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Flagrei Minha Mãe com o Namorado

1065 palavras | 5 |4.42
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A primeira vez sendo voyeur a gente nunca esquece.

Isso que vou contar aconteceu há muito tempo, quando eu era bem novo.

Minha mãe sempre foi solteira. Ela tem os cabelos tingidos de loiros, é branquinha, meio baixinha e tem uma bunda verdadeiramente grande. Meus amigos sempre me zoavam por causa dela, falando que iriam ser meus padrastos e etc. Eu sempre relevei, apesar de me irritar muito, rs.

Minha mãe sempre estava de namorado novo e desta vez era Marcelo, um cara branco, roqueiro, cheio de tatuagens, cabelo castanho comprido e um bigode daqueles que enrolam nas laterais. Ele sempre me tratou super bem.

Foi em uma de nossas viagens para a praia, que ficamos hospedados no apartamento de um amigo da minha família. Depois de um longo dia no sol, voltamos pro apartamento, nós três, e ficamos vendo TV. Já era mais ou menos meia noite e fiquei com sono, fui para o quarto dormir.

Poucas horas depois, eu acordei com sede e saí do quarto para pegar água na cozinha. O apartamento estava todo escuro, com uma luz baixa da TV da sala. A princípio eu pensei que minha mãe e o Marcelo teriam ido pro quarto dormir e esqueceram a TV ligada, então fui caminhando pelo corredor em direção a sala para desligá-la. Foi quando levei um susto e travei no corredor.

Minha mãe estava ajoelhada no chão, com a barriga pra baixo sobre o sofá, a bunda empinada, com o shortinho meio abaixado. O Marcelo estava com os dois pés em cima do sofá e se agachava por cima da minha mãe, totalmente pelado, com as mãos nos joelhos, fazendo movimentos de colocada e retirada lentamente. Os dois estavam em silêncio absoluto e um filme de ação dos anos 90 passava na TV com o som mudo.

Eu não sabia se eu deveria voltar pro quarto ou ficar ali. Tinha medo de que me vissem voltando, então resolvi ficar que nem estátua, escondido atrás de uma estante. O plano era aguardar o momento mais oportuno em que eu tivesse certeza de que os dois estivessem olhando em direção contrária a mim, para então voltar ao meu quarto.

Os minutos foram se passando. Tava escuro e dependendo da cena do filme, ficava um pouco mais iluminado, tudo com um tom de azul. O Marcelo subia e descia o quadril devagar, às vezes parava e falava alguma coisa baixinha no ouvido da minha mãe. Em um certo momento, ele se levantou um pouco mais e o pau deslizou pra fora. Deu pra ver o pau super duro apontando pra cima. Não era grosso, mas certamente era comprido. E as bolas grandes e longas, dependuradas.

Ele bateu uma punheta de leve, segurou o pinto, mirou na entradinha da minha mãe e deslizou de volta pra dentro. Agora ele começava a enfiar com mais força e velocidade. Minha mãe não soltava um pio, mordendo uma almofada. Marcelo com as mãos no joelho, focado e equilibrado socando bem no meio da buceta da minha mãe, cada vez mais forte. E foram começando os estalos altos de pele batendo com pele.

Meu pau ficou muito duro e eu não sabia bem o que fazer com isso naquela época. Era uma sensação de que algo estava errado, que eu era perverso por estar assistindo. Comecei a imaginar que, com certeza, todos os outros namorados que ela teve fizeram a mesma coisa com ela e eu nunca percebi. Eu apertava meu pau contra a parede e roçava, parecia a coisa certa a se fazer, era um instinto animalesco.

Marcelo parou as estocadas fortes e levou o pau rapidamente até a boca da minha mãe dizendo “vou gozar”. Ela virou a cara e fechou a boca, evitando. Ele disse “abre a boca” com uma certa autoridade. Com uma mão segurou a mandíbula dela, fazendo a boca abrir. E com a outra mão batia punheta com uma certa força, mirando a cabecinha na língua da minha mãe. Minha mãe fazia careta. Foi quando ele enfiou o pinto inteiro na boca dela e começou a gemer, socando pra dentro até a garganta. Eu não sabia o que aquilo significava, mas ouvi ele dizendo “agora engole” e fazendo ela mostrar a língua pra comprovar que havia engolido. Mas engolido o quê?

Ele saiu do sofá e foi direto pra cozinha, sem nem dar um beijo nela, nem nada. Ela puxou o short pra cima e deitou no sofá. Eu voltei o mais rápido que pude para o meu quarto, ofegante, deitei embaixo do lençol e coloquei a mão dentro do short. Meu pinto estava todo melado.

Eu comecei a roçar contra o colchão, aquilo tava gostoso, mas era um pouco incômoda a fricção do tecido contra minha cabecinha, mas eu não queria parar. Em um momento comecei a apertar meu pau com a mão e a esfregar pra cima e pra baixo igual o Marcelo fez. Aquilo ficava mais gostoso ainda. Bastaram uns 20 segundos esfregando e eu senti algo totalmente novo. Minha cabecinha tinha ficado super sensível, a ponto dos meus olhos se revirarem, era gostoso e desconfortável ao mesmo tempo. E uma espuma branca saía pelo buraquinho. Só depois eu entendi que naquela noite eu havia gozado pela primeira vez.

Continuamos os passeios nos dias seguintes e eu fingi que não havia visto nadinha. De certa forma me senti mais próximo do Marcelo. Jogamos vôlei na praia e ele me deixou tomar cerveja quando minha mãe não estava olhando.

Foi um verão que eu nunca mais esqueci. O Marcelo sumiu pouco tempo depois, mas minha mãe nunca ficava sozinha. E a partir daí comecei a perceber o quanto ela era safada. Com o passar dos anos, presenciei várias outras coisas. Algumas que já contei aqui no site e outras que ainda estão só na memória.

É uma sensação de orgulho e vergonha ao mesmo tempo, saber que sou filho de uma mãe gostosa e muito, muito ativa.

Quem quiser trocar uma ideia comigo sobre essas coisas me chama no telegram @Spellman57

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5 Comentários

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  • Responder Mulambo ID:7xcdrleqrj

    Minha mãe é assim

  • Responder Falcon ID:gqawlf5d1

    Parabéns meu velho, deve ser massa ter uma mãe bem putona.

  • Responder Carina ID:1e1eq9e5zzcj

    Delicia

  • Responder Hans ID:1euyswqrs3xy

    Só quem já foi filho de pais separados sabe a adrenalina que é presenciar isso. No início da puberdade já vi minha mãe com um namorado de época. E também meu pai com a atual esposa dele.

    • @machoalfa ID:1cxah3h8cbx4

      tesão da porra, deixa o telegram…