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Meu amigo tímido e envergonhado virou exibicionista na adolescência

1537 palavras | 2 |4.69
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Eu fui uma criança um pouco precoce, desde novinho era curioso pra ver a Xana e os pintinhos dos meus amigos.
Durante a infância tive algumas experiências com diferentes amigos o que posso contar depois, mas agora quero focar em um amigo em especial, que comecei a conviver quando eu tinha 11/12 anos e ele 10/11 anos.
Esse meu amigo se chama Givanildo, mas todo mundo chamava ele de Pop, era o apelido dele não sei pq mas a gente só chamava ele assim, meu apelido era Qinho e meus amigos e alguns parentes me chamavam pelo apelido inclusive Pop.
A mãe de Pop era amiga da minha mãe dos tempos de faculdade, por coisas da vida as duas permaneceram amigas mas cada uma seguiu seu caminho, casaram, tiveram filhos foram cuidando de suas famílias… Já não eram tão próximas.
Eu conhecia Pop e a irmã dele desde que éramos bem pequenos mas nos víamos muito raramente, ficando até anos sem se ver.
Até que fomos morar no mesmo prédio que ele. E assim nossas mães se reaproximaram e passamos a conviver intensamente. Eu filho único e ele tinha uma irmã mais velha de 14 anos.
A gente vivia grudado, de ir a praia juntos, viajar fim de semana juntos, um vivia na casa do outro, almoços de fim de semana…
Nessa época eu era maior punheteiro, e sempre tentava puxar assunto com Pop que ficava vermelho de vergonha e fugia do assunto, para além disso ele tinha muita vergonha de que alguém visse ele pelado ou o pinto dele.
Em várias situações tentei ver o pinto dele e ele sempre dava um jeito pra eu não ver. Uma vez ele saiu do banho enrolado na toalha mas vestiu a cueca por baixo, outra vez ele trocou de roupa envolto em um colchão pra eu não ver ele pelado, teve uma vez que a gente tava na rua e ele foi num terreno baldio fazer xixi fui atrás dele pra fazer xixi do lado dele e tentar ver o pinto, mas ele virou pro lado e saiu rápido, eu troquei de roupa na frente dele algumas vezes e ele saia do quarto encabulado…. Foram muitas tentativas ao longo do tempo kkkk.
Uma vez a irmã dele entrou no banheiro enquanto ele tava no banho e ele fez um escândalo… Sei lá pq mas ele tinha vergonha de nudez com todo mundo.
Tentei tanta vezes introduzir algum assunto sobre punheta e pinto com ele e ele ficava tão constrangido e dava um jeito de fugir que desisti, conversava muito com outros amigos mas com ele que era com quem mais convivia e tinha oportunidade de ter experiências, não rolava.
Tudo começou mudar quando ele entrou na puberdade, ele já estava com 13 anos e eu com 14/15.
Pop foi ficando mais solto, ele até passou a usar sunga algumas vezes na praia e na piscina, coisa que ele não gostava quando era menor. Vai entender, tem gente que quando vai crescendo fica com vergonha de usar sunga ele foi o contrário.
Um dia, absolutamente do nada, Pop chegou pra mim:
– Ei, ontem eu tava tomando banho me deu vontade de fazer aquilo e quando eu fiz saiu, entendeu?.
Eu totalmente surpreso pois já não tocava nesse tipo de assunto com ele fazia tempo, fiquei WTF???.
Respondi que entendi, tu bateu punheta e gozou
-Foi
Perguntei se foi a primeira vez que ele tinha gozado
Ele disse que sim e que também foi a primeira vez que ele bateu uma.
Mais uma vez me surpreendi, pensei eu devo ser precoce demais pois bati punheta a primeira vez aos 7/8 anos, ou ele que foi atrasado demais veio bater a primeira aos 13!…
Desse dia em diante Pop começou a conversar naturalmente sobre punheta comigo, e eu com ele mas sem fazer nada juntos.
Passado uns dias a gente estava em um parque aquático, eu ele, nossos pais a irmã dele e mais umas amigas em comum. Fomos eu e ele no banheiro, estava vazio e no mictório Pop virou pro meu lado puxou a rôla pra fora, dura feito uma madeira deu uma balançadinha.
-Cara as meninas estão me deixando doido, olha meu estado!
Não era um pau enorme mas era razoavelmente grande. Um pouco grosso e cumprido com um pouco de pêlos pubianos, maior e mais grosso que o meu que era um ano e meio mais velho.
Falei, caralho tá durão mesmo, e brinquei dizendo que ele estava bem sem vergonha, ele sorriu e disse que eu era amigão dele, que ele não tinha mais vergonha de mim.
Nisso eu ia colocando a minha pra fora pra mostrar a ele entrou gente no banheiro, só olhei pra frente ele virou rápido e mijando cada um na sua e saímos.
Coincidentemente nesse mesmo dia no parque aquático eu escutei uma conversa entre nossas mães e a mãe das nossas amigas.
Fui até a mesa pegar batata frita e refrigerante e sentei numa cadeira na mesa do lado, o resto da galera estava na piscina, só a mulherada conversando falando sobre os filhos.
A mãe da nossa amiga falando que precisava levar a mais nova de dez anos ao ginecologista, que ela já estava começando criar peito e nascer os primeiros pelinhos, eu só de escutar isso a rôla já levantou.
A mãe de Pop disse que com dez anos a irmã dele só tinha gordurinha ainda não tinha peitinhos que só foram aparecer com doze… E elas falando do desenvolvimento das meninas sem se ligar que eu estava na mesa do lado comendo batata frita tomando refrigerante e quase tendo que ir no banheiro bater uma. No meio da conversa a mãe das nossas amigas comentou como Pop havia crescido.
A mãe dele respondeu que até ela se espantava como de repente ele deu uma espichada e havia amadurecido, que dias atrás tinha visto ele trocando de roupa coisa que ela não via fazia tempo, que ele estava bem desenvolvido, que ele tava com mania ficar se secando na porta do banheiro e se trocar com a porta do quarto aberta e não sei o quê…
Achei muito estranho mas passou uns dias e eu estava sozinho em casa mandei mensagem pra ele ir lá jogar, rapidinho ele desceu, eu morava no 5° andar e ele no 13°.
Pop apareceu sem camisa só com um short desses de jogar bola. Enquanto ligava o videogame contei pra Pop sobre a conversa que tinha ouvido no parque aquático.
Ele me falou que as vezes fazia de propósito pra mãe e a irmã dele perceberem que ele não era mais criancinha, que as duas tinham mania de tratar ele feito pirralho e ele fazia isso e ainda achava engraçado elas mandando ele ter vergonha.
– Logo tu que tinha vergonha de tudo agora virou exibicionista!

– Pois é mano, a vergonha passou acho até massa me exibir, dia desses eu deixei maior volume no short pra empregada perceber.

– Cara teu pau tá grande mesmo, maior que o meu até

-Serio?

– Sério mesmo… coloquei pra fora já duro, ele olhou e logo colocou o dele também. Os dois com os paus uma tora se olhando, chamei pra gente bater uma no quarto ele topou.
Falei que não iria chegar ninguém pra ele ficar a vontade ele foi de imediato ficando pelado, fiquei também.
Um tesão da porra, o ovo dele grandão e sem pêlos, passei a mão no ovo dele e fiquei acariciando, falei que o ovo dele parecia inchado, ele gemeu.
Segurei o pau dele batendo uma devagar com uma mão e apalpando o ovo dele com a outra, questão de um minuto o pau dele deu uma latejava e cuspiu três jatos grossos de porra sujando minha mão e a barriga dele.
Pedi pra ele bater punheta pra mim, ele segurou o meu meio sem jeito mas bateu até eu gozar, gozei forte enchi a mão dele de porra.
Ficamos só na masturbação o que fizemos outras dezenas de vezes, e embora eu já tivesse feito troca-troca de comer,dar e fazer boquetes com outros amigos, fazer mão amiga com Pop teve um gosto especial, talvez por ter sido algo que tentei por muito tempo e depois quando já tinha desistido nem passava mais pela minha cabeça ele tomou iniciativa no tempo dele.
Nunca forcei pra passarmos da punheta, e não passamos pois o limite dele era bater um pro outro.
Sempre que ele ia lá em casa e eu estava sozinho sem risco dos meus pais chegarem, a gente ficava pelado, teve uma vez que passamos a tarde toda até quase a noite nús, vendo pornô, batendo e jogando videogame.
A gente competia que conseguia gozar em maior quantidade, era muito massa, bons tempos.

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2 Comentários

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  • Responder Nelson ID:1clcovh9vgew

    Gostei deu maio tesão

  • Responder Quik ID:1clcovh9vgew

    Que delícia, eu gozei lendo esse conto e o outro. Por favor conta mais.
    Tesão