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Criança em festa adulta

943 palavras | 6 |3.05
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Conto fictício pesado, excitante e incorreto.

Ana, uma garota de 14 anos, bonita e tímida. Era uma boa aluna, cheia de amigas, uma alegria contagiante para qualquer um. Agora, no fim do ano letivo, junto de suas amigas, organiza um encontro entre elas em uma festa, um baile para adolescentes, para criar uma última lembrança.
Algo deu errado, o local combinado foi mudado de última hora.
– Ana! Abriu um lugar melhor aqui perto, é uma festa adulta, vamos lá.
Mesmo amedrontada pela idéia, ela foi, intimidada pela maioria de suas amigas, que concordaram com a idéia, assim mentindo para seus pais de seus paradeiros.
Ao aproximar-se do local, já era possível sentir o chão vibrar, um som estrondoso, era uma festa adulta sem nenhuma regulamentação ou qualquer tipo de segurança. Ao entrar não são questionadas por ninguém, entram sem nenhum problema, avistando inúmeras pessoas bêbadas e dopadas por algo além de álcool. Naquilo que parece ser um galpão enorme, fácil de se perder e com a altura da música, é fácil não saber pra onde está indo.
As amigas de Ana compram bebida barata e decidem se misturar. Com um copo na mão, apenas observando tudo acontecer, Ana não sabe o que faz, se bebe também ou se vai embora, ela não se sente confortável ali. Com o passar do tempo, ela bebe um pouco, permanece quieta, apenas esperando o fim da noite. Logo bate a vontade de ir ao banheiro e, percebendo a falta de lucidez de sua amigas, decide ir sozinha.
– Ah, gente, vou ali no banheiro rapidinho, já volto.
A procura de um lugar pra ficar sozinha, perde-se nos fundo do lugar, há muitas portas e poucas pessoas, mesmo assim aventura-se em busca de um banheiro. De repente, Ana é indagada por um homem, ela tenta dialogar mas nada:
– Ah, eu só estou buscando o banheiro, com licença…
Ela sai andando, até os fundo do lugar, finalmente o tão procurando banheiro. Entrando, apenas uma privada e uma torneira sem pia, fecha a porta e tenta fazer xixi. Abruptamente a porta é aberta pelo mesmo homem a quem havia encontrado antes.
– Ah! O que você está fazendo aqui, SOCORRO!
Seus gritos são inúteis, ela é rapidamente dominada pelo homem, que deve ter entre seus 25/30 anos, com uns 2m de altura. Ele a segura com força enquanto ela se debate, a pressionando contra a parede, agarrando o seios dela com muita força, a machucando, cheirando seu pescoço, ele grunhe enquanto se esfrega nela.
– Por favor…
Quase em desistência, ela implora pra que ele não faça isso, mas ele não a houve. Sua saia já estava violada, seu sutiã amostra, ela estava nas mãos dele. Despindo-a quase por completo, ele põem a garota desolada de joelhos no chão, ela chora, não mais aos berros, mas em luto, traumatizada; ele então tira seu pênis e a obriga a chupa-lo, é enorme, 34 centímetros, mais grosso que o punho dela, é difícil até por na boca. Com nojo e repulsa, ela tenta fazer o que ele manda, lentamente coloca aquila coisa fedorenta na boca, um gosto nojento vem a ela, então, contra a parede ele enfia com toda força na garganta dela, fazendo-a engasgar. Ela tira aquilo da boca e tem ânsia, tosse a saliva mais profunda de sua garganta pra fora, cuspindo no chão. Ele pega ela por trás, puxando seu cabelo e levantando uma de suas pernas, posiciona a cabeça do pau de frente com a bucetinha dela, então enfia duto logo.
– Aaaaaaaah!
Ela grita, desperada de dor, humilhada, mal tratada e violada. O homem a estupra fortemente, seu choro estridente e cansado só dá mais tesão. Ela está desesperada, em um turbilhão de emoções, com aquele monstro dentro dela, sente dor e repúdio a se própria, mas sua biologia a faz sentir prazer, ela geme incontrolavelmente, fazendo-a ficar ainda mais horrorizada e confusa com tudo. Ele não para de enfiar, cada vez mais rápido e com mais força, ela põem a mão pra trás, tocando o seu abdômen e tenta freiar suas estocadas, mas é em vão. Após isso, o gozo, ela gozou sendo estuprada, o ápice da humilhação, ele jorra dentro dela e a deixa ali, desolada no chão, olhando pra própria buceta, a conçando ferozmente como se tentasse arrancar, chorando humilhada, em prantos, desejando apenas a morte. Como ela poderia sair dali e pedir ajuda? Como sairia dali? Quem a ajudaria? Nem mesmo sua família sabia onde ela estava. De repente o homem volta, com mais 3 homens… Apartir daí, ela se torna um pedaço de carne, sendo usada e distribuída pelos homens da festa, cada vez mais e mais deles aparecem para foder ela. Ana, sendo apenas uma adolescência, não aguenta tamanha violência, após 10 homens usá-la consecutivamente, ela já estava gravemente feria, sua genitália estava multilada, tamanhas lesões a fizeram não sobreviver, levando-a a morrer em um estupro coletivo. Sua morte foi o suficiente para faze-los parar? Não, ele continuavam, era como uma brinquedo sexual, estava quebrado, mas não era inútil.
Ana saiu de lá só no dia seguinte, morta, sua família soube de tudo 12 horas depois, nenhum dos envolvidos foi encontrado e ninguém responsabilizado, mas que essa festa foi divertida, bom… Depende do ponto de vista.

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6 Comentários

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  • Responder DuduCamargo ID:1ehpsykak8n2

    Pq mato a menina kkkkk mo vacilao

  • Responder Macntosh ID:jsj5qy5ccos

    Que conto escroto… Kkkkkk mano vai aprender a fazer conto…. Pau de 32cm kkkkk

  • Responder Vj tudo ID:8kqvi92c8j

    Que bosta…

  • Responder @salvadordaashley69 ID:3vi1x67h49b

    KKKK meio forçado

  • Responder Nem Fudendo ID:g62l2akql

    Pau de 32cm?
    🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

  • Responder wayne ID:1de19igi8yui

    cara q horror.