# # # #

Júlio Cézar – O Garoto Romano

2913 palavras | 6 |4.48
Por

Os Romanos praticavam todo tipo de promiscuidade, inclusive os Sacerdotes, nos templos, onde eram feitos algumas brincadeirinhas indecentes.

Numa época onde não havia tecnologia e nem monitoramento! Qualquer um podia fazer coisas e ninguém saberia a não ser que contasse!

Os Romanos praticavam todo tipo de promiscuidade, inclusive os Sacerdotes, nos templos, onde eram feitos algumas brincadeirinhas indecentes, tudo era bom quando ninguém sabia.

Na vida de Júlio, um garoto de 9 anos, estava tudo bem, fazia seus treinos de espada com seu treinador, um soldado da sua família, praticava várias flexões, agachamentos e abdominais todos os dias. Praticava esportes com seus conhecidos, filhos de outras famílias, brincava e fazia tudo que um garoto faz.

Dado um tempo, um Pontífice, sacerdote do templo de Vênus foi a sua casa, ia fazer um presságio aos pais de Júlio. Nesse presságio, ele disse que Júlio tinha uma maldição, e que ele tinha que passar a Juventude dele no templo, se não a família toda ia ser destruída.

Seus pais ficaram indignados, mas eles acreditaram firmemente naquelas palavras, seu pai não queria que Júlio fosse um Novi Pontífice, um aprendiz de sacerdote! Sua intenção era ele ser um General, assim como ele. Ao ver de seu pai, Júlio estava condenado àquela vida patética, considerando que ele teria que se recuar de sua família, podendo vê-los somente a cada dois anos e só por uma semana, seus pais sabem disso porque o filho de Lucius, seu companheiro de campo já estava a 5 anos nessa vida.

Já sua mãe, considerou que seria uma honra ter um filho nesse caminho de Pontífice, onde ele não correria risco de morte nos campos de batalha. Ela estava se doendo que não o veria regularmente, mas na sua mente ela o ia visitar sempre que pudesse nos templos de Vênus!

O Pontífice Gaus, o sacerdote que anunciou o presságio, tem o peitoral voluptuoso, e barriga esguia, grande em estatura, com mãos grandes de dedos compridos, como de um tocador de Harpa, Júlio ao seu lado é como um cachorrinho filhote do lado de um cavalo.

Gaus olhava de soslaio em direção a Júlio de joelho brincando com o cavalos de madeira que seu pai o presenteou. Júlio olhava e quando percebia abaixava a cabeça timidamente. Júlio só prestou atenção ao que falavam quando os adultos se levantaram.

– Venho busca-lo em quatro dias, para prepararem tudo. – disse Gaus com o sorriso em sua boca, como se tivesse negociado algo esplêndido.
– Tudo bem, cuide bem dele. – disse seu pai, sério e sem expressão.
– Sim, ele será bem alimentado, lá tem coisas ótimas e grandes pra ele. – concluiu o sacerdote.

Uma das recomendações de Gaus é que nesses quatro dias, ele tinha que comer no máximo duas vezes por dia e no último, no quarto, só podia tomar água e tinha que ser higienizado, pra deixar realmente tudo pra trás, isso foi o seu pretexto.

Por fim a conversa findou-se, sua mãe estava em lágrimas, Júlio ficou preocupado, pois aquilo saiu do habitual, não tinha visto sua mãe chorar daquela forma até então.

– O que foi mamãe? Tá machucada?

Sua mãe o olhou, mas não conseguiu reagir, ele não sabia que ia ficar longe por tanto tempo de sua amada mãe, mas o choro dela, apesar de ser pela saudade prevista, era de alívio, por não precisar mais se preocupar com um provável futuro perigoso de seu filho, agora ele serviria Vênus, a deusa que ela mais apreciava. Ela associou as coisas e o respondeu:

– Não me machuquei, meu amor, só estou emocionada.
– Pelo quê, mamãe?
– Sabe aquele homem que veio aqui? – perguntou ela.
– Aquele grandão com aquela roupa bonita?
– Sim, filho, ele vai ser seu professor.
– Igual o tio Higar? – falou se referindo ao soldado que o treina.
– Não, filho, agora você vai só descansar e aprender, vai ser meu pequeno deusinho.

A conversa terminou com carícias e beijos, de uma mãe cheia de amor pra entregar e um filho com o coração espaçoso pra receber.

Seu pai chega, olha a cena, se aproxima e começa explicar como será a vida de Júlio. Ele explicou que Júlio não moraria mais com eles e teria que viajar. Júlio por sua vez, chorou e esperneou dizendo ao seu pai e a sua mãe que queria ficar com eles pra sempre. Seu pai explicou que ele precisava ir, que tinha uma maldição que ele ia se libertar, mas teria que estar com Vênus e fazer o que tiver que ser feito com a vontade de ser curado. Depois de muita explicação explicou que se veriam depois de um tempo e que iam visitá-lo sempre que pudessem.

Passado os quatro dias proposto dos Gaus, tudo já estava preparado, a mãe estava feliz, já tinha fofocado para todas as amigas, e o pai sempre inexpressivo. Júlio tava descontente, mas não chorou devido a sua mãe ter o chantageado com todo tipo de presente e elogio a sua nova vida.

– Já está tudo pronto? – pergunta Gaus acompanhado de um senhor que desceu da carruagem juntamente com ele.
– Está sim, senhor Gaus. – respondeu a mãe curvando levemente a cabeça ao Pontifíce.

Terminaram o papo, se cumprimentaram e se despediram às 16 horas daquele dia. Júlio foi o último a entrar na carruagem, pois demorou se despedindo de seus pais, ao entrar viu que não tinha espaço para sentar, já que tinham muito de suas malas e objetos nos bancos que eram um de frente para o outro.

O outro sacerdote senhor, o olhou da cabeça aos pés analisando cada detalhe.

– Vai ter que sentar em meu colo, garoto. – disse o senhor.

Júlio olhou para ele analisando suas entradas na cabeça e reparou que ele usava a toga (Vestimenta por cima da roupa debaixo, parecido com mula manca) sem a túnica, o que denotava o mamilo esquerdo dele e o formato do corpo, que devido ao estilo de vida que os sacerdotes tinham, era esguio e saudável.

Gaus o olhou com um riso exagerado, o que chamou a atenção de Júlio, que o observava sem tirar os olhos. Como ele nunca tinha ficado longe de sua mãe, estranhou o clima sem ela, fazendo-o lembrar que não a veria por algum tempo. E então a carruagem deu partida, os distanciando da casa que Júlio passou toda a vida. Com a lembrança de que não estaria ao lado da lady, sua mamãe, veio sobre ele uma angústia, causando uma crise de ansiedade e choro.

Gaus franziu o cenho e ignorou aquela cena. Ele detestava criança mimada e que chorava por tudo, para ele aquilo era algo incômodo.

O senhor por outro lado o pegou e colocou em seu colo, acomodando Júlio encaixado em seu corpo, o acalmando, mas nesse processo, Júlio não percebeu e nem sabia, mas estava sendo assediado.

Aquele homem com o pretexto de acalmar o pequeno Júlio, alisava as coxas sem qualquer decência e sem se preocupar se estava sendo visto ou não.

Júlio depois de bastante tempo, já tinha chorado e derramado as lágrimas que conseguia, então foi se acalmando e passou a se sentir confortável naquele corpo que o agarrava e afagava todo o seu frio.

— Criança, agora você servirá Vênus. E você precisa ser purificado e alimentado com o leite da purificação. – disse o senhor que o agarrava — Seus pais lhe disseram sobre a maldição?

Júlio confirmou com a cabeça e continuou em silêncio, fungando o nariz que já tinha escorrido horrores de tanto chorar.

— Nós somos a sua salvação garoto, você vai ficar bem com a gente. — falou com sua mão escorregando encima do pintinho do pequeno Júlio — Podemos te alimentar com o Leite da Purificação agora, você está com fome?

— Tio, eu não comi ainda. Minha mãe não deixou. — declarou Júlio com o semblante cabisbaixo — Eu só tomei água.

— Faz parte da sua descontaminação. Isso é pra você desejar o Leite da Purificação.

— Nossa viagem vai demorar 8 dias de carruagem, você vai tomar só isso em toda a viagem! — cortando seu silêncio, Gaus exclamou alto.

Júlio faminto esperava ansiosamente desse Leite. Ele comeu pouquíssimo comparado a sua rotina, nesses últimos 4 dias. Ele desejava muito a comida da tia que sempre preparou seus alimentos.

— Vamos tirar sua roupa, o Pontífice Gaus vai fazer o ritual pra sugar o mal de dentro de você. — o senhor ali, falou já preparando o Júlio.

Colocou o Júlio de pé, tirou toda sua roupa, e Júlio com sua inocência estava totalmente submisso, lembrando que sua mãe disse para obedecer o que seus superiores mandassem, podendo confiar a vida neles.

Para Júlio aquilo não era anormal, levando em conta que ele ficava sempre nu em sua casa quando havia pouquíssimas pessoas no ambiente, conforme estava ali.

O senhor com um movimento rápido e seguro, desliza a mão por debaixo do braço do garoto, erguendo-o suavemente pelas axilas, o sentou em seu colo confortavelmente, de frente para ele. Colocou uma perna de cada lado do corpo dele, deitou a cabeça de Júlio em seu peito, enquanto o segura gentilmente pela cintura para proporcionar apoio.

As costas e o tronco e Júlio estava inclinado para frente. Sua pose o deixou estendido e aberto, ainda mais quando o senhor sacerdote afastou sua própria perna, tornando aquela cena mais promíscua.

— Agora ele vai sugar todas as impurezas de seu corpo, então você precisa se entregar. — se pronunciou o senhor sacerdote.

Gaus enfim ajoelha e se posiciona atrás de Júlio, olhou e avaliou o orifício anal que estava exposto devido àquela posição. Sorriu para o senhor sacerdote que segurava Júlio e acenou contentemente, mostrando-se maravilhado. Para se sentir mais livre, Gaus despiu-se de todo pano que o cobria, tirou sua toga e túnica.

Com suas mãos enormes, Gaus afastou as nádegas do garoto, dando mais espaço para a obra de arte ser exposta. Um buraco rosadinho e cheio de pregas, algo que até o momento estava intocado, virgem e puro. Gaus respira profundamente e beija suavemente. Ao sentir, Júlio se direcionou para olhar, mas o sacerdote o segurou, impedindo de se mover, entendendo o recado, Júlio continua deitado, até porque ele estava sentido algo bom, como cócegas, devido a pouca barba de Gaus.

Depois de beijar, Gaus passa sua língua, e lambuza todo o ânus, lambeu como se não houvesse amanhã com sua língua enorme, pois ele já havia feito tal ação por vezes, a força na sua língua e o tamanho dela era anormal se comparado a outras pessoas. Depois de lamber por alguns segundos ele alternava entre chupar o ânus e lamber. Toda vez que ele chupava bem forte, o garoto sentia espasmos e toda a sua espinha dava um calafrio prazeroso.

— Tio, eu acho que tô sentindo o mal saindo de mim. Isso é bom, tio. — diz Júlio.

— Você vai ficar melhor ainda, agora é só o começo. — fala o sacerdote doido pra se juntar a Gaus.

Gaus por sua vez, estava com pau duro feito pedra, babava sem precedentes, muito pré-gozo saia de seu pênis, não diferente era o sacerdote, que mesmo com a toga, a criança em seu colo sentia a extensão do pênis encostado em sua barriga.

O sacerdote então decide se juntar a Gaus. Levanta o pequeno Júlio de seu colo. O garoto então fica em pé e olha o Gaus com o rosto todo babado, analisa e olha o enorme mastro nas mãos de Gaus, algo que ele nunca havia visto, não naquela dimensão, duro e grande, diferente do seu que é pequenino mesmo ereto. Vê também o senhor sacerdote tirando a toga, o que não era difícil, dado que era um único pano que o cobria, direcionou seu olhar para o mesmo ponto que focou no Pontífice ajoelhado, “É enorme” foi o que Júlio pensou, a diferença era o caminho de pentelho que havia ali.

Olhou nos olhos do sacerdote, apontou para seu pênis, e perguntou — Por quê é tão grande?

— É porque precisamos purificar bastante garotinhos como você. — respondeu o senhor sacerdote.

Júlio disse “ah” como se tivesse entendido.

Colocaram o garoto novamente no banco e gesticularam que ele ficasse numa pose para sugar o mal de seu corpo. Júlio se posicionou no banco, estendendo seu bumbum à eles. Então o sacerdote começou a chupar seu cu, assim como o outro Pontífice fez. Chupava veementemente, causando novamente arrepios na espinha de Júlio. Gaus olhava enquanto se masturbava.

Com a voz timida disse Júlio — Tio, eu tô com fome.

Suas pernas já estavam bambas de fraqueza e devido a estar naquela pose por uns 10 minutos. Seus ânus já estava um pouco sensível, devido às lambidas, chupadas e línguadas que os dois adultos penetraram naquelas preguinhas rosada.

— Você quer do Leitinho da Purificação, bebê? — disse Gaus ofegante.

Júlio acenou com a cabeça.

— Vem cá. — Júlio se aproximou mais dele, que se sentou no banco. — Agora você vai descobrir porque é grandão assim, quer saber?

Júlio olhou atenciosamente com curiosidade.

Gaus com sua mão cobrindo quase toda a cabeça do garoto aproximou a cabeça de sua cintura — Coloca na sua boquinha e mama igual fazia no peito da sua mamãe, só não usa o dentinho, tá?

Júlio olhou por um tempo, estranhou aquilo, mas lembrou que era pro seu bem e sua mamãe pediu pra fazer o que eles falassem. Ele então abocanhou, quase não conseguiu sem pôr os dentes. Sentiu um gosto salgado da babinha do pau e tirou da boca, ficou degustando, associando aquele sabor, até que o Pontífice puxou sua cabeça para a mamada em seu pau de novo.

Júlio pela inexperiência ficou sugando o pau dele, sem qualquer habilidade a mais.

— Passa a língua enquanto mama.

Ele foi fazendo como pode até que Gaus xinga e geme endurecendo todo o corpo e enchendo a boca da criança de porra. Segurava a cabeça dele e falava, “Engole, esse é o seu leitinho, se não engolir vai ficar muito tempo sem comer”.

Júlio tentava máximo engolir sem escapar, mas era difícil com aquele membro gigante dentro de sua boca ocupando todo o espaço e derramando mais e mais do Leite da Purificação. Ele sentia um gosto salgado, era diferente ao ver dele, mas devido a fome que ele sentia, ele tinha, mesmo que não quisesse, tomar tudo.

Depois que a porra acabou da piroca de Gaus, era a vez do outro sacerdote que já estava sentado na frente de Gaus no outro banco. Júlio foi puxado pelo ombro a fim de ser alimentado de novo, e todo o leite de Gaus que tinha escorrido, o sacerdote pegou com o dedo e passou em seu pau, deixando a cabeça branca com a porra.

Puxou a cabeça do garoto ansiando gozar na boquinha dele, colocou-o para chupar a cabecinha, somente, e assim o garotinho fazia, falava o que queria que o menino fizesse, e ele fazia certinho, ele já estava mais confortável, principalmente porque o pau era mais fino, era comprido igual, mas cabia melhor, quando ele estava prestes a gozar, deixou Júlio chupando a pontinha onde saia o líquido, pra encher a boca do menino melhor. O sacerdote gozou cinco jatos de leite grosso na boquinha de Júlio. Falou “Abre” e Júlio mostrou todo o leitinho na boca, “Engole pra ficar forte pra conseguir ficar bem.” Júlio engoliu sentido um sabor menos salgado, mas ainda sentia no fundo aquele gostinho que empreguinava suas narinas também parecido com o de Gaus.

— Agora que eu tomei o Leitinho, eu posso comer?

— Não criança, só pode comer outras comidas quando chegarmos no templo, lá tem a comida purificada. – disse o sacerdote.

— Tio, eu ainda estou com fome! – disse Júlio indignado e com o semblante de choro.

— Júlio César, seu merdinha! Você só pode tomar o Leite da Purificação se não for a comida purificada feita no templo da deusa Vênus. – disse Gaus sério e alterado.

Júlio ficou recuado e se chegou no colo do sacerdote Cassius que estava quente por ter ejaculado, os corpos dos dois ficaram colados e causou o suor de ambos depois de duas horas percorridas naquela carruagem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 31 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Baby Boy ID:uhwysem4me3

    Muito bem escrito! Espero que tenhamos histórias de romance mais pra frente.

  • Responder SacerdoteDeVênus ID:1dwqi8beccsw

    Parte 2 enviada, aguardando a publicação.

  • Responder Vantuil OB ID:1dhglbzcooyw

    Muito interessante o conto. Gostei!! Esperando a continua, se houver.
    Aguardo. Parabéns!!

  • Responder Hinasakisora ID:1dedcwgf8ytn

    A história ficou MT boa,muito acima dos padrões do que e visto por aqui,você usa Discord? Tá afim de jogar um RPG qualquer dia?

    • SacerdoteDeVênus ID:rzwfnmg6t6e

      Eai, Hinasa, prefiro não me expor, mas eu jogo Rucoy Online, se você jogar e algum dia eu ver um Jogador(a) Hinasa, vou lembrar de você. E realmente o padrão aqui é inferior, sem querer me gabar. Mas tem pessoas que sentem mais tesão quando o português é mais errado. Acredito que esses erros de português dá um ar mais realista.

      Agora tenho que manter o padrão. 🫨

  • Responder kumo ID:1eed2rtfccii

    delícia demais. alguém te le: ninos124