# # #

O filho do meu ficante e seus parças

6007 palavras | 5 |4.56
Por

Quando o gato sai, os ratos fazem a festa, certo? Realizamos uma fantasia, o Edu e eu, enquanto seu pai curtia com um casal, sem saber de nada.

Essa é uma lembrança muito clara, porque ainda tenho vídeos dessa noite. O tesão maior é saber que esses caras também têm os vídeos, e que alguns já vazaram para grupos de putaria no WhatsApp e Telegram.

O Edu já me comia tanto quanto o pai (com quem eu namorava, mas em uma relação bem aberta, cheia de putaria, ainda que ele não fizesse ideia do quanto eu dava pro filho dele). Ele conhecia os cantos do meu corpo e sabia exatamente onde tocar para me fazer gemer igualzinho a uma puta. Quando a gente precisava fazer uma coisa mais silenciosa, era deitar de ladinho e sentir sua vara deslizando pra dentro, percorrendo um caminho conhecido. O risco que a gente corria só deixava tudo mais gostoso e safado.

Uma coisa que jamais vou esquecer: quando me punha pra mamar ajoelhado no chão, o Edu ficava apertando meus mamilos e me xingando.

– Isso, vagabunda… Cachorra… Mama essa pica, vai. Engole ela todinha, piranha, engole…

Isso me deixava louco. E em várias ocasiões passamos a tarde juntos, fumando e fodendo. Numa dessas, eu comentei com ele que ia ficar sozinho em casa, já que meus pais fariam uma viagem. Disse também que seria um final de semana meio carente, já que o pai dele tinha um esquema com um casal no litoral (tava brincando de tentar engravidar a mina do amigo corno manso, um tesão). Nisso, ele perguntou se tudo bem ir para a minha casa, ou se eu preferia ficar na casa dele mesmo, e que poderia organizar uma surpresa por lá.

Bom, tínhamos dois dias. Eu queria o Edu em casa, seria gostoso ter um tempo mais íntimo com ele, mas também queria a tal surpresa.

– E se você ficasse comigo lá na sexta, a gente passa o sábado juntos, depois vem pra cá? Durmo aqui e seu pai ainda vai achar que fiquei esperando por ele. /pisquei, com um ar sacana

Edu sorriu.

– Eu vou adorar conhecer seu barraco se a gente puder namorar um pouco também.

– Ei… Tecnicamente, eu sou seu padrasto, mano. Namorar?

– Que tesão, né? Por isso mesmo. E você ainda vai gostar mais de mim do que dele, porque puta gosta é de pica. E de você eu só quero isso mesmo, te encher de leite.

A frase dele me fez perder a concentração em qualquer outra coisa, e fui beijar aquela boca gostosa. O pai beijava melhor, mas aquilo era muito, muito safado. Transamos de boa e combinamos o esquema direitinho. Quando o Cadu chegou do trabalho, eu já estava sozinho em sua casa. Servi meu namorado (tinha pedido algo para comer), tomamos um banho juntos e coloquei ele para dormir. Ainda disse que o amava, antes de ir embora. Eu amava mesmo, de verdade. Uma coisa não interferia na outra.

Chegou a sexta. Fui buscar meu novinho no metrô. Nossas idades eram parecidas, mas como eu normalmente pegava homens mais velhos, aquele era um jogo novo e delicioso.

– Oi…

– Oi, Du. Foi difícil chegar?

– Nada, facinho. Você mora aqui perto?

– Dá uns 20min. Bora?

Eduardo era muito marrento, apesar de carinhoso comigo. Claramente favelado, usava roupas muito largas, com logos enormes, tatuagens, boné, colares de aço e óculos do tipo Juliette. Herdou os traços másculos do pai, apesar de ter um corpo bem magro, o típico magrelo roludo. O bigode fininho era um espetáculo. E o melhor – ele não saia tanto com homens, nunca tinha se relacionado com um, só foda rápida. Então eu estava ensinando o rolê do jeito que eu gosto.

Chegamos em casa, ofereci água, mostrei a ele os cômodos. Não demorou dez minutos, eu já estava de quatro na minha cama, levando linguadas incríveis.

– Que delícia, caralho…

– Bota esse cu pra fora e rebola a bunda na minha cara, vai…

Fodemos ali, já levei uma leitada deliciosa. Ele estava feliz de me comer na minha cama pela primeira vez. Ficamos assim, abraçados, cochilando um pouco. O telefone tocou.

– Oi, Ju, pode falar?

Era o Cadu. O Edu percebeu, sorriu, fez sinal para que eu continuasse.

– Oi, amor. Posso sim. Tava dormindo um pouco.

– Hum, que gostoso.. Soninho da tarde. Ligando pra dizer que saí do trampo e já tô indo lá pra Peruíbe… Vou de carona, o corno vem me buscar e eu já vou chupando a boceta da Aline no banco de trás, enquanto ele dirige, heheh

– Nossa… E ele fica bem quietinho?

– A mina manda, ele faz. Lembra do áudio que te mostrei, ele pedindo pra eu engravidar ela? Porque ele é frouxo e ela quer ter um filho de amante pra ele sustentar?

– Que delícia… Sorte a dela, vai levar ferro o final de semana todo.

/O Edu então me puxou e começou a lamber meu mamilo bem suave, bem gostoso, enquanto me olhava com cara de pidão.

– Isso… Vou estourar ela. Arregaçar tanto que vai sentir saudade do seu macho, Ju, por bastante tempo. Tá com ciuminho já?

– Ainda não. Quero mais. Quero vídeo, áudio… Mas só o que meu macho achar que eu mereço.

– Assim, gosto de putinha obediente. – fez uma pausa – Faz a linha corninho que eu fico com mais tesão pra estuprar aquela puta na frente do marido dela. Quero fazer ela gritar de tesão e implorar por um filho meu.

– Isso… Humilha ele bastante, tá? Ele é um corno de sorte. Queria eu estar no lugar dele.

– Ah é? A gente organiza isso, pode deixar.

/o Edu chupando meu peito tava uma delícia

– Quero sim, amor. Você me chifra, eu te chifro… A gente tá junto pra ser muito safado, ainda pior do que dava pra ser solteiro, lembra?

– Te amo… Meu puto. Mas vê se dessa vez fica quietinho em casa enquanto seu homem faz o que homem faz: fode. É da minha natureza. O cara tá chegando aqui. Te aviso quando chegar lá.

– Lembra, humilha muito. Depois me conta. Já tô de pau duro aqui.

– Beleza. Vou lá que hoje eu vou chupar muito aquela gostosa. Pensa em mim, tá?

A ligação terminou. Edu parou o que estava fazendo e me olhou nos olhos.

– Se você fosse meu, não ia ter dessas não.

– Mas eu não sou, Du. Por isso pode me usar o quanto quiser, tá? A gente se curte e é isso aí.

Nos beijamos e voltamos a transar. Mamei o moleque em cada canto da casa. Quando perguntei se queria me comer na cama dos meus pais, ficou doido, em especial por conta dos espelhos no guarda-roupa. Segurou minhas mãos para trás, me deixando totalmente entregue e sem poder me defender, enquanto socava aquela vara imensa. Anunciou o gozo e mais uma vez me encheu de leite.

– Não tira o pau… Quero gozar.

– Assim, Ju?

Ele tinha me colocado ajoelhado, se ajoelhou por trás e encaixou. Essa é a minha posição favorita, porque dá pra sentir toda a extensão do cacete. Seu pau tem uma coisa de louco – depois que goza, fica duro e dando uns espasmos involuntários por uns cinco minutos. Comecei a me movimentar ali, de vai-vem, enquanto ele beijava o meu pescoço e eu me acabava na punheta. Gozei e fomos pro banho.

Nessa noite e na manhã seguinte, fomos namoradinhos. Dormimos juntos, pedimos ifood, vimos filmes. Tivemos horas e horas só de beijo e pegação.

– E se eu gostar de você, mano? Que foda…

– Du, olha pra mim… Eu gosto de você. E o que a gente tem eu não tive nem vou ter com ninguém. Olha a vantagem, você ainda pode comer quem quiser. E sei que você gosta mais de mulher. Tá tudo bem se entender como bi, talvez, mas não acho que seja a mesma coisa pra ti.

– Hehe, verdade. Não é, mas eu curto você. Eu adoro sentir como seu cu aperta meu pau quando você goza. Gosto pra caralho de te fazer gozar. Isso eu nunca senti com outro cara – na real, nem comi tantos assim. Beijar, só uns dois. Mas já deixei de estar com várias minas para passar um tempo com você, Juninho.

Dei um beijo em sua testa e um selinho.

– É uma fase de descobertas, só isso. Eu sou sincero, você sabe… Adoro uma putaria. Mas sou gay, não curto mulher. Seu pai, acho que ele curte o que tiver na frente. Você parece gostar mais de mulher. Esse “sentir diferente” pode ter a ver comigo – eu não tenho outro cara como você, algo fixo assim.

– Gosta de putaria, é? Então olha isso.

E começou a me mostrar seus vídeos. Tinha umas minas que ele esfolava, era uma delícia de ver. E ler as mensagens, então? Ficavam todas doidas. Era realmente um pau enorme, e o moleque gostava de foder com força, além de manter o pique. Me mostrou um moleque também… Bem viadinho, magrinho, afeminado… Ele estava gemendo tanto, e o Edu socando tão gostoso, que pedi o vídeo pra mim.

Mostrei alguns meus também… Senti que ele gostou muito de me ver com um cara muito grande na penumbra (eu sumia em cima daquele homem), e também de outro em que eu estava num sexclub do centro, com uma pica no rabo e dando atenção a duas outras com a boca.

Trocamos alguns vídeos ali. Deixei ele ver até o próprio pai me comendo, e vi que isso despertou uns desejos estranhos, coisa bem animal, disputa, incesto, sei lá. Foder o namorado do pai era um bom fetiche – eu estava curtindo muito dar pro filho do namorado.

Pouco tempo depois, o pai dele começou a me mandar vídeos deliciosos. O diálogo dele e da Aline era por si só digno de filme porno, em especial por como tratavam o marido corno.

“Olha, amor, olha essa pica entrando, olha… Ele vai arregaçar a minha bocetinha ainda mais. Olha o tamanho desse pau… Muito maior que o seu… Você chama seus amigos pra me comer e eu adoro.”

E o som do Cadu bombando ritmado. Forte. Eu realmente invejava ela ali.

“Olha aqui, pra você ver que é corno… olha, porra! Isso… Agora vai na cozinha, pega água geladinha pra gente e só volta quando eu chamar, vai…”

/Ele saiu, fechou a porta, e os dois começaram a foder muito. A mulher estava com as pernas muito abertas e totalmente apontadas para o teto.

“VAI PUTA, GEME, SUA VADIA DO CARALHO!”

“AAAIIINN… COME MINHA BOCETA, COME. DEPOIS FODE MEU RABO, IGUAL VOCÊ FAZIA COM AQUELES VIADOS LÁ QUE O PAULO CONTOU..”

/Alguns minutos depois, eles diminuem e ela chama o cara. Ele estava do lado da porta, porque abriu em seguida. Serviu a água dos dois e voltou a sentar na cadeira que deixaram para ele, de frente pra parede e de costas pra cama.

“Amor, ele me fez gozar. Agora eu quero a porra dele no meu útero. Pede pra ele?”

“Carlos, você pode pode leitar a Aline agora?”

/O Cadu riu, debochado. Fazia um tempo que era amante do casal, já sabia como funcionava e curtia a situação.

“O que foi, seu verme? Não ouvi.”

“Goza na boceta da Aline, por favor…”

“Você quer que eu goze na sua mulher, na sua esposa, é? É isso, Pauleta?”

/Cadu falou isso, colocando a amiga de quatro e puxando o cabelo dela pra trás. Era ela filmando, então não dava pra ver muito

“Sim, por favor.”

“Beleza.. Eu faço esse esforço pra ti. Foder essa gostosa aqui enquanto você só assiste. Mas agradece, vai. Agradece a Deus que tem um macho aqui, macho de verdade, pra satisfazer a sua puta. Agradece a mim por fazer o serviço que você não dá conta.”

“Obrigado, Carlão. Obrigado por vir até aqui e encher ela de leite. Obrigado por me deixar ver e me fazer sentir essa dor de corno. Por favor, fode ela mais.”

“Amor, fala o que você quer… Por que chamou o Cadu hoje…”

“Fode ela, que ela tá fértil. Fode e engravida. Quero sustentar, cuidar, amar e sempre lembrar que ele é filho do macho que comeu minha mulher na minha frente.”

/O som das estocadas aumentou. O Cadu parecia ficar louco com essa ideia. Ele era muito pervertido, sempre topava coisas assim.

“Assim que você quer é? Corno safado… Seu frouxo de merda… Assim? Me manda essa porra de vídeo agora, pra você não correr depois e querer jogar moleque na minha porta. Tá me pedindo pra engravidar essa puta, o marido dela é você, o filho é teu.”

O vídeo parou aí, com a mina delirando de tesão, toda aberta, dando a boceta de quatro pro meu namorado.

– Mano, é gostoso. E eu sei que meu pai é putão, comedor e talz, mas.. Não te faz mal?

– De jeito nenhum. Me dá mais vontade de fazer pior. – disse sorrindo e apalpando sua pica.

– Vou te pedir uma coisa então. Vamos gravar uns, eu e você?

Fiquei receoso, mas adoro riscos.

– Claro, vou amar.

– Você confia em mim?

– O que acha, Edu?

– Então relaxa que hoje o esquema é meu. E é lá em casa.

Fizemos um vídeo rápido, dele mexendo na minha bunda e depois enfiando o pau na minha boca, estocando mesmo, pra me fazer engasgar. Teríamos tempo pra fazer algo melhor depois, com mais calma. Oportunidade é o que não faltava.

Antes de sairmos da minha casa, dei um jeito de falar com o Cadu e ter certeza de que ele estava no litoral ainda.

Liguei, ele atendeu meio que disfarçando. Ouvi o som dos dois dando um beijo molhado. Ele avisou que ia sair pra falar com um amigo – eles não deviam saber que tinha um namorado homem.

– Oi, Ju.

– Fodendo até agora? Que delícia…

– Nada… Tô aqui, sendo tratado que nem rei. O puto levou a gente pro Motel, ficou dormindo a noite toda no carro. Hoje fomos ao shopping gastar umas coisas no cartão dele, até presente pra você eu comprei. Ele gosta, Ju, de ser capacho de macho.

– Percebi… Bem trouxa. Come ele também.

– Nah, ele não curte. Mas já beijou a Aline com meu gozo na boca, e até quando gozei no chão, ela fez ele lamber e engolir tudo. Deixou limpinho.

– Caralho.. Tá curtindo?

– Muito.. Nossa.

– Eu tô com saudade e tô safado também, mas quero esperar, quero ver mais, saber mais. Depois eu desconto minha raiva, agora quero é ficar mais puto.

– Isso, meu neném. Bem mansinho, tá?

– Tô sozinho em casa. Liguei pro Cadu, vou pra lá. Amanhã a gente limpa tudo, vou fazer uma jantinha e esperar meu namorado. Na hora que chegar, por favor, me atiça e me deixa na vontade, tá?

– Hum.. Que corninho safado… Vai merecer prêmio depois. Beijo, tchau. Vai lá que eu ainda tenho muito pra trepar nesse final de semana.

Era a deixa que eu precisava. O Edu estava se divertindo também. Veio até mim e me beijou com vontade.

– Pega no meu pau… Só não te como agora pra não estragar a surpresa.

Eu imaginava o que era. Mas fiquei de boa.

Cruzamos a cidade, da Zona Sul para a Norte. Chegamos lá naquele conjunto habitacional onde já estava acostumado a entrar bem e sair arrombado.

Na casa, começamos a fumar. O Edu me contou, assim que a fumaça bateu, seu plano.

– Juninho, eu mandei seu vídeo pra uns parças que comem viado. Um, o Ramon, você até já mamou ele em casa. Tem um casado, mais sigiloso, bem saradão, curte? E tem dois de menor.

Até então, eu estava adorando a ideia.

– Como assim, cara?

– Ué, vai dizer que não dá conta? E é suave, os mulek tem mina, só curtem comer um cu na miúda. Não vão deixar isso sair daqui nunca.

– Mano, menor de idade?

– Relaxa.. Um tem 17, o outro 15. Mas garanto que você vai gostar.

Eu já estava louco e fumado. Apenas sorri e beijei meu menino. Fui pro banheiro, disse que ia me arrumar pra ser uma boa puta pros amigos dele.

Saí bem arrumado e cheio de desejo com a ideia de fazer uma brincadeira ali, na casa do meu namorado, com o filho dele. Saí disposto a fazer o Edu se sentir meu dono. Coloquei uma regata e um short mais leve – precisava me parecer um pouco com eles, algo mais largado. Ficamos na sala, Edu e eu, fumando e ouvindo música. A campainha tocou.

Primeiro, o Ramon. O cara chegou como se nunca tivesse me visto, me cumprimentou sem nem olhar nos meus olhos. Era um cara alto, com o corpo um pouco mais desenvolvido que o do Edu, menos tatuagens e mais músculo. Não sei, parecia desconfortável, talvez porque já tivéssemos feito algo e ele achasse que o Edu não sabia. Depois, os dois moleques vieram juntos, o Teco e o Vinicius. É, o Eduardo estava certo. Primeiro, eu não diria que eles tinham a idade que tinham, segundo, eram dois molecotes pretos, retintos, lisinhos e lindos. Chegaram cheios de malícia, e isso já foi me atiçando. Por último, talvez uma meia hora depois, chegou o Sandro. Esse com certeza me levaria embora ali sozinho, se quisesse. Moreno, com coxas grossas, peitoral e braços marcados e uma deliciosa barriguinha de cerveja. Saber que era casado e que tinha deixado a esposa em casa, então, mexeu comigo ainda mais. Me cumprimentou com um abraço bem gostoso e pude ouvir sua voz de trovão em meu ouvido.

– E ae, mano… Beleza?

Depois do primeiro social, quando todos já haviam começado a f1 e beber, o Edu desligou a luz da sala, deixando um clima mais gostoso. Sem muita cerimônia, tirei a camiseta.

O Ramon foi o primeiro a vir por trás, me encoxando e buscando minha boca pra beijar. Nisso eu puxei o Edu pra perto e disse em seu ouvido.

– Fica perto de mim o tempo todo, tá?

Ele me beijou e tirou a calça de moletom. Ali mesmo abaixei pra mamar, enquanto roçava a bunda no Ramon.

– Você falou que ele era puta, mas esse viadinho que tu descolou parece gostar muito mesmo, hein… – disse o Sandro.

– É, Sandrão. Não dá paz.

– Bom é isso, pra gente deixar o viado amansado.

Com o pau na boca, eu olhava pros dois enquanto tinham essa conversa. O Ramon foi tirando meu short e começou chupar meu rabo bem gostoso. Vi que tanto o Teco quanto o Vini já estavam batendo punheta. O Teco era gostoso, mas o Vinicius… Ele tinha uma rola linda, bem preta, grossa e depilada. O Sandro continuava sentado, bebendo e apertando o pau por cima da calça jeans.

Por fim, o Ramon finalmente começou a tocar a entrada do meu cu com a ponta de seu pau, que a essa altura, estava duraço. Dei uma gemida e me virei para trás, envergando o corpo, para receber um beijo gostoso e demorado.

– Ele gosta que mexe no peito dele. – disse o Edu, excitado.

– Sério, putinha? – disse o Sandro, se aproximando. Enquanto o Ramon me beijava, Sandro molhou os dedos na boca e começou a tocar meus dois mamilos ao mesmo tempo. Eu me senti muito feliz por estar ali. Aqueles dedos eram grandes e bem calejados de academia, eu delirei com a sensação.

O Vini parou ao lado do Ramon e me ofereceu aquela jeba linda. Fui engolindo até o talo, sempre olhando em seus olhos, e gemendo baixinho. Apesar de gostar do seu pau, eu queria mesmo era atiçar o Sandro, que continuava ali nos meus mamilos, enquanto falava.

– Que boquinha linda.. Olha como engole… Vai brincando, vai, depois acaba pedindo arrego… Mas não vai ter boi, não… Vai satisfazer todo mundo aqui hoje.

Tirei o pau da boca e sorri para ele. Pedi um instante, voltei com algumas camisinhas que o Edu já tinha separado. Entreguei uma pro Ramon e comecei a beijá-lo.

Me sentei no colo do Edu, de frente, deixando o rabo empinado. Ali a gente ficou se beijando e fumando, enquanto o Ramon e o Teco se revezavam no meu cu.

Nisso, o Edu pediu para filmar. Sandro disse que não queria aparecer, mas os outros não se importaram, era só não mostrar o rosto. Enquanto eu era fodido e filmado, a maconha me deixava relaxado e puto. Beijando o Edu eu ainda fitava o Sandro, que parecia apreciar tudo, bem paciente.

O Vini se sentou no encosto do sofá, e eu me torci um pouco para mamar mais. Com isso, coloquei meu peito bem na cara do Edu, e ele sabia exatamente o que fazer ali, a pressão que eu curto, os movimentos, enfim. Eu estava tão alucinado de levar tora ali, daquele jeito, que nada mais importava, e aos poucos me engasgava na pica deliciosa que tinha à minha frente. Vini não demorou a me dar seu leite grosso, e eu engoli tudo sem pestanejar. Sai do colo do Edu, enfiei a cabeça no banco do sofá e os meninos se enfileiram para me foder. Que delícia de tarde… Mas o Sandrão mesmo, nada. Ele continuava observando, vez ou outra me tocava, me deixava chupar seus dedos… Mas só. E eu estava louco por aquele homem.

Teve um momento massa, em que o Edu me deitou no braço do sofá e comeu de frango assado. Sua pica era a maior dali, e apesar de já termos intimidade e experiência juntos, eu estava gemendo bastante. Nós dois fodendo ali, suados de prazer, olhando um nos olhos do outro, sentindo a respiração bem próxima… O vídeo que saiu disso me faz gozar até hoje, e deve ter sido lindo de se ver ao vivo. Ele sim, fodeu sem camisinha e leitou, como de costume.

– Ah, também quero gozar no seu cu.

– Não, isso é privilégio meu. – Edu falou firme. Senti meu corpo tremer por estar assim, sendo tratado como posse.

O Ramon então me sentou em seu colo e começou a foder de novo. Vini se contentou em morder de leve a auréola do meu peito no lado esquerdo.

Eu estava com tanto tesão que gemia sem pudor, e pedia pica.

– Soca, caralho, sem dó… Por favor, não para…

Meu pau estava estalando, mas eu não ia gozar, não sem o Sandro me tocar antes. Só que esse meu momento mais solto começou a causar mudanças nele também.

Quando olhei, seu pau estava pra fora, e ele tinha tirado a camisa. Que corpo maravilhoso… Exatamente o meu número. E aquele pau escuro ia crescendo, com ele batendo lentamente… Essa falta de pressa sempre revela muita experiência no sexo, e é isso que eu amo.

Ramon continuou me segurando no colo, mas tirou o pau pro Teco foder. Ali eu senti a pressão do novinho, que fodeu por uns dez minutos no melhor estilo britadeira. Eu fui ao céu e voltei algumas vezes. Depois, foi a vez do Vinicius, e eu gemi muito porque a pica nem era tão grande, mas era muito grossa.

Sandro se levantou, tirou o restante da roupa e foi a vez dele sentar no encosto do sofá. Não me deu seu pau, pelo contrário… Estava só puxando meu cabelo e avaliando as expressões do meu rosto enquanto os outros mandavam pra dentro de mim. Se aproximou, segurou meu pescoço e disse em tom firme.

– Abra a boca.

Obedeci. Ele cuspiu bem na minha garganta, com força e precisão. Esse gesto, aliado aos carinhos do Ramon e à rola do Vinicius estourando meu reto, me fez gozar um pouco, mesmo sem me tocar. Os meninos ficaram surpresos.

– É assim que a gente trata viado. Agora levanta e vem aqui.

Todos obedecemos, inclusive os meninos que me soltaram para que eu fosse.

– Chupa.

Não precisava pedir, nem mandar, pois era tudo o que eu queria fazer. Fui mamando aquela pica com tanta fome, que precisava me controlar pra dar prazer ao macho.

– Isso, engole tudo. Boa menina, minha cadelinha.

De novo, molhou os dedos e levou ao meu peito. Isso me fez gemer e contorcer de prazer.

– Geme, geme. Bem viadinho mesmo. Pode gemer e pedir mais que ainda tem muito aqui pra te machucar por dentro, puta.

Eu estava ali, enfeitiçado, mas não queria perder os outros meninos. Comecei a bater punheta para eles enquanto mamava o Sandro. Senti a mão do Edu alisando minhas costas e sabia que ali vinha mais chumbo quente. Meus olhos reviraram quando senti a rola entrar até o talo.

– Façam fila. Quero engasgar esse viado enquanto ele toma no cuzinho. É pra foder sem pena, só lembrar de não marcar por fora, mas por dentro é pra arregaçar… Gosta de queimar a rosca, não gosta, amorzinho?

– Uhum. – eu respondi enquanto mamava.

Fizemos isso por um tempo. Sandrão tinha o controle da situação e isso era delicioso. Ele socava a pica até a base na minha garganta, segurava forte minha cabeça e, com a outra mão, tapava minhas narinas. Eu babei muito, engasguei, quase vomitei algumas vezes. Mas não, ele controlava aquilo muito bem. E os meninos metendo forte me deixava louco de prazer… Ficava procurando meu guri com os olhos, e tentava segurar sua mão às vezes. Enquanto estivesse sendo tranquilo pro Edu, era pra mim também.

– Agora é minha vez. Edu, me empresta a puta e a a sua cama?

Ele pareceu confuso, mas não negou.

– Vai lá, vai lá.

Sandrão me pegou pela mão e levou para o quarto. Não se preocupou em fechar a porta, queria dar seu show. Me deitou de frente, se deitou sobre mim e falou em meu ouvido:

– Agora você é meu e vai me satisfazer. No final, vou injetar meu leite bem fundo em você. Quer?

– Quero sim.

– Eu sei que quer… Você é uma puta, uma menininha, insaciável. Cinco machos e aguenta pica a noite inteira.

Eu sorri. Era verdade.

Pegou minhas mãos e passou em seu corpo delicioso. Percebi que tinha ele também tinha os mamilos sensíveis, então me diverti chupando. Desci até seu pau, beijei a cabeça, atolei até a garganta e tirei. Chupei as bolas com gosto.

– Vira. Quero você de costas, com a bunda empinadinha… Empina mais, empina… Isso…

Ele dobrou uma perna minha e deixou a outra esticada. Encaixou o pau e começou a bombar. Aquilo era maravilhoso. Uma rola boa, de um tamanho decente, em um cara delicioso que sabia muito bem foder.

– So pra te avisar, eu não estou com pressa nenhuma…

Eu estava completamente rendido ali. Podia ouvir os meninos conversando e batendo punheta ao redor.

– Edu, vem cá. Deita e encaixa a sua puta no pau. Senta ela por cima.

Sandro me tirou da cama. O Edu sabia o que vinha por aí, eu não. Sentei no seu pau e comecei a rebolar. Além de estar louco pela maconha, era um pau delicioso, enorme e conhecido. Mas o Sandro veio por cima.

– Quietinho, quietinho… – e foi buscando encaixar o pau. Eu nunca tinha feito uma DP que desse certo, só que apesar da dor imensa, o desejo de atender o macho era maior. Eu gemi, agora de dor, e uma lágrima se formou em um olho. Aí veio o Edu, encheu a mão na minha cara com um tapa bem gostoso.

– Ué, tá chorando por quê? Não gosta de pica? Então vai tomar pica. E vai tomar caladinho… Caladinho, entendeu, Juninho?

Disse isso sorrindo e me puxando para perto. Me deitei sobre ele enquanto o Sandro terminava de encaixar o pau. Não conseguia nem falar.

No meu ouvido, o Edu:

– Tô sentindo seu cu latejar… que delícia… E você aguenta, né? – lambendo minha orelha – Fala, Juninho, pede mais…

– Claro que ele aguenta.. E eu tô aqui só esperando lacear mesmo…

Sandro e Edu me foderam juntos. Depois de um tempo, eu já estava empinando o rabo. Aí o Sandrão começou a meter com força, e enquanto eu gemia, o Edu me acariciava e beijava.

– É sem frescura. Vai levar pica no pelo, tá? Amanhã vai atrás de remédio, igual putinha mesmo. Vai todo mundo leitar você no cu hoje.

Como o Edu não protestou, eu cedi.

Sandrão saiu de cima. Edu levantou e eu me deitei na cama com os pés no chão e o cu arrebitado.

Primeiro veio o Ramon, que infelizmente gozou bem rápido. Mas em seguida o safado se sentou encostado na cabeceira, me colocou em seu peito e falou pro Vini me comer assim, de frango assado, enquanto ele me beijava e mexia no meu peito.

Depois que o Vini gozou, veio o Teco. Quase pedi pra ele parar, mas aguentei firme. Minha cara de dor parecia excitar o Sandro. Demorou, o moleque, e não sabia meter sem ser daquele jeito mecânico e cheio de energia.

Quando ele saiu de cima, o Sandro se levantou e me fez despedir dos três. Ramon, Teco e Vini precisam mesmo ir embora, já estavam preocupados com a hora, até. Os dois moleques só saíram, nem se despediram direito. O Ramon.. Acho que ele ficaria me beijando mais. Eu até saí com ele em outra ocasião e foi bem gostoso, curto demais homem que beija bem – um dia eu conto aqui. E quando ele saiu, Sandrão disse:

– Escuta, puta, agora você vai fazer exatamente o que eu mandar, ok?

O Edu parecia incansável. Estava feliz em me ver assim, todo arrebentado.

– Sim.

Sandro pegou seu cinto na calça. Veio em minha direção. Amarrou minha boca.

– Pode morder, que é pra não gritar.

Ali ele socou tanto no meu cu, mas tanto, que o Edu parecia estar feliz só em ver. Ficou batendo uma, fumando, levava o Beck na minha boca…

– Minha mulher não dá o cu. É foda. É agora, com moleque pequeno, não quer dar é nada. Você vai ser minha mulherzinha. – disse e afrouxou o cinto, pra eu poder falar.

– Posso, Du?

– Pro Sandrão aqui eu te empresto de boa.

– Então tá.

– Eu adoro um viadinho submisso. Submisso e puto, traindo o namorado… Pedindo autorização pro macho pra servir outro dono… Vou é te tratar muito bem se continuar sendo uma boa menina.

E foi metendo até gozar. Eu, ainda louco, pedi mais uma cusparada na boca. Ele deu.

Sentei de novo no Edu. Queria gozar mastigando aquela pica e tirar mais leite dali. Sandro ficou em pé na cama e me deu a rola pra mamar.

– Agora brinca no meu pau e faz seu macho gozar… Aí sim, você vai estar liberado pra gozar também, tá?

Se o Edu sabia me dar prazer, eu também já sabia como fazer pra ele chegar ao orgasmo. E assim, pedindo pica, falando que o pau dele era enorme e tava me arrombando, foi quicando e apertando o pau com o cu, até sentir meu menino se contorcer e revirar os olhos.

– Bom menino. Sua vez. – aquela voz grossa acabava comigo.

Deitei na cama e tive cada um deles de um lado, mamando meu peito enquanto eu batia uma. De ladinho, Sandro encaixou o pau meia bomba e ficou ali, só pra eu sentir um pau no rabo durante a punheta. Gozei, gozei muito. E, depois de toda a cena, o Sandro me deu um beijo gostoso. Edu me puxou.

– Já deu, né? Agora sai, mano. – e ria.

– Calma, parceiro. Tenho intenção nenhuma de apaixonar viado não. É só safadeza mesmo.

Eu relaxei um pouco ali entre os dois, levantei e fui pro banho. Sandro veio atrás e ficou me olhando.

– Vou te comer muito ainda. Escreve isso.

Eu sorri. Apenas esperava que fosse verdade, porque foi bem bom. Ele se arrumou, foi embora. Ficamos eu e o Edu de novo.

Algumas horas depois, Cadu ligou de novo. Mandou mais vídeos, estava cheio de marra.

– Tá com saudade, amor?

– Muita. Muita mesmo.

– Você foi muito corno. Ela mamou tanto minha pica que até vai afinar, hehe.

– Hum, que delicia. Mas quero me vingar depois.. Agora meu papel é deixar você se divertir enquanto eu cuido da casa pra você, amor.

Arrumamos as coisas por cima mesmo. A faxina seria feita no dia seguinte. Eu e o Edu dormimos juntos, felizes. Ele disse que teve algum ciúme, mas que adorou me ver com tanto tesão levando pica. E disse que tinha sim mandado meu contato pro Sandro.

– Nele eu confio. É casado, tem mina. Conhece meu pai. Não vai zoar. Meu medo é tipo o Ramon.

– Ué, por quê?

– Vai que você começa a gostar dele. Eu vou perder um amigo e um esquema. Você é nosso, meu e do meu pai.

Me aninhei nele quando disse isso. Parece que essa foda toda nos aproximou ainda mais.

Pela manhã, fiz questão de acordar o menino com uma mamada. O pau tá sempre duro de manhã. Em seguida, fui buscar Pep, porque não queria correr mais riscos do que já estava correndo.

Voltei, arrumamos a casa, fiz o jantar. O Cadu chegou todo carinhoso, tinha dito ao Edu que era uma confraternização do trabalho. Fez o Paulo trazê-lo até a porta do condomínio, veio pegando ela o caminho todo, que gozou nos dedos e língua dele. Me contou detalhes bem picantes, que terminaram com o Cadu levando os dedos sujos da boceta melada pro Paulo chupar. E, como era de se esperar, estava podre de cansaço. Praticamente jantou e dormiu.

– Vai me contar?

– To cansadão… Me deu muita canseira. E ela tava mesmo fértil, dava pra sentir na xota quente, bem meladinha… O Paulo é muito corno, e totalmente apaixonado pela Aline. Espero ter realizado o sonho deles, hehe… Adoro fazer ele de corno, é muito safado.

Cadu percebeu que meu pau dava sinais de vida já.

– Amor, como você pediu, te aticei. Mas sério, preciso dormir… E ela mamou todo o seu leitinho, não tem nada aqui.

– Tudo bem.. Amanhã eu arrumo um esquema pra levar no rabo. Tô carente e com raivinha.

– Deita aqui, meu corninho, deita. Um parceiro meu me deu um toque e tô pensando se apresento vocês dois. Tá merecendo, viu…

Na madrugada, mamei o Cadu. Essa relação era só vantagem…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    O conto é bom, mas você coloca muitos personagem e sinceramente é brochante

  • Responder Muito bom conta cSaboroso ID:7z8h00q8ri

    Esse aí está com vontade de sentar numa e fica nessas ameaças em vão!
    Vai rapaz senta na rola chupa pede pra ser chamado de viadinho pois é isso que vc é mesmo putinha !

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Nossa..que tesão!! Amei esse conto, duas coisas que eu adoro. Primeiro ser corno da minha mulher, ela me deixa amarrado ou algemado enquanto trepa com outros machos na minha frente e faz o macho gozar no chão pra eu lamber tudinho.
    E ser putinha de outros homens na frente dela. Geralmente ela até começa junto dando pros caras, mas depois fica só olhando e as vezes põe seu consolo na cinta e vem me fuder junto com os machos!!
    Delícia seu conto, parabéns

  • Responder Zulu.pa ID:1ck86v0ryu70

    Né vveado,o correto é você dizer,quando o JJohn DDeere,Mataddor de VVeados aparece,acaba a festa pra vveadagem,copiou?Cuidado vveado,estou pelas ruas,comigo veadaggem e vveado tem fim rápido!

    • Puta ID:1d4qyph1k6z0

      Vish, gosta tanto que precisa ameaçar.. Olha, terapia ajuda mais no processo de lutar contra esse desejo reprimido, viu