tecido no meu rosto e com a outra me masturbava até chegar ao êxtase do prazer. Desfalecido pelo cansaço me entrego ao sono. E mais um sonho com Sofia eu tive naquela noite.

Eu estava entrando na sala de aula e me deparo com toda a turma em volta de onde Sofia costuma sentar.

Será que ela está chorando novamente, pensei.

Quando me aproximo, e me infiltrou naquela aglomeração, me assusto com o que vejo. Estava Sofia sobre aquela velha cama que tinha no cômodo do zelador, sem o seu sapatinho e meias. E naquele exato momento que eu chego ela começa a tirar a sua calcinha.

– Sofia o que está fazendo?

Ela sorrir para mim com um sorriso safadinho, termina de tirar a calcinha e joga para mim. Eu seguro, e instintivamente elevo até o meu rosto. Mas antes de cheirar, olho para os lados, a presença da turma me inibi e disfarçadamente coloco em meu bolso. Volto minha atenção para ela, que levanta a saia e abre as pernas exibindo a sua bucetinha peludinha e pequena para todos.

– Está gostando do que vê, professor?

Ela me pergunta marotamente, eu inibido com a presença da turma não a respondo.

– A sua atitude diz que sim.

Que atitude? Quando olho para baixo, me assusto, eu estava com meu pau para fora e me masturbando perante toda a minha turma.

De repente a coordenadora Patrícia entra na sala e senta na mesa.

– O senhor não tem vergonha na cara? Seu pervertido.

Cada aluno volta para o seu lugar de assento, olho para Sofia, não havia mas a cama ali, e ela estava se recompondo. Olho novamente para a coordenadora apavorado.

– Me perdoa, eu não sei como tudo isso aconteceu.

Ela cruza as pernas, balança o pé deixando o scarpin cair.

– Você já sabe o que fazer. Seu pervertido.

A turma inteira começa a dizer.

– pervertido….pervertido…pervertido.

Olho para Sofia, e ela chorando diz:

– Pervertido.

Acordo apavorado, gritando:

– EU NÃO SOU PERVERTIDO.

Meu Deus, ainda bem que era apenas mais um dos meus sonhos.

Ao amanhecer, chego mais uma vez bem cedo na escola. Fico dentro de meu carro observando de longe o zelador trabalhar no pátio.

O que será que tem entre ele e Sofia?

Minha mente vagava com esta indagação por um bom tempo.

Os primeiros alunos começam a chegar, o zelador com uns caixotes nas mãos vem em direção ao estacionamento, e depois vai até ao cômodo, deixa os caixotes pelo lado de fora e entra. Eu saio do carro e avisto Sofia chegar, só que desta vez ela vai em direção ao prédio das salas de aula.

Naquele primeiro período de aulas me concentro no meu trabalho, não poderia mais me dar o luxo de aulas desleixadas. Soa o som do início do intervalo, tinha alguns alunos em volta de minha mesa tirando algumas dúvidas. Quando eu desço, procuro por Sofia e não a encontro, o zelador também não o avistava. Corro para o estacionamento e vou até aquele cômodo e me aproximo da porta para tentar ouvir alguma coisa.

Escuto um barulho que não dava para identificar, mas também dava para escutar um choro, e era dela. Continuo com os meus ouvidos atentos, e de repente escuto perfeitamente.

– Para…para, não me bata mais…para.

Meu Deus, ele estava batendo nela. Olho para o lado e vejo os caixotes, eu os pego e coloco debaixo do basculante e subo. Era pequeno e estava emperrado, só havia uma pequena fresta, que dava para ver apenas um pedaço do chão e ali estava um dos sapatos dela. Outra alternativa era tentar ver através do vidro, mas tava bastante sujo e embassada, mas mesmo asdim me esforçopara ver algo por ali. A minha visão não era nítida, estava bem longe disso, mas dava para ver que ele estava sentado na cama e ela de bruços no colo dele. Não dá para afirmar 100% mas parecia que ela estava nua da cintura para baixo, como eu disse estava tudo muito embassado através daquele vidro, mas dava para ver os movimentos da mão dele batendo na direção da bunda dela.

– Isso é para você aprender a me obedecer…quando eu disser para deixar sua calcinha, é para você deixar.

– Mas eu deixei…aí….para….tá doendo (choro)

Caramba, ele está batendo nela por causa da calcinha que eu peguei. Ele está pensando que ela não deixou.

– Ei, o que você está fazendo aí?

Quando eu olho para trás era a coordenadora, com o susto me desequilibro e caio no chão, fazendo um enorme barulho por causa dos caixotes.

De repente o zelador sai pela porta.

– O que está acontecendo por aqui?

Fudeu

Continua no próximo capítulo…..
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4 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1d5p2cdu272k

    Queria continuação 🙄🙄

  • Responder Malmauu ID:1crw6083oqf6

    KD a continuação?

  • Responder Paulo Machado ID:gsudra6ia

    Um professor muito atrapalhado aprontando várias confusões numa aventura, muito maluca.

    • Pai da Renata ID:3vi2pfs9fia

      Kkkkkkkkk esse comentário salvou p conto