Diário Sexual I – 1999 A primeira vez que mamei um pau

No verão de 99 eu tinha 10 anos. Era um menino gordinho com vários amigos de todas as idades. Vivíamos brincando na rua ou conversando na calçada.

Um desses amigos se chamava Cláudio. Um cara de 18 anos. Ele era ruivo, magro definido, branco como leite, cabelo cacheado e usava óculos grossos, que chamávamos fundo de garrafa, seu rosto era cheio de sardas e espinhas.

Nessa época corria muitas histórias de um ou outro menino da rua que gostava de fazer troca troca. Toda semana uma história de um menino diferente que foi pego fazendo algo com outro. A fofoca corria solta e uma vez, eu e fiquei conversando com Cláudio na frente da calçada dele.

– Pegaram o Ewerton de novo lambendo o Galileu – eu disse.

– Ewerton de novo? – comentou ele – Agora o Galileu é novidade. Eu entendo você fazer uma vez ou duas por curiosidade, só para experimentar, mas ficar fazendo toda semana como o Ewerton, aí é viadagem.

– Verdade – Concordei.

– Você já experimentou?

– Eu não, oxe, sai doido – respondi como se espera que responda a esse tipo de pergunta.

– Eu também não, nunca fiz nada disso.

– Já teve vontade? – perguntei na inocência de criança de 10 anos.

– Não, mas se fosse em um lugar que as pessoas não descobrissem e com alguém em segredo, eu ia.

A sinceridade e seriedade com que ele falou essas palavras desarmou minhas defesas e eu respondi.

– Eu também ia.

Cláudio olha pra mim e depois para a rua, como quem procura alguém. Então pergunta

– Ia mesmo?

– Acho que sim.

– Venha aqui.

Ele se levanta e começa a abrir o portão de casa.

Cláudio então me levou para o quarto dele. Era um quarto abafado, com apenas uma janela pequena dessas de banheiro por onde entrava a luz do sol. Estava quente lá dentro, e tinha um cheiro forte de suor. O quarto tinha um criado mudo, com uma tv sobre ele, um guarda roupa pequeno de três portas e uma beliche.

Eu estava parado em pé na entrada do quarto, quando Cláudio me incentivou que entrasse, com as mãos em minhas costas me empurrando levemente. Obedeci. Fiquei parado no meio daquele quarto estreito, observando meu amigo de costas, fechando a porta e trancando ela na chave.

Claudio se vira para mim e fica parado me olhando com a respiração rápida. Eu olho de volta e vejo o shortinho de jogador se avolumando, o pau crescendo por baixo daquele pano sem cueca. Ele se senta na cama e seu pau sai um pouco para fora, contornando as coxas de Cláudio, mostrando uma cabeça rosada e brilhante, pulsando como quem me chamasse. Ele ajeita sua pica cada vez mais dura e olhando pra mim ele fala

– Você quer mesmo?

Eu tento falar, mas as palavras ficam presas na garganta seca, a unica ação que eu consigo realizar é caminhar em direção a Cláudio. Ele segura minha mão devagar e a conduz até seu mastro, me ensinando como pegar e como acariciá-lo, mostrando como um macho gosta de ser servido.

– Você já fez isso? – Ele pergunta.

Eu balancei a cabeça negativamente, sem conseguir falar.

– Pode continuar assim – diz ele se ajeitando na cama para que seu pau possa sair completo por debaixo de seu short.

Cláudio respirava fundo enquanto eu acariciava seu pau. Seu peito definido subia e descia enquanto o cacete dele pulsava forte em minha mão que deslizava da ponta de sua cabeça até a base da pica desajeitado.

Tem que lubrificar primeiro – diz Cláudio me explicando como.

Eu me ajoelhei entre as pernas dele, levanto a lateral do short para deixar o pau dele completamente livre e então eu continuo masturbando meu amigo até que ele fala.

– Abre a boca vai, põe na boca.

Eu obedeço seu comando sem dizer nenhuma palavra. Começo a chupá-lo meio desajeitado, mas vou tomando jeito, ficando melhor a cada vez que engulo o cacete dele, fazendo Cláudio respirar ainda mais fundo e deitar na cama relaxado, se deixando ser aliviado pela minha boca.

O pau dele era comprido e cabeçudo, com 19 centímetros pulsando o tempo todo. Minha boca enchia com sua pica, fazendo eu abrir o maxilar o máximo que podia para engolir aquela vara. Eu descia e subia aquele pau, sugando com força, como se ele fosse o que eu precisava para me refrescar daquele calor. Cláudio gemia me xingando de cachorra, respirava alto enquanto ordenava que eu chupasse meu macho.

Eu chupava o cacete de meu amigo com vontade, meu pau de pré-adolescente duro de tesão dentro do shorts, o calor daquele quarto me fazendo suar não me incomodava mais, pelo contrário, o cheiro de suor e de pica me dava ainda mais tesão, os gemidos de Cláudio me incentivavam a receber cada vez mais fundo a pica dele. Cada estocada fazia Cláudio gemer ainda mais ofegante, metendo mais rápido, até chegar a um momento em que eu não me mexia mais, fiquei parado com a boca aberta enquanto meu amigo segurava minha nuca metendo na minha boca o mais rápido que podia.

Eu estava sem fôlego e explodindo de tesão quando Cláudio me puxa abraçando minha cabeça, urrando de tesão. Segurando minha cabeça contra seu abdomem ele gemia alto com o pau pulsando em minha boca, que ia se enchendo com um líquido jorrado aos montes por meu amigo.

Quando Claudio relaxou, soltou minha cabeça e eu pude finalmente respirar. Estávamos ofegantes. Eu sentado no chão, tomando ar, olhava para o pau de Cláudio que ia amolecendo lentamente, voltando para dentro do shorts.

Cláudio senta no chão do meu lado, da um sorriso amigável e pergunta:

– E aí, gostou?

– Gostei! – foi a minha primeira fala dentro daquele quarto.

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