# # #

Corrompendo a irmãzinha – capítulo 2

3935 palavras | 1 |3.00
Por

História ficcional de hipnose e controle mental. Hora de hipnotizar sua irmã.

História: Corrompendo a Irmãzinha
Autor: Aiden

Corrompendo a irmãzinha

Capítulo 2

Soltei um suspiro frio, enfiei as mãos mais fundo no casaco e passei o olhar pelo saguão de desembarque pela quarta vez, em busca de lindos cabelos pretos e olhos castanhos brilhantes.

Mamãe estava parada ao meu lado. Eu estava tão acostumado a vê-la nua, que era estranho vê-la novamente vestida, principalmente com aquele casaco longo que cobria todas as suas curvas deliciosas. Prefiro ter os peitos dela para fora, a buceta disponível.

Lá estava ela.

Minha respiração ficou mais apertada quando vi Amara virando a esquina. Minha irmã mais nova, de 19 anos, ainda parecia a mesma da última vez que a vi há mais de um ano, mas isso não era uma coisa ruim. De jeito nenhum. Sua pele ainda era perfeita, seu corpo ainda era incrível e seus olhos ainda tinham aquele brilho intenso. Deus, ela era linda. E quando nos olhamos e ela sorriu e acenou para mim, fiquei meio tentado a correr em sua direção e dar-lhe o abraço que ela merecia.

Mas os hábitos me prenderam ao lugar, e vi minha irmã mais nova fazer o oposto: ela começou a correr, alcançando-nos rapidamente e dando o primeiro abraço em nossa mãe.

“Estou com saudades de você, mamãe!” Amara gritou, abraçando-a com força.

“Também estou com saudades de você, querida”, disse a mãe, sorrindo calorosamente, retribuindo o carinho da filha.

Observá-los se abraçando trouxe algumas ideias à minha mente. E se eles se beijassem em vez disso? Ou melhor ainda… e se eles se foderem?

E assim, eu estava duro novamente. Foi no pior momento também porque naquele momento Amara voltou sua atenção para mim, dando um passo à frente e me abraçando também. Eu apenas rezei para que ela não sentisse minha ereção pressionando sua barriga, doendo por estar dentro daquele corpinho apertado. Ela tinha uma figura que rivalizava com a da mãe, exceto que Amara era muito mais jovem e saudável.

Eu mal podia esperar para transar com ela.

Ela ainda era virgem? Amara era uma destruidora de corações – sempre foi. Não foi porque ela mudou de cara para cara. Muito pelo contrário. Nunca peguei minha irmã falando sobre homens ou relacionamentos. Ela sempre esteve focada em seus estudos. No ensino médio, a rejeição de confissões de amor de Amara era quase uma ocorrência semanal. Eu esperava que esse ainda fosse o caso na universidade, porque se ela ainda fosse virgem, eu teria tirado a sorte grande.

Eu iria hipnotizá-la em breve. Extraia a verdade dela.

“Senti sua falta”, disse Amara, dando um passo para trás, seus olhos brilhantes procurando os meus.

“Sim”, eu disse. “Também senti sua falta.”

“Pelo menos sorria um pouco.” Minha irmã deu um soco em meu ombro. “Você é sempre tão sombrio. Vejo que isso não mudou.”

Forcei um sorriso para ela, olhando em seus olhos que eram tão parecidos com os meus. Nunca me senti tão atraído pela minha irmã antes. Desde que fiquei mal e comecei a corromper minha mãe, minha atração por ambos os membros da minha família aumentou dez vezes. No último mês, toda vez que fodi minha mãe, desejei que fosse ela.

Desejar algo era uma coisa, mas o fato de eu saber que poderia ter minha irmã em todos os cenários em que fantasiei juntos… era um sentimento completamente diferente. Mamãe era a prova viva de que eu poderia conseguir qualquer coisa.

“Lá.” O sorriso dela voltou. Brilhante e comovente. Apoiando-se na ponta dos pés, ela me beijou nas bochechas, dando-me um cheiro de seu perfume incrível. “Muito melhor.”

“Sim.” Mesmo que eu não demonstrasse minha excitação externamente, por dentro eu estava queimando. Parecia que eu estava conhecendo uma paixão.

Fizemos a viagem de volta em direção ao carro. Já passava da meia-noite, mas Amara era uma bolha de energia, disparando perguntas após perguntas. Mamãe respondeu tudo sem problemas, certificando-se de que nada alertaria Amara.

Apenas balancei a cabeça, feliz por toda a lavagem cerebral que fiz em mamãe não ter entorpecido nem um pouco sua inteligência. Ela ainda era a mãe perspicaz e trabalhadora que nos criou. Tudo o que fiz foi levar mamãe à minha visão de mundo.

Amara bateu os ombros comigo. “Você está bem?”

“Sim.” Eu pisquei. “Por que eu não estaria?”

“Você é muito quieto, mesmo para os seus padrões.” Ela olhou para mim e eu quase derreti. Deus, eu estava sendo tão patético. “Suas bochechas estão coradas.”

“Eu só estou cansado.” Eu dei a ela um encolher de ombros torto. “Nada mais.”

“Lamento que meu vôo esteja tão atrasado. Mas este era o mais barato disponível. E você sabe, mamãe, ela ficaria brava se eu escolhesse uma opção mais cara.

“Não, está bem.” Limpei a garganta. “Eu também sinto muito.”

“Huh?” Ela piscou. “Para que?”

Pelo que estou prestes a fazer com você. As pessoas sempre descreveriam Amara como um anjo brilhante, porque onde quer que ela fosse, as pessoas sempre se animavam. Ela sempre colocaria os outros acima de si mesma, e todos a amavam por seu altruísmo.

Eu estava prestes a destruir isso nela. Eu ia fazer esse anjo pecar. Eu queria destruir todas as suas aspirações e sonhos. Quando eu terminasse com ela, ela não iria mais encontrar seus amigos. Ela não teria motivo para sair de casa. Para sair do quarto.

Sinto muito, Amara.

Desviei o olhar. “Nada. Eu… eu só acho que posso ser um irmão ruim.

“Você não está.” Ela segurou meu braço e apertou. “Você é o melhor irmão de todos os tempos.”

Consegui sorrir.

* * *
Minha irmã falou. “Então, como está todo o controle da mente?”

Eu congelei. “O que?”

“Eu estava brincando!” Amara deu uma risadinha. “Sério, como é? Ouvi da mamãe que a clínica está muito melhor.”

Estávamos no banco de trás do carro, com mamãe ao volante.

“Sim.” Eu exalei. “Aumentei significativamente os meus preços e tenho conseguido mais clientes.”

“Sabe, quando conto aos meus amigos que meu irmão ganha a vida hipnotizando as pessoas, ninguém acredita em mim!” Ela balançou a cabeça, rindo novamente. “Honestamente, é um ótimo começo de conversa. Espero que você não se importe.

“De jeito nenhum.”

Estávamos tão perto, nossas coxas se tocando. Eu quase tinha esquecido que Amara gostava de ser físico com as pessoas próximas. Seus abraços e beijos nunca me incomodaram antes, mas agora era diferente. Era quase uma tortura estar tão irritado e com tesão, mas não poder fazer nada a respeito.

Eu poderia hipnotizá-la esta noite. Entorpecer seus sentidos, transar com ela e depois fazê-la esquecer tudo. Essa era uma opção, mas eu sabia que era apenas um prazer de curto prazo. Se eu quisesse algo de longo prazo com Amara, teria que me conter para não tomar decisões estúpidas.

Mas…

Eu ainda poderia hipnotizá-la esta noite. Acelere o processo de sua eventual escravização.

“Mãe,” eu falei. “Você já contou a Amara sobre nossas sessões juntos?”

Os olhos da minha irmã se arregalaram. Ela sentou-se para frente. “Mamãe está deixando você hipnotizá-la?”

Mamãe assentiu. Eu já havia informado essa conversa com ela, e isso deveria acontecer no dia seguinte, depois que todos estivessem descansados. Mas eu mal podia esperar. Eu tive que hipnotizá-la esta noite. A paciência era um trunfo vital para qualquer hipnoterapeuta, mas tenho que abrir uma exceção para Amara.

“Sim”, disse mamãe. “Luke está me ajudando a controlar meu estresse. Tem funcionado muito bem até agora.”

“Tem?” Amara avançou mais. “Você não está mais estressado?”

“Na verdade não”, disse mamãe. “Fizemos apenas algumas sessões e os resultados são surpreendentes. Você realmente deveria tentar.”

“Hmm…” Amara brincou com seu rabo de cavalo. “Talvez eu deva.”

“Que tal quando chegarmos em casa?” Eu ofereci. “Poderíamos fazer uma sessão rápida de dez, quinze minutos.”

“Assim que chegarmos em casa?” Eu sabia pelo tom dela que ela não gostou da ideia. Amara balançou a cabeça. “Estou cansado. Talvez na próxima vez.”

“Quando?” Eu sabia que estava sendo agressivo. Não é bom.

Amara encolheu os ombros. “Não sei. Quando nós dois estivermos livres, eu acho.

Não. Não. Isso não funcionaria. Levei três meses para corromper mamãe. Amara não demoraria tanto.

Para mamãe, o motivo pelo qual demorou três meses foi por causa da minha luta constante com minhas emoções. Escravizar minha própria mãe parecia um limite longe demais. Mas agora aprendi que às vezes é melhor abandonar toda a moralidade em prol do bem. Mamãe não estava mais sobrecarregada e estava mais feliz do que nunca.

Balancei a cabeça, tentando ao máximo não demonstrar minha decepção. “OK.”

O plano A foi arruinado. Notei o olhar de mamãe pelo espelho retrovisor e dei outro aceno sutil.

Plano B é isso.

* * *
Chegamos em casa.

Enquanto Amara foi até o porta-malas para pegar sua bagagem, aproveitei a oportunidade para conversar em particular com minha mãe.

“Mudança de planos,” eu sussurrei. “Vou preparar o chá. Faça-a beber.

Ela assentiu. Parte de sua programação a impediu de discordar de mim. A vida se tornou muito mais fácil quando não houve mais ‘mas’ ou ‘se’ da mamãe.

“Sim, Mas…” Ela se conteve, mordendo os lábios.

Engoli minha risada e baixei ainda mais a voz. “Eu vou te foder mais tarde. Prepare-se.”

Ela mordeu os lábios com mais força. “Mal posso esperar.”

Amara fechou o porta-malas com um ‘baque’ e depois caminhou em nossa direção, com a bagagem no reboque. “Vamos! Eu realmente sinto falta de casa.”

Pegamos o elevador e chegamos à nossa porta. Amara foi a primeira a entrar, levantando os braços como se estivesse comemorando.

“Lar Doce Lar!” ela aplaudiu. “Oh cara, mal posso esperar para dormir na minha cama de novo.”

Passei por ela e entrei na cozinha, reunindo os ingredientes para o chá hipnótico. Eu podia ouvir mamãe conversando com Amara na sala, atrasando minha irmã.

Firmei minhas mãos enquanto juntava as raízes e as ervas em um pequeno saco e depois amarrei. Enchendo um copo com água quente, coloquei o saco dentro para preparar a bebida, transformando a água clara em um amarelo pálido.

Cinco minutos depois, a mistura estava pronta.

Deixei a xícara na cozinha e fui para a sala.

“… esse é o plano”, disse minha irmã à nossa mãe. “O que você acha?”

Minha mãe me notou. “Acho que é um bom plano, querido. Você realmente deveria começar a procurar emprego o mais rápido possível.”

“Estou brincando com uma ideia.” Amara me deu um de seus famosos sorrisos comoventes. “Enquanto procuro emprego, por que não ajudo você um pouco?”

Cocei minha cabeça. “Você quer dizer…”

“Sim.” Minha irmã estalou os dedos. “Você disse que tem muito mais clientes agora, certo? Isso significa mais papelada e organização. Eu poderia ajudar com isso. Deixa-me ajudar.”

Minha própria secretária sexy? Eu amo isso.

“Claro.” Com um aceno de cabeça, sinalizei para mamãe começar.

Mamãe entrou em ação, dando um passo à frente e pegando a mão de Amara. “Querido, ultimamente tenho bebido este chá incrível. Luke me recomendou como um analgésico adicional. Isso realmente ajuda no meu sono. Você deveria tentar.”

“Chá?” Amara inclinou a cabeça. “Você sabe que eu realmente não bebo chá. Especialmente a noite. Há cafeína nele.

“Não há cafeína neste aqui. É feito de ervas naturais.” Mamãe conduziu a filha para a cozinha. “Confie em mim, querido. Você vai amar.”

Eu poderia dizer que Amara não concordou com a ideia. Mas ela confiou na mãe e, infelizmente, isso foi sua ruína.

Mamãe pegou a xícara e entregou o chá fumegante para minha irmã, que o pegou cautelosamente com as duas mãos.

“Ainda está quente”, mamãe disse a ela. “Estrague tudo. Então beba.

“Ok…” Amara começou a refrescar a bebida.

“Beba”, nossa mãe pediu. Prendi a respiração. Era isso. O início da corrupção da minha irmã.

“Só vou beber um pouco.” Amara levou a xícara aos lábios.

Ela tomou um gole.

“Como é?” Mamãe perguntou com um sorriso.

“É um pouco amargo…” Amara murmurou, olhando para a infusão de ervas. Ela começou a pousar a xícara. “Eu penso…”

“Não.” Mamãe tocou a mão da filha, parando-a. “Beba. Isso vai ajudá-lo a dormir.

Amara olhou para o chá novamente. Mas minha irmã nunca desobedeceu à nossa mãe, então levantou a xícara mais uma vez, soprou uma, duas vezes. Com um suspiro, ela engoliu em seco.

“Terminei.” Minha irmã engasgou, entregando o copo vazio para nossa mãe. “EU-”

Amara tropeçou para o lado, conseguindo agarrar-se à borda da ilha da cozinha. Eu já estava bem atrás dela, pegando o bruto de sua queda.

“Mãe…?” Sua voz já estava arrastada. “O que, o que…?”

“Está tudo bem, querida”, mamãe assegurou. “Tudo ficará bem.”

“Ajude-a a carregá-la para a sala de estar”, instruí.

Trouxemos Amara de volta para fora e a colocamos no sofá.

“O que… é…” minha irmã gemeu. “Acontecendo?”

Eu a ignorei, estalando os dedos. ‘Mãe, pegue minhas ferramentas.

“Sim.”

“Você pode se dirigir a mim corretamente agora.” Eu sorri. “Ela não vai se lembrar de nada.”

Mamãe retribuiu meu sorriso, sua bússola moral completamente fodida por toda a lavagem cerebral que fiz nela. “Sim mestre.”

“Mas…” Minha irmã piscou lentamente. “Ter?”

“Shh…” Acariciei sua cabeça, sentindo seu cabelo preto e macio. “Apenas relaxe, Amara.”

“O que está… acontecendo… acontecendo?”

Mamãe voltou, ajoelhando-se ao meu lado e me entregando meu kit de ferramentas de lavagem cerebral.

“Nada”, eu disse à minha irmã, depois levantei o braço, balançando o cristal de quartzo na frente dela.

Amara começou a dizer alguma coisa, mas seus olhos se fixaram no cristal e suas palavras falharam.

“Bom…” eu disse. “Siga o cristal, Amara. Relaxe e mantenha os olhos no cristal.”

Esquerda direita. Esquerda direita.

“Não…” ela guinchou, sua voz tão baixa que tive que me esforçar para entendê-la. “Por favor…”

“Shh…” Continuei acariciando sua cabeça. “Relaxe, meu amor.”

Esquerda. Certo.

Esquerda. Certo.

“Uh…” Amara tentou se levantar, mas tudo o que conseguiu foi um puxão indiferente para o lado, quase caindo do sofá.

Eu estava prestes a perguntar a mamãe por que ela não se preocupou em pegá-la, mas quando olhei, vi o olhar de mamãe seguindo o cristal também, suas pupilas completamente vidradas e desfocadas.

Eu estava tão concentrado em Amara que nem percebi que mamãe havia entrado em transe.

Rindo sozinho, estalei os dedos e mamãe caiu mole contra mim. Coloquei-a no chão e voltei minha atenção para o prêmio principal da noite.

Mamãe era gostosa e fode como uma louca, mas Amara era apenas uma versão mais jovem e magra de nossa mãe. Quando se tratava de sexo, eu não precisava adivinhar com quem eu preferiria foder.

“Amara.” Levantando o pêndulo mais uma vez, retomei nossa sessão. “Ouça minha voz e siga o cristal. Isso é tudo que você precisa fazer.

Esquerda direita. Esquerda direita.

Havia lágrimas nos olhos da minha irmã. Eu não conseguia imaginar como ela se sentia. Confuso, traído, assustado. Mas depois que ela acordasse, ela não se lembraria de mais nada, e eu sabia que, no final, tudo daria certo.

Mamãe estava feliz por ser minha escrava, e logo minha irmã compartilharia a alegria de me servir.

Esquerda direita. Esquerda direita.

Demorou cinco minutos inteiros para acalmar Amara. Continuei balançando o pêndulo na frente dela, sussurrando palavras reconfortantes em seu ouvido. Ela cheirava tão bem, e a tentação de entorpecer seus sentidos e transar com ela assim que ela afundasse era quase insuportável. Mas mantive minha determinação forte, plenamente consciente de que a satisfação adiada sempre superaria o prazer de curto prazo.

Esquerda direita. Esquerda direita.

Suas pupilas começaram a ficar vidradas, mas minha irmã continuou murmurando baixinho, me implorando para parar. Para deixá-la ir.

Mamãe não compartilhava tanta resistência. Normalmente os clientes bebiam chá e quase caíam inconscientes um segundo depois. Colocá-los em transe levou apenas alguns minutos, no máximo.

Mas Amara estava se revelando um assunto difícil. Eu nunca imaginei que minha irmã pudesse mostrar tanta força de vontade.

Isso foi uma coisa boa ou ruim? Eu havia planejado que a lavagem cerebral dela não duraria mais do que alguns meses. Eu estava confiante demais em minhas habilidades? Ela demoraria ainda mais que mamãe?

Talvez fosse uma coisa boa, já que seria muito mais satisfatório quebrá-la. Eu podia visualizar Amara, de joelhos, me implorando para transar com ela depois de meses e meses de condicionamento constante.

Eu posso quebrá-la. Eu vou quebrá-la.

Esquerda direita. Esquerda direita.

“Lucas…”

Porra. Quanto tempo faz? Ela ainda estava resistindo a mim e havia bebido o copo inteiro.

Eu a ignorei, continuando a balançar o cristal.

Esquerda. Certo.

Esquerda. Certo.

“Pare…” Ela choramingou. “Por favor…”

“Sinto muito,” eu sussurrei. “Eu te amo.”

Esquerda. Certo.

Esquerda. Certo.

Suas pálpebras se contraíram.

“Lucas…”

Esquerda. Certo.

Esquerda. Certo.

“Relaxar.” Passei meu polegar por sua bochecha, prendendo seu cabelo para o lado. “Você se sente muito relaxado, não é?”

“Lucas…”

Meu peito latejava. Meu coração afundou.

Esquerda direita. Esquerda direita.

Suas pálpebras se contraíram novamente. Mais baba escorreu.

“Você quer fechar os olhos e adormecer.” Eu disse à minha irmã em transe. “Mas você não pode. Você tem que manter os olhos abertos. Você tem que continuar seguindo o cristal.”

Ela gemeu.

“Relaxe, Amara”, continuei. “Continue olhando para o cristal. Seus olhos estão ficando cada vez mais pesados. Muito pesado.”

Esquerda direita. Esquerda direita.

Seus braços ficaram moles e sua mão esquerda pendia da beirada do sofá.

Já era tempo.

“Vou fazer uma contagem regressiva a partir de três”, eu disse. “Você ouvirá um estalo enquanto eu passar de dígito em dígito. E cada vez que ouvir o estalo, você se sentirá ainda mais relaxado. E quando você ouvir a terceira e última bofetada, você irá dormir. Você entende?”

Ela gemeu.

“Amara.” Eu a acariciei e olhei em seus olhos. Ela olhou além de mim, suas pupilas marrons ainda coladas no cristal oscilante. “Diga sim, se você entende.”

“Y…” Ela choramingou, sua voz arrastada. “Sim…”

Puta merda.

“Três.” Foto.

Suas pálpebras tremeram.

“Dois.” Foto.

Sua respiração desacelerou.

“Um.” Eu nem percebi que estava prendendo a respiração.

Exalando, estalei meus dedos.

FOTO!

Sua cabeça pendeu para o lado e seu queixo caiu. Guardei o pêndulo.

“Amara.” Minha voz estava tremendo. “Você pode… você pode me ouvir?”

“Sim.”

Finalmente. Porra… finalmente.

Todos os incontáveis ​​devaneios de hipnotizar minha irmãzinha. Todas as fantasias malucas que tive sobre ela quando ela estava totalmente sob meu controle.

Finalmente estava acontecendo.

O que eu estava fazendo com ela era o mais baixo que qualquer irmão poderia chegar. Mas sempre acreditei que era um homem prático e, não muito tempo atrás, expus os fatos concretos e frios.

Tive a capacidade de influenciar fortemente os valores fundamentais e a bússola moral de uma pessoa.

Também tive uma mãe e uma irmã muito atraentes que mantiveram a saúde impecável e o corpo em excelente forma.

Quem não somaria dois mais dois?

Olho para Amara, absorvendo-a. Nunca vi minha irmã nua antes, mas já a vi com roupas de ginástica muitas vezes – tops justos e leggings ainda mais justas. Ela tinha uma bunda pela qual morrer. Bochechas cheias e arredondadas, esculpidas com perfeição.

“Porra,” eu amaldiçoei, sentindo-me perto da liberação. Esse foi o efeito que minha irmã teve sobre mim. Eu estava tão duro que foi quase doloroso conter meu orgasmo. Eu sabia que tinha que fazer algo a respeito.

Foder Amara seria uma decisão tola. Mesmo se eu entorpecesse seus sentidos e a fodesse, seu corpo poderia reagir ao meu pau batendo dentro dela e ela poderia sair de seu transe.

Pode não acontecer. Teoricamente, eu poderia escapar impune.

Mas houve um grande problema em fazer isso.

Seria estupro.

Sim, eu sabia que estava muito longe de ter uma bússola moral. Mas quando eu transar com Amara, gostaria que ela me quisesse de volta. Não apenas ficar ali em silêncio e dócil, sem emitir um único gemido, sem reagir aos meus toques. Queria que ela estivesse comigo, gemendo, incitando-me a fodê-la cada vez com mais força.

Deixando Amara, descartei meu short e fui até mamãe. Eu estava tão molhado que o pré-sêmen escorria pela minha ponta, pingando no rosto da minha mãe.

“Mãe, você pode me ouvir?”

“Sim mestre.”

“Abra os olhos e levante-se.”

Suas pupilas estavam vidradas, sem sinais de vida dentro delas. Ela se levantou e eu a guiei até Amara, que ainda estava profundamente em transe – e ficaria assim pela próxima meia hora. Por mais tempo e pode ser perigoso. A mente consciente não estava acostumada a ficar desligada por tanto tempo.

“Mãe.” Usando um dedo, limpei a baba do queixo dela. “Ajoelhar.”

Ela nem sequer piscou. Lentamente, como um robô, ela caiu de joelhos.

“Você vê algum problema?” Perguntei. A resposta estava bem na cara dela, mas não importava o quão perspicaz minha mãe fosse, quando ela estava profundamente em transe, ela conseguia ser bastante simplória.

“Sim.”

“O que é?”

“Eu preciso chupar seu pau.”

“Sim, você quer.” Agarrei sua nuca e guiei seus lábios para mim. Um segundo depois, suspirei, finalmente obtendo o alívio que desejava. Mesmo em transe, mamãe era uma profissional, levando meu pau inteiro profundamente até engasgar. Então ela começou a trabalhar em mim com a boca e a garganta, seus longos cabelos negros balançando para frente e para trás enquanto ela balançava a cabeça, seus olhos sem vida não extraindo nenhum prazer de seu ato de serviço.

“Boa menina”, elogiei-a, depois olhei para minha irmã inconsciente.

Era hora de torná-la mais parecida com nossa mãe.

Nota do autor:
Leia o Capítulo 03 agora

Quer saber como Luke fez uma lavagem cerebral em sua mãe?

Leia Mãe Corrompida aqui

Confira todos os meus links aqui

História: Corrompendo a Irmãzinha
Autor: Aiden

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 4 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder . ID:1e3z1rngqyff

    Não achei a parte 3