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Tomás

3396 palavras | 6 |4.46
Por

Vivo em uma cidade do interior do nordeste. É quente, muito quente e seca. Quando não estou no trabalho, ando só de calção sem cueca e sem camisa.
Minha casa é pequena, mas investi em uma piscina de 8×4. É um hábito. Mesmo nas casas que não são de gente rica, o calor faz da piscina uma necessidade.
Dia desses, 6:30 da manhã, sol já a pino, saio no portão e tem um garoto sentado sob a árvore que tem em minha porta.
-Oi
-Bom dia, menino. Tão cedo na rua.
– Minha mãe saiu pro trabalho e não tem nada pra fazer em casa.
Fui até a padaria e voltei com um pouco mais de pão do que o normal. Algo me dizia que aquele menino ia tomar café comigo.
Camiseta curta, barriga de fora, short largo, um tanto velho.
Pernas grossas e pele morena queimada de sol. Talvez nove anos.
– Já tomou café?
– Já.
– Nescau, pão na chapa com queijo e presunto…
– Não foi só café e pão de ontem mesmo.
– Entra ai, toma um chocolate.
– Tá.
Meu coração acelera levemente. Quando ele levanta, consigo ver sua bundinha. É cheia, de alguém que não é magro.
Limpa as mãos no short e estica na altura da piroquinha. Não perco nenhum detalhe.
Ela está dobrada sobre o saquinho e faz um pequeno volume na frente do short que está meio torto. Ele ajeita e passa mão sobre o volume e dá uma apertadinha.
– Posso ir no banheiro? Apertado pra fazer xixi.
– Claro, vem por aqui.
Caminho com ele na direção do quintal atrás da casa onde há o banheiro da piscina.
– Que legal, uma piscina!
– Você gosta?
– Só entrei duas vezes, lá no SESC. A escola que levou a gente.
– Se quiser, depois do chocolate, a gente pode brincar um pouco.
– Não sei nadar.
– Não tem problema, tem uma parte bem rasa e na funda eu te seguro.
Nunca fiz um café da manhã tão rápido. O desjejum pra mim é um ritual feito com calma.
– E ai, estava bom?
– Muito.
– Quer outro sanduiche?
– Não, já estou de barriga cheia.
– E ai, vamos na piscina?
– Desculpa, tio. Eu fui no banheiro e fiz xixi, mas estou apertado pra fazer…
– Sem problema, volta lá, eu espero.
Se passaram quinze minutos. O menino sai um tanto vermelho; talvez por vergonha.
– Está tudo bem? Demorou um pouco.
– É que estava duro, fiz muita força.
– Conseguiu?
– Sim.
– Vamos na piscina?
– Vamos.
Fiquei imaginando aquele anelzinho se alargando para soltar o cocô seco do garoto. Minha pica está meia bomba e ando atrás do menino, não quero assustá-lo.
– Pode deixar a camisa aqui e o chinelo também.
– Tá bem.
Neste instante me vem à cabeça: Esse garoto é mesmo tão inocente? Nunca nos vimos, chamo e ele aceita entrar, comer, usar o banheiro…
– Ainda não sei o seu nome,
– Tomás, e o seu?
– Me chama de Dindo. Vamos dar uma molhada antes nesse chuveiro aqui? Pra tirar o suor do corpo e a gordura do cabelo, assim não suja a piscina.
É um chuveiro comum que tem junto de qualquer piscina. Está a meio metro da borda.
No tubo suspenso, tem uma saboneteira que cabe também shampoo, creme rinse e esponja.
– Aproveita e lava a bundinha, você fez cocô, né?
A sugestão foi aceita sem nenhuma dúvida. Começo a lavar meus cabelos e passo shampoo e ele só me olha.
– Toma, lava o teu também. Aproveita a espuma e passa na bundinha.
Puxo para baixo do chuveiro e me encosto na meia parede que divide a piscina desse chuveiro.
Não há muito espaço, ele fica de frente para mim, a cabeça inclinada para baixo, molhando a cabeça.
– Deixa que eu espalho o shampoo…
Puxo o corpo dele de maneira tal que sua cabeça bate na minha barriga. Fecho o chuveiro e espalho shampoo em sua cabeça e ombros.
A espuma aumenta de volume e vou descendo a mão pelas costas.
Esfrego até junto do calção e passo a “dar banho” nele, sem que haja nenhum protesto. Braços, pescoço, axilas…
– Vira de frente…
Peito, lateral sob os braços e barriga. Limpo seu umbigo; me ajoelho e desço para suas pernas.
Faço de maneira tal que minha boca está a menos de um centímetro daquela piroquinha enrugada pela água fria.
A vontade é morder de leve, dar um beijo, mas me contenho. Roço a orelha “sem querer” nela e aperto um pouco minha cabeça.
Ele não reage, parece gostar e não tem nenhum sinal de alerta em seu comportamento.
Subo minha mão pela coxa, na parte de trás e entro até a curva da bunda. Vou na outra perna e faço o mesmo movimento e subo um pouco mais.
Aperto e esfrego. Nada, não há reação da parte dele. Volto para outra perna e repito o movimento, mas a mão já entra até a parte alta do rego.
Desço a mão até encontrar o furico e, só então, ele reage.
– Posso lavar aqui também? Já que lavei tudo, só falta aqui, pra não ficar com cheiro ruim.
Minha mão ainda está lá e a dele também. mexo de leve o dedo médio, contornando as pregas tão fechadas daquele ânus.
– Não fica preocupado, só tem eu e você aqui.
A mão solta meu braço e não oferece nenhuma resistência. Meu coração está acelerado; subo e desço os dedos e peço:
– Vira…
Ele está de costas para mim, já tirei minha mão e pego mais shampoo.
Deslizo sobre sua pele sob o calção e massageio uma nádega, depois a outra e, quando a espuma se faz farta, meus dedos voltam a procurar aquele reguinho.
Na sofreguidão, massageio uma das nádegas com uma das mãos e com a outra o dedo médio desliza pra cima e pra baixo, parando nas preguinhas e indo até o saquinho.
– Já tá bom, Dindo.
Talvez ele agora se dê conta de que há mais que um banho de piscina para acontecer.
Paro e, sem que ele veja minha pica em riste, entro na água na parte mais funda. Ele também está de piroquinha em pé.
Não fala nada, seu rosto está um tanto rosado e disfarça botando a mão na frente.
– Quer pular aqui no fundo ou vai do outro lado raso?
– Vou primeiro no raso, depois vou ai.
Com quatro braçadas chego até ele.
– Água boa, né? Tá fresquinha.
– Bom demais…
– Quer brincar de barco?
– Como é?
– Eu sou o barco. Você sobe nas minhas costas e eu te levo pela piscina.
– Legal.
Tomás sobe em minhas costas e o seguro pela bundinha. É alta, cheinha e macia.
– Lá vai o navio…
Começo a andar e movimento meu corpo para os lados, como se fosse virar. Para que ele não caia, seguro mais firme e ele ri.
Paro, avanço, vou para um lado e para outro. O riso se transforma em gargalhada e ele já não liga pras mãos dentro de seu calção,
alcançando as bordas daquele rego apertado. Puxo seu corpo pra cima, empurro pra baixo e sinto a piroquinha sendo esfregada nas minhas costas e bunda.
Tomás continua rindo e rindo. Já não há mais preocupação, passeio meu dedos dentro do reguinho sem cerimônia.
Com certeza ele sente esses dedos acarinhando, alisando e rodeando as preguinhas. Há momentos em que paro e só minhas mãos trabalham.
Tomás continua quieto, não evita e nem fecha as pernas escancaradas, apoiadas na lateral do meu corpo. Paro em um canto da piscina e viro meu corpo.
Tomás cai e vai para o fundo. Imediatamente trago seu corpo de volta e coloco na beira da piscina. Tomás toma fôlego e ri ao mesmo tempo.
Estou ocupado “afundando” o navio. Desço e subo e me agarro no corpinho dele. Apito que nem navio e, nesse vai e vem, o calção de Tomás começa a baixar.
Agarro nas pernas, puxo o calção pra cima, depois para baixo, envolvo seu corpo com minhas mãos , peço para ele não largar a borda para que a gente não se afogue, embora a piscina ali não tenha mais de sessenta centímetros. Ele ri muito, tenta se agarrar e vou me afastando, mas levando comigo seu calção, que está nos joelhos.
Tomás não se dá conta de que está completamente nu. Continuo indo e vindo com o corpo e gritando.
– O navio vai afundar!! Seguuuuraaaa!!
Juntei meu corpo no de Tomás. A pele é macia, gostosa, completamente lisa. Encaixo minha pica um pouco abaixo da bunda, como se ele estivesse sentado no meu colo.
Minha vontade é de baixar meu calção, mas tenho medo de assustá-lo. Continuo empurrando pra tudo que é lado e gritando pra que ele não solte da borda.
Cada movimento que faço tem a intenção de tirar completamente o short dele.
Minha gritaria não para, peço pra ele jogar uma boia, ele diz que não tem nenhuma e continuo gritando e falando.
Agora só tem uma perna com short e puxo Tomás da borda da piscina. Nesse movimento o short sai e boia na água.
Viro seu corpo para o lado contrário ao short boiando e vou levando para a parte mais funda.
– Se esse navio tiver que afundar, vai afundar bem fundo!!
– Dindo, meu short….
– Ih, saiu!! Deixa pra lá, já está sem ele mesmo. Vou tirar o meu também, só tem a gente aqui e é tudo homem.
Tomás me olha com um pouco de desconfiança. Tiro meu short e jogo para fora da piscina.
– Se quiser botar o seu, bota. O meu já foi.
Tomás está seguro na borda, parece pensar.
– E então, esse navio afundou ou não??
Tomás diz que não, ele salvou o navio de afundar chegou até a perder o short, mas o navio estava inteiro.
– Espera, vou ali na borda atracar e você sobe.
Faço o som de um apito grave, próprio de navio partindo. Tomás está sobre minhas costas, sinto aquela piroquinha livre, desnuda, roçando e deslizando,
descendo com o movimento dos nossos corpos, até a entrada do meu rego. Aliso aquele corpo com cuidado e carinho. Passeio pela piscina, mas sem movimentos bruscos.
Tomás está quieto, sua cabeça descansa sobre meu pescoço. Abro suas pernas e elas se encaixam nas laterais do meu corpo.
A bundinha está um tanto empinada, o reguinho aberto. Minha pica dá sinal de vida, está meia bomba e já estou seco pra “atracar” naquela bundinha. Vou na direção da
parte funda e mergulho meu corpo. Tomás começa a afundar e, quando sua cabeça entra na água, se solta do meu corpo. Levanto antes que ele se preocupe e o pego com as costas de frente para minha barriga. Ele está com as pernas para cima, um tanto abertas e sorri.
– Dindo, quase afoguei!
– Que nada eu não vou deixar. Vou apertar você aqui no bote salva-vidas, ai você não cai.
Desço minha mão e alinho sua bundinha com minha pica. Roço, de leve, em suas costas e falo muita bobagem rindo para que Tomás não se dê conta da cabeça vermelha que está
próxima, muito próxima de seu orifício traseiro.
– O rapaz, para de pular, assim o barco afunda!!
Balanço seu corpo, para cima e para baixo, roçando as carnes da bundinha na cabeça da pica que, nessa hora, já está mais que desperta.
continuo falando bobagens e roçando a boca em seu pescoço, colando em seu ouvido e mexendo seu corpo sem parar.
Minha mão esquerda sustenta seu corpo pelas axilas e a direita, está apoiada em sua bundinha.
– Vai afundarrrr!!!
Jogo meu corpo para trás e Tomás sente a água cobrindo todo seu corpo. Levanto rapidamente e, a sensação de afogamento, não durou mais que alguns segundos.
– Dindooo!!
– Calma, já estamos salvos, foi só uma onda forte!!
Minha mão que apoiava sua bunda, agora está sustentando seu corpo pela frente. Enchi minha mão em sua piroquinha e grudei sua bunda na pica que neste momento estaca praticamente em riste. Ela roça no rego semi aberto; faço um vai e vem como se houvesse marola na piscina.
– Dindo… ce tá de pau duro?
-Opa! Essa marola, esse mar agitado, parece que despertou o bichinho. Tem algum problema, está te machucando?
– É que eu nunca tinha feito isso.
– É só uma brincadeira, Tomás; não se preocupe, ele não vai te morder. Só vai ficar assim durinho, roçando pra lá e pra cá, tá?
-Ok…
Tem alguma coisa de errado. É um garoto de nove anos, não é uma idiota retardado.

Essa mansidão, essa forma de se deixar pegar no colo por uma pessoa que nunca havia visto…
Uma grande quantidade de crianças aqui na minha região são de famílias desestruturadas, sem um vínculo paterno.
Quero entender sua forma calma de aceitar meus toques em seu corpo, essa nudez tão de pronto.

Minha mão que recobre sua piroquinha, seu abre discretamente e meto meu pau entre seu saquinho e meus dedos. Falo muito e só bobagens.
Vez em quando desço minha boca até suas costelas e finjo que mordo e falo alto. As risadas são instantâneas e sua atenção é desviada da pica que já roça por completo seu reguinho e pressiona sua piroquinha.
Mordo seu pescoço, sopro de leve em seu ouvido e a piquinha cresce na minha mão. Tomás já não ri, presta atenção nesses carinhos e na pica que agora também está de pé.
– Rapaz, esse piru tá durinho!!
– Ah, Dindo, você fica me soprando e não sei o que me deu.
– Deixa de ser safado, menino. Você gostou do cheirinho no pescoço e no ouvido.
Repito a “brincadeira” e a piquinha enrijece definitivamente.
– Tomás, coisa gostosa esse piru assim durinho…
Solto minha pica e pego a piroquinha com dois dedos e tento arregaçar a cabeça. O prepúcio ainda muito fechado, resiste.
– Ai, Dindo!
– Desculpa. Você ainda não tirou a cabecinha pra fora?
– Já, mas doeu e não tentei mais.
– Fala pra mim, não precisa ter vergonha. Você já bate punheta?
– Acho que sim. Ás vezes fico com o piru duro em casa e fecho a porta do quarto e brinco de apertar e tento puxar mas sempre arde e ai eu paro.
– A primeira vez que sai é assim mesmo, arde um pouco porque essa pele está muito fechada e com o piru duro ficar mais difícil.
Estou sentado na beira da piscina, Tomás sentado em meu colo, conversa de forma natural. Acarinho sua piquinha e faço movimentos leves e suaves, tentando esticar o prepúcio.
-Tá quase saindo…
A cabecinha pula pra fora.
– Ai!
– Calma, já saiu. Vamos deixar assim de fora, daqui um pouco a gente puxa mais e ela vai passar a sair sem doer.
Estou punhetando com toda delicadeza, minha boca está colada em seu ouvido. Levanto devagar e saio da piscina.
– Vamos sentar lá na sala um pouco? A gente vai puxando pra ela sair e não voltar a doer mais, tá?
Minha pica mais parece um tronco de tão dura. Não sou muito alto, mas ela bate na altura do pescoço de Tomás. Enquanto falo, ando ao seu lado e a piroca vai roçando em seu ombro e pescoço.
A tática de falar sem parar, desvia a atenção de Tomás ou ele finge que não percebe.
– Senta…
Ele está sentado no sofá e abro suas pernas. aproximo minha cabeça da piroquinha e respiro muito junto dela. Minha boca a menos de cinco centímetros daquela cabecinha rosinha, me dá vontade de metê-la na boca.
– Ai!!!
Dei um puxão forte para baixo e esgarço o prepúcio de vez. Minha intenção era que doesse mesmo, só assim justificaria meter aquela coisa rosinha inteira na boca.
– Desculpa…
Chupo e babo; molho mais e torno a chupar. Passo a língua na cabecinha e mamo com delicadeza.
– Desculpa, ainda está doendo?
– Poxa, Dindo…
Tomás está com a mão espalmada sobre minha cabeça e não faz menção de tirar sua pica da minha boca.
– Deixa eu chupar mais um pouquinho, já vai melhorar.
Passam-se quase cinco minutos e mamo com gosto .A mão que estava em minha cabeça, passeia até o ombro e volta. Tomás está calmo e, com certeza, adorando a mamada.
– Ainda está doendo?
-Só um pouquinho…
O filho da puta agora estava curtindo meter a pica na minha boca. Punheto a piroquinha e faço com que a cabeça fique recoberta e saia sem causar mais ardência.
– Gostoso, né?
– hum, hum…
O movimento agora é mais rápido, Tomás está deitado no sofá e sua bundnha totalmente exposta. Estou de joelhos no chão e alinho a cabeça com aquele reguinho branquinho e fofo.
– Dindo… vou mijar!
– Gosa na minha boca.
Não sai nada, só há uma contração da piroquinha e Tomás aperta minha cabeça de encontro a sua barriga.
– Muito bom…
Solto seu corpo e suas pernas descem quase até o chão. Arreganho essas pernas e encosto minha pica embaixo de seu saquinho.
Tomás abre os olhos e olha para baixo. Senta no sofá e olha pra minha pica pulsando.
– Também estou com vontade, você me ajuda? É só pegar nele e bater punheta como fiz em você, vai…
Tomás não fala, só senta um pouco mais para frente no sofá e, meio tímido, segura pouco atrás da chapeleta. A pica pulsa forte naquela mãozinha.
– Pega com as duas…
Aproximo a pica um pouco mais de seu rosto, faço movimentos de vai e vem e Tomás mantém as mãos estáticas.
– Dá um beijinho…
– Tomás me olha e aproxima sua boca dá um beijo de leve na ponta da cabeça.
– De novo…
Quando Tomás se aproxima, seguro sua cabeça e forço delicadamente seus lábios naquele cabo de enxada encostado em seus dentes.
– Abre um pouquinho…
Já não há mais volta. A cabeça entrou toda, sua boca está cheia de saliva e a baba escorre pelo canto. Os movimentos de vai e vem são delicados, cadenciados e não param.
A porra está na portinha pra sair, talvez eu mate esse moleque afogado.
– Asshhii, asshhii!!
O primeiro esguicho entra pela garganta e Tomás se engasga. Agora escorre pelo queixo, desce pelo pescoço. Mantenho a mão na cabeça de Tomás
Os esquichos ainda não acabaram, talvez cinco ou seis.
– Desculpa, não consegui te avisar.
Tomamos um banho no chuveiro da piscina; dez minutos depois Tomás vai para casa.
Já se passaram cinco dias e não o vi mais, está batendo saudade.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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6 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:1cs3l2qmccrb

    Muito bem escrito. Parabéns! Você deveria continuar escrevendo contos aqui pro site.

  • Responder Lirio ID:oyn7uyx8rb

    Maravilhoso, top de verdade, imaginei cada cena, fictício e totalmente plausível, escreva mais, muito bom.

  • Responder TiraLacre ID:13q50x8xxqjm

    Deveria ter metido um dedo enquanto mamava ele

  • Responder Pau grosso SP capital ID:8d5ienmt0b

    Tesao de garoto, só faltou comer o cuzinho dele. T3l3 Lobowolf55

  • Responder @nomegus ID:81rf705v9k

    Conto bonzinho, só achei longo

    • Lirio ID:oyn7uyx8rb

      Porque você é idiota e não curte conto bom, preguiçoso até pra ler, assiste um filme na próxima, rápido e compreensão imediata, você vai adorar pela sua limitação.