A putaria está no sangue mesmo

Meu chamo Pedro, tenho 14 anos, magro, 1.70, cabeludinho. Meu amigo que se chama Marcos trm 2 anos a mais que eu. Moreno, magro, um pouco mais forte que eu.

O Marcos enteado de um dos meus tios.

Conheci o Marcos quando minha mãe praticamente obrigou meu pai a me levar pra pescar.

Todos aqueles homens peludos e másculos, mas quem me chamou a atenção foi o Marcos.

Era irresistível o charme dele. Sou bi sempre fui na minha, mas com toda certeza eu estava dando bandeira. Nós olhares por vezes se encontrou e ele rua discretamente.

Como todos eram mais velhos e eu e Marcos da mesma idade, nos aproximamos bastante.

Não demorou muito e ele sempre ia em casa, ele se dava muito bem com minha mãe. E éramos bons amigos.

Certa vez minha mãe organizou um final de semana na praia e convidou o Marcos.

Permissão concedida dos pais dele concedida. E ele já dormiu na minha casa pra sairmos cedo.

Já era tarde da noite, todos dormindo. Eu acordei com o Marcos me abraçando por trás.

Aquilo me deu muito tesão, mas tanto tesão que tive um orgasmo. Relaxei e dei aquela tremidinha gostosa.

E o arrependimento bateu

– O que tô fazendo? Me aproveitando do cara?

Na volta ele estava descoberto e eu voltei a deitar, mas como não durmo Rapidão pude sentir ele vir por trás novamente.

Me deu um apertão e passava a barba fina no meu pescoço. Ele me amarrava e roçava a barba nem mim.

Eu dei uma gemida involuntária. E ouvi ele dizer.

– Eu sei que você estar acordado. Só curte .

– Não sei cara, eu nunca fiz isso.

– Então está na hora de fazer ne?

Ele já havia baixado o shorts dele e o meu.

Senti a mão dele apertar minha bunda. E eu me derretia.

– Não faz isso cara … Não faz

Ele enfiou a dedo no meu cu com muito cuspe.

– O que é isso cara! Tira! Tira!

Mas como em um passe de mágica tudo mudou.

– Relaxa meu gatinho, hoje vamos ficar só no dedo.

Sai do dedo dele ficamos de frente.

– Você quer que eu volte a enfiar o dedo no seu cuzinho?

Eu não precisei falar nada, foi me virando a empinando mais a bunda

Ele voltou a me apertar e sua língua passava pelo meu pescoço e orelha. E eu só pude gemer

– Caralho!

– Gostou né? Eu quero você pra mim.

Aquilo era muito pra mim e me entreguei. Ele foi me virando até que ficamos cara a cara Meu nervosismo era evidente e ele também estava e começamos com um beijo demorado e estalado.

Eu já tinha deixado, mas nenhum foi com tanto prazer

Ele abaixou minha roupa de baixo e eu fui tirando a camisa dele, nessa hora eu já não resistia mais. Ele confessou.

– Você mais gostoso que eu imaginava. Sempre quis você pra mim

– Eu também gostei de você de primeira. Posso experimentar?

Eu olhei na direção da pica dele.

– Fique a vontade.

Estava uma delicia, mas iria ficar ainda mais . Ele foi se ajustando e também caiu de boca na minha pica.

– Tesão cara! Você é o primeiro a chupar.

– To fazendo certinho?

– Muito!

Rimos e cada uma voltoua mamar. Já eram quase 3h da manhã e sairíamos as 4h. Resolvemos ficarmos só no boquete.

– Toma tudo!

Ele gozou muito gostoso e com vários espasmos de tesão. Já eu relaxei e a gozada foi mais tranquila e ele bebeu tudo também

No carro dos meus tios a caminho da praia. O papo entre eles estava meio estranho. Não estáva conseguindo decifrar.

– E aí Marcos! Já descolou um boquete com o guri?

Eu fiquei frio.

– Sossega aí Pedro. Bem vindo a turma !

Eu ia falar algo, mas o Marcos me deu um beijo super gostoso.

– Qual é o lance de vocês?

Antes deles responderem meus pais fizeram uma parada em um posto de combustível. Ao sair do carro meu tio convoca.

– Vamos lá no banheiro que eu te explico.

Restaurante de estrada é meio parado e foi tranquilo.

E fomos todos e assim que passamos a porta os 3 começaram um beijo molhado e forte. As línguas iam do perco a orelha de cada um. Uma luta de línguas

O Marcos me olhou e me chamou.

– Vem cara! Aproveita !

Eu pede perceber que a dermuda de 2 estavam molhadam, eles babavam muito entre os apertões

De volta a estrada. Eles me disseram que era um clube de putaria onde rola de tudo. Todas as pescarias e caças eram só uma desculpa pra se reunirem.

– E meu pai? Como fica nessa história?

– Ele é um de nós. Aqui todo mundo come todo mundo, chupa todo mundo. E pelo visto você gostou de tudo.

– Meu pai dar o cu a vocês?
– Sim, a putaria está no nosso sangue. E você não é diferente.

Eu fiquei calado, pôs era verdade.

– Conta aí Marcos, tu já deu o cuzinho?

– Eu não.

– Então você vai ser descabeçado pelo paizão.

– Meu pai vai me comer?

– É a regra. E te prepara que ele e bom de cama.

– Eu sei. Eu escuto do meu quarto.

Eu estava de barraca armada, me arrepiava pensando naquela putaria toda.

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