Fodendo muito nas tardes de quintas-feiras no salão de beleza!

A Olga, proprietária do salão de beleza que frequento, aqui na nossa cidade, montou uma suíte com cama king size, com ar condicionado, som ambiente, e um belo banheiro, para nós, suas clientes, solteiras, separadas e casadas, para nos encontrarmos com quem quisermos, para isso, basta que reservemos a suite para determinado horário, sendo que cada reserva não pode ultrapassar duas/três horas. E a cada uso, temos direito a água mineral, tônicas, refrigerantes, sucos, latinhas de cerveja e até vinhos brancos que ficam em um frigobar na suíe. Ela fez a suíte exclusivamente para nós, suas clientes e amigas. E para acessar a suite, entramos por um corredor lateral ao salão, preservando quem chega e quem sai.

Foi dessa forma que marquei com o César, de 25 anos de idade, moreno claro, 1,82 de altura, pesando 84 quilos, dono de um pau muito grosso, com 22 centímetros de comprimento, como ele havia me mandado umas três fotos via WhatsAAp. Um pau muito lindo e tesudo. Quando ele abriu o portão do corredor, o sinal tocou dentro da suíte e logo ele abriu a porta da suíte. Ele é um motorista de aplicativo, casado, com uma menina de vinte e dois anos, mas ele é tarado em mulheres maduras, coroas, casadas, como eu sou. Ele havia deixado a esposa no posto de saúde, onde ela trabalha e veio me encontrar, Assim, que entrou na suíte, ele me viu deitada na ama. Tirou o par de tênis dos pés, tirou a camiseta, a calça e a cueca, e pude ver o enorme e grosso cacete. Não aguentei, fiquei de quatro, junto a beirada da cama e abocanhei seu cacetão e passei a mamar naquela rola que logo ficou muito dura. Ele me segurava com força pelos cabelos me fodendo gostoso a boca, com o pau tocando a garganta e me fazendo babar muito, que delicia! Eu era fodida com vontade na boca e as vezes tirava o pau da boca para abocanhar as suas enormes bolas com muitos pentelhos pretos, muito pretos. Densos e que cheiravam muito bem, ele tinha tomado banho ao sair da sua casa e ainda, trazido um plug vermelho e uma bisnaga de KY, Ele me fodeu muito a boca com o seu enorme e grosso pau.

Logo, ele me colocou deitada de costas na cama de pernas abertas, veio por cima, colocou seu grosso e enorme cacete e foi empurrando até entrar tudo, colocando os 22 centímetros de vara na minha boceta, passando a me socar muito gostoso por uns trinta minutos, me deixando com a boceta de mulher madura, toda arrombada e arregaçada, Logo, ele quis meu cu e eu pedi para esperar, pegando a bisnaga de KY na minha bolsa, passei bastante na cabeça do seu pau e na entrada do meu cuzinho, não deu outra, Deitei novamente de costas na cama e pedi pra ele meter, que delícia! Ele foi enfiando seu enorme cacetão no meu cu até o fundo do meu reto.

Eu berrei, urrei, gritei muito, pedi por socorro, com ele me enfiando todo o seu pau no fundo da minha bunda e me mandando mexer, remexer e rebolar, me dando fortes tapas no meu rosto, me fazendo chorar e lacrimejar de tanta dor que seus tapas me provocavam, sem deixar de enterrar o seu cacetão no fundo do meu cu, que loucura deliciosa. Ele me pedia dinheiro, me falando que a Olga o pagava muito pouco, só duzentos por mulher que ele comesse. Eu falei que daria mais duzentos se ele me satisfizesse, ele caprichou, metendo duas vezes no meu cu, o deixando todo aberto, como eu gosto de ficar, com o meu cu, todo aberto e arregaçado. Ele me deixou totalmente arrombada. Me deixando toda aberta atrás!

No final, depois de ter metido muita na minha boca, boceta e cu, ele gozou fartamente na minha boca e eu engoli tudo, sem frescuras, eu amo engolir porra! Depois de três horas me fodendo, tomamos juntos nossos banhos, paguei trezentos da suíte para Olga e duzentos para ele, tudo via PIX. Nunca gastai quatrocentos reais tão bem gastos, como naquela manhã! Saímos e ele combinou de foder toda semana ali na suite da Olga ou aqui em casa. Mas, o problema seria minha filha que me fala sempre que adora cacetão. Peguei meu carro, voltei para casa, com o meu cu todo esfolado e aberto e me deixando tremula ao dirigir até chegar em casa. Quando entrei em casa, falei pro marido que estava com muita dor de cabeça e que iria deitar e dormir um pouco.

Avalie esse conto:

(Média: 4,23 de 13 votos)