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Aprendendo juntos – parte 2

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Não espere por um pornô. Se estiver afim de uma história mais completa, sexual, mas não abrindo mão de uma boa história, vamos juntos.

Me chamo Lúcio e aos 10 anos comecei minhas experiências sexuais com uma amiga. A Natália. Uma vizinha um ano mais velha que eu. Nosso primeiro momento juntos foi uma delícia. Uma mistura de medo de sermos pegos com o desejo que só aumentava enquanto eu acariciava a buceta dela ao mesmo tempo em que eu me masturbava.

Não sabia se iríamos ter mais momentos como aquele, mas depois daquele dia, eu estava sempre procurando espaço para ficarmos sozinhos novamente.

Ela, todas as vezes que nos encontramos depois daquele dia, não mencionou mais nada sobre o que fizemos. Era como se nada tivesse acontecido.

Mas eu queria de novo. E queria mais.

Alguns dias se passaram e minha mãe precisou novamente que eu ficasse sozinho. Desta vez, num dia de semana, o que impedia que eu estivesse brincando com os colegas já que eles estariam na escola. Mas como tenho uma irmã um pouco mais nova que eu(ela tem 7) que não teria aula, eu iria ficar com ela em casa. Natália estudava em período diferente e minha mãe pediu a mãe dela que deixasse ela em nossa casa como companhia, já que ela já era acostumada a ficar sozinha e se virar com a parte da alimentação.

Natália chegou em casa cedo, pouco antes de minha mãe sair. Minha irmã ainda dormia pois era bem cedo. Ainda tava escuro na rua. Assim que ficamos sozinhos, Natália mudou a expressão do rosto, ficando levemente vermelha e falando baixinho dizia que queria continuar o que fizemos no outro dia.

Eu, claro, rapidamente fui chegando mais perto dela, querendo por a mão nela mas ela não deixou.

Deu um passo pra trás e, fazendo sinal de silêncio, sussurrou dizendo pra eu mostrar meu pinto pra ela. Ela ficava ainda mais vermelha, mas eu fiquei também com vergonha na hora. Mesmo assim, abaixei a calça do pijama que eu usava e em seguida, abaixei só a parte da cueca. Ela foi chegando mais perto, abaixou e ficando com o rosto na altura do meu pênis, olhava fixamente, até que repentinamente estende o braço e põe a mão em mim. Ela segura, faz movimento de liberar a cabeça do prepúcio, repete o movimento algumas vezes e percebe que começa a sair um líquido viscoso. Ela com o polegar começa a esfregar a cabeça do meu pau, e eu começo a sentir a sensação mais gostosa de prazer que eu já tinha sentido até aquele momento.

Eu seguro a mão dela ainda em meu pênis e a incentivo a me masturbar enquanto ela continua ali, olhando quase hipnotizada. Começo a sentir que não vou mais aguentar. Eu sabia como era porque já tinha masturbado antes, mas desta vez, parecia muito mais forte. Muito mais prazeroso.

Eu pego ela pelos ombros e a levanto, ela ainda segurando meu pênis. Tento mais uma vez levar minha mão até as pernas dela e desta vez, ela mesma se aproxima mais facilitando que minha mão entrasse por dentro da calça que ela vestia. Ela continua me masturbando, mas agora também eu esfrego minha mão na buceta dela. Movimentos ainda desordenados, mas cada vez mais conscientes. Paro e peço pra ela me mostrar a “periquita” que até aquele momento eu tinha visto apenas vestida com a calcinha da vez anterior. Ela, de súbito, para de segurar meu pênis e demonstra timidez, mas começa a abaixar a calça. Ela usava uma calcinha amarela, já não tão infantil como as da minha irmã, mas ainda bem diferente das calcinhas que minha mãe usava. Era quase uma calcinha infantil, mas lisa, sem desenhos, e mais cavadinha. Ainda com semblante tímido ela põe as mãos na calcinha e começa a abaixar exibindo sua buceta, com um montinho não volumoso de pelos pubianos. A calcinha já estava molhada quando ela larga a calcinha sobre os pés sem tirar por completo. Neste instante ela diz pra eu abaixar toda a minha cueca e eu o faço enquanto chego mais perto dela e novamente procuro com minha mão a buceta dela. Agora buscando ver o que eu fazia, tentando enfiar o dedo pela rachadura sem saber bem como fazer. Ela começa a me ajudar e rapidamente eu estava alisando a buceta dela de forma que a fazia dar leves gemidos. Ela afastou um pouco mais as pernas enquanto pegava meu pau em sua mão, desajeitada mas logo se acertando em seus movimentos.

Nesse momento eu resolvi ir mais longe. Peguei meu pênis e comecei a esfregar a cabecinha na buceta dela. Ainda desajeitado, mas cada vez com mais ritmo até que comecei a sentir que a cabeça do meu pênis começava a entrar. Por um tempo ficamos nisto mas repente ela se afastou. Não sei se ela gozou ou o que houve. Sei que ela parecia exausta e ao mesmo tempo feliz. Tentei chegar perto pra continuar mas ela pediu pra pararmos um pouco e ainda manifestou medo de minha irmã acordar.

Eu rapidamente comecei a punhetar meu pênis até gozar ali, na frente dela. Ela passou a mão mais uma vez no meu pênis, agora todo melado e e levou até o nariz sentindo o cheiro. Disse que era estranho. Virou se e lavou as mãos dizendo pra eu ir me limpar no banheiro antes que minha irmã acordasse.

Não paramos por aí, mas volto a contar um pouco mais desse caminho de descobertas que vivi na minha adolescência.

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4 Comentários

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  • Responder Fuller ID:1dab8y8mk7l9

    Delicia de experiência.

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Logo, logo posto a sequência

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Lindoooooooooooooooooooooooooooooooo !
    Amei o relato !!
    Adoro essa fases de descobertas do sexo com carinho !!

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Feliz que curtiu. Logo mais posto a continuação