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Encontrei um igual a mim e viciei em sentir prazer 2. Continuando

2656 palavras | 2 |4.80
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História real de quando conheci um menino que gostava de putaria tanto quanto eu, eu inexperiente e ele já com algumas.

Dando continuidade na minha história com meu amigo Raniere. Pra entender como nossa história começou eu explico no primeiro conto, irei contando por partes pois minha história com ele durou alguns anos até os nossos 15 anos mais ou menos.
O começo:
/2024/03/encontrei-um-igual-a-mim-e-viciei-em-sentir-prazer/
Continuando:
Ainda durante a semana de férias nós aprontamos muito. A noite quando a gente ia dormir ficávamos no escuro em silêncio nos bolinando. Eu colocava o pinto pra fora e ele ficava chupando e eu também chupava o dele, gozávamos e depois dormíamos relaxados.
Em um dos dias nós estávamos acordando, a mãe de Raniere avisou que tinha café pronto, pra gente tomar café e depois ir pra casa da avó dele, ele estava saindo pra resolver uns negócios.
Foi só ela sair que começamos, nesse dia o Mateus (irmão de 7 anos do Raniere)estava junto e participou.
O pintinho do Mateus ficava bem durinho, a cabecinha era meio roxa, pequeno porém grossinho, era uma delícia chupar ele. Nesse dia ele subiu em cima de mim e colocou o pintinho na minha bunda.
Raniere deitou pra um lado da cama e eu por cima dele com a cabeça pro outro lado, colocamos o pinto na boca do outro e nos chupamos concomitante, foi nosso primeiro 69. Mateus ficava olhando a gente fazendo e dava risada, vinha pro meu lado e se abaixava e ficava observando o pinto do Raniere entrar e sair da minha boca, ia pro lado do Raniere e fazia o mesmo, observando meu pinto entrar e sair da boca do irmão.
A gente era muito safado, as vezes fico pensando de onde saía tanta perversão, conforme expliquei no primeiro conto foi algo que surgiu em mim espontaneamente ainda bem pequeno, nunca fui abusado nem consumia nada de pornografia , só sentia desejo de fazer coisas. Raniere dizia que ele era do mesmo jeito que eu, e que ele sempre puxava os troca trocas com os amigos desde bem novinho.
Depois que nos satisfazemos fomos no banheiro mijar, Raniere falou como deveria ser a sensação de levar uma mijada dentro, olha as ideias, pior que ambos ficamos curiosos, mas não fizemos naquele momento, já tínhamos demorado muito e gozado duas vezes. Tomamos café e fomos pra casa da avó dele.

Um dia a noite ficamos brincando na rua, estava eu e Raniere,Mateus , um amigo do Raniere da nossa idade(12) e o irmão dele de uns 10 anos.
Passando umas quatro casas da do Raniere havia um terreno vazio, a rua era meio escura e estava vazia a lâmpada do poste na frente desse terreno estava queimada . Dado momento a gente sentou na calçada e ficamos discretamente pegando nos pintos um do outro.
Raniere propôs de fazermos troca troca, ele e o amigo foram pra lateral da casa pelo terreno. Raniere baixou o short e se apoiou no muro, o amigo dele colocou o pinto pra fora e começou meter, eu e os outros ficamos na rua, de olho neles e na vizinhança caso aparecesse alguém.
Os dois ficaram um tempo lá fazendo, o Raniere veio pra rua e eu fui fazer com o amigo dele, tô tentando lembrar o nome desse menino, lembro que começava com R também, era Rian ou Raí uma coisa assim.
O pinto dele era bem parecido com o meu no tamanho e na espessura, a diferença é que nele já estavam nascendo pêlos, eu fiquei passando a mão no púbis dele pra sentir os pelinhos, devido a pouca iluminação não dava pra ver direito.
Primeiro ele me comeu, fiquei apoiado no muro com a bunda arrebitada e ele metendo a rola no meu cu, tava um tesão tão grande que gozei sem pegar no meu pau.
Quando fui comer ele tirei a gosma da cabeça do meu pau com o dedo e passei no cu dele antes de meter.
Ainda consegui gozar de novo dentro do cu dele.
Depois disso ele voltou pra rua e o irmão dele e Raniere vieram pra lateral da casa, fizemos ele chupar nossos pintos e depois demos pra ele, ele comeu Raniere e depois me comeu, O pinto dele era até razoável pra 10 anos e não tinha pele cobrindo a cabeça.

Depois que voltamos da semana de férias, tivemos poucas oportunidades de fazer algo, quando a gente fazia era na pressa na maior adrenalina com nossas mães por perto,as vezes na minha casa as vezes na casa dele.
Qualquer tempinho a sós a gente já ia metendo a mão no pinto do outro, era um tesão inexplicável e quase inesgotável, a maior parte do nosso tempo era pensando ou falando ou fazendo safadeza!
Tanto ele quanto eu falávamos coisas do tipo, tô com vontade de chupar ou tô com vontade de sentar em cima…
Chupar era uma coisa que ambos adorávamos, qualquer brecha a gente aproveitava pra trocar um boquete nem que fosse ligeirinho.
As aulas já tinham retornado, estava complicado pra fazer, um dia minha mãe foi ao médico, passei a tarde sozinho em casa, já no fim da tarde que era a hora que Raniere chegava da escola fiquei na frente de casa esperando ele, a van encostou pra deixar ele e o Mateus.
Fui logo falando pra ele que eu estava sozinho em casa mas que não teria muito tempo, minha mãe devia estar prestes a chegar. Ele entrou na casa dele rapidinho largou a mochila e falou pra mãe dele que ia pegar um jogo lá em casa, atravessamos a rua apressados.
Raniere falava que costumava chegar da escola com tanta vontade que muitas vezes já ia direto pro banheiro bater punheta.
Entramos na minha casa ele tava doidinho, falou que queria meter, arriei o short e fiquei apoiado na parede, ele estava de calça jeans e camisa da escola, ele só baixou um pouco a calça , começou pincelar meu cu com a cabeça do pinto babando e foi metendo enquanto batia punheta pra mim. Não levou nem cinco minutos pra gozarmos quase ao mesmo tempo, ele dentro de mim e eu na mão dele. Foi o tempo quase igual que minha mãe chegou, ele limpou a mão rápido na calça, eu levantei o short e rapidamente disfarçamos peguei um dvd de jogo na prateleira da estante e entreguei pra ele, começamos a falar sobre jogo na hora que minha mãe entrou.
Em seguida ele foi embora pra casa levando o jogo, depois quando tirei a cueca a parte de trás estava manchada de gozo, pensei em lavar no chuveiro, mas acabei colocando em uma sacola e joguei no lixo .
Outra lembrança marcante aconteceu dias depois, a gente tava na piscina da casa dele, como ocorria com certa frequência a mãe dele e a minha estavam lá em casa nas suas intermináveis conversas, ô glória!
A gente estava brincando de chupar embaixo da água, ele mergulhava e chupava meu pinto, eu mergulhava e chupava o dele… Me deu vontade de mijar, falei que ia no banheiro, havia um banheiro do lado de fora em frente a piscina. Nisso ele pra mim : Bora mijar dentro?
– A gente vai ter que se lavar e se tua mãe chegar?
Ele estava só de sunga e eu com short e cueca.
: Dá tempo de disfarçar, a gente se lava rápido…
Entramos dentro do banheiro fechamos a porta que era dessas portas sanfonadas de pvc, ele tirou a sunga eu tirei meu short e a cueca, entramos na parte do chuveiro, não tinha box era uma cortina, coloquei o pinto dentro da bunda dele e dei uma mijada, quentura meio pegajosa escorrendo por minhas pernas, a pressão no pinto lá dentro… Era algo diferente e achei interessante, ele curtiu que até soltou um gemidinho.
: Deixa fazer no teu
– Vai logo… Eu tava tenso com medo da mãe dele chegar com a gente trancado no banheiro.
Ele colocou o pinto dentro e soltou uma mijadona, senti um pouco de ardor, mas a quentura e a pressão deram uma sensação gostosa. Ligamos o chuveiro e nos lavamos, vesti meu short e ele a sunga, ainda batemos punheta e gozamos, voltamos pra piscina e a mãe dele demorou pra aparecer.
Um dia calhou de nossas mães irem juntas ao supermercado, o pai dele estava em casa e o meu não, então ele foi lá pra casa. Nesse dia ele sentou no meu pinto, foram várias tentativas até pegar o jeito, conseguimos meter inteiro minhas bolas encostaram nas bandas dele. Eu fiquei fazendo um vai e vem de leve e ele gemendo, eu segurando o pinto dele até que gozamos. Outra coisa que a gente adorava, gozar com o pau no cu. Sentir a mão do outro esfolando seu pinto enquanto lhe comia, foram muitas gozadas assim.
Outra passagem marcante foi um dia quando Francisco amigo de escola do Raniere foi na casa dele tomar banho de piscina. Francisco morava lá perto umas quadras pra frente, Raniere já tinha feito troca troca com ele.
Não deu pra fazer muita coisa com os pais do Raniere em casa, mesmo assim fizemos boquetes e sarramos. O pinto do Francisco era maior que o nosso e ele já tinha pêlos. Teve um momento que eu fiquei sarrando no Francisco enquanto o Raniere chupava o pinto dele, depois ele sarrou em mim com Raniere me chupando e quase gozei na boca do Raniere nesse dia.
Gozar na boca e chupar o cu eram as únicas coisas que a gente não curtia, fizemos apenas uma vez por curiosidade.
Em outra ocasião também na casa dele, fomos pro banheiro, ele sentou no vaso fizemos uns boquetes e então sentei no pinto dele. Mateus foi ver o que a gente estava fazendo e entrou na brincadeira, abaixou a cueca e sentou no meu colo e ficou dando pulinhos sentado, sem meter dentro só sarrando. A gente lá no bem bom na maior zueira quando a tampa do vaso de repente quebrou kkkkk.
Ainda nessa época Juninho um menino de uns 11 anos que morava na nossa rua passou a ir às vezes andar de bicicleta a noitinha no campinho junto com a gente.
Juninho era moreno com tom de pele próximo do de Raniere, eu era um pouco mais claro que eles, Juninho tinha o cabelo liso e bem fino e usava aparelho quase imperceptível, só dava pra notar o aparelho quando ele sorria.
Bem, tanto Raniere quanto eu ficamos interessados em fazer com Juninho, mas não tinha como porque a gente só se encontrava as vezes no campinho.
Raniere foi que tomou iniciativa de puxar assunto com ele, Juninhi disse que batia punheta no banho.
Nossa taradeza pra ver o pinto do Juninho tava tão grande e não tinha jeito de como. Aí um dia Raniere atentou tanto o menino que convenceu de irmos rapidinho em casa , fomos no quarto do Raniere e baixamos os shorts nos comparamos e batemos uma punheta bem rápido. O pinto do Juninho era mais fino e menor que o nosso, porém normal, devia ter uns dez centímetros. Nesse dia não fizemos nada além disso, cada um bateu ligeiro no seu, até porque os pais do Raniere estavam em casa.
Bom, tempos depois Raniere ficou sozinho em casa e foi me chamar, a gente tava abrindo o portão na calçada da casa dele quando vimos o Juninho no começo da rua subindo empurrando a bike, quem leu o primeiro conto sabe que nossa rua era bem inclinada, a casa do Juninho ficava do mesmo lado da rua que a minha sendo três casas para baixo.
Acenamos pra ele que continuou subindo empurrando a bike até nós. A gente se cumprimentou e Raniere perguntou pra o Juninho se ele queria entrar na piscina com a gente, Juninho falou que estava muito suado que ia em casa deixar a bike e tomar um banho depois viria.
: Toma banho aqui, eu te empresto uma sunga minha
Juninho topou entramos, ele colocou a bike pra dentro, e foi logo perguntando se estávamos sozinhos em casa. Raniere respondeu que sim, que a mãe dele tinha saído a pouco pra levar o Mateus em uma consulta e depois teria que fazer outras coisas. Em fim teríamos um tempo razoável a sós.
Fomos pro quarto do Raniere ele pegou uma toalha e uma sunga e entregou pro Juninho, e logo deu idéia.
: Ei bora tomar uma chuveirada nós três antes de entrar na piscina?
Eu topei de imediato, Juninho ficou meio assim mas disse que tudo bem.
Tiramos nossas roupas, entramos no banheiro, meu pinto e o de Raniere já estava a meia bomba,o de Juninho estava mole, ele começou mexer no pinto, não sei se ele estava nervoso mas o pinto não queria endurecer.
Ele olhou pra nós e falou * O pau não quer subir.
Raniere se ajoelhou e colocou a boca no pinto de Juninho, rapidinho endureceu e Raniere continuou chupando o pinto do Juninho que ficou se movendo fazendo vai e vem na boca dele. Eu perguntei
-Ei Juninho, já fizesse alguma coisa com alguém?
*Ainda não
Nisso Raniere parou de chupar e eu quis provar o pinto do Juninho.
Apenas me abaixei e comecei chupar, o pinto dele dele era um pouco menor e mais fino que o nosso, assim como o nosso a cabeça coberta, tinha que arregaçar bem pra cabeça sair.
Chupei gostoso fazendo ele gemer, Raniere perguntou se ele chuparia um pouquinho, ele hesitou por uns segundos porém aceitou.
-Chupa o meu também vai…
Juninho sugou o meu pinto lentamente, então Raniere começou esfregar a bunda no pinto de Juninho que o abraçou e ficou sarrando, imediatamente fui pra trás dele e comecei sarrar também, os três engatados na maior sarraçao e gemendo, Juninho havia se entregado ao tesão e estava solto.
Tomamos uma ducha rápida e voltamos pro quarto de Raniere que se colocou de joelhos abrindo bem as bandas da bunda pro Juninho que por sua vez começou a meter nele, depois foi minha vez de meter no Juninho deu um pouco de trabalho pra conseguir passar a cabeça, ele resmungou um pouco mas aguentou , cheguei a enfiar mais da metade do pinto pra dentro do cu dele. Mal tirei de dentro Raniere se posicionou e comeu o Juninho.
Por fim os dois ainda meteram em mim, Juninho ainda não tinha gala, quando ele sentia o tesão no pinto ele falava que tinha gozado ( a seco ). A putaria nos deixou satisfeitos e cansados, demos uns mergulhos na piscina e o Juninho falou que tinha que ir embora pra não dar problema com a mãe dele pois a gente havia demorado um bom tempo.
Ele tirou a sunga se secou vestiu a roupa, pegou a bicicleta e foi pra casa.
Eu ainda fiquei por lá até a mãe do Raniere chegar, a gente ficou falando de como tinha sido massa com o Juninho, ficamos meses querendo e tentando fazer com ele mas nunca dava certo, até que de repente deu.

Como disse fizemos muita coisa durante alguns anos, são muitas passagens. Aos poucos vou contando alguns momentos, em breve escrevo mais…

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2 Comentários

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  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Tesão demais, você teve ainda mais sorte que eu, só consegui fazer com dois amigos, um deles fiz por um bom tempo. Conta mais , adoro essas experiências

    • Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

      Bom demais