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Moleque folgado e machão que faz Bully com meu irmão – segunda temporada, parte 1

4248 palavras | 12 |4.85
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A saga dos pirralhos comedores continua, Kath está grávida e agora ela tem que lidar com o pai do seu filho, Jumé, um garoto de 13 anos que faz Bully.

Já fazia mais de três horas desde o horário de saída da minha mãe da escola e ela não aparecia, fiquei preocupada, ela não tinha o costume de fazer hora extra. Eu estava no meu quarto e me olhava no espelho e via minha barriga um pouco maior, tchau calças apertadas. Qualquer garota no meu lugar tentaria tirar o bebê, mas por incrível que pareça eu queria esse filho, mesmo que tenha sido de um pirralho, mas Jumé era o pai e eu ia ter um filho dele, eu estava decidida, não porque eu gostasse dele nem nada, poxa ele ainda é praticamente uma criança, mas alguma coisa em mim queria ter um filho dele, apesar de tudo, o jeito que ele me comeu, igual uma macho de verdade, me faz querer ter esse filho.

Minha mãe chegou depois de uma hora, a cara cansada e desanimada, ela estava meio avoada e perguntei o que aconteceu, ela se assustou comigo, isso não era do feitio dela, que só me disse que estava cansada e trabalhou pesado hoje. Um minuto depois quando eu voltei ao meu quarto eu recebi uma mensagem na whats, era do Jumé, ele perguntava se minha mãe tinha chegado, meu sensor piranha ativou, perguntei como ele sabia que ela tinha chegado agora, o que tinha acontecido na escola, com uma mensagem ele me derrubou, fiquei chocada e quase perdi as forças nas pernas, ele me mandou a mensagem com uma só palavra: “COMI”

Comecei a chorar, meu deus, não tô acreditando, só pode ser mentira, minha mãe nunca daria pra ele, mas Jumé mandou uma foto da calcinha da minha mãe, era uma prova incontestável, nunca que minha mãe ia perder a calcinha por aí na escola. Era inacreditável o moleque ter comido minha mãe e ainda por cima estou fervendo de ciúmes, filho da puta, não, a puta era minha mãe que deu pra ele, não pera, o que eu do falando, ele que é o safado, nossa tô confusa e com raiva, como ele pode fazer isso comigo? Eu só pensava com muita raiva o que eu queria fazer pra machucar ele, isso revelou mais dos meus sentimentos do que eu gostaria de confessar, o que realmente eu sentia pelo Jumé?

Eu não falei nada pra minha mãe, com certeza ela ia negar, mas tinha medo que isso poderia nos afastar de certa forma, não consigo imaginar aquele pirralho magrelo comendo uma cavala igual a ela, ok eu também sou gostosa, mas minha mãe era grandona, e… ele pegando ela de quatro ou será que foi de frente? De repente minha vagina ficou um pouco úmida, não pude de deixar de imaginar o Jumé, quelé machinho de picão metendo na boceta da minha mãe de quatro, porra! Eu deitei na minha cama e tirei minha calça, a mão foi na vagina e eu estava molhada, fiquei me masturbando e pensando naquele moleque fudendo minha mãe, fiquei com muito tesão. No meio da masturbação outra mensagem do Jumé, parecia que ele estava na minha cabeça, o safado me mandou um vídeo se masturbando com a calcinha dela, sua rola grande e preta com a calcinha enrolada em volta, que filho da puta ordinario, estava com raiva e tesão ao mesmo tempo, por hora eu gozo, mas depois ele vai se ver comigo. Depois que o choque passou e eu tive meu orgasmo vendo o vídeo, eu mandei uma mensagem muito mal criada pra ele, xinguei muito e ele só me mandou risadas, claramente não me levanto a sério, fiquei mais puta ainda, me deixou buchuda e ainda come minha mãe, esse canalha mirim vai ver só.

No final de semana eu estava com meu namorado, eu tinha que revelar pra ele minha gravidez, não ia esconder dele por muito tempo, mas eu disse que o filho era dele, claro, e como ele era lindo e amável ele adorou que ia ter um filho meu e me apoiou totalmente, era só esperar que o bebê nascesse branco, porquê se não… bom, na hora eu vejo que faço tenho alguns meses de vantagem. Resumindo o dia, o Rafa me deixou em casa no sábado a noite depois de um dia só pra gente, eu estava até começando a me arrepender de ter feito ele de corno com um molequinho, mas ainda eu tinha mais uma coisa pra fazer.

Eu estava em casa e conversava com a Gabriela, a ruiva, filha da amiga da minha mãe, percebi que ela era sacana de mais, fiquei até assustada rs, mas era legal ter outras amigas pra conversar, ainda mais uma que poderia me visitar, já que minhas melhores amigas ficaram na outra cidade, então a chamei pra pegar uma praia amanhã no domingo.

Gabi chegou em casa ao meio dia e nos trocamos, eu estava começando a ficar com vergonha da minha barriga, que apesar de estar pequena, já está bem redondinha, então coloquei um body preto, mas ainda ficava bem gostosa, meus seios estavam crescendo e minha bunda ficou mais carnuda, Gabriela colocou um biquíni fio verde, e ficou bem gostosa também, toda coxuda, era uma ruiva de dar muito tesão. Ficamos na areia com as cangas estendidas tomando sol, aproveitando pra pegar um bronze, até que vimos o mesmo bonde de moleques entrando na praia, tudo pivete, fazendo algazarra e chamou a atenção da Gabi, que me disse que escolhemos um lugar ruim por causa da bagunça da molecada, mas eu disse que tudo bem que eu conheço eles e eram de boa.

Não demorou e um dos moleques, me reconheceu e me chamou pro “nosso futi” Gabi me olhou curiosa, mas com um sorriso, achando graça do pivete me chamando pra jogar, expliquei a ela que eram amiguinhos do meu irmão e que eu cuidava dele as vezes e até jogava com eles, mas disse que não, que a gente só queria ficar tomando sol, mas eles insistiram muito.

– Gabi: Haha, vai deixar os meninos na mão Ka? rsrs.

Engraçado ela falar isso rs. Eu disse só se ela jogar comigo, ela ficou pensando, mas no final achou que seria divertido, e ainda disse no meu ouvido que ia ser legal provocar a gurizada, “sério mesmo?” eu disse, mas essa Gabi é muito vadia gente.

Lá estava eu de novo no meio deles, déjà-vu, não pude deixar de lembrar minha primeira vez com eles e como eles eram pervertidos, passando a mão em mim, meus mamilos acabaram ficando duros com a lembrança, eu ainda guardo um tesão enrustido por essas provocaçoes, e vindo dessa pivetada era algo diferente, não sei o que o Jumé fez comigo, mas eu olhava esses moleques e queria estar ali no meio deles, mas eles não teriam essa satisfação, eu ainda tenho meu orgulho.

Eu via rostos conhecidos e outros que eram novos para mim, fizemos um timinho, mas eu fiquei de um lado e Gabi ficou no outro time, achei que ia ser divertido jogar contra ela rs. Eu sabia jogar bola, mas Gabi era toda menina e só sabia jogar vôlei como esporte, então eu sempre tirava a bola dela muito fácil, era um empurra, empurra nós duas, os moleques deviam ficar muito excitados assistindo a nós duas disputando a bola.

Como era de se esperar começou as passadas de mãos bobas na gente quando eles pegaram confiança, no começo era sutil, uma encoxada ou ralar a mão na bunda “sem querer”, mas um dos sacaninhas foi mais longe, vi quando um dos moleques do meu time pra pegar a bola da Gabi a abraçou pela cintura de frente e com as duas mãos segurou na bunda dela, foi uma agarrada mesmo na cara dura, ela até fez uma cara de espanto muito engraçada, Gabi depois chegou perto de mim e disse no meu ouvido, que o moleque pegou na bunda dela, você não queria provocar, aí ho, haha, eu falei é tudo sacana mesmo, mas são tudo moleque ainda. Comigo era pior, eles sabiam que eu aceitava algumas coisas e tinha mais confiança, um deles me pegou por trás, me encoxando, deu a volta com a mão na minha perna me segurando, mas logo ele tentou enfiar a mão por dentro do meu budy, minha bucetinha estava úmida e senti sua mão entrando deslizando, nossa, aquela mão tocando minha xana me deixou acessa, meu coração disparou e meus mamilos endureceram, mas consegui tirar a mão dele da minha buceta antes que Gabi percebesse, o pivete saiu rindo e foi contar pros amigos que passou a mão na minha buceta, safado. A Gabi foi percebendo na roubada que se meteu, eles ficaram abusados pro lado dela, e sem vergonha passavam a mão na sua perna e na sua bunda, que ela tirava na mesma hora, mas com o tempo ela na euforia de pegar ou correr com a bola eles seguravam firme em uma das nádegas dela e ela não fazia nada, ria igual criança, sem brincadeira, uma hora o molequinho, que não tinha nem tamanho pra se chamar de homem, tentou pegar a bola dela e segurou com a mão cheia na sua bunda, segurou firme que até puxava a banda, revelando seu cuzinho rosa, ela acabou que se divertia com os pivetes, fiquei pensando se foi uma boa ideia trazer ela pra essa sacanagem, porque eu sei que ela é bem mais safada do que eu e não sei como ela ia reagir a isso. Novamente ela veio me dizer que foi agarrada várias vezes, mas disse sorrindo como quem não se importa, eu só falei que eles são safados mesmo, mas não fazem mal.

– Gabi: Mas miga, o neguinho ali estava de pau duro rs. Me deu uma encoxada, achei que ele ia me furar com aquele pinto duro haha. Moleque danado, deixa ele ver só o que o eu fazer com ele haha.

– Kath: Mas é safada mesmo haha.

Já era normal a essa altura as passadas de mão, se uma de nós duas pegasse na boa eles vinham correndo pra cima com a mão boba e a piranha da Gabi já se “enturmou” com a pivetada, aquele neguinho que gostou dela chegou por trás e deu uma encoxada com a virilha na sua bunda, ela devia ter sentido o pinto duro dele direto no rego, o moleque agarrou ela por trás e forçou na sua cintura sem nenhuma vergonha na cara e ele nem queria pegar a bola, só focava em ficar sarrando, Gabi tentando tirar as mãos dele, rindo igual uma vadia, claramente não se esforçando pra sair daquela encoxada e arrastava o moleque com ela, um dos moleques já tinha conseguido pegar a bola dos seus pés e mesmo assim o neguinho atrás dela ficou agarrado igual um carrapato kkkkkk. Gabi só ria igual uma boba e tentava sair das mãos dele que se aproveitou bem daquela bunda grande e gostosa, quando ela conseguiu se ver livre ela olhou sorrindo pra ele e viu o tamanho da barraca armada na bermuda do moleque, Gabi olhou pra mim com aquela cara de assustada mas rindo.

Eles estavam me deixando meio de lado agora, queriam mesmo era a Gabi, não vou mentir que isso mexeu com meu ego, acho que o fato de eu estar gravida meio que eles perdiam um pouco do interesse, mas mesmo assim ainda sentia umas mãos na minha bunda, ainda sou gostosa, né. Uma hora eu fiz um gol e comemorei e o pequeno machinho do meu time passou por mim e me deu um tapa na minha bunda, me peguei sorrindo pra ele, não acredito que mudei tanto desde que eu trouxe meu irmão pra cá na primeira vez, a Kath de antigamente teria puxado esse muleque pela orelha.

– Gabi: Tá levando tapa na bunda né safada haha.

– Kath: Cala a boca rs. Levou um pirocao na bunda do neguinho agora a pouco.

– Gabi: Cê viu? Moleque pintudo rs, mô sem vergonha.

– Kath: É o que? Pintudo, cê é muito cachorra haha.

Ela só ria e continuamos a jogar, era nítido as rolas duras deles como sempre, as pirocas balançando enquanto corriam, via Gabi olhando o tempo inteiro. Mas Gabriela queria se vingar no neguinho pirocudo, quando ela foi pra cima dele pegar a bola ela chegou por detrás dele, fez um jogo de corpo com as tetas dela na nuca do menino, e lascou a mão no pinto dele, apertou mesmo, vi ela segurando aquele pinto como quem segura um porrete e tentava pegar a bola dele, o moleque esperto gostou de mais, sua rola que já estava dura ficou em pé pra cima agora, mas nenhum homem consegue se manter normal com uma menina pegando no seu pau e logo ele perdeu a bola e essa ficou sendo a Tática da Gabi, tentava pegar a bola deles e ou jogava sua bunda na virilha deles ou pegava mesmo no pau dos moleques, era muito vadia, eu fiquei surpresa como ela aceitou isso mais fácil do que eu.

Eu já estava no final do primeiro mês da minha gravidez e meus seios pela primeira vez começaram a doer, eu acho que não era legal eu ficar correndo assim, eu falei pra eles que ia parar um pouco, Gabi veio perguntar se eu estava bem, falei pra não se preocupar, me sentei pra descansar e deixei ela lá com os meninos. Ela disse que ia no banheiro, falei pra ela chamar um dos meninos pra mostrar pra ela onde fica, o neguinho com o pirocao logo se prontificou e foram os dois juntos. A molecada continuou jogando e eu disse pra eles que pra mim já deu, eles ficaram chateados e insistiram pra mim ficar, mas falei que estava grávida e não tava mais pra mim, um deles deve a audácia de perguntar se era do Jumé, fazendo eles rirem, eu disse pra ele parar de ser idiota, que era do meu namorado e o Jumé era só um folgado contando vantagem.

Eu estava na minha canga tomando uma água de coco e me toquei que fazia tempo que a Gabi não aparecia, olhei pro campinho e também não vi o neguinho pirocudo, aí tem coisa. Gabi apareceu, não me disse nada, só perguntou se eu queria ir embora agora, eu perguntei porque a demora ela sem graça só me disse que “desceu” e não tinha papel naquele banheiro sujo, “sei” eu disse. Então pegamos as coisas e vamos embora.

Durante a semana eu percebi que minha mãe estava meio tensa, não tive coragem de perguntar nada, então ignorei ela por enquanto, já Fabinho tinha feito umas amizades na rua, alguns eram até amigos do Jumé. Eu estava voltando da faculdade, vestia uma camisa branca social e saia jeans, encontrei um grupinho reunido na praça perto de casa e fui direto falar com eles. Tinha uns três moleques que me comiam com os olhares de safados, e minha xota deu uma piscada, esse tesão novo por moleques pirralhos estava acabando comigo.

– menino1: Eita, é a irmã do leite.

– Menino2: O Jumé não tá aqui não HaHa.

Eles riam com uma piada interna.

– Kath: Eu sei, eu quero falar com vocês mesmo.

– Menino1: É verdade que rolou uma surupa com os muleques?

– Kath: Óbvio que não, quem falou isso?

– Menino1: Poxa, os moleques da rua tavam tudo querendo a vez deles hehe.

– Kath: Que se chupem então. Eu quero saber de vocês uma coisa, existe alguém que o Jumé odeia?

– Menino2: Deu irmão HAHAHA.

– Kath: Sem contar meu irmão idiota.

– Menino2: Acho que o Mamute, porque?

– Kath: Eu quero falar com ele, como faço? Vocês podem chamar ele pra mim?

– Menino2: Acho melhor não lindona, o Mamute é tranqueira.

– Kath: E Daí?

– Menino1: Não cola com ele não, ele não fecha com nóis por um motivo… deixa pra lá o Jumé não quer que ninguém saiba.

Interessante. Ele tá escondendo alguma coisa. Ok Kath, eles são loucos por você, usa isso.

– Kath: Poxa meninos, conta pra mim vai.

Eles estavam irredutíveis, e não queriam me falar, Jumé era autoritário e eles não iam trair a confiança dele.

– Menino2: Pera aí Juninho…

O moleque cochichou algo no ouvido do outro.

– Juninho: Tá bom, se liga, tu é mô gostosa, todo mundo aqui do bairro quer te comer, eu conto o segredo do Jumé se você dar pra gente hehe.

Moleques ordinários, eles acham que eu sou alguma puta.

– Kath: Nem pensar, fora de questão, vocês são crianças ainda, esquece!

– Juninho: Tu deu pro Jumé!

– Kath: E você acreditou? O moleque fica contando vantagem pra vocês, sabe como ele é, eu tenho namorado.

– Juninho: Então tchau piranha.

– Kath: Piranha é sua… tá pera, vamo achar um acordo… eu dou um selinho em vocês, tá bom?

– Menino: selinho nóis já dá nas piranhas da escola, nóis quer boceta hahaha.

O que eu faço agora, eu preciso saber esse segredo, ok Kath, o que eu posso fazer com três moleques sem ninguém saber e não me submeter a nada tão radical, tenho que dar algo em troca de qualquer jeito, mas tenho que blefar, AFF não vai ter jeito.

– Kath: Tá bom, olha, eu bato uma pra vocês, tudo bem?

– Juninho: Nada feito, paga com a bucetinha ou nada.

– Kath: Então tchau!

Eles me chamaram quando eu estava atravessando a rua, caíram direitinho rs. Concordaram, preferiam uma punheta de uma mulher mais velha e gostosa do que ficar sem nada. Eles me levaram naquele fundão do barquinho, onde tinha um banheiro público, Jumé me comeu aqui uma vez, só de lembrar eu fiquei acessa, não deixa o tesão de dominar eu pensava comigo mesma. Os três ficaram encostados na parede e abaixaram as bermudas na velocidade da luz, começando a se masturbarem, não acredito que estou fazendo isso de novo, a piroca deles nem eram tão grandes igual a tô Jumé, eram tamanho normal da idade deles, isso me fez pensar que o Jumé é uma anomalia. No começo eu quis rir daqueles moleque ficando de pau duro na minha frente, mas depois comecei a ficar excitada de novo vendo aqueles pequenos machos mirins, me ajoelhei na frente do Juninho, meu estinto de fêmea viu ele como o macho predominante entre os três, olhei aquela piroca novinha dura, pra cima e sem pelos, me deu um tesão inexplicável, a minha cabeça não era mais a mesma, coloquei minha pasta no chão pra não sujar meus joelhos e me ajoelhei na sua frente, peguei no seu pau, duro e cheio de sangue e comecei uma punheta pra ele, sentir aquela piroca de pirralho na mão foi o primeiro gatilho, meu tesão subiu, lembro a primeira vez que masturbei o Jumé, aquele pau novinho na minha mão e a safadeza dele, o jeito tarado pela puberdade querendo meter em tudo em que vê, abusando de uma mulher mais velha e gostosa e não me dei conta, mas acho que foi o cheiro deles que mais mexia comigo. Ele estava olhando fixamente pro meu decote, que eu deixava alguns botões abertos, então tava pra ver meu sutiã de renda com os seios grandes e redondos, minha boca carnuda estava a poucos centímetros do seu pau latejando e o cheiro da sua rola novinha com o mel saindo do buraquinho era inebriante. O abusado, forçou o quadril pra frente e seu pau bateu na minha boca, mas eu afastei o rosto e disse pra ele parar, mas sem muita firmeza, o gosto do seu pau ficou na minha boca e no automático eu lambi os lábios, aí ele veio novamente com a rola na minha boca, quase entrou, “Para se não eu vou morder” eu disse, mas ele só ria e falou que eu podia morder, ele veio e encostou a rola na minha boca de novo e como um batom de carnê ele passou nos meus lábios, eu só olhando pos olhos dele, dessa vez não disse nada, ele forçou mais um pouco e a rolinha dele foi entrando meio de lado, até encostar no Interior da minha bochecha, que senti se esticando com a pressão da cabeça da sua rola, meus lábios bem pressionados em volta do seu pau deixei que ele viesse e voltasse com o pau na minha boca, ele fazia bem devagar, vendo se eu ia morder mesmo como disse que varia, mas a rolinha dele estava muito gostosa e deixei ele meter na minha boca enquanto eu segurava suas coxas com as duas mãos. Escutei os outros dois eufórico me chamando de putinha e cachorra, por eu estar pagando um boquete para os moleques da rua, minha respiração ficou mais forte e eu apertava as pernas do guri, deixei que ele metesse a vontade só mexendo minha língua pela extensão do seu pau e deixava meus lábios bem firmes em volta, foi aí que me descontrolei, eu acabei soltando um gemido, mas com a boca cheia apenas saiu aquela respiração forte e descompassada, entregando a eles que eu estava excitada, mas não dei o braço a torcer, não me esforcei pra chupar seu pau, apenas deixei ele ficar metendo. O guri não aguentou muito tempo e gozou na minha boca, na hora o tesão fez que eu tomasse tudo e deixei seu esperma cair na minha língua e garganta, engolindo tudo sem tirar o pau da boca, eu me repreendi, era pra mim brigar com ele e não deixar ele gozar na minha boca, mas na hora nem lembrei e só me revelei a putinha submissa que eu me tornei. Ele foi retirando o pau da minha boca, com meus lábios ainda pressionados, engoli tudo e limpei a boca com a mão.

O Juninho era só alegria, levantou a bermuda e saiu da minha frente, logo o seu amigo disse que era o próximo já de pau duro e encostando na minha boca, falando que era vez dele, eu ia falar calma, que não ia chupar todo mundo, mas ele enfiou aquela piroquinha na minha boca, esse estava completamente eufórico e meteu rápido comigo segurando ele pela cintura pra não me machucar, seu coleguinha foi atrás de mim e meteu a mão na minha bunda e ficou apertando, eu estava “atolada” na boca agora pra me importar com isso e o Juninho colocou a mão por dentro da minha camisa pra pegar nos meus peitos, eu já perdi todo o respeito com esses moleques, o de trás meteu o dedo no meu rabo que levei um susto, tive que colocar a mão pra trás pra tirar a mão dele, moleque pervertido. O moleque de trás já estava encostando o pau na minha bunda, de joelhos atrás de mim ele dava metidas na minha nádega enquanto apertava meus seios, abriu minha blusa que achei que tinha quebrado os botões e ficou espremendo minhas tetas igual um tarado maníaco.

– Moleque3: Caraca veio, que tetuda, parece uma vaca, peito gostoso da porra!

O que estava se fartando na minha boca gozou rápido e tomei toda sua gala também, tirou o pau da minha boca comigo babando já, o moleque atrás de mim não queria sair da minha bunda e acabou gozando, me melecando toda. Me levantei e me recompus, fechei minha blusa, abaixei minha saia e disse que tudo mundo gozou, eles tinha que fazer o combinado porque eu fiz mais do que prometi, eles riam de mim e se achavam os machos, como todo moleque da idade deles fazem.

– Juninho: Fechou. Carai veio, não sabia que você era tão puta haha.

– Kath: Anda moleque fala logo!

Eu voltei pra casa abismada, rindo sozinha, não acreditava no que eles me disseram, acho que era a vingança ideal pro Jumé, quem mandou pagar de machinho e comer minha mãe.

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12 Comentários

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  • Responder Rick ID:1ew0hodkj3is

    O Mav, deixa uma agendinha aí de possível postagem pra nois… Fico que nem doido entrando aqui kkkkk

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Tô rindo a beça do desespero da kath kkk. E ela achando que a mamãe gostosa não iria acabar cedendo as investidas dele.
    E sinceramente… kath tá perdendo tempo bolando essa vingança e mesmo que ela vire comidinha da molecada o johnny não tá nem ligando e isso só vai aumentar a vontade dele querer comer a mamãe gostosa dela.

  • Responder Gugu gaiteiro ID:g3jl2bgzj

    Triste em saber que meu mano jume libera o zói p comprar lanche no McDonald’s

  • Responder Silva😀😊😀 ID:1dkqw63jucw0

    Ainda bem que voltou pois saber como o corninho vai reagir à gravidez a mãe às investidas do pai do bebé e a novidade para o teu pai em saber que vai ser avô….de um mulequinho negro..

  • Responder Zero ID:8kqtlwp49c

    Essa saga é muito boa, quero ver ela e a mãe juntas kkkk

  • Responder Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

    Esqueci de colocar foto da Gabi, foi mal gente, na próxima eu coloco.

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Não esquenta tchun. Só de podermos ler suas histórias já é o máximo… ah e não pode faltar as fotos da Carla rsrs

    • Malmauu ID:1crw6083oqf6

      Quando será o próximo?

  • Responder Rentt ID:81re1pbfii

    Pena que as imagens nos seus contos, somem depois de um tempo.

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    O começo dessa nova temporada tá show de bola. Sem dúvidas muitas sacanagens ainda irão rolar. Mas que eu quero mesmo é ver o jume comendo a mãe da kath
    Parabéns pelo conto

    • Eli ID:gqb6pxxzl

      Coisa boa, começou de novo.
      Fiquei numa ansiedade que você nem imagina.
      Todo esse tempo sem uma linha publicada.
      Abraço…

  • Responder Gillette de duas cabeças ID:g3jl2bgzj

    Começou bem a nova temporada porque vai dar para aproveitar outros personagens e sair do centro da família que já estava esgotado