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A família da minha esposa — Me avisaram que eu seria corno manso e não acreditei parte 4

2270 palavras | 7 |2.92
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Patrícia convida a prima Juliana para passar suas férias conosco.Minha cornice é escancarada de vez

Eu continuava a seguir minha vida como corno manso de Patrícia e Paulo, sempre com o apoio da minha querida sogra e finalmente as irmãs me deixaram em paz.
Paulo estava mais meu amigo depois que passei a serpresenteado com as filmagens que ele e Patrícia faziam de suas transas e não havia mais queixas de minha parte para a questão da crescente negação de qualquer formade sexo entre eu e minha amada esposa.
Paulo enfim estava satisfeito com a distância de contato físico entre eu e Patrícia, pois ele não admitia que Patrícia tivesse qualquer contato comigo estando na sua presença e também na sua ausência, mas ele não tinha esse controle absoluto sobre nõs. Pelo menos ele achava isso, mas àtrícia sendo apaixonada por Paulo como era , garantia que isso fosse uma verdade absolura, embora ele não tivesse a certeza.
Ele era um sortudo de ter uma mulher como Patrícia aos seus pés e não tinha ideia do quão fiel ela era a ele.
Comigo ela era diferente, pois nunca conseguiu ser fiel em relação a sexo,sempre procurou o que eu não podia dar a ela em outros homens, mas depois de Paulo ela passou a ser uma companheira fiel a ela no sexo e por consequência a mim também, já que eu consenti seu relacionamento com Paulo.
Em meu período de liberdade da castidade, eu podia me masturbar a vointade assistindo as cenas do sexo entre eles e vi o que um homem como Paulo pode fazer com uma mulher tão linda quanto Patrícia.
Eu estava muito feliz pela vida que estava levando, graças ao conselho da minha sogra, aprendi a relaxar em relação ao fato de que Paulo poderia engravidar ela a hora que quisesse, mas eu deixei isso porconta da vontade deles, até porque eu realmente nada poderia fazer se isso acontecesse e então era questão de deixar rolar e assumir minha condição de corno manso e criar a criança caso isso viesse a acontecer.
Não podia culpar Patrícia pelo fato de ela ser completamente apaixonada por Paulo e elepor ser o garnhão que é. Junta-se a isso o fato de que uma criança não pode ser penelizada pela vida que escolhemos, cabia a mim aveitar os fatos e assumir a Paternidade.
Eu estava bem resolvido quanto a isso, não era mas um problema mesmo se viesse de fato a acontecer isso.
O meu maior problema passou a ser Juliana, prima de Patrícia. Além de prima eram as melhores amigas e passaram a infância juntas.
Patrícia havia me falado que ela sabia do nosso estilo de vida, mas como não tinhamos contato eu nem liguei. Apenas quando soube que ela estava de férias do trabalho e viria pra nossa casa por duas semanas, eu me desesperei.
Perguntei se nesse tempo Paulo havia concordado de não aparecer em casa e nessa hora Patrícia riu e me falou: Você acha que Paulo ia passar esse tempo todo sem me comer, ele não é como você. Paulo não fica um dia sem sexo.
Eu então perguntei,: Mas vocês vão continuar a transar enquanto Juliana estiver hospedada aqui.
Patrícia falou: Qual o problema? Ela sabe do nosso estilo de vida e conversamos tudo abertamente. Você não vai parecer mais corno do que já é só porque a Juliana vai presenciar ao vivo e a cores tudo que eu já conto pra ela.
Ela disse pra eu me comportar normalmente enquanto ela fosse nossa hospede e que ela só havia pedido pra passar as féria com a genteporque ela queria exatamente ver como a coisa funcionava, já que ela esta noiva e acha que o futuro marido também gosta de ser corninho.
Juliana viria pra fazer uma espécie de cursinho pra aprender como funciona um casamento aberto em favor da esposa esposa.
Eu confesso que fiquei bem apreensivo, pois para Paulo e Patrícia era mais fácil, já que perante as pessoas de fora, o corneador e a corneadora só tem vantegans e eu o corno sou o incopetente, fracassado, humilhado e qualquer outro adjetivo degradante.
O que as pessoas não imaginam é que cornos mansos não tem sexo carnal com suas esposasou pelo menos tem muito menos frequência que os comedores, mas setem prazercomo todo mundona relação. Não somos digno de pena de nínguém, levamos a vida de casado da maneira que aceitamos levar e com o tempo aprendemos a ter prazer em ver nossas esposa saciadas por seus comedores e não ha vergonha nisso.
Quando Juliana chegou em nossa casa, era uma sexta-feira e minha sogra já havia chegado pro final de semana. Paulo ainda dormia com Patrícia no quarto e eu minha sogra, que resolvi revelar o nome nesse relato, pois ela é tão amiga e não merece mais anonimato. Minha sogra se chama Arlete e não vou mais me refirir a minha sogra daqui pra frente.
Eu e dona Arlete estavamos conversando sobre o fato de eu não estar confortável com a visita de duas semans que Juliana nos faria e pelo motivo da visita e ela como sempre me ajudando a refletir sobre minhas aflições. Ela me dizia que Juliana era mais do que prima pra Patrícia, eram como irmãs e sempre foram confidentes uma da outra, assim sendo não havia segredos entre elas e era bom ser assim.
Ela pediu pra eu pensar que apesar de Patrícia parecer ter só vantagens diante do casamento aberto do lado da esposa, ela devia ser muito solitária em muitas questões. Perguntei sobre quais questõrs ela se referia e Dona Arlete disse: Pensa que qualquer mulher apaixonada precisa conversar com alguém sobre o seu relacionamento e Patrícia não encontra nas irmãs pessoas de confiança para conversar.
Isso é até bom, pois exporia mais você as humilhações das duas e isso eu concordei com ela. J[a com a prima, ela tinha confiança e ajudava ela a tirar de dentro do peito as frustrações que apesar de você achar que ela não tem, mas com certeza ela tem, pois muita coisa fica reprimida dentro dela e ela precisa de alguem pra desabafar.
Então eu falei que estaria disposto a ouví-la e tenho certeza que a senhora também como mãe. Por que ela não nos procurava para desabafar?
Ela disse que filha não se sente confortável para falar tudo para com sua mãe com medo de ser repreendida e o marido não é a pessoa adequada já que ele faz parte da relação, não funcinaria como válvula de escape.
Dona Arlete é sempre tão positiva e usa isso para mostrar sempre o lado bom de qualquer fato e acabamos saindo convencidos de suas conversas e eu sigo firme em seus conselhos e ensinamentos pra vida.
Juliana chegou no momento que ela me dava mais esses conselhos e eu a recebi e cuidei para alojar ela devidamente no quarto em que Dona Arlete usava quando estava em nossa casa.
Dona Arlete me ajudou a ambientá-la e elas ficaram no quarto por meia hora conversando. Quando ela sairam Juliana vaio direto falar comigo e já foi me acalmando dizendo que Dona Arlete já tinha deixado ela a par de como eu estava me sentindo por hospedar alguém na casa diante da situação do nosso estilo de vida e Juliana já foi explicando que quando combinou de nos visitar, já sabia tudo que rolava no nosso casamento.
Disse que Patrícia nunca escondeu nada dela nem no tempo do nosso namoro e que o meu comportamento ajudou ela a entender o comportamento do noivo dela que também era muito permissivo quanto a liberdade dela e ela achava que isso era um indicativo que ele não a amava e quase terminou seu noivado, mas depois que Patrícia explicou como eu aceitava suas escapadinhas fora do relacionamento e depois até passeis a gostar disso, a vida dela com o noivo só foi mudando pra melhor e hoje eles também já tem um relacionamento bem aberto em favor dela e tudo graças a nós.
Eu fiquei até bem mais relaxado depois disso, pois vi que ela até via o lado positivo do nosso estilo de vida e não tinha nenhum preconceito com a minha postura passiva diante do comportamente de Patrícia.
Patrícia e Paulo finalmente se levantam e se juntam a nós na mesa do café e Patrícia apresentou Paulo pra ela. A conversa foi bem agradável e enfim estávamos todos rapidamente integrados.
Os dia passavam normalmente e os poucos momentos que um clima de de desconforto se instaurava no ambiente era quando Paulo e Patrícia ficavam namorando, com beijos e sarros diante de nós e eu percebia que Juliana me olhava com certa pena e percebia meu desconforto por estar passando aquilo na frente dela.
Um pouco mais pesado era quando estávamos na sala sentados e Paulo e Patrícia faziam sexo no quarto e os sons eram ouvidos por mim, dona Arlete e Juliana.
Juliana não conseguia me encarar devido aminha vergonha por estar passando aquilo diante dela.
Eu podia ver que Juliana sentia vergonha por mim, mas ao mesmo tempo ela tinha em seu rosto um sorriso irônico que me levava a pensar que ela devia estar pensando como que este corno manso aceita isso?
Isso se manteve durante todo o fim de semana e quando dona Arlete foi embora, Juliana já estava totalmente ambientada e passou a ser compania frequente de Patrícia e Paulo em conversa por todos os lugares da casa.
Eu estava sempre de fora das conversa e estava claramente incomodado com o que acontecia.
Na segunda pela manhã fui trabalhar e quando retornei por volta das 18h, eu ouvi sons de gemidos vindo do quarto de Patricia e Paulo. Era comum eu chegar em casa e eles estarem fodendo, então não achei estranho, mas quando procurei por Juliana não a vi em nenhum lugar da casa e logo imaginei que ela estava junto com Patrícia e Paulo fodendo dentro do quarto.
Colei meu ouvido na porta e minhas suspeitas se confirmaram. Podia ouvir Juliana mandando Paulo meter no cú de Patrícia. Patrícia em seguida gritava pro Paulo meter mais fundo e arrombar seu cú.
O barulho dos corpo se batendo indicavam que Paulo fazia exatamente o que Juliana e Patrícia lhe pediam.
Depois de algum tempo Paulo manda Juliana ficar de quatro e em seguida eu a ouço soltar um gemido prolongado e eu imagino Paulo enfiando seu pau no cú de juliana. Agora Patrícia mandava Paulo foder sem pena AU prima. Ela dizia: Vai Paulo fode o cú dessa vagabunda e novamente sons de corpos se batento indicavam qua ele fodia ferozmente o cú de Juliana.
Paulo depois de um bom tempo anuncia que vai gozar. Patrícia pede que Paulo tire o pau do cú de Juliana e pede pra ele gozar na boca delas.
Ouço um urrro como se fosse de um animal selvagem e imagino que ele inunda a boca das duas mulheres que ele acabou de satisfazer.
Senti um inveja tremenda de Paulo por ele conseguir dar prazer a duas mulheres como Patrícia e Juliana ao mesmo tempo.Eu nem de longe conseguiria fazer essa proeza e me remetia que havia nascido mesmo pra vida de corno manso da minha amadaPatrícia.
Vi coisas que não imaginava em relação a sexo nos dias em que Juliana ficou em nossa casa e eu passei a ser completamente ignorado pelos três.
Eu como sempre encontrei refúgio em dona Arlete que me aconselhou a deixar a coisa rolar solta, já que era apenas duranrte duas semanas e depois tudo voltaria ao normal.
O normal era ter pelo menos a pouca atenção que tinha de Patrícia e que aquela visita havia tirado de mim, mas mesmo parecendo pouco para qualquer outra pessoa, pra mim era crucial não sumir de vez da mente da minha amada esposa. Eu tinha um papel na vida de Patrícia antes dquela visita e ela sumui apos isso. Queria apenas existir novamente pra minha esposa, mesmo no grau que ela me concedia, o que pra um corno manso como eu já era mais do que sufucuente.
Vou contar no próximo relato que minha vida não voltou a ser exatamente como era antes de Juliana, mas com a ajuda de dona Arlete eu xonsegui me adaptar novamente e aceitar as novas regras de convivencia com Patrícia e Paulo.
Vou colocar uma foto da Patrícia no final de semana em que Juliana estava lá em casa. Na ocasião os três estavam na piscina. Paulo estava tomando uma ceverjinha com Juliana e Patrícia tinha acabado de dar um mergulho e montou na boia. Eu achei tão linda e radiante, pois ela tinha acabado de transar com Paulo e Juliana e ela estava com aquele sorriso lindo no rostinho e eu tive

Patr-cia

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7 Comentários

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  • Responder Josenei fidelis braga ID:16knl73yekro

    Continue brodher
    Cada um sente tesão e vive conforme gosta e aceita

  • Responder Bruh ID:1eiw79ic8za7

    Essa humilhação tá demais..
    Reage “mermão”.
    @SilwaMan

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Talvez esse conto deve ser uma história de fantasia
    Meu isso não existe ser corno manso é uma coisa agora ser otario e ser passado pra trás é outra
    Meu isso não existe ,meu na boa estou com raiva desse cara que acha que isso é amor ser enganado dessa forma
    Ter mulher só no papel e pra pagar as contas
    Será que ele não está vendo que até a sogra está enganando ele com essa conversa de que puta ó ama mas gosta do sexo com esse cara e pra filha estar casada com ele tem que aceitar
    Agora vem a prima pra fazer ele também de idiota dentro da própria casa
    Cara se isso for real meu só te falo uma coisa tenta ficar com outra pelo menos 1 vez pra voce ver que vc não é tão ruim assim de cama …..
    Gostar de sexo não é sinônimo de ser desonesta mesmo que ela tenha te falado .
    Espero que vc acorde a tempo
    Boa sorte mas estão te passando a perna fácil

  • Responder Paulo Machado ID:w72jn20i

    O personagem é tão capacho que só provoca pena, zero tesão .

  • Responder José Silva ID:1eld40j77u1o

    Esse conto e ficção! Tem outro série de contos, em que ele e a mulher tem quase 60 anos , e o caseiro do sítio dele que manda, na mulher e nele…com certeza vai chegar um ponto que ele vai querer chupar e dar o cu pro Paulo igual no outro conto

  • Responder Indio ID:gipiptp41

    Nem o maior pior.dos.cornos aceitaria viver sendo humilhado dessa forma, mas na ficção tudo é possível, até mesmo uma merda dessa kkkkkkk, q conto broxante, quem no mundo vai sentir prazer lendo uma merda dessa kkkkkkk

  • Responder Jjj234 ID:7xs6p2d4

    OTARIO