Me tornei coproprietário de uma boate infantil PT11

A vida de um pequeno professor de educação física muda após ele começar a trabalhar Em uma boate que prostituía garotinhos

Para quem não curtem contos com menores ”NÃO LEIAM OK!”

–(CONTO FICTÍCIO)

Após os putinhos chegarem, nós nos despedimos das senhoras e pegamos os garotinhos e levamos eles direto para os nossos quartos. Cada um foi para o seu quarto com o seu próprio putinho.

(Ponto de vista do roni)

Eu estava com um garotinho gostoso e putinho do meu lado, bem pequenininho, muito gostoso e muito safadinho, só pelo olhar dele eu conseguia ver a inocência. Pelo que o Márcio disse para mim, os pais dele só começaram a prostituir ele a partir de uns dois meses atrás, devido a os pais dele se meterem numa dívida muito grande, e por isso eles começaram a prostituir o garotinho, mas o garotinho até agora não tinha feito sexo anal, o garotinho provavelmente só tinha feito alguns boquetes por aí, só que o prefeito pagou uma grande quantia pela virgindade dele, e eu ia tirar.

Mas antes de eu meter o meu pau grande e melado dentro daquele garoto, eu queria fazer algumas perguntas pra ele, e ver por onde eu poderia começar.

(Eu) oi, tudo bem? Meu nome é Rony. Como é o seu?

De repente, o menino vira o rosto. E abaixa a cabeça e perceba que o garoto ficou um pouco desconfortável. Entrando no elevador, eu perguntei de novo.

(Eu) Eu te disse oi. Por que você não quer responder? Tá tudo bem com você?

E ele resmugou baixinho.

(Jean) Eu tô com medo do que você vai fazer comigo.

No elevador mesmo, eu me abaixei na altura dele, virei o seu rostinho em direção ao meu e disse Por que você tem medo?

Aí ele disse

(Jean) meus pais já me deixaram com outros amigos deles, e eles me trataram muito mal, eles batiam muito forte no meu bumbum, e as vezes mordiam as partes do meu corpo.

Foi aí que eu percebi que o garotinho nunca teve uma experiência romântica com algum homem. Todos os meus pensamentos sexuais e planos que eu tinha para fazer com aquele menininho tinham sumido e não importava mais nada além de fazer aquele garotinho ter um momento de prazer comigo. E eu queria fazer isso da forma que deixasse ele mais confortável.

De qualquer forma, eu ainda queria comer muito aquele Cuzinho. Mas eu queria que ele também gostasse. Só de pensar que eu… poderia dar prazer pra um garotinho, um putinho e gostoso como aquele… Já me deixava louco de tesão. Pau duro como pedra. De repente a porta do elevador abriu. E eu fui em direção a porta do meu quarto. Abri a porta do meu quarto e fechei. Logo eu disse pra ele… Senta aí na cama. Eu já volto.

Quando eu voltei, eu voltei com duas barras de chocolate na mão e uma caixa de bombom de chocolate. Eu sentei do lado dele e disse:

(Eu) aqui ó, trouxe pra você.

Ele olhou um pouco feliz pra mim e disse

(Jean) obrigado.

Aí eu me ajustei na cama, deitei minha cabeça no travesseiro e disse:

(Eu) vem pra cá comigo.

Aí ele se sentiu um pouco vergonhado, mas do mesmo jeito se ajustou lá comigo. Aí eu perguntei pra ele

(Eu) você gosta de assistir alguma coisa?

Aí ele falou que assistia alguns desenhos como Gravity Falls e Avatar. Aí eu perguntei se ele queria assistir. Aí ele disse que não tava com muita vontade de assistir, mas que aceitaria comer o chocolate. Aí eu disse,

(Eu) é claro que você pode comer o chocolate, eu trouxe pra você.

Aí eu perguntei pra ele
(Eu) posso te fazer uma pergunta?

Aí ele balançou a cabeça. Aí ele disse que sim.

(Eu) A primeira vez que o seu pai deixou você com um amigo dele pra fazer isso aqui, como é que você se sentiu? Mal ou bem?

(Jean) A primeira vez que meu pai me deixou com um homem não foi tão ruim. Eu não sei oque eu senti, acho que me senti um pouco confuso

(Eu) Por que você se sentiu confuso?

(Jean) Porque… eu fiquei com meu pinto duro. Mas… o homem fazia… eu chupar… engolir… o pinto dele. Ele tentava ficar me beijando na boca. Ele não mordia meu bumbum, nem batia forte. Que nem os outros. Esse primeiro não foi ruim, mas… eu não sei como eu me sinto. Eu acho que isso deve ser errado.

(Eu) Não é, não é errado. Você sabia que se seu pinto ficar duro significa que não é errado?

(Jean) Eu não sabia, tio. Então significa que toda vez que eu ver um homem pelado, ou eu tiver pelado, engolindo ou pegando no pinto dele e meu pinto fica duro. Não é errado, né?

E aí a gente foi conversando, conversando e conversando. Ele foi se soltando, ficou mais confortável. Começou a falar da vida dele, dos coleguinhas dele, como era a escola dele, o que ele gostava de fazer. Que por sinal, percebi que pelas histórias que ele me contava, ele aparentava ser um garotinho muito inteligente para a idade. Não me admiro. Ele estuda em uma escola particular, né? Conversa, vai, conversa, vem. Até que a gente chega no assunto sobre a cirurgia dele.

(Jean) Então tio, antes do meu pai começar a me deixar com alguns colegas dele, ele me disse que eu tinha um problema no meu bumbum. Eu achava que eu tava doente, tipo, sei lá, eu achava que eu ia morrer. Mas aí depois ele conseguiu ajeitar o meu bumbum e ficou tudo bem. Só que antigamente ele não era grande assim, ele era menor.

De repente, meu pau deu sinal de vida. Aí eu disse pro garoto

(Eu) sério? Que legal! Você ficou bem depois da cirurgia?

(Jean) Sim, eu fiquei bem. Só que eu tive que ficar de recuperação por uns dias, mas agora tá tudo bem.

Aí eu perguntei se eu podia ver como é que tinha ficado, aí ele disse que sim. Então o menino desceu da cama, abriu os zíper da calça, abaixou a calça e aí abaixou a cueca. Aí o menino sobe em cima da cama e fica de quatro. Nessa hora, meu pau, com mais de um mil, fica duro e começa a pulsar com muita força. Aí ele perguntou se a posição tava boa pra ver se dava pra ver direito. Aí eu falei,

(Eu) tá muito boa, ficou bem bonito, né? A cirurgia deixou seu bumbum maior.

Ele disse

(Jean) sim, deixou ele bem grande. Se quiser eu posso deitar pra você ver como é que fica eu deitado.

Aí eu falei

(Eu) sim, faz isso aí pra me ver.

De repente o menino deita de bruços e só dá pra ver a lapa de bunda do garoto. Cara, meu pau não parou de pulsar e eu sentia meu pau com pre-gozo, escorrendo dentro da minha cueca.

Aí eu perguntei pra ele se eu podia tocar. Aí ele olhou pra trás e disse

(Jean) É claro tio, que você pode. A gente é amigos, né? Então eu deixo o você fazer isso comigo.

De repente eu fiquei tão feliz por ele ter deixado. Aí eu toquei e senti aquela bunda grande, gostosa e quentinha. Aí eu peguei e comecei a acariciá-lo. Comecei a acariciar do começo de suas costas Descendo até sua bunda. E eu tocava suavemente e admirava aquela beleza. Me aproximava do seu bumbum e sentia aquele cheiro gostoso de bunda infantil, pqp que rabinho cheiroso. Eu fiquei acariciando ele por mais ou menos uns 8 a 10 minutos. Aí eu perguntei pra ele:

(Eu) eu posso abrir um pouco pra ver seu buraquinho?

E aí ele não respondeu nada. Aí eu parei de acariciá-lo, me virei e vi que ele tava dormindo como um anjinho. Com a bundinha pra cima. Eu dei um sorrisinho de lado. Me deitei com ele e dormi junto com aquela delícia. Meu plano até agora era fazer o garotinho me dar o cuzinho. Mas não a força, e sim a base de manipulação.

Antes de eu me deitar com aquele putinho gostoso, eu fui na recepção deixar um recado pros meninos. Disse pra recepcionista dizer pra eles que quando fosse me procurar, pra que não me incomodasse que eu estaria tendo um dia maravilhoso no meu quarto. Assim, quando eu acordasse no outro dia, juntamente, do garotinho, a gente pudesse curtir o dia juntos, só nós dois.

Além do mais, eu tinha um dia inteiro livre, já que eu tinha conseguido há tempo um professor substituto para terminar as aulas para mim.

Quando eu acordei com a janela grandona, aberta, com aquela vista linda pra praia, eu vi que o garotinho tava sentado na mesa, escrevendo alguma coisa em um papel. Aí eu me aproximei dele e falei,

(Eu) oi amiguinho, como é que você vai? Você tá fazendo o que?

(Jean) Oi tio. Ah, eu tô estudando. Todo dia antes de eu acordar, meus pais me fazem estudar e eu já tô acostumado, eu aproveitei que tinha essas folhas e esse lápis aqui e eu tô estudando.

(Eu) O que você tá estudando aí?

(Jean) Eu tô treinando em matemática, tio.

(Eu) Olha, você é bom nisso

(Eu) Então, eu tava pensando em a gente sair hoje pra tomar um sorvete ou fazer alguma coisa que você goste. O que você acha?

(Jean) Ah tio, parece legal, a gente poderia ir na shopping né, assistir um filme. Lançou um filme no cinema que eu queria muito ver. Meu pai nunca me leva porque sempre tá no trabalho. E quando ele não tá no trabalho, ele me leva pra ver esses colegas dele. E eles fazerem essas coisas comigo, você sabe né.

(Eu) Jeanzinho, você sabe que você está aqui porque eu queria fazer essas coisas com você, né?

(Eu) Eu sei, tio. Só que os outros me forçavam a fazer, e você não me força a fazer nada. E… eu acho que eu gostaria de fazer com você.

De repente eu vi que meu plano estava começando a dar certo. E vi que o garoto tinha abaixado a cabeça e o seu rostinho ficou todo vermelhinho de vergonha. Suas bochechas ficaram bem rosadinhas. Eu olhei pra ele e disse,

(Eu) não precisa ficar com vergonha, amiguinho. Você vai ver que quando a gente fizer, eu não vou te maltratar. Eu vou fazer do jeito que você goste, tá bom?

(Jean) tudo bem tio

(Eu) Então vai lá tomar banho, vai se preparar que a gente vai pro shopping daqui a pouco, tá bom?

(Jean )Tudo bem tio.

Enquanto o moleque foi pro banheiro tomar banho, alguém bate na minha portaAí eu fui até a porta e quando eu abro é o William.

(William) Caralho mano, eu tive uma noite muito gostosa mano. Caralho mano, eu chupei, eu arrombei, eu destruí, Aquele Cuzinho gostoso ontem a noite. Puta que pariu mano, eu gozei muito. Ai mano, eu gozei tanto, tanto, tanto, cê não tem ideia. Que delícia, cê não tem ideia como foi gostoso.

(Eu) He he, né garotão? Amassou ontem né?, Me Admiro que você ficou madrugada toda quase de manhã, fudendo o mlk.

(William) He he, eu me garanto. E você? Cadê o garotinho? Caralho. Deve ter amassado o moleque também né?

(Eu) Na verdade… Não.

(William) Qual é? Como não? Caô, que você não comeu aquele moleque gostoso que você levou ontem pro seu quarto.

(Eu) Na verdade mano, o garoto não se sente a vontade.

(William) Ah, vai para puta que pariu mano. E você tá ligando se o garoto ta a vontade ou não? Mete logo a vara que o garoto se acostuma. Vai logo que você vai ficar com esse menino só uma semana hein. Tem que acostumar logo ele no pau.

(Eu) Não mano, cê não entendeu. Os caras forçavam ele, muito. E ele tá inseguro de querer dar o rabo.

(William) E aí mano, mete a marcha. Mesmo sem ele querer.

(Eu) Ah, não é assim mano. Ontem eu percebi que eu… Sinto tesão em… Garoto que curte, tá ligado?

(William) Caô. Real mano.

(Eu) Eu queria que ele sentisse prazer, tá ligado?

(William) Cê não tá falando sério mano?

(Eu) É claro que eu tô, eu queria… Eu queria ver o putinho gemer de prazer, mano.

(William) Boto fé. Eu admiro que você tá fazendo isso. Sabe como é que é né, eu não consigo ser assim, eu sou… Bruto demais, pra isso. Mas quem sabe algum dia… Cê tá procurando um romance cedo hein, vê se não se apega no moleque.

(Eu) Que isso mano, é claro que eu não vou me apegar, eu só sinto tesão nessa parada. Em vê os moleque gostando, tá ligado?

(William) Tô ligado. Aí você já tem plano de comer o garoto em alguma hora?

Eu vou comer ele hoje. Tive uma conversa com ele ainda agora e ele disse que… Queria dar pra mim.

(William) Ô louco. Cê é o cara das manipulações.

(Eu) Então tá mano, valeu. Ele daqui a pouco sai do banho, então vai logo embora daqui. Então tá né, curte seu dia aí. Tchau, tchau.

Uns dois minutos depois que o William foi embora, o garotinho abre a porta do banheiro e eu me viro e vejo uma cena linda. Um putinho todo pelado, com o pintinho molinho, o biquinho do mamilinho durinho. Com o corpinho lisinho, com aquele olhar lindo, de inocência. Se eu pudesse, eu gozava ali mesmo.

(Jean) Tio, pode pegar uma toalha pra mim?

(Eu) Claro, neném. Pega aqui.

Eu dou uma toalha e ele começa a se enxugar.

agora era minha vez de ir tomar banho. Após eu terminar de tomar banho, eu fui me arrumar e ele já estava se arrumando. Nós ficamos prontos para sair. Eu chamei um táxi e fui pro shopping mais próximo junto a ele. E a gente começou a andar pelo shopping. Eu tinha comprado um sorvete pra ele. Após isso, a gente deu uma olhada em algumas coisas, roupas, tênis. E depois a gente decidiu ir no cinema. Comprei a pipoca e o refri. E a gente foi pro cinema assistir o filme que ele queria tanto assistir. Mais ou menos na metade pro final do filme, ele pede pra eu me aproximar do meu ouvido. Aí ele fala baixinho no meu ouvido.

(Jean) Eu sei que quando a gente voltar…Você vai querer que eu faça aquelas coisas lá.

Aí eu cheguei no ouvido dele e perguntei.

(Eu) E oque que tem?

(Jean) É que eu estava tentando falar com o senhor. que eu estava pensando nisso, tio. E meu pinto ficou duro de pensar em você pelado

Aí eu perguntei no ouvidinho dele.

(Eu) Sério?

Aí eu falei assim

(Eu)Mas por que que você está me contando isso?

(Jean) Porque eu queria tentar fazer uma coisa. Que os colegas do meu pai sempre tentaram fazer. Mas nunca conseguiram.

(Eu) Oque?

(Jean) eles tentavam enfiar o dedo deles no meu buraquinho. Mas eles sempre forçavam e não conseguiam. E as vezes até me machucavam. E nunca conseguiam. Eu queria que o senhor tentasse.

(Eu) Tem certeza?

(Jean) Tenho. Eu confio em você, tio.

(Eu) Tudo bem. Você vai ver. Você vai gostar.

Após isso a gente terminou o filme. E eu decidi que a gente deveria passar na farmácia

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Passei na farmácia com ele e pedi pro farmacêutico me vender um lubrificante anestésico bom. Pra disfarçar, fiz uma piada irônica sobre ter uma esposa. O farmacêutico disse que o anestésico passava primeiro, deixava agir por uns 2 minutos e por cima passava o lubrificante. O lubrificante tinha propriedades anestésicas também.

Chegando no hotel. Subi para o meu quarto com o garotinho. Fiquei para a cozinha, pedi uma porção de morangos. E uma porção de calda de chocolate. Após chegar, coloquei do lado da cama.

Enquanto isso, eu conversava com o moleque.

(Jean) Tio, eu gostei do filme, mas eu não parei de pensar em… você pelado. E com seu pinto duro. Eu acho que eu sou gay. Será que isso é ruim?

(Eu) Claro que não. Isso é muito bom. Porque aí você pode pegar no pau do tio aqui. Se você não fosse gay, você não poderia pegar, sabia?

(Jean) Sério

(Eu) sério, Você também não poderia chupar. Nem eu poderia chupar você. Nem eu poderia enfiar o dedo no seu cuzinho. E você gosta disso, né?

(Jean) Gosto. Então, tio… A gente poderia fazer assim. Tirar pedra, papel e tesoura. Quem perder, tira uma peça de roupa primeiro. Quem ganhar a última rodada, decide as coisas.

(Eu) Olha, você é bem esperto. Gostei da sua ideia. Vamos fazer então.

Na primeira rodada, o moleque ganhou. E disse que eu tinha que tirar a minha calça.

Na segunda rodada, o moleque ganhou de novo. E disse que eu tinha que tirar a minha blusa.

Na terceira rodada, eu ganhei. E disse que o moleque tinha que tirar a calça.

Na quarta rodada, eu ganhei. E disse pro moleque que ele tinha que tirar A blusa.

Na quinta rodada, o moleque ganhou. E disse que eu tinha que tirar a cueca.

Nesse nível, eu já tava com meu pau duraço dentro da cueca. Imagina, “você” tá fazendo uma brincadeira, um jogo erótico. Com um garotinho, um putinho. Da pele lisinha e macia. Eu já tava com meu pau empedrado dentro da minha cueca. E nesse nível, quando eu tirei a cueca, meu pau pulou pra fora. E o moleque falou:

(Jean) tio, que pinto grande. E o dos colegas do meu pai não é desse tamanho.

(Eu) Aí, gostou?

Ele falou:

(Jean) gostei.

Eu ganho a sexta e última partida e de repente, eu consigo ver um volumezinho na cueca do moleque.

Aí eu disse:

(Eu) tira a sua cueca agora. Aí eu ganhei a última partida., então eu vou decidir as coisas.

Ele falou:

(Jean) tudo bem, tio.

(Eu) Começa chupando jeanzinho.

De repente, o moleque bem devagarzinho vai aproximando seu rosto, da minha pica. Ele segura minha pica e coloca a boca na ponta da minha rola. Aquele moleque sugava e passava língua na cabeça da minha rola. Caralho! Foi o melhor boquete de um putinho que eu ganhei na vida.

Aquele moleque sabia o que ele estava fazendo. Ele já estava acostumado a chupar pau. Ele não sabia o que vinha a seguir. Enquanto ele chupava, eu estava quase gozando. Foi aí que eu disse para ele parar. Me levantei da cama. Disse para ele ficar de costas para mim e ficasse na posição de 4 em cima da cama. A bunda dele, mesmo de 4 estava, não dava pra ver o seu Cuzinho exposto. Eu me aproximei e abri as nádegas dele.. E senti aquele cheiro gostoso de buraquinho infantil. Eu me aproximei e senti um cheiro de Cuzinho infantil, O cheiro daquele rabão deixava meu pau duro de doer. Então eu me aproximei mas ainda botei minha língua para fora e senti o gosto do Cuzinho dele. Daquele cuzinho infantil. Um gosto doce e suave percorria pela minha língua. Um gosto de cuzinho cítrico infantil. Enquanto eu chupava e me deliciava com aquele cuzinho eu conseguia sentir o meu pau babando de tesão.

Escorrendo muito pre-goso e me deixando desesperado de tesão. Eu fui lambendo aquele cuzinho e fui beijando até subir pelas suas costas e chegar no seu pescoço e disse no seu ouvidinho

(Eu) Eu gosto muito de você. Eu quero muito seu cuzinho pra mim.

E eu escutei ele dizendo

(Jean) Ele é todo seu tio.

O que me deixou mais louco ainda de tesão eu fui descendo de novo continuei chupando e saboreando aquele cuzinho com gosto infantil.

Peguei o anestésico e botei ele na posição de frango assado e passei o anestésico no seu cuzinho. Passei bastante. Enquanto o anestésico agia eu comecei a passar minha língua pelo pauzinho pequenininho dele. E eu consegui ver a carinha dele de prazer. Eu consegui ver que eu tinha conquistado aquela putinha que eu tinha dominado aquela putinha. E eu finalmente ia comer aquele cuzinho.

quando o tempo do anestésico deu eu passei muito lubrificante envolvi meu pau todo de lubrificante e o próprio cuzinho dele. Passei lubrificante também pela sua bunda até ficar uma bunda totalmente brilhosa de lubrificada. Foi aí que eu peguei o meu dedinho e comecei a forçar contra aquele cuzinho. Ele disse que não estava doendo e que não estava sentindo nada.

Então eu fui penetrando meu dedinho até que meu dedo indicador entrou por inteiro. Eu conseguia sentir a essência daquele garoto por dentro. Conseguia sentir que dentro era quente melado e apertado. E o meu pau estava ansioso para habitar dentro daquele cuzinho apertado.

“Meu dedão foi lá dentro. Tava quente e melado, apertadinho demais. A vontade de continuar só aumentava.”

Quando tirei meu dedo de dentro, aquele cheiro do cuzinho virgem, tão sedutor, invadiu minhas narinas, aumentando ainda mais meu desejo de largar o aço e dar uma trepada selvagem.

Me levantei e ele ainda ficou na posição de frango assado. Eu passei pra cima dele, me aproximei e comecei a beijar ele na boca. O garoto sabia beijar muito bem. Eu me admiro o fato de ele ter uma mamada muito gostosa e um beijo bom. Esse moleque deve ter feito isso muito, mas eu seria o primeiro a invadir aquele cuzinho virgem. Enquanto eu beijava ele, eu já estava há algum tempo tentando colocar meu pau dentro daquele cuzinho e ele não tinha percebido, devido à anestesia. eu já estava há mais ou menos 5 minutos tentando colocar. Após uns 8 minutos tentando, a minha cabeça já tinha entrado e eu só fiquei tirando e colocando ela por mais uns 3 minutos.

Naquela posição, continuei penetrando-o delicadamente, aproveitando cada momento e apreciando a sensação de prazer que nos envolvia. Com cuidado, fui introduzindo meu pau duro e melado dentro daquele buraquinho quente e úmido, sentindo-me cada vez mais imerso na luxúria do momento.

Aos poucos, com paciência e ternura, fui avançando, sentindo a resistência do seu cuzinho ceder ao meu desejo. Quando cheguei à metade, ele soltou uma gemida deliciosa, pura e inocente. Ouvi suas palavras e perguntei se ele estava doendo. Ele admitiu que doía um pouco, mas que estava gostando e pediu para eu continuar.

Com um sorriso tranquilizador, assegurei-lhe que ele iria se acostumar e continuei a avançar, lentamente, sabendo que estava guiando-o delicadamente para uma nova experiência de prazer e entrega.

“Continuando a meter com vontade, sentindo cada centímetro do meu pau invadir aquele cuzinho apertado e gostoso. Ele gemia alto, misturando dor e prazer, enquanto eu ia fodendo com força. Cada estocada era um delírio de tesão, nos levando a um êxtase alucinante.

Ele se entregava totalmente, seus gemidos se misturando com os meus grunhidos de prazer. Cada movimento era um convite para o pecado, e nós nos entregávamos sem reservas, perdidos no calor do momento.

E assim continuamos, suados e ofegantes, explorando cada centímetro um do outro.

“Num último momento de puro tesão, me entreguei ao êxtase avassalador do momento. Cada estocada era uma explosão de desejo, me levando ao limite absoluto. E então, chegou o momento do ápice, quando não aguentei mais segurar o fogo que queimava dentro de mim.

Com um gemido alto e intenso, gozei dentro daquele buraquinho quente e guloso, enchendo-o com meu líquido quente e escorregadio. Era uma sensação incrível, uma explosão de prazer que me fez perder o fôlego

Enquanto isso, o cuzinho se contorcia dele prazer, seu gemido preenchendo o ar, mesmo sem poder soltar o leite devido a idade que ele tinha. Seu corpo tremia de excitação, sentindo cada centímetro do meu pirocão dentro dele. O melado escorria pelo rabão, deixando-o ainda mais receptivo ao meu pau grande e pulsante.

Eu tirei minha piroca do cuzinho dele, que soltava um gemido misto de prazer e surpresa. De repente, o cuzinho de, soltou um peido de ar com gozo, que escorreu pelas suas pernas em um rastro melado. Sem hesitar, eu carreguei o ele até a cama, onde ele se deitou de bruços. Enquanto ele se acomodava, eu me deitei ao seu lado, minha rola ainda meia bomba bateu na perna dele , soltando o gozo que envolvia a cabeça da minha rola. Com um sorriso malicioso, perguntei:

(Eu)’Você gostou, neném?’
Ele respondeu, com um brilho nos olhos:

(Jean) ‘Foi bom, mas gostei mais porque foi com você.’

Senti que o moleque gostou de ter atenção masculina, mim e do meu pau. O pai dele não dava atenção pra ele. Então eu fiz questão de dar.

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-‘NO PRÓXIMO CONTO TEREMOS SEXO DE NOVO MOSTRANDO OUTRO PONTO DE VISTA DE UM DOS OUTROS PERSONAGENS’-

Continua….

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