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Minha mãe gostava de me fazer chorar 2

1202 palavras | 9 |4.17
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Eu tentei levantar sem fazer barulho pra não acordar minha mãe, mas meu corpo todo doía e eu não consegui conter alguns gemidos de desconforto e minha mãe tinha sono leve. Quando ela se remexeu do meu lado um pavor começou a subir pela minha espinha me causando arrepios, imaginando que ela ficaria brava por eu ter acordado ela.
Só que quando ela me olhou ela sorriu de um jeito que chega até a ser fofo, aí se espreguiçou e veio pra cima de mim, me beijando de dizendo “meu anjinho lindo, eu te amo tanto”. Eu deixei ela beijar minha boca ainda tremendo de medo, mas pela maior parte do dia ela me tratou muito bem. Me deu café e almoço, fez massagem em mim suavemente pra amenizar minhas dores, me deixou escolher o que ver na tv. Mas no finzinho da tarde ela começou a preparar o quarto de novo, acendendo as velas e separando outra corda porque dessa vez ela ia me amarrar na cama.
Eu tava sentada num canto tremendo inteira e ela virou pra mim sorrindo e perguntou “com medo?”, eu não respondi e ela me deu um tapa na cara bem forte e riu da minha cara de choro, depois me pegou no colo e me levou pra cama, amarrando meu pulsos na cabeceira. Ela podia ter tirado minha roupa antes, mas acho que ela queria me deixar com medo porque enquanto ela cortava minhas roupas ela deixava a tesoura encostar na minha pele vez ou outra e eu não sabia que ela ia me machucar com ela ou não, mas no fim não machucou, só me deixou pelada mesmo.
Dessa vez minha mãe não usou um cinto, só começou a me encher de tapas mesmo, mas ela não media a força e além de eu ter só sete anos, ainda estava dolorida da surra do dia anterior. Segurei o choro o máximo que deu, mas isso não foi muito tempo, rapidinho eu já tava banhando minhas bochechas em lágrimas.
Minha mãe sorriu em cima de mim e me beijou de língua, um beijo muito babado, depois ela lambeu as minhas bochechas e gemeu esfregando os peitos dela em mim, que tava morrendo de nojo, mas continuei quietinha. Depois de limpar minhas lágrimas com a língua ela foi descendo e me mordendo toda, mas pra minha sorte ela não podia me morder muito forte porque marca de mordida demora muito pra sair e meu pai só ficaria fora por mais treze dias. Mesmo assim ela mordia forte o bastante pra me fazer chorar ainda mais, eu podia sentir as lágrimas escorrendo até molhar meu cabelo e o travesseiro enquanto minha mãe se divertia com isso.
Depois de morder minhas coxas o quanto quis ela abriu minhas pernas e olhou pra minha bucetinha minúscula e lisinha e sorriu pra mim dizendo “minha linda, linda menininha” e começou a me chupar.
Eu continuava confusa com o que era tudo aquilo, mas essa parte era maravilhosa e eu não conseguia deixar de gemer de prazer com a língua dela em mim, eu chorava tanto pela dor quanto pelo prazer porque não queria me sentir tão bem com aquilo, eu sentia que era errado, mas o tesão infantil tomava meu corpinho sem que eu tivesse controle.
Eu senti aquele prazer crescer dentro de mim a um ponto quase insuportável, eu não podia me controlar e não sabia o que tava acontecendo, mas antes que eu descobrisse o que é um orgasmo a primeira vez minha mãe parou de me chupar e foi dando beijinhos da testa da minha buceta até a minha boca e aí falou olhando nos meus olhos “eu tenho coisas bem maiores pra enfiar em você, pra te fazer chorar ainda mais gostoso, mas eu quero que você se lembre sempre que fui eu a primeira a sentir essa sua bucetinha linda por dentro.”
Não entendi nada do que ela estava falando, só sei que fiquei tensa porque o que quer que aquilo significasse, iria doer e eu já sabia que ela não tinha dó de mim.
Vi minha mãe se inclinar pra pegar um pacotinho na gaveta da cômoda do lado da cama, rasgar a pontinha com os dentes e espremer uma parte do conteúdo na minha bucetinha, me fazendo tremer com a sensação gelada. Ela também espalhou aquilo dos dedos dela e colocou no que até então eu não sabia ser uma entradinha. Uma entradinha minúscula e muito aperta.
Ela começou a empurrar os dedos pra dentro e mesmo estando muito lubrificado aquilo doeu e doeu muito porque ela não fazia pausas pra me deixar respirar ou acostumar, ela ia forçando e abrindo caminho pra dentro da minha bucetinha. Eu me contorcia, gritava e chorava enquanto ela me olhava como se tivesse hipnotizada.
“Por favor, para” eu implorava em meio a soluços, já com a voz fraca de tanto gritar.
“Você tá sangrando. O seu cabacinho é meu.” ela disse me ignorando completamente e sorrindo e então se inclinou e ficou beijando a minha boca enquanto começava a fazer uma vai-e-vem com força dentro de mim. Era difícil porque eu estava chorando muito, mas ela lambia minha boca e dava beijinhos nos meus lábios entreabertos enquanto eu gritava.
A dor não diminuiu nos minutos que se seguiram, mas eu comecei a me acostumar com ela e fui diminuindo o choro e torcendo pra minha mãe acabar seja lá o que estava fazendo. Mas como eu disse ela gostava de me fazer chorar, então ela pegou uma das velas na cômoda e segurou mais ou menos um metro de distância do meu corpo e disse “eu te amo, bebê” e virou a vela, deixando cair no minha barriga e peito. Mais uma vez meu choro se intensificou e minha mãe revirou os olhos e gemeu nem nem precisar se tocar.
“Seu choro é tão gostoso, anjinho. Chora pra mamãe.” ela mandou derramando mais cera e me fudendo com os dedos, e eu chorei como um bebezinho indefeso.
Alguns segundos depois ela botou a vela de volta e se jogou do meu lado na cama, então começou a se masturbar com a outra não enquanto chupava os dedos que tinha acabado de tirar de dentro de mim, mesmo que estivesse com meu sangue além do melado de buceta. Foi questão de segundos pra ela gozar.
Ela descansou um pouco, depois desamarrou minhas mãos e me colocou deitada em cima dela, me deu outro beijo daqueles bem babados e depois me fez dormir fazendo carinho no meu cabelo enquanto sussurrava o quanto me amava.
E eu não sei como, mas me sentia amada por ela. De alguma forma eu achava que ela me maltratava porque me amava e que aquilo era bom pra mim de algum jeito.

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9 Comentários

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  • Responder vai toma no cu ID:1dj6w0isj2lv

    triste um bagulho desse

  • Responder Alicia ID:1dbfi46wwkx9

    O conto é nojento!

  • Responder Messin ID:w735kv9j

    Faz ela usar uma cinta peniana pra te comer e depois colocar a cinta peniana amarrada na sua cintura pra você comer ela

  • Responder Wagner II ID:81rfhywnm2

    Muito bom,violento,mas delicado ao mesmo tempo,sua mãe que é sádica te ensinar a ser uma putinha submissa,e hj em dia, continua a ser sub???

  • Responder Suspeito 28 ID:1cxug0obmgk2

    Caralho, estrupo lesbico é realmente muito bom

  • Responder Vaisefuder ID:6su7apkqrk

    Um dos melhores contos daqui

  • Responder @JVictor0 ID:81re1pbfid

    Que mamae pervertida

  • Responder Amomino ID:g3jl2g49j

    Me apaixonei por esse conto, é tão violento e fofo ao mesmo tempo, por favor continuaaa

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Otimo relado de uma filha de uma sadomasoquista !!!
    Obrigadinha !!