Mulher da casa

Bem, vou contar a minha história.
Eu me chamo Taline e na época dos fatos tinha 13 anos.
Quando era mais nova que isso meus pais se separaram, minha mãe levou eu e o meu irmão para morarmos com ela nos fundos da casa dos nossos avós, em um sobrado.
Um pouquinho maior que uma kit-net, dois quartos e um banheiro.
Meu irmão era 5 anos mais velho que eu.
Enquanto eu tinha 13, ele tinha 18 anos.
Nossa mãe estava nos quarenta anos, não se envolveu com mais ninguém depois de separar do nosso pai.
O meu pai tem um emprego legal e quando meu irmão terminou a escola e fez 18 anos encaminhou o meu irmão na mesma direção então ele com 18 anos já tinha uma moto grande, chamativa para a idade.
E essa foi a origem dos meus problemas.
Olhando para trás eu acho que a minha mãe talvez um dia tenha gostado do meu pai, mas no máximo isso, nunca morreu de amores por ele nem nada do tipo. Mas ela era perdida pelo meu irmão, ele literalmente é a vida dela todinha, ela é obcecada por ele, sempre muito protetora.
Minha mãe se chama Aline e meu irmão Cairo.
Nós duas somos baixinhas mas ele puxou nosso pai e é alto. Não tenho nada contra ele, talvez não gostasse dessa relação estranha entre ele e a minha mãe mas isso era culpa dela e não dele, então a gente sempre teve uma relação de irmãos normal, não éramos melhores amigos, de vez em quando brigávamos mas ninguém se odiava.
Até que ele começou a trabalhar e ter as coisas dele, ficou mais independente da nossa mãe e estava inclusive saindo com uma menina da minha escola, que tinha quase a minha idade.
Minha mãe ficou louca, se trancou no quarto, chorou, brigou, proibiu a menina de ir na nossa casa e até o namoro, disse que ele não tinha idade e nem dinheiro e estava correndo o risco de engravidar uma qualquer no mundo, ele ficou revoltado com ela.
Eles brigaram feio e ela não quis nem conversa comigo então eu tentei acalmar ele, dizendo que ele conhecia ela, que ela era surtada assim porque gostava muito dele, essas coisas.
Depois disso ele apenas saiu pra esfriar a cabeça em outro lugar.
Passaram os dias sem que eles se falassem.
A primeira coisa que a minha mãe disse depois desses dias foi uma pergunta “você ainda está namorando?”
E ele respondeu que não. As coisas melhoraram um pouco mas não 100%.
Isso foi durante o café da manhã, antes de eu ir para a escola e ele para o trabalho. Agora que ele tinha uma moto sempre me deixava na escola.
Quando cheguei da escola minha mãe me chamou para conversar no nosso quarto (nós dormíamos no mesmo quarto e o meu irmão dormia no outro), e disse que estava muito preocupada.
Ela me disse que eu não sou muito inteligente (sim, ela disse isso) e que os meus avós não estariam aqui para sempre, e que a única pessoa que poderia cuidar de nós duas era o meu irmão e que eu não estava percebendo a gravidade dele começar a namorar e acabar saindo de casa, abandonando nós duas.
Eu disse que entendia sim, e que ele gostava muito dela e que não faria isso com ela ou com a gente.
Ela insistiu que eu não entendia, que homens são influenciáveis e que mesmo gostando da gente ele acabaria nos trocando por um rabo de saia.
Então ela disse “eu sou a mãe dele, faço tudo por ele, faço a comida, lavo a roupa e cuido da casa e todas as necessidades. Cuidava de todas as necessidades, como mãe. Mas agora nessa idade ele tem necessidades de homem e filha eu juro que cuidaria delas também se pudesse…”
Eu tinha 13 anos mas não era boba, entendi o que ela quis dizer e fiquei horrorizada, alias, já havia desconfiada que ela dava em cima dele mas me convencia que era coisa da minha cabeça. Eu disse “meu deus, mãe!”
E ela continuou “não, não tem o que fazer, essa é a verdade, ele vai nos trocar por qualquer uma que abra as pernas, por uma qualquer da rua. Por isso a gente tem que evitar isso. Eu disse que se pudesse eu mesma faria isso, mas o seu irmão deve me achar velha demais, nada atraente, mesmo que eu seja. Olha só a namoradinha dele, tinha a mesma idade que você, quase uma criança, ele não iria me querer, mas se ele gostou de uma menina da sua idade, vai gostar de você também.”
Eu fiquei em choque “como assim, mãe?”
Ela disse “é isso, eu já pensei em tudo. quando ele chegar hoje do trabalho vou chamar ele para conversar e dizer que você sempre foi apaixonada por ele, que não quer ele com outra mulher e que eu demorei muito pra aceitar mas que agora acho que é o certo, que ele é seu irmão e tem o dever de te aceitar se você quer ele, então vou falar para ele se mudar para o meu quarto, que tem a cama de casal e eu vou mudar para o quarto dele. É o único jeito, filha, você tem que ser a namorada dele.”
Eu neguei “não, mãe, eu não posso namorar com o Cairo, ele é meu irmão e eu sou virgem, não posso dormir com ele.”
Ela insistiu “eu sei. Eu sei, filha. E eu sei que você é virgem, vou dizer isso pra ele, que você estava se guardando pra ele, e só pra ele. Você vai ser a mulher dele, mas só de noite, eu prometo que durante o dia tudo vai continuar como era antes, eu vou cuidar de tudo pra ele e você vai cuidar só disso.”
Eu continuei dizendo que não poderia mas ela brigou comigo, disse que não deixaria eu ficar com qualquer um na rua ao invés de ficar com o meu irmão e que se eu não fizesse o que ela não estava pedindo eu não seria mais filha dela, que ela iria morrer porque ninguém precisava dela, ela me chantageou emocionalmente de todas as formas até eu ceder, chorei muito, fiquei perdida, até que dei 18hrs, era hora dele vir pra casa e minha mãe me mandou tomar banho e me arrumar, esperar meu irmão.
Quando ele chegou e se arrumou para a janta ela chamou ele para conversar, disse que era muito importante.
Ela contou a história inventada dela. Ele ficou apenas ouvindo. Ela disse pra eu dizer pra ele que era verdade e eu apenas concordei.
Ele disse “mãe, por favor, eu não sou burro. Eu sei que isso é mentira, seu que a Taline não é apaixonada por mim e tenho certeza que você está inventando tudo isso. O que você quer? Está ficando louca?”
Então ela contou a verdade sobre as preocupações dela e do que me disse, contou a verdade pra ele porque ele sempre foi o ponto fraco dela, diferente de mim que era menos importante.
Então ele perguntou se ela realmente achava isso e ela disse que tinha certeza.
Eu achei que ele ia resolver a situação mas ele me deixou ainda mais surpreso que ela quando disse “então você conseguiu convencer a Taline do seu plano, quer dizer, se eu quisesse…”
“Digamos que eu aceitasse isso, ela faria tudo que eu quisesse? Tudo?”
Minha respondeu animada “sim, filho, tudo, qualquer coisa.”
Ele completou “agora? até agora?”
e ela disse “sim, quando você quiser.”
Nessa hora eu não consegui me segurar e comecei a chorar, minha mãe mandou eu parar de chorar e me mandou para o quarto “vai para o quarto com o seu irmão agora e para de chorar.”
Ele foi na frente e eu fiquei na cadeira até que ela me puxou pelo braço até a porta do quarto, tirou a minha roupa enquanto eu chorava sem reação (sempre fui tímida, retraída, não consigo ser diferente).
Depois que eu estava apenas de calcinha ela me colocou para dentro do quarto e disse que ele precisasse de alguma coisa poderia chamar ela no outro quarto, depois fechou a porta, eu fiquei parada.
Ele foi até mim, começou a me tocar, todo meu corpo, meu levou até a cama, se sentou e me deixou em pé na frente dele, desse jeito nós tínhamos quase a mesma altura, ele continuou me tocando, passando a mão nas minhas coxas, bunda, no meu pescoço e na minha cabeça, beijou meu pescoço e os meus seios e nesse momento a minha pressão caiu e eu quis desmaiar, ele me segurou antes de eu me espatifar no chão e me deitou na cama, eu estava gelada semi consciente quando ele tirou minha calcinha e começou a se forçar dentro de mim.
Levantou minhas pernas com os braços e foi forçando mas não entrava, era muito pequena e ele muito grande.
Até que ele deu uma estocada com muita força, eu dei um grito seco, sem voz e voltei a consciência e voltei a chorar.
Ele tapou a minha boca e continuou metendo muito forte em mim, achei que fosse morrer.
Depois de um tempo metendo foi ele que gritou e ejaculou dentro de mim, depois saiu de cima e deitou na cama.
Depois de descansar ele me puxou e colocou em cima dele, eu parecia uma boneca nas mãos dele. Pequena, magra, sem seios aparentes e com um bumbum tamanho p, ele me encaixou no pênis dele e me movimentava para cima e para baixo com toda a facilidade do mundo, parecia que eu não pesava nada.
Ela gemia como se estivesse rosnando, e eu gemia de dor mas menos do que antes, chorava menos porque desse jeito doía menos, e ele usava menos força, era menos bruto e então ejaculou dentro de mim de novo.
Descansou e depois me levou para o banheiro, me deu banho e tomou banho, depois me levou para o quarto, deu boa noite para a nossa mãe, ela venho me dar boa noite, me deu um beijo e disse para eu tentar, não desistir, e deu um beijo nele e disse pra ele ter paciência comigo, depois saiu do quarto e foi dormir.
Eu deitei de lado, e logo ele deitou me abraçando, mais me tocando do que abraçando. Durante a noite ele acordou duas vezes e meteu em mim nas duas, não cansava e eu estava exausta, acho até que desmaiei em algum momento enquanto ele me usava.
De manhã acordei com ele me sentando na cama e ficando em pé na minha frente, colocou o pênis na minha cara e foi forçando o pênis na minha boca, ele mandava eu abrir mais a boca para não machucar ele, mas minha boca era pequena e o pênis dele ocupava tudo, não poderia abrir mais nem se quisesse e não queria.
Mesmo reclamando ele ejaculou na minha boca e na minha cara, depois me deixou na cama e foi se arrumar para o trabalho, ele saiu e minha mãe mandou eu me limpar (tinha esperma no meu rosto e no meu corpo todo), e eu disse que estava com febre e não iria para a escola, ela não disse nada, nem que sim nem que não então eu acabei ficando em casa aquele dia.
(vou continuar a história depois).

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