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Meu garotinho sarrou em mim

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Meu nome é Paulo, tenho 34 anos, sou preto, 1.82 de altura, viúvo, pai de uma criança de 9 anos, pervertido e amante da perversão. Meu filho se chama João, ele é um preto mais claro que eu, 9 anos, afeminado(pois tem um jeito), bundudo e curioso.
Como toda criança hoje em dia tem celular, eu também dei um pro meu filho(até porque ficava imaginando ele conversando com estranhos pedófilos pela internet e isso me excita), mas meu filho assiste desenhos, jogos e dancinhas de t!k t0k. Ultimamente ele escuto brega funk e funk pra poder dançar igual aos vídeos, ele tem vergonha de dançar na minha frente, uma vez peguei no flagra ele dançando uma música de Anitta, meu filho rebolava muito(fiquei imaginando ele rebolando no meu colo).
Quando ele viu o flagrante, ficou assustado e sem jeito.
Eu: – Que foi, filho? Porque parou?
Ele: – Não vi o senhor chegar. Desculpa
Eu: – Pelo quê? Vi nada de mal pra pedir desculpas
Ele: – Não? Gosta de me ver dançar?
Eu: – Sim. Não precisar ter vergonha, se quiser podemos dançar juntos
Ele: – Sério, pai? Então vamos
|Ele tentou me ensinar a rebolar, mas prefiro sarrar. Tive que entrar na brincadeira antes de sarrar no meu filho|
Ele: – Pai, o senhor é muito duro. Não sabe rebolar
Eu: – Verdade, filho, não tenho o dom que você tem. Mas sei sarrar. Olha
|Quando ele disse que sou duro, lembrei que eu fiquei levemente excitado antes de flagrar ele dançando. Comecei a mostrar minha dança sarrando, meu pau meia bomba balançado chamou a atenção do meu filho curioso|
Eu: – Que foi, filho?
Ele: – Seu negócio tá pulando
Eu: – Você rebola com a bunda, e eu rebolo com meu pau. Combinamos na dança, não acha?
Ele: – Verdade, pai
Eu: – Olha como somos uma dupla. Dança aí denovo, filho
|Ele tocou a música novamente e começou a rebolar, eu devagar fui me aproximando e comecei a dançar sarrando na bunda infantil do meu garotinha|
Ele: – Pai! Isso pode?
Eu: – O quê?
Ele: – Ficar esfregando seu pau em mim. Eu não sou bobinho não. Eu vejo as meninas rebolando, mas elas rebolam pro namorado
Eu: – Sou seu pai, e você meu filho. Podemos tudo se quiser, só é não contar pra ninguém. Entendeu?
Ele: – Podemos? E se eu não quiser?
Eu: – Filho, seu pintinho tá duro na cueca. Você quer sim rebolar no papai aqui
|Ele sorriu. Ficou rebolando, e eu sarrando. Nessa brincadeira incestuosa e pedófila acabei gozando minutos depois na cueca. Tirei minha bermuda na hora, meu filho viu a cueca toda melada|
Ele: – Mijou, papai?
Eu – Não? Eu só coloquei pra fora leite
Ele: – Pensei que só mulher dava leite
Eu: – É leite paterno. Acontece quando o pai ama muito seu filho, geralmente eles lambem
Ele: – É pra lamber? Mas é no seu negócio, papai
Eu: – É normal. Já falei que podemos tudo
|João ficou de joelhos, tirou minha cueca, meu pau pulou na cara dele. Ele devagar encostou a língua pra identificar o sabor, tirou a língua mas depois colocou novamente e começou a lamber|
Eu: – Gostou?
Ele: – Sim. Posso te dar quantas vezes quiser, só é pedir
Eu: – Será nosso segredinho, tá filho?
|Alisei o rosto e cabeça dele, ele fez que sim com a cabeça|
Eu: – Posso ganhar um beijinho, seu?
Ele: – Pode
Eu: – Quero na boca
|Ele arregalou os olhos|
Eu: – O que foi? Podemos fazer tudo, filho. Juntos sempre ao seu lado
Ele: – Tá bom, papai
|Ele levantou. Aproximei o corpo dele junto ao meu com minha força nos braços que fez meu pau babado encostar no peitoral dele. Tentei beijar ele, mas a altura não dava, até que meu filhinho ficou na ponta dos pés pra sentir meu beijo. Beijei ele enquanto alisava seu corpo de cima pra baixo e de baixo pra cima|
Eu: – Te amo, filho.
Ele: – Também te amo, pai
|Ele me abraçou|

FIM

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