Meu tio me dando os primeiros passos e me tirando de uma depressão com o mingau dele

Meu tio foi o homem que me via e entendia que eu era uma mulher trans e me tirou de uma depressão com um mingau especial da mamadeira dele.

Já escrevi este conto fiz boas amizades e quero voltar Desde pequena eu me identificava e me via como mulher/menina, tive uma infância bem difícil, sendo criada como um homem que eu nunca fui. Era depressiva, chorava muito e sempre ficava deslocada.

Lembro de ficar na cama com os olhos cheios de lágrimas e querendo e odiando tudo que me obrigavam a fazer, e querendo entender por que me tratavam como menino se eu era uma menina. Eu perdi minha mãe ainda pequena e meu tio, minha tia e meu pai cuidavam de mim. Meu tio (irmão do meu pai) quando não estava viajando, pois ele era caminhoneiro, me cuidava na minha casa. Quando ele não estava, eu ia para a casa da minha tia. Meu tio sempre me pegava no colo, fazia carinho. Cuidava muito bem de mim.

Sempre fui muito mimada por ele, ele sempre tentou fazer de tudo para amenizar a minha tristeza. Constantemente as pessoas me viam chorar e quando me perguntavam, eu dizia que era porque eu queria ser menina e sempre falei isso. Muitas vezes eu falava no ouvido do meu tio: “Tio, eu quero ser menina”. Eu sempre sentia ele duro, eu adorava ficar deitada em cima dele, brincar, mas era sempre de roupa. Nunca me questionei o que era aquilo duro que ficava roçando em mim. Até que um dia, nessa minha depressão, ele perguntou novamente e eu respondi o mesmo de sempre. “Tio, eu quero ser menina!” Eu senti ele me apertar de pau duro e falar: “Tio, eu quero ser menina!” Eu senti ele me apertar de pau duro e falar: eu não quero ver você triste, se você quer ser menina, você precisa fazer coisas de menina e eu tenho um mingau da mamadeira do tio que as meninas gostam, quer provar?

De fato, mamadeira comum eu adorava e eu bebo até hoje. Mas quando ele apontou para o pau dele, eu fiquei bem confusa. Aquilo não era uma mamadeira igual à que eu tomava. Ele estava duro, recém-chegado do banho, sentado de perna aberta, abriu a toalha e pediu para colocar a boca no bico da mamadeira, apontando para o pau. Eu deitei a cabeça, chupei a cabeça com a minha boca pequena que mal cabia na minha boca e fiquei chupando. Não demorou nada, ele soltou o “mingau” tão precioso que me faria menina. Eu não engoli tudo, ficou escorrendo um pouco e lembro muito bem de ele me olhando e passando a toalha em mim. Me enchendo de carinho. Lembro de não sentir nojo e acreditar que aquilo mudaria minha vida! E foi assim durante alguns meses, ele ficava um mês fora, um mês em casa e quando ele ficava comigo eu mudava completamente, era feliz, alegre. Bem diferente da criança depressiva que era antes do mingau.

Mas eu entendia que apenas a mamadeira do meu tio era a que me faria ser menina, então eu nunca falei isso com o meu pai, até porque meu tio tinha combinado que isso era segredo nosso e que, se eu contasse, o mingau não faria efeito. Até que um dia começa uma nova etapa da minha transição, meu tio tinha ido me cuidar como de costume, às vezes ele chegava depois do meu pai sair, outras antes. Eu estava dormindo, meu pai tinha ido trabalhar, meu tio chega mais tarde depois de meu pai, vai para meu quarto, me acorda colocando a mamadeira na minha boca, eu acordei já feliz que iria ganhar mingau, mas meu pai tinha esquecido uma ferramenta, ele era encanador. Conto na próxima.

Avalie esse conto:

(Média: 4,30 de 30 votos)