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A nova realidade que mudou o mundo – parte 52: Dias festivos 2

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Terminada a longa e terrível sessão de destruição dos presos, enquanto eles eram consumidos pela dor indescritível, uma pausa de dez minutos foi dada a todos que estavam no palco. Enquanto isso, o locutor, contava a todos os crimes dos presos, e como aquilo que eles tinham sofrido, seria importante aos outros presos quando eles retornarem para a penitenciária. Nesse mesmo momento, o locutor incentivava os garotos da plateia a enfiarem os dedos nas escravas que serviam de acento para eles, e a dar tapas na bunda delas, ou tapas na nuca, para deixá-las mais humilhadas ainda. Por fim, ele anunciou que em breve o espetáculo teria uma nova etapa.
Ao final dessa pausa, de boa conversa e irônicas palavras para humilhar as mulheres presentes, o locutor chamou ao palco um grupo de guardas, que verificou como cada preso estava seguro na sua cadeira macabra, e arrastou para a frente de cada um deles, uma escrava publica, que já estavam esfoladas e chorando de dor. Eles forçaram cada uma delas a enfiar um pau inteiro na boca, já que os presos mesmo sangrando e em carne viva, ainda não tinham adormecidos pela dose cavalar de remédios que tinham recebido a força. Para que as escravas não empurrassem a cabeça para trás e retirassem os paus duros e com gosto de sangue de suas bocas, uma fita de couro foi presa nelas e nas coxas dos presos, impedindo-as de afastar a cabeça, e mesmo que o sengue venha a escorrer, ou elas se sufoquem, nada poderiam fazer para livrar suas bocas.
Depois de estarem bem presas, os guardas introduziram plugs anais de cobre, que eram ligados a fios de eletricidade, que deu a entender que iriam vibrar ou dar choques, e na buceta de cada uma delas, uma escrava particular que estavam ali, atônitas ainda pelo que tinham feito com as mãos no corpo daqueles homens, foram deitadas, e colocadas com o rosto sob as vaginas machucadas, para olhar, lamber e receber qualquer urina que escorresse dali. E no clitóris de cada escrava particular, uma pequena prensa de metal foi apertada, e em seguida, fios foram presos, para que elas recebessem descargas elétricas durante o tempo que estariam ali. Era uma organização complexa, e os garotos olhavam com atenção como elas estavam sendo preparadas, e aprendiam ideias e grandes técnicas de tormento para usar no futuro próximo.
Foi então que o locutor avisa que tudo está pronto, e que agora, para encerrar a manhã, aquelas mulheres iriam chupar por quinze minutos aqueles azarados machos, que lhes forneceriam o leite como agradecimento. E então uma contagem de dez a zero foi realizada, e começou a última etapa do show.
Contrariando todos que achavam que as escravas públicas iriam levar choques no cu, isso não ocorreu, apenas as escravas particulares, essas que estavam deitadas, começaram a gemer e estremecer de dor com as descargas, que aparentavam ocorrer duas ou três vezes por minuto. Descargas curtas e dolorosas. Os plugs anais das escravas públicas, era na verdade uma grande resistência de cobre, e com o tempo e a carga elétrica, eles estavam aquecendo, causando bastante desconforto para as escravas, que começaram a suar ao ponto de o suor ser visível de longe, escorrendo da nuca pelas costas curvadas, pingando pela bunda, no abdômen da escrava que estava embaixo. Só que essa resistência não ficaria somente morna para causar suor, e não demorou, o calor virou dor, e começou a queimar as escravas por dentro, basicamente cozinhando e cauterizando todo o reto, esfíncter e borda do ânus daquela coitada que estava ali apenas por um capricho de homens cruéis.
Dez ou quinze minutos não era capaz de matar a escrava pelas queimaduras, mas ela ficaria meses para se recuperar daquela maldita condenação, sem conseguir sentar-se, tendo dores horrendas ao evacuar, e com um cheiro insuportável na região, por causa da inflamação no processo de cicatrização. E os gritos são não ecoavam por toda a cidade, porque suas bocas estavam preenchidas por pênis, sangue e esperma dos presos. E no desespero de escapar, muitas morderam os paus que estavam forçados dentro de suas gargantas, algumas inclusive mordendo tão forte, que cortaram o pau, causando machucados grandes.
Terminada a terrível sessão macabra, todos foram separados, os presos marcharam a pé para a penitenciária, as escravas particulares foram devolvidas aos seus donos, e as públicas, essas continuaram no palco, onde receberam pomada para queimadura dentro do cu delas, e depois foram vistoriadas e apalpadas por todos os garotos, só sendo levadas do palco depois de umas duas horas após terminarem as torturas. Indo para um galpão médico, onde ficariam por uma semana para serem tratadas, e depois voltariam para seus locais de origem.

Experiência trocada.

Uma das atividades mais esperadas por donos de escravas, era a troca provisória de escravas, que ocorreu na tarde do primeiro dia de festival, onde caminhões da prefeitura passaram em cada casa do município, e onde de cada casa, um proprietário de escravas cedeu uma escrava sua para viver a experiência de uma semana inteira servindo como escrava pública, e quase em todas as casas os donos de escravas escolheram uma jovem escrava, pouco vivida, para ganhar experiência nesse intercâmbio. E em troca, uma escrava pública jovem, entre quinze e dezoito anos foi deixada sob o cuidado do dono da casa, que tinha a chance de abusar de uma escrava diferente, ou até mesmo usar essa força de trabalho para resolver problemas em casa.
Para a escrava pública, ir para uma residência, mesmo que só por uma semana, era uma oportunidade incrível, pois viviam amontoadas, sujas e exaustas, e agora, por alguns dias, poderiam viver como escravas particulares, com uma vida péssima, mas muito melhor que a dela. Fazer sexo, ser estuprada, ficar junto de outras escravas bonitas, ser limpa, isso era valoroso para uma adolescente que nunca tinha tido um colchonete, ou um tapete para se deitar, que não via a comida que iria comer, por causa da escuridão, que não sentia uma brisa tocando sua pele enquanto dormia, muitas vezes em pé ou sentada, por falta de espaço. São coisas simples da vida de uma escrava particular, mas que causa inveja em qualquer escrava pública. De um jeito impensado para alguém livre, mesmo os restos e a humilhação da submissão e rebaixamento que essas escravas sofriam, era o desejo de quem sofria muito mais, e era privado até mesmo do prazer forçado, e das funções vitais que o corpo precisava.
Já para as escravas particulares, essas fariam um verdadeiro tour pelo inferno, pois elas foram levadas para um galpão que não era limpo desde o começo da lei de escravidão, e para piorar a imundície, foi jogado água, mas não para limpar, apenas para umedecer a sujeira, fazendo as escravas afundarem na nojeira que foram jogadas. Ali elas ficarão por dois dias inteiros, sob o forte calor do verão, fechadas, sem janelas, sujas, recebendo comida somente ao final do segundo dia, e água somente a que estava escorrendo pelo chão. E os outros dias restantes, elas passarão trabalhando numa fazenda, com jornadas de dezesseis horas por dia, e depois ainda teriam que ver algumas escolhidas pelos guardas serem torturadas antes de ir para o galpão. Cada dia, algumas seriam sorteadas para serem humilhadas e torturadas na frente das demais. E isso tomaria a mente delas o tempo todo.
Com certeza, vai ser uma lembrança inesquecível para todas.

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4 Comentários

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  • Responder Novinho ID:13q2pdzvs3s0

    Bem torturador

  • Responder Kelly ID:1eoi2iqus2j0

    meu Deus! Queimar as meninas por dentro foi demais para mim.

  • Responder Toba peludo ID:46kphpc1d9a

    Festa estranha, com gente esquisita

  • Responder Lidia77 ID:46kphpcdv9j

    Uau!!!