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Celinha Ama Pau Grande – Parte 1

4690 palavras | 2 |3.57
Por

Como uma traição salvou um namoro e se tornou um casamento cuckold

Meu nome é Carlos, tenho 44 anos, 1,80, magro, 81 kg e hoje vou contar como me tornar corno foi à melhor coisa em me relacionamento. Sou advogado e tenho um excelente escritório bem sucedido em nossa cidade, conheci minha namorada quando ela começou a estagiar em minha empresa e foi certeira a paixão, afinal, eu nunca casei, sempre curti a vida e me dediquei a minha carreira e nunca quis ter filhos, por essas e outras, aos 42 anos eu ainda estava solteiro e sem filhos.

Eu já namorava Celinha há pouco mais de dois anos quando as coisas começaram a esfriar. Fui seu primeiro homem, ela vinha de uma família humilde, filha mais velha de três irmãs (sendo dois anos de diferença entre elas três). Apesar de ela ser uma coisa de louco (19 anos, 1,60m, 45 kg, loirinha de cabelos lisos, olhos grandes e castanhos, um rostinho que ia de anjinho a diabinha, peitinhos de médios para grandes, uma bundinha super arrebitada, enfim, uma princesa, um encanto) eu já não tinha mais tanto tesão quanto no começo do namoro. Acho que o mesmo valia pra ela. Não entendia como perdera o tesão por uma garota tão linda. Como ainda nos gostávamos, Celinha até mais que eu, pois ela sempre me surpreendia com declarações de amor e presentes, tentei conversar, a fim de melhorar a situação e a convenci de que tínhamos que apimentar um pouco mais nosso namoro.

Começamos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à força, em locais perigosos, com alguém por perto. Nossas trepadas melhoram mesmo, e nossa intimidade também. Eu já a chamava de puta, piranha, pistoleira e ela rebatia com puto, pintudo, caralhudo e outras sacanagens. Víamos filmes pornôs, e nossas fantasias começaram a aparecer mais. Fantasiávamos principalmente com uma terceira pessoa na cama. Às vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de otária, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia também o contrário, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era fácil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno e eu também gostava. Nesta época, já estávamos quase morando juntos, Celinha passava boa parte do tempo em meu apartamento.

Com o tempo, a fantasia que mais nos excitava deixou de ser eu com outra para ser ela com outro ou outros. Comecei a comprar algumas revistas em que vinham contos eróticos e classificados sexuais além de pesquisar contos na internet sobre o assunto “cuckold”. Nós adorávamos as histórias com putas e cornos. E Celinha também passou a admirar os anúncios. Quando via um cara de pau bem grande falava: – Pra esse eu dava!”

Como eu tinha sido seu primeiro namorado, ela nunca tinha experimentado outro pau. E ela freqüentemente falava em dar para um cara de pau bem grande, como dos anúncios e de alguns filmes. Não que eu tenha o pau pequeno, tem 16 cm de comprimento por 5 cm de circunferência, medido por ela mesma, mas ela falava em mais de 20 cm. Comecei a ficar enciumado, desconfiando de tudo. Confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabeça no lugar, não havia evidência nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias. Confessei a ela meu ciúme e preocupação com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias.

E disse algo que foi, no início, uma ducha de água fria, mas que com o tempo me deixou mais confuso, com ciúmes e tesão:

Celinha: – Carlos, antes de tudo, eu te amo, você e sempre será o homem da minha vida, não penso em viver sem você, você me dá incentivo a ser quem eu sou, a estudar, banca nosso apartamento e nossas mordomias, você me faz evoluir como mulher e me respeita acima de tudo, e você trepa gostoso comigo, me faz gozar, faz tudo perfeito. Seu pau não é pequeno, é gostoso, ótimo, mas não me arregaça, parece que eu não fico cheia! Eu queria experimentar um pau bem grande que me deixasse ardida, arregaçada, esfolada, que realmente me fodesse, quero sentir um arrombo de um pau gigante!

Fiquei mudo. Não sabia o que dizer. Eu estava com raiva, mas não era culpa dela. Estava sendo sincera. E percebendo que eu não estava à vontade com aquilo, tentou consertar dizendo que não era assim uma fantasia tão importante e que na verdade o tamanho não devia fazer muita diferença.

Mesmo depois de alguns meses, as palavras de Celinha ainda estavam na minha cabeça. Lembrava daquilo e ficava irritado, mas ao mesmo tempo, me excitava com a humilhação de minha namorada precisar dar para outro para se satisfazer. Tentei evitar fantasias durante nossas trepadas, mas não conseguia. Ela não precisava abrir muito a boca no boquete, chupava sem dificuldades, engolia meus 16 cm até o talo. Parecia precisar de algo maior. Quando a penetrava também. O pau entrava fácil. Ela ficava tranqüila, como quem agüentaria e gostaria de muito mais. Acabava traído por minhas próprias fantasias, e tomava a iniciativa, perguntando se ela não queria algo maior. Ela hesitava um pouco, devido ao meu ciúme que demonstrava algumas vezes, mas acabava cedendo e liberando suas fantasias. Quando ela estava de quatro, me provocava como uma puta:

Celinha: – Se não tem pau pra me arregaçar pelo menos tenta me foder com força, porra!

No papai e mamãe me dizia com carinho e um jeitinho de menininha safada:

Celinha: – Carlinhos, você vai ter que ser corno. Eu te amo demais, mas uma garota gostosa como eu não pode ficar sem uma piroca grande. Eu preciso ficar entupida, cheia.

E eu tinha que concordar. Uma gata daquelas merecia a melhor trepada possível. No fim da trepada, se eu ficava com um pouco de ciúmes ela dizia que era só fantasia, brincadeirinha que deixava nossas trepadas mais gostosas. E por mais algum tempo foram realmente só fantasias, eu já nem sentia mais tanto ciúme, e minha desconfiança já havia reduzido bastante. Celinha trocou de uma faculdade privada para uma universidade federal e passou a dividir um apartamento bem próximo a universidade com uma colega que também estudava lá.

Agora nós nos víamos nos finais de semana e meu ciúme e desconfiança aumentaram muito. Começamos a discutir freqüentemente, principalmente por causa das amizades que ela fez nessa nova universidade. Sua nova colega de quarto Cíntia, que, pelo que me contava, era uma verdadeira vagabunda, dava para metade da sala e tinha os paus prediletos (os bem dotados). Eu ficava irritadíssimo. Brigava com Celinha, dizendo que me diga com que tu andas, que te direi quem és. Ela alegava que já era adulta, sabia o que estava fazendo, não tinha que fazer tudo que a outra fazia.

Acabei engolindo o sapo e decidi não me importar mais com sua nova amiga. Conheci Cíntia pessoalmente numa visita que fiz a Celinha. Tentei ser simpático para não arrumar confusão, e deixei as duas amigas bem à vontade. Depois de beber um pouco dava pra ver que Cíntia era safada, bem vulgar, completamente diferente de minha namorada. Comentava dos diversos amantes com a maior naturalidade, dizendo que fulano ou sicrano eram bons de cama. E acabou fazendo um comentário que deixou minha namorada sem graça, dizendo que tal de Beto Bituca era o preferido dela. Que o cara tinha o maior pau que ela já tinha visto.

Depois de algum tempo retomei o assunto com Celinha, que me falou já ter visto o cara com Cíntia, e que havia emprestado seu apartamento pra eles algumas vezes. Disse que Cíntia chegou uma vez na faculdade andando com as pernas abertas, e que ela já até sabia o que tinha acontecido. O pior é que esse assunto sempre voltava à tona, Celinha sempre tinha alguma coisa pra comentar da Cíntia com o tal de Bituca que era casado, mas que traia a esposa com Cíntia e várias outras:

Celinha: – A Cíntia falou que o pau do Bituca é deste tamanho!

Eu: – Porra, Celinha! E o que você tem a ver com isso?

Celinha: – Calma! Só to comentando! Ela fala nisso o tempo todo. Outro dia cheguei ao apartamento e ela tava na maior gritaria com o cara, fiquei sabendo por ela que ele havia arregaçado o cuzinho dela.

Eu: – Porra

Celinha: – É eu tinha dito que iria a biblioteca e iria demorar e ela aproveitou só que eu cheguei cedo demais.

Essas histórias me deixavam louco, e mesmo assim ela às vezes deixa escapulir alguma coisa:

Celinha: – Ele é um cara baixinho, difícil de acreditar que ele tem um pau tão grande, deve ser exagero dela.

Eu ficava morrendo de ciúmes dessa proximidade entre Celinha e o tal do Bituca, mas como ficava sem argumentos quando ela dizia que o cara era caso da amiga dela, que não tinha nada a ver, acabava deixando pra lá.

Num fim de semana, Celinha me disse ter brigado feio com Cíntia, que não queria mais papo com ela, e que inclusive a Cíntia tinha saído do apartamento que dividam juntas e foi morar em outro, deixando minha loirinha sozinha, o que para mim foi um alivio, mas não sabia me dizer muito bem o motivo.

Cíntia acabou ligando para a casa de minha sogra, dizendo que Celinha era uma vagabunda e muito mais e que eu deveria abrir o olho. De cara não me preocupei muito, sabia que isso era o que se podia esperar de uma garota tão vulgar, e que agora não precisaria mais me preocupar com sua má influência sobre Celinha. Com isso, o assunto de Cíntia e Bituca morreu. Passei a discutir menos com
Celinha, e voltamos a transar todos os finais de semana como antes. Voltamos a transar normalmente, porém quando eu tentava começar a fantasiar, perguntar se ela queria um pau grande, ela ficava pouco à vontade, não era mais como antes, ela não falava mais sobre isso. E passou a pedir que fizesse mais sexo anal, coisa que ela até gostava, mas nunca havia sido sua preferência. Evitava o sexo convencional. E às vezes reclamava só de eu pôr o dedinho na bocetinha dela. Já estava pra lá de desconfiado quando encontrei um papel com o nome Bituca e um número de celular em sua bolsa.

Fiquei acabado, pensei em terminar, em brigar, mas não tinha provas ainda, apesar das evidências, pensei até em me vingar com a irmã dela de 17 anos que vivia me dando condição e é igualmente gostosa.

Ela alegou que estava ali desde antes de brigar com a Cíntia, que eu estava paranóico. Podia ser, mas eu não tinha certeza de mais nada, estava completamente inseguro. Como sabia de seus horários de aula na faculdade, resolvi chegar de surpresa num momento em que ela provavelmente estaria em casa. Estava na porta de seu apartamento por volta das 19h. Toquei campainha e ouvi Celinha conversando com alguém dizendo que viria atender. Ela abriu a porta e quando me viu ficou atônita. E uma voz masculina perguntava lá do quarto quem era. Entrei sem falar nada, ela ficou tentando se explicar. Fui até seu quarto, tinha um cara deitado na sua cama, de shrots tactel e sem camisa. O cara ficou desesperado, começou a tentar a se explicar também. Eu disse que não tinha nada a ver com ele, que queria conversar com ela. Fomos para sala, eu e Celinha, e o cara permaneceu no quarto. Eu perguntei a ela com a voz embargada:

Eu: – Esse aí que é o tal do Bituca?

Celinha: – É sim. (Disse ela olhando pro chão com olhos lacrimejados)

Fiquei com os olhos cheios de lágrimas, não conseguia falar nada naquele momento. Ela disse que eu
não precisava ficar assim, que me amava que foi só uma aventura, que ela nunca tinha feito isso, que jamais faria de novo, me pediu perdão inúmeras vezes. Fui me acalmando e perguntei a ela:

Eu: – É por isso que você não queria trepar comigo, por isso que você evita me dar essa buceta há 3 semanas?

Ela continuou com aquela expressão de arrependimento, olhando para o chão, e não me respondia.

Perguntei de novo:

Eu: – É por isso?

Celinha: – É sim. (Respondeu ela, agora olhando nos meus olhos)

Fiquei com uma raiva indescritível, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar com aquela situação.

Eu: – Ele era tudo que você esperava?

Celinha: – Eu não acho que a gente deve ficar falando sobre isso…

Eu: – Era ou não era?

Celinha: – Era. Satisfeito?

Minha raiva e meu tesão aumentavam cada vez mais. Meu coração parecia que ia explodir.

Eu: – Por isso você só queria fazer anal, não é?

Celinha: – Eu passei a gostar mais disso com você. É mais gostoso fazer isso com você.

Eu: – Anal é mais gostoso comigo? Ou é por que você estava com a bocetinha esfolada?

Eu estava transtornado. Com um tesão que nunca havia sentido. Ela não me respondeu. Apenas se aproximou e me beijou na boca, me pedindo perdão e dizendo que eu sou o homem da vida dela. Não consegui resistir. Ela pegou no meu pau, que estava duro como pedra por cima da calça, esfregou um pouco, bem de leve, e falou:

Celinha: – Espera aqui que eu já volto.

E foi para o quarto onde estava o cara, que até neste momento, a porta estava fechada. Ela começou a conversar com ele e eu não conseguia entender, pois quando entrou ela também fechou a porta. Até que me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu preferia não ter conhecido. Era um cara bem mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, estava fora de forma, um cara normal, não devia ter mais que 25 anos. O cara não falava nada, e eu também. A única a agir era Celinha. Não acreditei no que ela começou a fazer. O cara parecia não acreditar também. Ela tirou o short dele, pegou no seu pau, começou a punhetá-lo, se agachou, e começou um boquete com toda vontade. O pau do famoso Bituca parecia ser normal, apenas um pouco grosso, e, acho que porque ele estava sem graça, não estava dando sinais de vida. Criou-se um clima tenso no quarto. Meu tesão também diminuiu um pouco, mas Celinha continuava mamando naquele pau. O cara evitava me olhar, parecia tímido, e passou a olhar fixamente para Celinha. A única coisa que se ouvia no quarto era a respiração de Celinha e os barulhos que fazia chupando aquele pau. Até que Bituca começou a gemer baixinho também. Seu pau já aumentara um pouco, e estava mesmo ainda bem mole, do tamanho do meu duro e não parava de crescer. Celinha já estava com a boca bem aberta, parecia estar finalmente com a pica que tanto desejava. Quando o pau dele finalmente ficou duro, era realmente de impressionar. Devia ter uns 22 / 23 cm, mas o que impressionava mais era a grossura, mais de 8 cm tranqüilamente. Celinha lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, e Bituca às vezes batia com o pau na cara dela, que batendo na língua davam estalos que ecoavam no silêncio do quarto. Ela estava linda com aquele pau na boca. Estava com os peitinhos durinhos de fora, e usava apenas uma minissaia preta curtinha e um tamanquinho que eu e ela havíamos comprado em um sex shop. Ela tentava prender os cabelos loiros para trás para não atrapalharem no boquete. Eu já estava com meu pau pra fora, um pouco envergonhado, e Celinha fez sinal para me aproximar. Cheguei com o pau perto da cara dela e ela passou a chupar os dois. Eu ficava incomodado, tamanha era a diferença. Ela olhou pra mim e disse:

Celinha: – Tenho que chupar o seu um pouco, pra descansar. O dele é muito grande, dói a minha boca.

Enquanto ela chupava o meu, o cara ficava esfregando o pau na cara dela, como se quisesse que ela voltasse a chupar o dele.

E ela dizia pra ele:

Celinha: – Calma! Você sabe que eu gosto de chupar é pau grande, eu to descansando. E tenho que chupar o do meu marido também, né?

Ela punhetava o pau dele enquanto chupava o meu. O pau dele devia ser quase do tamanho do antebraço dela (em comprimento era um pouco menor, mas era mais grosso) e ela não conseguia fechar a mão em torno dele. O cara estava alucinado e a puxou pelo cabelo para ficar de pé. Ela protestou um pouco, mas se apoiou sobre a escrivaninha e arrebitou aquela bundinha se oferecendo para ser penetrada, colocando uma perna na escrivaninha e outra deixando no chão. Estava sem calcinha, com a minissaia preta lá em cima, deixando a bundinha de fora. O tamanquinho tinha um salto que fazia arrebitar ainda mais. Ficava tão arrebitada que dava para ver sua bocetinha por trás.

Ele pincelava o pau na entradinha da bocetinha rosada dela, que estava molhada como eu nunca havia visto, chegando a escorrer pelas pernas. Isso tudo na minha frente, a menos de meio metro. Eu tocava uma devagar, vendo tudo nos mínimos detalhes. Não acreditava que aquilo tudo iria entrar nela, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo e ela adivinhou o que eu estava pensando, falando com cara de putinha:

Celinha: – Tá pensando que não vai caber? Então fica olhando. Você vai ver como eu agüento tudinho, igual a uma putinha, sua putinha (neste momento percebi expressão no rosto que Bituca ficou meio enciumado com as palavras dela)

O cara começou a enfiar a cabeça, empurrando os lábios da bocetinha dela para dentro. Ela gemia baixinho, parecia estar fazendo esforço para suportar. Ele deu um tempo para ela acostumar, ficou enfiando e tirando a cabeça. Quando ela já parecia ter se acostumado ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez. Ela deu um gritinho e começou a gemer um pouco mais alto. Não dava pra acreditar que aquilo cabia na bocetinha dela. E ela ainda me provocava:

Celinha: – Não falei que entrava tudo. Agora to entupida! Me fode, Bituca. Fode com esse pauzão pra ele ver como eu gosto!

E Bituca já bombava com força, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gritava, dizendo que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava batendo no fundo, que aquilo que era pau de verdade. E Bituca que estava quieto começou a falar também:

Bituca: – Cara, tua namorada é uma piranha. Nunca vi ninguém gostar tanto de um pau grande. Depois que ela viu meu pau queria me dar o dia inteiro. Ela não para enquanto não estiver toda esfolada.

E nisso foi diminuindo a velocidade das bombadas, para que pudessem pegar fôlego. Ela pediu pra ele tirar, dizendo que agora era a minha vez. Posicionei-me atrás dela e comecei a colocar. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta e, dava pra sentir, um pouco mais larguinha. Assim que enfiei tudo ela começou a rebolar:

Celinha: – Ai tenho que rebolar senão não sinto seu pau direito. É por isso que pau grande é bom. Dá pra sentir tudo dentro.

Comecei a bombar mais rápido e chamá-la de piranha, ao que ela respondeu rapidamente:

Celinha: – Piranha mesmo! E você é um corno! Você sempre soube que eu era puta, que queria um pau grande. Agora quem tiver pau grande vai me comer, e na sua frente! Agora chega! Tira esse pauzinho daí que eu quero ser arregaçada!

Eu já estava quase gozando, ainda mais com ela falando aquilo, mas tirei o pau. O tal do Bituca deitou na cama e ficou com a pica apontando pro teto. Celinha tirou o que restava de sua roupa e foi se sentar naquela tora. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade. Depois de muito gemer, ela já estava com o pau todo dentro e começou a cavalgar. Ela começou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, me chamando de corno, acho que ela estava gozando. Ela então diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto, e o Bituca a empurrou e a colocou de quatro e enfiou com tudo, sem preparar e ela protestou:

Celinha: – Devagar, porque você sabe que assim machuca!

Acho que não adiantou muito, porque ele começou a bombar rápido e com toda a força, fazendo-a gritar, como nunca tinha gritado comigo. A cena era humilhante, mas me dava um tesão incrível. Minha namorada/noiva/esposa recebendo um pau daquele tamanho, levando estocadas que faziam seu corpo todo vibrar e seus peitos balançarem no ar, gritando como se estivesse sendo estuprada, enfim, sendo fudida realmente, da forma que sempre quis e que eu nunca fui capaz de fazer. E começou a berrar que ia gozar de novo. Não acreditei! Quando trepava comigo ela demorava um bom tempo pra gozar de novo, e poucas vezes conseguia fazer gozar de quatro. Mas era verdade, ela estava gozando, e parecia ser um gozo ainda mais forte que o primeiro. Senti-me humilhado, pois ela gozava mais com ele que comigo, mas estava ao mesmo tempo maravilhado. E não era só eu que estava maravilhado com aquilo. Bituca pareceu se excitar ainda mais com o gozo dela e também anunciou que ia gozar. Ele tirou o pau gigante de dentro dela e deu uma gozada impressionante.

Fiquei com inveja! Além de ter o pau imenso o cara parecia uma mangueira! Celinha virou o rosto para trás para apreciar o espetáculo. Ele deu várias esguichadas, talvez 8 ou 9, não sei, mas foram muitas e todas potentes e fartas. Esguichou até no nas costas chegando até cabelo e por pouco não foi no rostinho dela. Ficou banhada de esperma, que escorria pelas costas.

Celinha: – Nossa, é muita porra! Ela disse baixinho, ofegante, com a voz cansada.

Bituca caiu deitado na cama e ela ainda ficou na mesma posição, com a bundinha arrebitada e a respiração ofegante. Eu disse que também queria gozar e fui aproximando o pau da bocetinha dela. Celinha chegou um pouco pra frente, como se tentasse fugir:

Celinha: – Põe no meu cu então. Na boceta eu não agüento mais nada, enfia seu pau no meu cuzinho amor, por favor, minha bucetinha tá ardendo.

Enfiei o pau desesperadamente em seu cuzinho e comecei a bombar a toda. Ela só soltou um gritinho na hora que o pau entrou e depois continuou indiferente, apenas com a respiração ofegante e balançando com as estocadas que eu dava. Parecia que mesmo colocando no rabinho dela eu não conseguia causar o mesmo impacto que o pau do Bituca fazia na xotinha dela. Eu sempre gostei de gozar fora, só pra lambuzá-la de porra, mas acabei gozando dentro do rabinho dela, mesmo. Preferi não tirar na hora pra não passar por mais uma comparação desagradável, apesar de o meu tesão estar acima do normal, eu gozei muito, quase tanto quanto Bituca, enchendo o cuzinho dela que vazou para os lados em contraste com aquele monte de porra que escorria pelas costas dela. Caí deitado na cama também para o outro lado, e em seguida ela também se deitou, mas se deitou devagarzinho e gemendo, como se sua bucetinha doesse ao fazer qualquer movimento. Ficamos deitados os três, ela no meio, virada pra mim e punhetando meu pau de leve. Até que Celinha chegou ao meu ouvido e disse baixinho que me amava e que eu era o homem perfeito.

Bituca pareceu ainda mais enciumado, agora ela estava dando mais atenção a mim. Então ele se levantou, meio sem jeito, dizendo que tinha sido legal, mas que tinha que ir embora. Celinha pegou a pica dele, que tava na meia bomba, chupou a cabeça ainda escorrendo porra, engoliu e disse olhando pra ele:

Celinha: – Depois a gente trepa mais. Agora ninguém precisa esconder mais nada.

Ele terminou de se vestir, se despediu de longe e foi embora. Celinha veio se deitar ao meu lado de novo. Começou a punhetar meu pau e falou toda carinhosa:

Celinha: – Carlinhos, você gostou de ser corno? Pois eu gostei de ser puta! É a melhor coisa do mundo!

Eu: – Sim, e vai continuar sendo puta, mas sempre na minha frente. Não quero nada sem eu estar por perto.

Celinha: – Tudo bem. Eu te amo. Não quero te esconder mais nada. Mas se prepara, viu? Porque agora que eu sei como é bom, eu vou ser cada vez mais puta. Se tiver um pau grande na jogada, eu dou mesmo! Você vai ser o meu maridinho corno da Celinha putinha! Vai ter que aceitar eu dando pra tudo quanto é caralhudo! Porque se você me ama vai querer que eu goze gostoso, que eu fique satisfeita, não vai?

Após o sexo a três que não imaginava que se quer iria ocorrer quando fui ao apartamento dela, fomos tomar banho, eu ainda estava cheio de tesão e Celinha percebendo começou a chupar ainda no banho, corremos pelados e molhados para cama e continuamos, quando meti na bucetinha dela ainda esfolada ela fez um cara de dor, estava arrombada mas eu não quis nem saber, quanto mais cara de dor, mais tesão eu ficava, meti gostoso, Celinha soltava cada vez mais liquido da sua bucetinha, estávamos tendo o melhor sexo de todos os tempos, até que anuncei que iria gozar, ejaculando tudo que ainda tinha dentro da arrombada e esfolada bucetinha de minha loirinha.

Após nosso segundo sexo naquele dia, ela me confessou que realmente havia “roubado” o Bituca de Cintia, mas que não havia sido planejado, e que, bituca meio que se arrependeu pela troca já que Cintia dava o cuzinho para ele e ela jamais teria coragem de enfiar seu colosso no seu rabinho. Eu questionei o porque dela ter ficado brava com isso, já que Carlinhos era casado, mas ela disse que o motivo é que havia sido escondido de Cintia.

Após essa noite, nosso relacionamento se tornou cada dia mais forte, hoje Bituca saiu de nossas vidas, ainda tivemos vários encontros com ele, mas ele nunca curtiu muito minha presença principalmente porque Celinha sempre era sexual com ele e afetuosa comigo, mas vivemos outras histórias que vou contar em um futuro próximo a vocês.

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2 Comentários

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  • Responder Miro ID:8efhk9td9a

    Ninguém é dono de ninguém, não é propriedade o direito a liberdade e ao prazer ou tá o casal junto ou separado.

  • Responder Corninho mg ID:81rijpvxib

    Aq em casa eu que coloquei na cabeça dela de se encher com uma rola, a minha é 16cm não muito grossa, depois de meses ela ajeitou um rapaz moreno num bairro aq do lado, o cara tá levando ela na casa de um amigo dele que mora sozinho, esse rapaz é pauzudo, a diferença w deu na buceta dela, agora peida pela buceta, tá viciadinha no cara, não vejo eles meter, mas pelo menos ele goza nela sempre, 25 aninhos aprendendo a putaria tadinha, moreno tá fazendo o que quer com ela