De abusado a abusador IV

Os anos passaram, nenhuma escola me aceitou, do tamanho que eu estava não dava mesmo pra me misturar com crianças, mandaram eu fazer EJA, não pude mais comer dos gayzinhos do colégio. Sem estudo, o que me sobrou foi trabalho braçal, ajudava os caminhoneiros a descarregar caixas de alimentos na central de abastecimento, era um trabalho duro e pesado, mas eu ganhei força, músculos como nunca antes e de jovem eu virei homem, peludo, entroncado, barba, pelos no peito, pernas fortes, me olhava no espelho e as vezes batia uma punheta pra mim mesmo, estava gostoso. Nada da criança frágil que fui um dia tinha restado. Medi meu pau duro, só pra saber o tamanho, 18cm, maior que a maioria dos malucos. Era um pervertido, enfiava meu pau em qualquer lugar que eu tivesse oportunidade, homem, mulher, criança, velho, novo. Ganhava uns troco até, mas meu prazer mesmo era o sadismo, adorava ver as pessoas sofrerem na minha pica. Me envolvi uma vez com uma mulher meio tiazona, 40 e poucos, ela tinha uma filha linda 16 aninhos, branquinha, parecia um anjo. Claro que passei a rola nela também, a merda foi que ela engravidou, tive que assumir o BO. Fomos morar numa casa alugada perto da mãe dela, minha sogra arranjou tudo e eu continuava comendo a velha de vez em quando. Na feira, sempre tinha uns moleque, dava dedada neles, mostrava o pau, uma vez dei 50 conto pra um menino e comi o cuzinho dele, uma delícia. Saia pra beber na segunda, terça não tinha feira, com uns amigos. Apareceu um maluco lá no serviço de nome Jorge, o cara era engraçado, fazia piada com tudo e a gente ficou amigo, ele mais do que eu. Pensei logo, essa proximidade toda, será que é viado? Um dia no bar a gente estava bebendo eu pensei, vou dar um porre nesse Jorge e comer o cu dele. Começamos a beber, botei pressão pra ele tomar pinga, no começo ele tentou segurar, mas do meio pro fim tomou todas, ficou trincado e eu segurei o álcool, ainda estava lúcido, quer dizer mais ou menos, mas tava melhor que ele. Comecei a ver que meu plano estava dando certo, meu pau já ficou duro, doido pra fuder o maluco, foi difícil disfarçar mas paguei a conta e falei pro Jorge que ele não tava legal e que iria acompanhá-lo. O bêbada mal conseguia caminhar, aproveitei pra bolinha a bunda dele, que bundinha firme, morena, empinada. Ele tentava se esquivar, mas tava tão tonto que não conseguia fugir dos meus ataques. Chegamos no quitinete que ele morava, um quartinho no primeiro andar de uma construção, ele subia as escadas engatinhando, quando chegou na porta do quitinete ele pegou a chave, fui por trás dele, segurei na cintura e encaixei a pica bem dura no meio da bunda, ele errou a fechadura e mandou eu sair. Soltei. Na segunda tentativa fiz denovo, errou mais uma vez, ele novamente pediu pra eu sair, já meio bravo, mas eu segurei e fiquei esfregando meu pau duro na bunda dele e falei se você erra o buraco eu acerto o teu. O Jorge ficou nervoso, quis brigar, eu falei calma foi só brincadeira. Me mandou embora, eu me afastei, fiz que ia, quando ele finalmente abriu a porta avancei com ele pra dentro. O que você está fazendo? Vou tomar uma água, me deu cede. Ele falou beleza, mas sai fora depois. Concordei, bebi o copo de água bem devagar, o coitado estava tão bêbado que assim que viu a cama, caiu nela, fechou os olhos e em segundos estava dormindo, terminei minha água e pensei: é agora. Tirei a roupa e meu pau quase bateu na testa de tão duro, o Jorge estava roncando de boca aberta e foi ali que eu ataquei primeiro. Puxei o queixo dele pra abrir mais a boca e caber minha rola, comecei a cutucar a garganta do bêbado e ele se afogava, que tesão, balbuciava algo, tentava fugir, acordava meio inconsciente, mas já voltava a dormir. Gozei uma vez ali, naquele boquete forçado, bem na hora empurrei na garganta dele pra minha porra entrar ele começou a tossir acordou muito bêbado ainda e perguntou o que estava acontecendo. Eu disse nada, volta a dormir. Quando ele deitou eu tirei o calção dele, meio acordado e meio dormindo ele falou para com isso. Tirei a cueca dele, ia foder de frango assado, queria ver a carinha dele quando eu metesse meu cacete rígido no rabo, o sofrimento dele me daria prazer. Cuspi e meti, ele começou a querer gritar eu tapei a boca dele com a mão enquando a madeira entrava rasgando, quando já estava atolado nele podia ver seus olhos ebrios vidrados em mim. Está gostando né? Ele não teve reação. Sente meu pau pulsando no teu rabo, tirei a mão da boca dele, fiz um movimento circular sem tirar um centímetro de dentro dele, Jorge gemeu. Você gosta disso né viadinho? Fala, tu é gay que eu sei, tua cara te entrega. Bêbado ele falou: é. Não digo que não sabia, desconfiava, mas fiquei surpreso com a resposta afirmativa ali, sorri e falei: mas é um puta mesmo. Comecei a bombar no cu dele, com a voz arrastada ele baubuciava coisas ininteligíveis e repetia não conta, não conta. Eu falei, vou contar pra todo mundo sim, que eu te errabei, vai todo mundo saber. Ele bêbado dizia não, não, não. Enquanto ele dizia não gozei bem fundo, ele gemeu, estava gostando afinal. Sentei na cama um pouco e o porre do Jorge diminuiu, ainda tonto ele falou não conta, por favor não fala pra ninguém. Eu olhei pra ele e falei, não conto se você dê esse cu bem gostoso, bem sem vergonha. Ele falou, tá bom, na hora ficou de bruço e empinou a bunda. Eu tinha gozado duas vezes já e meu pau já estava mole, fui da uma olhada no cu dele pra vê se animava, quando eu abri a bunda dele vi que estava lisinha, ele depilava certamente, o cu piscava, arrombado, mas tentando recuperar as pregas, uma gota de porra escorreu, aquela visão animou meu garoto, dei uma dedada e o Jorge gemeu com uma vozinha dengosa, fiquei duro mandei ele abrir a bunda e pedir pra eu comer ele, Jorge afinou a voz, na hora que eu meti ele fez um Aaaiiinnn bem de viado mesmo, meu Deus um homem daquele tamanho se comportando de maneira tão vulgar. Enquanto eu meita nele revelou tudo, que gostava mesmo, que queria me dar, me chamou de macho fudedore forçou bem o rabo na minha pica quando eu gozei. Mais um que entrou pra minha lista de putinhas.

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