Fetiches 17 – Feliz Ano Novo
Uma vez que o Gustavo estava sozinho naquele fim de ano, com o avô viajando, o meu avô o convidou para a ceia de Ano Novo conosco na nossa fazenda. Quando ele chegou fui recebê-lo no carro, ele tava lindo de bermuda branca e camisa polo amarela, me abraçou e senti o cheiro de sabonete no seu pescoço. -“Cheiroso! Tomou banho de verdade hoje, não foi?” – perguntei fazendo referência ao nosso encontro anterior. – “Claro que tomei banho de verdade, pra vir jantar com seus avós” – E puxando minha cabeça pra perto falou no meu ouvido: -“Mas não passei desodorante nem lavei a rola, quero comemorar o Ano Novo depois do nosso jantar, contigo e com o Juninho, topa?”- Claro que adorei a idéia e já fiquei excitado com o que ele disse e com aquela comemoração. Ele falou: -“Trouxe uma garrafa de champagne pra gente tomar, só nós três, tá lá atrás no carro num isopor com gelo”. E acrescentou: – “O Juninho tá sozinho também, a mãe e o padrasto foram passar o fim de ano na casa do irmão do Ernesto, na cidade, e o Hugo viajou pra Porto Alegre”.
Entramos na casa e meus avós o receberam afetuosamente, eles adoravam o Gustavo ( quem não? ), parecia que eu tava recebendo o meu namorado pra jantar. Minha avó perguntou pela namorada dele, ele falou que era da faculdade, ela mencionou a Nanda, e comentou: -“Pena que vcs não são mais cunhados, não é? Mas parece que a amizade foi mais forte do que isso, e eu fico muito feliz que sejam tão amigos como se tornaram. Nem parece que existe 3 anos de diferença de idade entre os dois”. – O Gustavo riu e assentiu: -“Realmente, Dona Olívia, a gente pensa muito igual, não sei se é o Gian que tem uma cabeça de 18 ou sou eu que tenho uma cabeça de 15”. – Minha avó achou o comentário dele “uma delícia”, eu achei um tesão.
Durante o jantar ela olhava muito pra nós dois, sentados lado a lado, parece que avó e mãe farejam sobre a sua prole, e falou: -“Dois rapazes tão bonitos, educados, quando saem juntos imagino essas meninas, coitadas, como devem ficar malucas”. – Ela exagerava, era suspeita pra falar sobre mim, o primeiro neto e tal, mas continuou farejando e até falando no futuro: -“Vcs não pensam em trabalhar juntos depois de formados? Abrir uma empresa de engenharia, talvez” Meu avô, que me conhecia melhor e sabia dos meus planos, interrompeu: -“O Gian não vai ser engenheiro, Olívia, ele quer fazer Medicina” – e olhou pra mim vaidoso: -“Vou ficar muito orgulhoso de ter um neto médico”- Na época, Medicina era uma profissão muito superestimada, hoje se sabe que nem tanto. O Gustavo me fêz mais feliz quando disse: _”Se a nossa amizade continuar até lá, vou construir a casa dele e ele vai cuidar de toda minha família” – se minha avó viu o jeito como olhei pra ele nessa hora, ela soube tudo.
O jantar transcorreu tranquilo, regado a vinho italiano e conversas banais, o café e o licor foram servidos no alpendre pela Maria, que comia o Gustavo com os olhos e ele correspondia discretamente baixando o olhar pra bunda dela ( imaginei ele fodendo ela na minha frente e pensei que isso era uma coisa a se cogitar ). Depois vimos os fogos pela TV, emocionados como todos os anos, não sei porque a noite de Ano Novo sempre me deixava assim. Na hora de se despedir o Gustavo pediu permissão ao meu avô pra me levar e comemorar a passagem de ano com o Juninho, que tava sozinho. Meu avô abriu aquele sorriso que sempre me enternecia: -“ Claro, meu filho. Ô meu Deus, por que não convidei o filho do Armando pra jantar conosco, que cabeça a minha, gosto tanto daquele menino. Por que não me lembrou, Gian?” – Eu não tinha me lembrado também, com a mente toda preenchida de Gustavo, e nesse momento ouvi encantado ele dizer: – “Sr. Leone, o Gian vai dormir lá em casa depois, tá bem? Amanhã trago ele de volta”- e olhou pra mim com uma expressão de quem é dono da vontade do outro. E era mesmo. Meu avô sorriu mais uma vez: -“Sem problema, meu filho, fico muito contente de ver meu neto e o neto do Salvatore serem amigos como ele e eu somos até hoje”. Nesse momento tive um pensamento sujo sobre o que poderia ter acontecido entre aqueles dois italianos jovens, bonitos e tão amigos no tempo da guerra.
Saímos de lá aliviados daquele ambiente familiar, afetuoso mas sufocante, e 500m adiante o Gustavo parou o carro sem avisar e virou-se pra mim dizendo: -“Quero meu primeiro beijo do ano do meu garotão gostoso”. – Me puxou pelo ombro e me deu um beijo de língua, molhado de saliva e com gôsto de vinho e café, mas principalmente com hálito e gôsto de homem. O beijo foi demorado, e ele pegou minha mão e botou em cima da rola dele, pra me mostrar que tava crescendo. Senti a massa cilíndrica e grossa de carne por cima da bermuda, apalpei com vontade, minha rola babou na cueca e sem eu pedir a mão dele foi direto no meu pau também. Falou no meu ouvido: -“Já tá dura e babada essa pica?”- Respondi que sim com tesão e ele pediu: -“Já que a minha não baba dá uma cheirada nela pra mim e me diz se tá gostosa”. – Eu não tinha dúvida de que tava muito gostosa mas adorei obedecer, abaixei o rosto e encostei o nariz na ponta do volume grosso. Deu pra sentir o cheiro forte da rola mesmo por cima do tecido da cueca e da bermuda. Perguntei: -“Porra, Gustavo, desde quando tu não lava essa rola?” – Ele riu safado: -“Desde o dia 28, quando tu saiu lá de casa. Tu não gosta assim?” – Eu cheirei mais forte e pressionei o nariz no volume gostoso. Falei abafado: -“Gosto assim, gosto muito assim”- e esfreguei o nariz com tesão na ponta arredondada do volume. –“Quer botar a rola pra fora?” – ofereceu o sacana. Mesmo morrendo de vontade falei que não, senão a gente não ia sair dali. – “Vamos deixar pra fazer lá, tesão”. Ele parecia impaciente mas concordou. Deu mais um aperto na minha rola e ligou o carro.
Chegamos no sítio da Graciela e estava tudo escuro e apagado. Ele parou o carro nos fundos e fomos até o quarto do Juninho, todo no escuro, ele não sabia que a gente ia, Gustavo quis fazer surpresa. Batemos várias vezes na porta, até ouvirmos a voz do Juninho: -“Quem é?”- em tom apreensivo. Gustavo respondeu: -“Abre, rapaz, sou eu e o Gian”. A expressão do Juninho, com cara de sono e seu shortinho de pijama, quando viu nós dois e a garrafa de champagne na mão do Gustavo, foi de arrepiar. – “Pensou que a gente ia esquecer de vc, cara?” – perguntou Gustavo abraçando o moreno, que já tava com os olhos cheios d’água. Juninho se deixou abraçar, pousou a cabeça no ombro largo do amigo e me olhou radiante. Fui junto e beijei o pescoço com cheiro de travesseiro. –“Cara, que surpresa arretada!” – falou me beijando também. Fomos entrando, o Gustavo mostrou o champagne: -“Tem 3 copos aí, pelo menos? Trouxe pra gente comemorar, só nós 3”. O Juninho falou que tinha copos de vidro, claro. –“Beleza, cara, ninguém tava esperando taças de cristal”. Começou a abrir a garrafa, eu olhei o bíceps saliente se movendo, a mancha molhada de suor debaixo do braço na polo amarela, salivei como sempre, a rolha pipocou na parede e a espuma transbordou no chão. O Juninho chegou com os copos, enchemos os 3 e brindamos “Que nossa amizade só aumente com o tempo” – falei emocionado.
Começamos a beber e, sem combinar, o Gustavo sentou na sua poltrona preferida, eu sentei na cadeira com o encosto pra frente, e o Juninho sentou na cama. Faltou assunto de repente, e perguntei ao Juninho, pra quebrar o silêncio, desde que dia ele tava sozinho: -“- Minha mãe e o Ernesto foram pra cidade no dia 28, e o Hugo viajou no dia 30”. – respondeu. Gustavo perguntou com malícia: – “Teve despedida?” – e botou a mão em cima da rola. Juninho acompanhou o gesto com os olhos, e eu também. Respondeu encabulado: – “Teve”. – Gustavo insistiu: – “Foi bom?”- Juninho ainda encabulado falou: _”Foi”. Gustavo apertou a rola e começou a apalpar. Juninho não tirava o olho, nem eu também. Mas eu queria render mais tempo o clima de tesão. Os copos esvaziaram e foram enchidos de novo. Talvez pra vencer a encabulação inicial, Juninho perguntou de repente: -“Vcs querem fumar? O Hugo deixou uns baseados comigo, pra empregada não achar quando fosse arrumar o quarto dele”. Todos quiseram fumar, bendita erva libertadora. Depois do primeiro trago profundo eu sabia que já podia puxar assunto de putaria que o Juninho ia aderir rápido. Perguntei a ele: -“Juninho, qual o cheiro do Hugo que mexe mais contigo, que te dá mais tesão?”- A resposta foi melhor do que eu esperava:
– “Cara, todos os cheiros do Hugo me dão tesão. Primeiro, porque ele não gosta de perfume e nunca usa desodorante, às vezes nem sabonete quando toma banho, quando usa só usa o neutro. Segundo, porque também não usa cueca e passa um mês com a mesma calça jeans, que pega um cheiro forte de suor já que a gente trabalha muito no sol. E terceiro, porque ele tem muito pelo no corpo todo e sua pra caralho, acostumado a vida toda com um clima muito mais frio do que o nosso” – Pensei comigo: “Porra, preciso cheirar o Hugo qualquer dia desses”, mas só pensei, não falei nada. Eu já tava com muito tesão e o Gustavo não parava de apalpar a rola enquanto o Juninho falava. Insisti na putaria:
– “Mas deve ter um cheiro dele que tu gosta mais, não tem?”- Ele pegou na rola dele também e falou com voz safada:
-“Ah, tem. O cheiro da cabeça da rola, da virilha e do saco suados. Fico maluco, mas ele nunca me deixa cheirar demorado como eu gosto. Não tem paciência com preliminares, e quando deixa eu cheirar mais tempo é porque já tá com o dedo todo enterrado no meu cu, me alargando pra meter logo” – Pronto, o Juninho já tava no ponto que eu mais gostava, e agora eu podia explorar o quanto quisesse seu potencial de falar putaria. Olhei bem pra ele e perguntei: -“Então tu gosta de cheiro forte de rola, não gosta?” – E vi as narinas dele se dilatarem instintivamente. Respondeu com o olho aceso de tesão:
– “Gosto de tudo de rola. E de tudo o que sai dela também”- acrescentou. Vi o volume do Gustavo crescer debaixo da mão dele, e o Juninho viu na mesma hora. Perguntei na sequência: – “Juninho, tu não quer sentir o cheiro da rola do Gustavo não?” – Ele virou pra mim com os olhos brilhando, e antes que pudesse responder falei: -“Ele não lava ela há 3 dias, tu se incomoda?” – Ele olhava ora pra mim ora pro Gustavo, sem ação mas segurando o pau agora levantado no short. Eu me virei pro Gustavo: – “Gustavo, tu queres que o Juninho cheire tua rola?”- só pra atiçar e ouvir ele falar. Gustavo se levantou da poltrona, tirou a bermuda toda pelos pés, e segurou o volume todo marcado na cueca branca: -“Vem, Juninho, cheira minha pica aqui, tu vai gostar”. Ele sentou de novo, abriu bem as coxas grossas e peludas, e o volume levantou a cueca no alto da coxa esquerda, abrindo um vão que deixava ver um pouco da cabeçona vermelha por baixo e uma parte dos pentelhos negros. Juninho olhava hipnotizado, levantou-se da cama com o short armado e já molhado na ponta da cabeça da rola. Foi até a poltrona, sentou de lado no chão e ficou olhando o vão da cueca do macho gostoso, notando que a cabeça pulsava na malha. O Gustavo botou a mão na cabeça dele e puxou de leve de encontro ao meio das coxas: -“Enfia o nariz por aqui, Juninho, vem” – Juninho enfiou o nariz por baixo do tecido até tocar na glande vermelha, e cheirou profundo fechando os olhos. Eu via o short dele se molhar mais e mais na frente, a pica toda dura em pé quase tocando o elástico do cós. Começou a cheirar de leve, mas foi afundando mais o nariz na cueca, aspirando mais forte, eu não aguentava mais ficar só olhando, e parecendo me conhecer muito bem o Gustavo chamou: -“Gian, tira essa roupa, vem pra cá”. Levantei num salto, tirei a roupa toda depressa e só de cueca fui até junto deles, morrendo de inveja do Juninho e do cheiro que ele devia estar sentindo. Parei ao lado do Gustavo, que olhou meu pau duro e minha cueca toda babada, e com certeza de propósito, só nesse momento ele puxou a camisa polo pela cabeça e tirou, levantando os braços e mostrando os sovacos suados e cabeludos. O cheiro subiu forte no quarto quente e fechado, eu comecei a salivar e babar mais na rola. Ele passou a mão no meu pau duro por cima da cueca, sentiu ela se molhar, apertou meu pau com a mão direita, e com a esquerda libertou o cacetão dele todo pra fora: -“Mama, Juninho” – ordenou. Nem precisava mandar, o Juninho já segurava o pauzão grosso pela base e abria o bocão pra chupar. Olhei pra baixo e vi que o short dele tava tão molhado que parecia que ele tinha mijado, a rola do Juninho babava mais do que a minha.
Sem avisar, Gustavo puxou minha cueca pra baixo e tirou minha pica pra fora. Abriu o prepúcio e ficou olhando a cabeça melada por uns segundos. Como sempre, me surpreendeu com o inesperado. Levantou o braço direito, o sovaco cabeludo ficou na altura do meu pau, e pediu: – “Passa tua rola babada no meu sovaco, passa muito, lambuza ele todo de baba, mistura ela com o meu suor, e depois lambe tudo”. Quase gozo ouvindo ele pedir aquilo, e cheio de tesão comecei a fazer. Juninho interrompeu a mamada quando ouviu o pedido e olhou pra cima surpreso.
As surpresas inesperadas daquela noite estavam apenas começando, e eu nem imaginava o tanto de prazer desconhecido que ainda estava pra acontecer entre nós três.
( Esse conto está dividido em 2 partes )
Como o GUI não estava aqui deixei para ler com ele hoje,não preciso disser o que rolou depois,mas como sempre adoramos três garotões fazendo um réveillon destes é demais e você narra extremamente bem vamos ler a continuação a tarde mil beijos
Que saudades que eu estava de você, meu querido. Seu conto é uma verdadeira delícia.
Queria eu ter uma dupla de amigos assim.
Finalmenteeee, achei q tinha morrido se covid kkk fazia tempo q não aparecia cm esses contos ótimos. Fiquei feliz de ter voltado.
Esse conto é maravilhoso, espero ansioso pela 2 parte.
Cara,vc está me descrevendo! Esse Juninho e eu,somos irmãos gêmeos! Adoro cheiro de macho,de pica suja e sovaco suado,curtido mesmo! Macho peludo! Puta que pariu! Viajei! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Essa é nova,tanto que nem vou começar com meu alerta com o “né veado” ,mas é que mistura de porco com veado eu nunca vi ..
Né veado,cuidado com a veadagem,sou o John Deere,se cruzo com você pelas ruas,tua veadagem acaba mais rápido que pelar um suíno!
Tesão, Bacellar !!! Me sinto honrado com seu comentário. Sou fã dos seus contos também. Escreva um sobre esses seus fetiches, vou gostar muito de ler e me identificar. Grande abraço pra vc.