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Fetiches 17 – Feliz Ano Novo

2601 palavras | 7 |4.89
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Uma vez que o Gustavo estava sozinho naquele fim de ano, com o avô viajando, o meu avô o convidou para a ceia de Ano Novo conosco na nossa fazenda. Quando ele chegou fui recebê-lo no carro, ele tava lindo de bermuda branca e camisa polo amarela, me abraçou e senti o cheiro de sabonete no seu pescoço. -“Cheiroso! Tomou banho de verdade hoje, não foi?” – perguntei fazendo referência ao nosso encontro anterior. – “Claro que tomei banho de verdade, pra vir jantar com seus avós” – E puxando minha cabeça pra perto falou no meu ouvido: -“Mas não passei desodorante nem lavei a rola, quero comemorar o Ano Novo depois do nosso jantar, contigo e com o Juninho, topa?”- Claro que adorei a idéia e já fiquei excitado com o que ele disse e com aquela comemoração. Ele falou: -“Trouxe uma garrafa de champagne pra gente tomar, só nós três, tá lá atrás no carro num isopor com gelo”. E acrescentou: – “O Juninho tá sozinho também, a mãe e o padrasto foram passar o fim de ano na casa do irmão do Ernesto, na cidade, e o Hugo viajou pra Porto Alegre”.
Entramos na casa e meus avós o receberam afetuosamente, eles adoravam o Gustavo ( quem não? ), parecia que eu tava recebendo o meu namorado pra jantar. Minha avó perguntou pela namorada dele, ele falou que era da faculdade, ela mencionou a Nanda, e comentou: -“Pena que vcs não são mais cunhados, não é? Mas parece que a amizade foi mais forte do que isso, e eu fico muito feliz que sejam tão amigos como se tornaram. Nem parece que existe 3 anos de diferença de idade entre os dois”. – O Gustavo riu e assentiu: -“Realmente, Dona Olívia, a gente pensa muito igual, não sei se é o Gian que tem uma cabeça de 18 ou sou eu que tenho uma cabeça de 15”. – Minha avó achou o comentário dele “uma delícia”, eu achei um tesão.
Durante o jantar ela olhava muito pra nós dois, sentados lado a lado, parece que avó e mãe farejam sobre a sua prole, e falou: -“Dois rapazes tão bonitos, educados, quando saem juntos imagino essas meninas, coitadas, como devem ficar malucas”. – Ela exagerava, era suspeita pra falar sobre mim, o primeiro neto e tal, mas continuou farejando e até falando no futuro: -“Vcs não pensam em trabalhar juntos depois de formados? Abrir uma empresa de engenharia, talvez” Meu avô, que me conhecia melhor e sabia dos meus planos, interrompeu: -“O Gian não vai ser engenheiro, Olívia, ele quer fazer Medicina” – e olhou pra mim vaidoso: -“Vou ficar muito orgulhoso de ter um neto médico”- Na época, Medicina era uma profissão muito superestimada, hoje se sabe que nem tanto. O Gustavo me fêz mais feliz quando disse: _”Se a nossa amizade continuar até lá, vou construir a casa dele e ele vai cuidar de toda minha família” – se minha avó viu o jeito como olhei pra ele nessa hora, ela soube tudo.
O jantar transcorreu tranquilo, regado a vinho italiano e conversas banais, o café e o licor foram servidos no alpendre pela Maria, que comia o Gustavo com os olhos e ele correspondia discretamente baixando o olhar pra bunda dela ( imaginei ele fodendo ela na minha frente e pensei que isso era uma coisa a se cogitar ). Depois vimos os fogos pela TV, emocionados como todos os anos, não sei porque a noite de Ano Novo sempre me deixava assim. Na hora de se despedir o Gustavo pediu permissão ao meu avô pra me levar e comemorar a passagem de ano com o Juninho, que tava sozinho. Meu avô abriu aquele sorriso que sempre me enternecia: -“ Claro, meu filho. Ô meu Deus, por que não convidei o filho do Armando pra jantar conosco, que cabeça a minha, gosto tanto daquele menino. Por que não me lembrou, Gian?” – Eu não tinha me lembrado também, com a mente toda preenchida de Gustavo, e nesse momento ouvi encantado ele dizer: – “Sr. Leone, o Gian vai dormir lá em casa depois, tá bem? Amanhã trago ele de volta”- e olhou pra mim com uma expressão de quem é dono da vontade do outro. E era mesmo. Meu avô sorriu mais uma vez: -“Sem problema, meu filho, fico muito contente de ver meu neto e o neto do Salvatore serem amigos como ele e eu somos até hoje”. Nesse momento tive um pensamento sujo sobre o que poderia ter acontecido entre aqueles dois italianos jovens, bonitos e tão amigos no tempo da guerra.
Saímos de lá aliviados daquele ambiente familiar, afetuoso mas sufocante, e 500m adiante o Gustavo parou o carro sem avisar e virou-se pra mim dizendo: -“Quero meu primeiro beijo do ano do meu garotão gostoso”. – Me puxou pelo ombro e me deu um beijo de língua, molhado de saliva e com gôsto de vinho e café, mas principalmente com hálito e gôsto de homem. O beijo foi demorado, e ele pegou minha mão e botou em cima da rola dele, pra me mostrar que tava crescendo. Senti a massa cilíndrica e grossa de carne por cima da bermuda, apalpei com vontade, minha rola babou na cueca e sem eu pedir a mão dele foi direto no meu pau também. Falou no meu ouvido: -“Já tá dura e babada essa pica?”- Respondi que sim com tesão e ele pediu: -“Já que a minha não baba dá uma cheirada nela pra mim e me diz se tá gostosa”. – Eu não tinha dúvida de que tava muito gostosa mas adorei obedecer, abaixei o rosto e encostei o nariz na ponta do volume grosso. Deu pra sentir o cheiro forte da rola mesmo por cima do tecido da cueca e da bermuda. Perguntei: -“Porra, Gustavo, desde quando tu não lava essa rola?” – Ele riu safado: -“Desde o dia 28, quando tu saiu lá de casa. Tu não gosta assim?” – Eu cheirei mais forte e pressionei o nariz no volume gostoso. Falei abafado: -“Gosto assim, gosto muito assim”- e esfreguei o nariz com tesão na ponta arredondada do volume. –“Quer botar a rola pra fora?” – ofereceu o sacana. Mesmo morrendo de vontade falei que não, senão a gente não ia sair dali. – “Vamos deixar pra fazer lá, tesão”. Ele parecia impaciente mas concordou. Deu mais um aperto na minha rola e ligou o carro.
Chegamos no sítio da Graciela e estava tudo escuro e apagado. Ele parou o carro nos fundos e fomos até o quarto do Juninho, todo no escuro, ele não sabia que a gente ia, Gustavo quis fazer surpresa. Batemos várias vezes na porta, até ouvirmos a voz do Juninho: -“Quem é?”- em tom apreensivo. Gustavo respondeu: -“Abre, rapaz, sou eu e o Gian”. A expressão do Juninho, com cara de sono e seu shortinho de pijama, quando viu nós dois e a garrafa de champagne na mão do Gustavo, foi de arrepiar. – “Pensou que a gente ia esquecer de vc, cara?” – perguntou Gustavo abraçando o moreno, que já tava com os olhos cheios d’água. Juninho se deixou abraçar, pousou a cabeça no ombro largo do amigo e me olhou radiante. Fui junto e beijei o pescoço com cheiro de travesseiro. –“Cara, que surpresa arretada!” – falou me beijando também. Fomos entrando, o Gustavo mostrou o champagne: -“Tem 3 copos aí, pelo menos? Trouxe pra gente comemorar, só nós 3”. O Juninho falou que tinha copos de vidro, claro. –“Beleza, cara, ninguém tava esperando taças de cristal”. Começou a abrir a garrafa, eu olhei o bíceps saliente se movendo, a mancha molhada de suor debaixo do braço na polo amarela, salivei como sempre, a rolha pipocou na parede e a espuma transbordou no chão. O Juninho chegou com os copos, enchemos os 3 e brindamos “Que nossa amizade só aumente com o tempo” – falei emocionado.
Começamos a beber e, sem combinar, o Gustavo sentou na sua poltrona preferida, eu sentei na cadeira com o encosto pra frente, e o Juninho sentou na cama. Faltou assunto de repente, e perguntei ao Juninho, pra quebrar o silêncio, desde que dia ele tava sozinho: -“- Minha mãe e o Ernesto foram pra cidade no dia 28, e o Hugo viajou no dia 30”. – respondeu. Gustavo perguntou com malícia: – “Teve despedida?” – e botou a mão em cima da rola. Juninho acompanhou o gesto com os olhos, e eu também. Respondeu encabulado: – “Teve”. – Gustavo insistiu: – “Foi bom?”- Juninho ainda encabulado falou: _”Foi”. Gustavo apertou a rola e começou a apalpar. Juninho não tirava o olho, nem eu também. Mas eu queria render mais tempo o clima de tesão. Os copos esvaziaram e foram enchidos de novo. Talvez pra vencer a encabulação inicial, Juninho perguntou de repente: -“Vcs querem fumar? O Hugo deixou uns baseados comigo, pra empregada não achar quando fosse arrumar o quarto dele”. Todos quiseram fumar, bendita erva libertadora. Depois do primeiro trago profundo eu sabia que já podia puxar assunto de putaria que o Juninho ia aderir rápido. Perguntei a ele: -“Juninho, qual o cheiro do Hugo que mexe mais contigo, que te dá mais tesão?”- A resposta foi melhor do que eu esperava:
– “Cara, todos os cheiros do Hugo me dão tesão. Primeiro, porque ele não gosta de perfume e nunca usa desodorante, às vezes nem sabonete quando toma banho, quando usa só usa o neutro. Segundo, porque também não usa cueca e passa um mês com a mesma calça jeans, que pega um cheiro forte de suor já que a gente trabalha muito no sol. E terceiro, porque ele tem muito pelo no corpo todo e sua pra caralho, acostumado a vida toda com um clima muito mais frio do que o nosso” – Pensei comigo: “Porra, preciso cheirar o Hugo qualquer dia desses”, mas só pensei, não falei nada. Eu já tava com muito tesão e o Gustavo não parava de apalpar a rola enquanto o Juninho falava. Insisti na putaria:
– “Mas deve ter um cheiro dele que tu gosta mais, não tem?”- Ele pegou na rola dele também e falou com voz safada:
-“Ah, tem. O cheiro da cabeça da rola, da virilha e do saco suados. Fico maluco, mas ele nunca me deixa cheirar demorado como eu gosto. Não tem paciência com preliminares, e quando deixa eu cheirar mais tempo é porque já tá com o dedo todo enterrado no meu cu, me alargando pra meter logo” – Pronto, o Juninho já tava no ponto que eu mais gostava, e agora eu podia explorar o quanto quisesse seu potencial de falar putaria. Olhei bem pra ele e perguntei: -“Então tu gosta de cheiro forte de rola, não gosta?” – E vi as narinas dele se dilatarem instintivamente. Respondeu com o olho aceso de tesão:
– “Gosto de tudo de rola. E de tudo o que sai dela também”- acrescentou. Vi o volume do Gustavo crescer debaixo da mão dele, e o Juninho viu na mesma hora. Perguntei na sequência: – “Juninho, tu não quer sentir o cheiro da rola do Gustavo não?” – Ele virou pra mim com os olhos brilhando, e antes que pudesse responder falei: -“Ele não lava ela há 3 dias, tu se incomoda?” – Ele olhava ora pra mim ora pro Gustavo, sem ação mas segurando o pau agora levantado no short. Eu me virei pro Gustavo: – “Gustavo, tu queres que o Juninho cheire tua rola?”- só pra atiçar e ouvir ele falar. Gustavo se levantou da poltrona, tirou a bermuda toda pelos pés, e segurou o volume todo marcado na cueca branca: -“Vem, Juninho, cheira minha pica aqui, tu vai gostar”. Ele sentou de novo, abriu bem as coxas grossas e peludas, e o volume levantou a cueca no alto da coxa esquerda, abrindo um vão que deixava ver um pouco da cabeçona vermelha por baixo e uma parte dos pentelhos negros. Juninho olhava hipnotizado, levantou-se da cama com o short armado e já molhado na ponta da cabeça da rola. Foi até a poltrona, sentou de lado no chão e ficou olhando o vão da cueca do macho gostoso, notando que a cabeça pulsava na malha. O Gustavo botou a mão na cabeça dele e puxou de leve de encontro ao meio das coxas: -“Enfia o nariz por aqui, Juninho, vem” – Juninho enfiou o nariz por baixo do tecido até tocar na glande vermelha, e cheirou profundo fechando os olhos. Eu via o short dele se molhar mais e mais na frente, a pica toda dura em pé quase tocando o elástico do cós. Começou a cheirar de leve, mas foi afundando mais o nariz na cueca, aspirando mais forte, eu não aguentava mais ficar só olhando, e parecendo me conhecer muito bem o Gustavo chamou: -“Gian, tira essa roupa, vem pra cá”. Levantei num salto, tirei a roupa toda depressa e só de cueca fui até junto deles, morrendo de inveja do Juninho e do cheiro que ele devia estar sentindo. Parei ao lado do Gustavo, que olhou meu pau duro e minha cueca toda babada, e com certeza de propósito, só nesse momento ele puxou a camisa polo pela cabeça e tirou, levantando os braços e mostrando os sovacos suados e cabeludos. O cheiro subiu forte no quarto quente e fechado, eu comecei a salivar e babar mais na rola. Ele passou a mão no meu pau duro por cima da cueca, sentiu ela se molhar, apertou meu pau com a mão direita, e com a esquerda libertou o cacetão dele todo pra fora: -“Mama, Juninho” – ordenou. Nem precisava mandar, o Juninho já segurava o pauzão grosso pela base e abria o bocão pra chupar. Olhei pra baixo e vi que o short dele tava tão molhado que parecia que ele tinha mijado, a rola do Juninho babava mais do que a minha.
Sem avisar, Gustavo puxou minha cueca pra baixo e tirou minha pica pra fora. Abriu o prepúcio e ficou olhando a cabeça melada por uns segundos. Como sempre, me surpreendeu com o inesperado. Levantou o braço direito, o sovaco cabeludo ficou na altura do meu pau, e pediu: – “Passa tua rola babada no meu sovaco, passa muito, lambuza ele todo de baba, mistura ela com o meu suor, e depois lambe tudo”. Quase gozo ouvindo ele pedir aquilo, e cheio de tesão comecei a fazer. Juninho interrompeu a mamada quando ouviu o pedido e olhou pra cima surpreso.
As surpresas inesperadas daquela noite estavam apenas começando, e eu nem imaginava o tanto de prazer desconhecido que ainda estava pra acontecer entre nós três.

( Esse conto está dividido em 2 partes )

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7 Comentários

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  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Como o GUI não estava aqui deixei para ler com ele hoje,não preciso disser o que rolou depois,mas como sempre adoramos três garotões fazendo um réveillon destes é demais e você narra extremamente bem vamos ler a continuação a tarde mil beijos

  • Responder FabySG ID:ona28h1fii

    Que saudades que eu estava de você, meu querido. Seu conto é uma verdadeira delícia.
    Queria eu ter uma dupla de amigos assim.

  • Responder Leo ID:6oei6q1fik

    Finalmenteeee, achei q tinha morrido se covid kkk fazia tempo q não aparecia cm esses contos ótimos. Fiquei feliz de ter voltado.

    • Sandro ID:1soade8j

      Esse conto é maravilhoso, espero ansioso pela 2 parte.

  • Responder bacellar ID:41ihypwmxia

    Cara,vc está me descrevendo! Esse Juninho e eu,somos irmãos gêmeos! Adoro cheiro de macho,de pica suja e sovaco suado,curtido mesmo! Macho peludo! Puta que pariu! Viajei! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

    • Deere, J. ID:gsudra8ri

      Essa é nova,tanto que nem vou começar com meu alerta com o “né veado” ,mas é que mistura de porco com veado eu nunca vi ..
      Né veado,cuidado com a veadagem,sou o John Deere,se cruzo com você pelas ruas,tua veadagem acaba mais rápido que pelar um suíno!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Tesão, Bacellar !!! Me sinto honrado com seu comentário. Sou fã dos seus contos também. Escreva um sobre esses seus fetiches, vou gostar muito de ler e me identificar. Grande abraço pra vc.