Me deparei com meu cachorro comendo minha esposa, com meu filho do lado e gostei

Olá, meu nome é Natan, 31 anos. Sou negro retinto, meço 1,87 m e peso 97 kg, meu corpo é musculoso mas também tenho uma barriguinha de chopp que é o meu charme. Sou casado com Aline, 25 anos, negra de pele clara, 1,66 m, 85 kg, típica cavalona, peitos grandes, bunda grande, coxas grossas e a barriguinha saliente que não pode faltar, cabelos pretos e ondulados que bate até no cóccix. Temos um filho de 7 anos, Renato, 1,29 m, alto pra idade dele, 35 kg magro pra sua altura.

O caso que vou contar aconteceu ano passado. Quando eu tinha 30 e ela 24 anos. Trabalho de entregador e geralmente chego tarde em casa, por volta de 23:30, mas nesse dia em específico eu não estava me sentindo muito bem e decidi ir embora mais cedo. Cheguei em casa umas 20:10, e notei que a moto da minha esposa estava na garagem, estranhei porque ela deveria estar na faculdade, mas não dei muito moral, porque vira e mexe ela ela decidia não ir, por não ter nada de importante.

Entrei em casa sem fazer muito alarde e não encontrei Aline nas áreas comuns da casa, como, sala e cozinha, me dirigi para o quarto, que estava com a porta entreaberta. Chegando no rumo da porta me deparei com uma cena que me encheu de raiva.

Aline estava de quatro e pelada em cima da cama, com o Thanos (nosso pitbull, preto, musculoso) cheirando e lambendo seu cu, enquanto Renato brincava no celular ao lado deles, em cima da cama e toda hora seu olho vidrava na mãe naquela posição.

Até que minha esposa deitou a cabeça no travesseiro, assim ficou com a mão livre pra se masturbar. Seu rabo ainda estava empinado, já era perceptível que o pau do Thanos estava cheio de tesão e não demorou muito ele montou em cima dela, após algumas tentativas falhas, ele conseguiu penetrar o cuzinho, que a essas alturas já estava todo molhado depois de tantas lambidas.

Thanos socava freneticamente, Aline sentia um pouco de dor, mas ao mesmo tempo era perceptível que já estava habituada em dar o cu pra ele, pois logo depois de algumas bombadas desajeitadas de Thanos, ela já se acostumou com a dor e agora gemia baixinho..

Renato agora já nem dava mais atenção para o celular estava vidrado na mãe sendo fodida por um cachorro, hipnotizado com a cena até babava de tanta concentração. Após alguns minutos nessa posição, Aline parou de se masturbar voltou a se apoiar nas mãos, enquanto Thanos se deleitava sem nenhum pudor daquele cuzinho que nessa hora já estava todo aberto. Sem perder tempo, Renato abocanhou um dos peitos da mãe, e apesar da idade, ele ainda não tinha muito controle da força dos seus dentes e mordia o mamilo da mãe, enquanto segurava o outro com força. Aline fazia careta e gemia de dor, mas não impediu o filho de brincar com seus peitos enormes hora nenhuma. Nessa hora comecei a filmar aquela cena com o meu celular.

O tesão de Aline só aumentou depois que Renato entrou na brincadeira também. E quando me dei por mim, meu pau estava duro feito rocha, 19 cm de puro cede de foder aquela puta. Depois de alguns minutos, parei a gravação, abri a porta devagar, e fui me aproximando aos poucos, tomando muito cuidado com a discrição. Quando cheguei bem próximo da cama meti um tapa muito forte na bunda de Aline, que de tão concentrada nem notou minha presença, o susto dela foi tão grande que, muito desajeitadamente ela tentou se cobrir enquanto jogava a criança pra um lado e o cachorro pro outro, mas eu não deixei. Levantei-a pelos cabelos, deixando seu rosto bem próximo ao meu e dei outro tapa nela, agora no rosto e aí da muito mais forte que o primeiro, deixando a marca da minha mão carimbada em sua face.

Ela quis se explicar, mas eu a impedi. Ainda pelos cabelos, a joguei na cama e montei em cima dela, aproximei minha boca do seu ouvido e disse que já que ela era uma putinha barata, agora iria fazer o que eu quisesse com ela, e que se ela se opusesse iria denunciá-la pra polícia, pois tinha provas dos crimes de zoofilia e pedofilia que ela estava cometendo.

Tirei minha rola pra fora e soquei na buceta dela tudo de uma vez, sem dó. Ela tentou gritar, mas tampei sua boca com minha mão (que é bem grande por sinal), e continuei fudendo ela por alguns minutos naquela posição, cada vez mais forte. Quando olhei pro lado me deu conta que Renato e ainda estava ali do nosso lado, com cara de medo. Imediatamente puxei-o para mais perto e disse pra continuar o que estava fazendo antes, mas dessa vez com muito mais força, rapidamente ele me obedeceu e agora mordia a mãe com muito mais vontade, parecia que a qualquer momento arrancaria um pedaço, mas não se ateve só nos peitos, mordia a barriga também e a impressão dos seus dentes se desenhava perfeitamente na pele da mãe, que tentava fugir.

Conforme sua resistência aumentava, tirei a mão de sua boca e posicionei suas duas mãos a cima da cabeça, segurei com uma mão e a outra direcionei pra seu pescoço e comecei a apertar fortemente até deixá-la sufocada e só parava quando percebia que ela chegara ao seu limite, quase desmaiando. Então deixava pegar um pouco de fôlego e logo apertava novamente. Repeti esse processo umas 5x, até perceber que estava prestes a gozar, o desespero e medo de Aline alimentava meu desejo.

Decidi mudar de posição, levei meu pau até sua boca e penetrava com o mesmo entusiasmo que fazia em sua buceta, fodi aquela boquinha algumas vezes até que veio uma vontade imensa de gozar, agarrei sua sua cabeça contra meu pau até atolar por completo em sua garganta e pressionava para que ela não conseguisse sair. Em seus olhos o medo e o desespero que deram lugar as lágrimas que rolavam por sua face e a ânsia de vômito cada vez mais forte não foram suficientes para que eu tirasse a rola de dentro de sua garganta, em menos de 30 segundos, explodi em um gozo colossal e ainda assim continuava com pau na garganta que Aline, que se debatia inteira em busca de fôlego, ordenei que ela engolisse cada gota, e quando faltava só mais um pouquinho a putinha não aguentou e encontrou forças empurrar meu corpo alguns centímetros.

Deixei ela se recuperar um pouco enquanto direcionava minha atenção para Renato, coloquei o garoto para me mamar até deixar limpinho. Ele estava relutante inicialmente, mas bastou eu perguntar se ele preferia que eu tratasse ele igual fiz com a mãe, que imediatamente ele abocanhou meu pau, engolindo a cabecinha e chupando como se fosse um pirulito, conforme minhas instruções.

A pausa que dei para Aline foi de apenas alguns minutos. Mesmo gozando horrores, meu membro seguia duro, então a coloquei de quatro e soquei no cu dela com toda força que tinha. Agora, mais habituada, Aline mostrava sinais de que estava gostando de tudo aquilo isso me deixava ainda mais alucinado de tesão, alternava em puxar seus cabelos, tava na bunda e às vezes até alguns murros na costela. Em menos de 3 minutos gozei dentro do seu cu, os jatos foram menos intensos que os primeiros, mas ainda assim, enchi seu cu de porra, que agora escorria por suas pernas.

Thanos ainda continuava no quarto assistindo a tudo num cantinho, trouxe ele pra perto e o coloquei para chupar a porra que escorria de Aline, ele lambia tudo com muita vontade e não demorou muito ele penetrava ela novamente e logo gozou também, seu pau inchou dentro dela deixando-o atracado a ela. Com isso, Aline que já estava cheia de tesão não se aguentou e gozou também, revirando os olhos, se tremendo toda, ficando forças nas mãos e nas pernas enquanto permanecia grudada com Thanos.

Naquela noite ainda comi aquela gostosa mais 2x, com a ajuda do meu filho e do meu cachorro. Na hora de dormir Aline estava toda roxa e muito dolorida. Isso me excitava muito e a partir de então deixei bem claro que ela era obrigada a obedecer todas as minhas vontades, mas com o tempo ela mesmo que pedia por mais.

Hoje em dia, além de nós quatro, vez ou outra eu levo outras pessoas pra participar de nossas brincadeiras, geralmente alguma criança, mas já chamei alguns amigos meus também que eram ainda mais violentos que eu e me deixavam alucinado quando fodiam ela sem pudor algum. Uma vez ela chegou a desmaiar e mesmo assim continuamos, mas isso fica pra outro conto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,11 de 38 votos)