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Virando viado na marra – Serjão, o primeiro negão da minha vida

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Relato de como iniciei minha vida como viado eporque sou tarado em rolas de negros.

A vida é surpreendente. Ninguém pode afirmar com 100% de certeza como será seu futuro. Eu reflito as vezes sobre a guinada que minha vida deu em relação à minha sexualidade e hoje em dia eu estou com a mente mais aberta para o que o futuro te reserva e sei que devemos aceitar e curtir da maneiro que podemos.
A vida passa muito rápido e se não nos permitir experimentar os prazeres que ela oferece, corremos o risco de abrir mão daquilo que realmente nos faz felizes.
Algum tempo atrás, se alguém me perguntasse se eu me sentiria feliz recebendo uma pica negra de 23 cm dentro do meu cú, eu diria que jamais permitiria ser penetrado por um orgão masculino, pois eu me reconhecia como homem.
Mas como eu disse, a vida nos reserva coisas que desconhecemos e nossonegacionismo pode nos conduzir por caminhos que nos afastam daquilo que desajamos lá no fundo da nossa alma.
Eu hoje sou consciente da minha opção sexual e me reconheço como um viadinho que não resiste a um pau preto. Mas vou contar minha estória desde o início, quando eu fui forçado a receber 23 cm de pica negra dentro do meu cú e depois disso nunca mais consegui ficar sem sentar numa pica preta.
Pois bem, vamos aos fatos. Eu tinha 22 aninhos, cursava Administração numauniversidade federal, estagiava numa empresa legal e levava uma vida bem normal para um jovem da minha idade.
Eu tinha meu grupo de amizade e frequentávamos festas atrás de garotas como qualquer rapaz hetero faria. Certa vez, eu e um grupo de colegas aceitamos um convite para uma festa patrocinada por dois empresários do ramo da moda que eram conhecidos por dar festa luxuosas, cheias de modelos, regadas a bebidas caras e boa comida.
Na época queríamos apenas curtir a vida e eu como nunca fui um cara conquistador, pois todos os meus colegas conseguiam sair com garotas nas festas e eu raramente conseguia fisgar alguma. Mas não ficava aborrecido como meus colegas ficavam quando não conseguiam pegar alguma mulher em nossas saídas.
Nunca associei nenhuma tendência homossexual a minha falta de interesse pelo sexo feminino, apenas pensava que eu era muito seletivo e não tinha encontrado inguém interessante.
Mas nessa festa a vida me mostrou o que eu na verdade precisava pra ser feliz. Chegamos numa espécie de galeria que estava com as portas fechada, mas tinham dois seguranças negros muito fortes em frente auma portinhola e tinha uma fila de carros parando em frente a galeria.
Saltavam do carro pessoas diversas, em sua maioria mulheres jovens muito bonitas e vestida quase sempre com vestidinhos tubinho colados e mini saias que deixavam seus corpos muito a mostra. Muitos rapazes brancos, marombados e com muito boa pinta.
Bem, eu fiquei animado com a possibilidade de enfim arrumar uma gata lá dentro. Entramos etinhauma espécie de boite dentro da galeria. Fiquei sabendo depois que era um studio onde modelos fotografavam para a revista de moda dos donos da festa. Até aí tudo bem, mas quando pude dar uma olhada geral no ambiente, percebi que tinham muitos homens negros dentro da festa e eu não tinha observado nenhum entrando na galeria, o que me levou a presumir que eles já estavam dentro do recinto.
Achei estranho mas resolvi curtir a festa. Muita conversa, bebidas, pista de dança tocando música eletrônica e somente as mulheres e alguns poucos rapazes brancos na pista de dança. Os negros ficavam em volta olhando pra pista e sorrindo e comentando um com o outro sobre alguma coisa.
Eu passei a ser um mero observadordo que acontecia e percebi que de vez em quando um mulher chamava um negro pra pista e começavam a dançar, mas logo já estavam no maior amassa. De repente eu observo alguns rapazes brancos com o mesmo conportamento, chamando os rapazes negros e formando casais de homens que não se importavam emsarrar descaradamengte na pista.
Só então percebi o que se passava naquela festa. Os negros eram homens que estavam ali apenas para fazer sexo com as pessoas brancas que quisessem curtir uma bela pica negra.
Eu sabia que aquela festa terminaria numa bela orgia interracial. Eu tratei de ver se indicava que eu estava ali afim de pegar alguma daquelas mulheres lindas queestavam na festa, mas todas asminhas investidas tinham acabado em fracasso. Já meus amigos logo se arrajaram com algumas gatas que curtem caras brancos, pois tinham casais se formando entre pessoas brancas também.
Eu estava ficando deslocado na festa, pois era um dos poucos que estava sozinho na boite. Notei com o passar do tempo que alguns negros já estava fodendo dentro do recinto. Tinham vários ambientes com sofas em que casais ja fodiam descaradamente. Mesmo com o som da música, já se ouvia os gemidos de várias mulheres que recebiam enormes picas negras dentro de suas vaginas. Eu olhava aquilo meio impressionado, mas não podia me comportar de forma antiquada pra não me tornar um estranho no ninho.
Procurei agir com naturalidade e numa dessas tentativas passei meu olharpara um negão alto, meio pra gordinho, com um pouco de barriga e tudo, que ao perceber que o olhei, estendeu a tulipa de cerveja como se brindasse comigo.
Eu acabei retribuindo ao gesto. Ele automaticamente desencostou-se da parede e caminhou na minha direção. Acho que meu gesto foi compreendido como um estou disponível.
Ele chegou perto e se apresentou como Sérgio, vulgo ‘Serjão’, que era como todos o conheciam ali. Eu brinquei para descontrair, dizendo: Serjão mesmo, e bota serjão nisso. Ele riu também e perguntou se eu queria dançar um pouco.
Achei estranho ser tirado pra dançarpor outro homem e disse que não queria dançar. Ele então de forma direta e pra me deixar completamente desconcertado mandou a seguinte letra: Então você quer foder diterto, sem dar uma sarradinha antes.
Eu gaguejando, tratei de dizer pra ele que não era viado, só tinha vindo curtir um pouco. Ele me olhou firme e disse assim: Olhe em volta cara, todo mundo já tá fodendo e eu tô aqui esperandovocê a um tempão,recusei um monte de convite pra foder e você vem com esse migué, qual é a sua.
Eu já tremendo, pra não deixar o negro mais nervoso falei então tá, vamos dançar um pouco. Ele pegou minha mão e saiu me arrastando pra pista. Eu torcia para meus amigos estarem fodendo com as gatas que ele arrumaram e terem saído dali pra não me verem naquela situação vexatória.
Enquanto dançavamos, vi realmente que o cara era grande, pois minha cabeça batia no seu peito, ele parecia um segurança de boite.
Eu tentava puxar conversa mais o som alto impedia, já que minha voz é baixa e eu era obrigado a repetir tudo que dizia, só que chegando perto do ouvido do Serjão. Ele só ouvia e balançava a cabeça e ficava me olhando.
Eu estava desconcertado e sempre desviava o olhar. Ele foi chegando mais perto de mim e laçõu minha cintura com um dos seus braços e acabei colado ao seu corpo.De repente ele se reclina sobre mim e bem perto do meu ouvido dizassim: Vamos lá pr mesanino que eu que dar umasarrada gostosacom a minha Franguinha.
Eu gelei a ouvir aquilo, enão acreditava que ele havia me chamado de Fraguinha, no feminino. Eu olhei em tod a volta pra ter certeza que meus amigos não estavam me vendo e torcia para que eles tivessem saído com suas meninas.
Eujá ensaiava pedir licença esair daquele lugar correndo, mas Serjão foi mais rápido e me pegou pelo pulso e saiu me arrastando. Eu sou leve e nada pude fazer. Nem meus pedidos eram ouvidos devido a música alta.
Eu trapeçava nos degraus da escada do mesanino eassim que cheguei lá observei somente um outro negro que fodia o cú de um rapaz branco queestava de quatro em cima da mesa de centro. O cara parecia uma máquina de foder. Eu não conseguia ouvir, mas o rapaz branco parecia gritar durante as estocadas e tentar fugir, mas não obtia sucesso já que o comedor negro era um cara bem forte e o segurava pela cintura.
Serjão me levou até o sofa e sentou ainda me segurando pelo pulso. Para em frente a ele que com a outra mão começou a desabotoar a calça e abrir seu zíper. Ele sacou de dentro da cueca um pau negro, não parecendo gigantesco, mas de uma grossura surreal. Eu não acreditava que estava passando por aquilo.
Seu pau estava meia bonda e ele arreia a calça até o joelho e depois puxa a pele que cobria toda a cabeça do pau e expões uma cabeça como sefosse um cogumelo. O saco dele é robusto e parece estar cheio, pois não tem aquela pele murcha, é todo redondo.
Ele me traciona para baixa com violência e eu caio de joelhos a sua frente. Eu estou envergonhado daquela situação e olho pra ver se o casal dolado está nos observando. Vejo então o miomento que o negro tira o pau de dentro do branquinho e observo o tamanho da jeba que o carinha levava dentro do rabo e fico com pena dele. Pois o negro saiu arrumando as calças e o deixou caído ali sobre a mesa sem energia e desfalecido. Ao poucos o rapas se levanta e saí andando todo capenga e pingando semêm do cú. Ele usou sua cueca para aparar a porra que pingava do cú e entrou no banheiro do mesanino.
Quando voltei o olhar pro Serjão, ele passou a mão por trá da minha nuca e puxou minha cabeça pra perto do seu pau ecomeçou a esfregar auqele monstro no meu rosto. Eu fechei bem a boca e tentei afastar o rosto, mas sem sucesso.
Aquele pau era passado sobre minha boca e batido contra minha bochecha várias vezes. Eu me sentia muito humilhado.
Serjão mandou eu abrir a boca e eu me recusava, mas ele me olhou firme e gritou: mete essa porra na sua boca Franguinha!
Sua voz poderosa e seu rosto ameaçador me fizeram ter bom censo e emfim abrir a boca pra receber seu pau dentro dela.
Eu não tinha nenhuma prática em chupar pau, somente o que tinha visto em filmes pornos, mas procurei não deixar Serjei com mais raiva e procurei deixar o pau dele repousar sobre a minha lingua e evitei causar qualquer tipo de desconforto no pau dele com meus dentes.
Seu pau era muito grosso mesmo e estava crescendo dentro da minha boca, pois podia perceber devido aos pulsos que dava dentro da minha boca.
Eu meassustava com a transformação que o pau dele sofria a cada minuto dentro da minha boca. Já o sentia ocupar todo o espaço dentro dela.
Não sabia o que fazer, mas me concentrei no que via as mulheres fazer nos filmes de sexo. Eu então segureina base do pau e procurei envolver a cabeça do pau dele com meus lãbios. Sábia que não seria desconfortável pra ele, pois os lábios são macios e devia ser prazerozo ter lábios úmidos friccionando a pele da cabeça do pau que também é muito sensivel.
Então fiquei ali me dedicando a deixá-lo satisfeito apenas chupando a cabeça do pau de Serjão. Ele se reclinou no encosto do sofá e jogou a cabeça pra trá de olhos fechado, indicando que estava bom pra ele.
Eu não acreditava que estava me sujeitando aquilo. Mas não sabia o que poderia acontecer se aquele homem fosse contrariado.
Eu então comecei a perceber que jão não me sentia tão humilhado como no início e já tinha em mim, uma preocupação em fazer aquilo da melhor forma pro Serjão. Enfim, minha preocupação era estar dando prazer pra ele e isso me fazia bem.
Não sei o que me deu, mas acabei tirando a boca do seu pau e dei um beijo na cabeça e extintivamente fui até o saco dele, dei uma chupada em cada um e subi passando a linguá por toda a extensão do seu pau até chagar na cabeça novamente e voltar a chupála.
Estranhei seu sabor no início, mas agora ele já estava impregnado em minha boca e rapidamente eu me acostumei a ele.
Eu fui deixando ele deslizar por sobre a língua e ir entrando cada vez mais fundo em minha boca. Então percebi que seu pau não era somente grosso, mas era grande também. Acho que devido ele ser um homem muito grande, a proporção tenha me enganado.
Vi que jã chegará no limite da minha boca com a garganta, pois já e provocava ânsia de vômito. Eu então voltava a chupar somente a cabeça e de vez em quando voltava a chupar seu saco e explorar externamente todo sua majestado.
O pauestava duríssimo e agora quando o soltava ele quase colava em seu abdomêm. Eu era obrigado a pegar e trazê-lo de volta para poder abocanhá-lo. Foi quando me dei conta que eu é que já estava indo atrás para tê-lo de volta em minha boca.
Ele agora se despojou no sofá e ofereceu seu pau enorme todo pra mim e me deixou explorá-lo por inteiro por um longo tempo, até que ele me força a sentar e de pé a minha frente, me pega pelos cabelos e me faz abocanharseu pau e começa ele a foder minha boca.
Experimento seu pau até o talo dentro da boca e garganta. Eu lacrimejo, asfixio quase até desfalecer e depois sou liberado por um breve tempo para tentar me recuperar.
As sensações são horriveis, mas a submissão a Serjão de alguma forma me deixa excitado. Logo ele me faz passar por tudo novamente.
Eu apenas aceito passivamente minha condição diante dele e me deixo usar poraquele homem, cuja a masculinidade jã começa a me fascinar.
Eu mesmojá procuro por seu pau, mesmo antes de estar totalmente recuperado, eu quero ter seu pau dentro da minha boca o maior tempo possível. seu poder sobremim só aumenta e eu desej me submeter a ele cada vez mais.
Tenho uma sensação desconhecida pra mim até aquele momento, pois eu percebo leves contrações no me ânus enquanto tenho seu pau dentro de boca.Eu não acredito que estou sentindo tesão em meu cú.
Eu começo a pensar em ter um pau dentro do meu cú, e começo a dar discretas reboladas sentado no sofá. Enquanto estou tendo a boca fodida por Serjão, eu aproveito para tirar minha calça e fico apenas de cueca.
Serjão continua a foder minha boca, mas começa a afastar minha cueca pro lado e sem tirá-la e procura com seu dedo pelo meu cú. Eu extintivamente facilito as coisas pra ele e jogo meus quadris pra frente, erguendo um pouco as pernas.
Serjão então toca meu cú com um de seus dedos e um choque percorre minha coluna e arrepiando todo. Meu corpo treme e mesmo com seu pau dentro da boca em solto um gemido trêmulo e por impulso, me retraio todo tentando fujir do seu toque.
Em seguida, quando seu dedo deixa de ter contato, recupero um pouco o controle do meu corpo, mas Serjão procura por meu cú de novo e quando consegue sucesso eu fico louco e meu corpo começa a convulsionar e deixo seu pau escapar da boca e solta um gritinho fino: Aiiiiiiiiiiiiii!
Serjão me olha e da uma risada. Ele mantém o dedo na entrada do meu cú e começa a movimentar cicurlamente em volta dele. Eu me perco nas sensações que ele me provoca e procuro fugir do seu toque, mas ele me acompanha e eu agora gemo compulsivamente e me arrasto em direção a um dos braço do sofá, sempre acompanhado por ele.
Eu peço pra ele parar, mas sem muita convicção e ele me vendo frágil daquele jeito, me segura por um dos braços para que eu não tenha sucesso em fujir do seu toque e eu apenas consigo me virar e apoiar meu corpo no encosto do sofa e acabo por ficar de costas pra ele.
Ele então me pega pelo cabelo e me imobiliza. Fico apoiado no encosto, de joelhos no acento e seguro pelos cabelos, Serjão força minha cabeça pra trás, e então vejo ele enfiar o dedo médio na boca, tirá-lo todo ensalivado e levando-o ao meu cú.
Quando ele encosta o dedo na entrada do meu cú, outro choque me percorre a coluna até a base da nuca e fico todo arrepiado. Ele começa a fazer circulo com o dedo em volto do cú e meu cú começa a se contrair descontroladamente.
Ele começa a forçar a entrada no meu cú e meu esfíncter começa a ceder. Ele entra suavemente e continuamente no meu cú, até eu tê-lo completamente dentro dele. Enquanto ele desliza pra dentro de mim,eu sou compelido a afastar minhas pernas, empinar minha bunda e soltar um longo gemido que acompanha todo tempo da penetração, denunciando para Serjão todo o prazer que seu dedo me provocou.
Eu estou completamente entregue ao seu toque. Ele despoertou algo que estava dormindo dentro de mim, mas que a partir daquele instante, não voltaria a dormir até estar completamente saciado.
Ele soltou meu cabelo e eu me reclinei sobre o encosto do sofa e afastei ao máximo minha pernas e com as mãos afastei as bandas da minha bunda para expor meu cú pra ele.
Seus dedos brincavam dentro do meu cú e eu rebolava buscando sentí-lo de todoas as formas.
Serjão passa a me testar com sua lingua. Ele retira seu dedo de dentro do meu cú e me dá um trato com sua poderoso língua. A umidade e maciês de sua lingua me levam a convulsionar novamente de tesão no cú.
Recebe depois de várias linguadas, dois de seus dedos dentro do cú e meus gemidos só não são ouvidos por todos por causa do som alto da boite.
Mais uma sessão de lingua e eu jão começo a querer seu pau dentro do meu cú e ele parece saber disso;
Eu então rebolando, aguardando por mais uma dedada em meu cú, sinto uma forma diferente em contato com a entrada do meu cú e olhando pra trás, percebo que ele dessa vez mantem encostada em meu cú, a cabeça do seu pau.
Meu coração disparou e ficou dificil respirar. Eu sinto que vai ser um massacre, mas não tenho mas forças pra im´pedir aquilo. Vou ter Serjão dentro de mim, por bem ou por mal. Sei que ele não é homem de deixar a decisão de ser penetrado ou não por conta de seu parceiro/a.
Estou determinado a levar aquilo a diante. Jánão sou senhor das minhas ações e sei que aquele momento me marcará profundamente pro resto da vida, mas é tudo que desejo na vida naquele instante.
Estou completamente excitado mas percebo que em momento algum meu pau deu sinal de vida. Todo tesão que sentia vinha do meu cú. Eu estava passivo diante de Serjão.
Serjão está com seu pau rígido encostado na entrada do meu cú e eu com meu cú contraindo e relaxando continuamente como se quisesse engolir cada centímetro do pau dele. Ele espera alguma coisa de mim e eu já começo a imaginar o que excita homem como ele e então assumo minha condição e cumpro meu dever fêmea da relação. Olho pra ele e peço com a voz embargada e trêmula para ele me penetrar inteiro.
Ele senhor da situação me olha e dauma risada de canto de boca e começa a empurrar seu magnífico pau contra meu cú.
Eu sinto que vai ser dificil recebê-lo dentro do meu cú virgem. mas eu o quero loucamente. A dilatação do meu esfíncter e muito dolorosa e parece que ele está me rasgando todo.
Tente para a entrada quando a dor atinge um limite, mas um de meus braços é seguro atrá do meu corpo e o outro eu uso para me apoiar no encosto do sofá.
Serjão continua o empalamento. Meus esfíncter cede e sinto o anel da cabeça, a parte mais larga passar e sua cabeça se aloja dentro do meu cú.
Agora eu sinto que estou preste a ser usado como fêmea por Serjão e que não há mais barreiras para impedir isso.
Serjão se mantém ali naquela posição com a cabeça do pau dentro do meu cú e meu cú se mantêm piscando descontrolado, dando mordiscadas nela.
Sinto dor, mais ela vai cedendo com o tempo e podendo me concentrar no pulsar do seu pau dentro do meu cú, eu começo a querer ele todo dentro de mim, mas também sei que terei de recebê-lo centímetro a centímetro e com muita pacíência, mas como dizer isso para o meu cú que o deseja inteiro dentro dele.
Eu então começo a dar pequenas rebolas que dão discas de que preciso de mais pau dentro do meu cú e Serjão entende o recado e me atende prontamente.
Ele volta a forçar seu pau pra dentro e eu volto a sentir muita dor. Que penetração dolorida. Não dava pra ter prazer quando ele enfiava mais alguns centímetros de pau em mim. Então eu gritava e me contorcia e ele entendia que era pra parar.
Mas logo a dor cedia um pouco e eu mesmo ja jogava minha bunda contra o pau dele querendo mais. Ele correspondia e enfiava mais um pouco.
Meia hora depois eu orgulhosamente senti seu saco bater contra minha bunda e sabia que tinha engolido os 23cm de pica preta de Serjão.
Ficamos assim um tempo para eu me acostumar e eu relaxei meu tronco sobre o encosto. Empinei bem a bunda e abri mais as pernas. Estava todo escancarado pra ele. Ele laçou minha cintura com as duas mãos ecomeçou a retirar o pau até a cabeça quase sair e aenfiar tudo de volta.
Quando ele tirava o pau, eu relaxava e sentia muito prazer, mas quando ele socava lentamente tudo de novo até o fundo eu quase desmaiava de dor.
Ele então percebeu a fazia de forma muito lenta, tanto a retirada quanto a entrada e assim eu passei a ter mais prazer.
Eu gemia horrores, um gemido cada vez mais dengoso, afeminado. Ele parou com os movimentos, mas eu estava enlouquecido de tesão com as sensações que seu pau me provocavam e eu mesmo
me responsabilizai pelas penetrações.
Passei a me jogar contra seu pau e ele ficou só curtindo a surra de cú que eu dava nele.
Ele suava muito e então ele tirou o pau do meu cú e se sentou. Seu pau apontava pro teto e eu entendi que era minha vez de sentar no seu pau. Me virei de costas pra ele e me posicionei logo acima do seu pau. Segurei ele e fui sentando com meu cú nele.
Ele entrou gostoso e eu fui aos poucos engo.lindo cada centímetro, até pode sentar com ele complentamente dentro de mim.
Eu perdi o controle e me acabei no seu pau, até que as imagens do rapazinho na mesa de centro que tinha sido destruído pelo negro começaram a passar pela minha cabeça.
Eu saí de cima do seu pau e me encaminhei para a mesma mesinha de centro e me posicinei de quatro. Ele veio atrás já percebendo o que eu queria. Assim que ele me tocou com suas mão na cintura, eu me empinei bem e me abri, colei minha cabeça na mesa e esperei pela penetração, que veio deliciosamente lenta e completa até o fundo do meu cú.
Dali pra lá, Serjão se mostrou um fodedor espetacular, mefodendo po rimpressionantes 20 minutos sem gozar, até que eu começo a sentir uma sensação de gozo em meu flácido pau, de onde começou a escorrer um liquido ralinha e incolor e caindo sobre a mesinha.
Que gozo longo e gostoso que eu estava tendo e como eu estava impressionado comSerjão, que havia me feito gozar pelo cú, uma das sensaçõesmais maravilhosa do mundo.Eu tinha certeza que nunca mais ia querer gozar de outro jeito.
Eu agora queria fazer ele gozar também como forma de retribuição e então eu o olhei por cima do meu ombro e pedi pra ele: Goza dentro do meu cú meu macho!
Ele se debruçou sobre meu corpo e sentindo seu corpo suado eu recebi jatos potentes de seu esperma dentro do meu cú.
Seu urro era de macho enseminado sua fêmea e eu estava orgulhoso de servir de deposito do semêm de um homem como Serjão. Ele mantêve-se dentro de mim até para completamente de gozar e eu aproveitei cada segundo daquela leitada, sentido o pulsar do seu poderoso pau dentro de mim.
Serjão se retira de dentro do meu cú, fala alguma coisa que não entendo, se veste e sai para eu nunca mais vê-lo. Eu fico ali e me comparo a aquele rapaz que havia passado pelas mesmas experiência que eu instantes antes e repito as ações dele.
Me levanto e saio com o semêm de Serjão escorrendo por minhas pernas e vou em direção ao banheiro. Uso minha cueça para limpar o simbolo da machesa de Serjão e ainda aproveito para dar uma lâmbida no líquido viscoso em busca de ter mais um pouco do seu delicioso sabor.
Dele só me restouo sabor do seu pau que se entranhou em minha boca até o dia posterior e depois disso somente a saudade dele epoder repetir pelo menos mais uma vez, masnão voltou a acontecer.
Assim mesmo sou totalmente agradecido a ele por despertar em mim a certeza de que somente seria feliz com um pau preto dentro de mim.

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7 Comentários

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  • Responder 18cm ID:w73hy20k

    Conto muito fantasioso.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Hoje mesmo estava lembrando do meu amigo negão que me comia deliciosamente. Oh saudade. Além de me foder gostodo ela fazia questão de me fazer gozar também. Coroa como eu tivemos momentos maravilhosos e nunca me machucou. Safado falava muita sacanagem e o tempo todo me perguntava se estava gostoso. Vou sentir falta dele pra sempre. Hoje sozinho só me resta lembrar dos nossos momentos e me acabar na punheta

    • Toni ID:5pbaren720j

      Eu amo uma rolona preta na minha bunda branca

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha isso é muito comum acontecer os viados ficam mentindo se passando por bissexual mas so come aa rola dos machos

  • Responder Noa ID:1d35euqmzy2w

    Queria eu um branquinho

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Verdade um preto e tudo pra um Branquinho

  • Responder Eusozinho ID:1coe4qiezyyi

    Meu Deus!!! Que delicia de conto!!! Eu tenho esse mesmo desejo, de ser comido por negro assim.