Tomei Uma Carga De Leite De Macho Caprichada Ontem

Eu já tinha dado de manhã pro meu vizinho casado. Mas na volta da faculdade, o motorista da 99 me atentou. E eu quase engasguei.

Tenho 21 anos e ainda não tive coragem de me assumir. Ainda finjo ser homenzinho. Tô até namorando sério um ano. Enrolando né. Tem dois meses que eu fui iniciado como falam né. E até ontem só meu vizinho que eu tive contato gay. O dia que eu dei pra ele. Vou contar como foi. Ele tava percebendo que eu tentava não olhar muito pra ele. Tem corpo de atleta. Ele faz academia. E eu tentava não olhar pros peitos e pras pernas dele. E quando ele tava com aquela calça que marcava eu até engolia seco. Já tinha vontade muito tempo já. E já conseguia enfiar um pepino na minha bunda. Era só eu ficar sozinho e pronto. Linguiça calabresa não podia faltar. Enrolava numa camisinha e era aquela festa. Depois eu comia. Já fazia até chuca que aprendi na internet. Só nunca tinha dado ainda. E nesse dia eu tava sozinho em casa. Era de tarde. Eu passei horas brincando com uma banana d’água verde. Com casca e tudo né. Bastante creme. Eu tava muito com vontade de ter um homem me pegado. Pensava direto nesse vizinho. E não sabia que ia acabar acontecendo. Ele já me vigiava e eu nem desconfiava. Depois disse. Ele sabia que quando eu fechava tudo e deixava a tv alta ou playlist, que eu tava aprontando. E sabia que não era só punheta. Eu tava no meu quarto pelado com a banana toda dentro da bunda. E tive vontade de ir na rua com ela enfiada. Então tirei aquele talo dela e enrolei na camisinha. Botei de volta até minha bunda engolir tudo. Ela já tava até meio amolecendo. Mas tava firme ainda. Tomei banho pra tirar o cheiro e me arrumei. Fui no portão. Ele apareceu também no portão dele. E eu disfarcei, mas olhei pro pau dele. Só que ele olhou bem na hora. E balançou a cabeça rindo. Então entrou. Eu tava gostando de estar na rua com a banana enfiada, vendo as pessoas passando e umas conversando. Então quis andar e fui até a barraca comprar chocolate. Tive vontade de usar chocolate como lubrificante. Comprei uma barra de Galac e uma de ao leite. Voltei e já fui tirando a roupa no meu quarto. Tirei a banana e esfreguei o galac nela. Depois enfiei de novo. Depois tirei e fiz bosquete nela. Eu pensei no vizinho. Pensava se era do tamanho da banana. Mas imaginei sendo maior e cheio de veias. De repente ouvi um barulho nos fundos da casa. Achei que era nada e continuei chupando a banana na camisinha cheia de chocolate branco. Eu já ia passar mais galac nela e enfiar na bunda. Mas ouvi batendo na porta da cozinha. Me vesti e fui ver. Vi pela porta de vidro que era uma pessoa. Mas não dá pra ver direito. Fica distorcido. Então percebi pela cor da roupa, que era bermuda branca e camisa vermelha. Era o meu vizinho. Ele deu mais uma batidinha no vidro. Eu assustei. Perguntei quem é e ele não respondeu. Só bateu de novo. Eu abri o postigo. E ele tava me encarando com riso dizendo que queria me mostrar uma coisa. Parecia até uma coisa que eu já tinha imaginado uma vez. Igualzinho. Eu tava sem graça. Mas não sabia que ele já tinha percebido que eu era gay. Eu perguntei o que era e ele apertou o pau na bermuda, dizendo que sabia que eu queria. Ele achava que eu já dava. E disse também que sabia que eu tava fazendo alguma sacanagem e que só queria participar. Ele pulou o muro dos fundos e nem teve medo de eu fazer um escândalo. Tava todo confiante. Eu fiquei sem saber o que falar, mas olhei para o pau dele quando ele apertou. E ele riu e mordeu os lábios. E sem eu nem esperar nada, ele tirou pra fora aquele pau que não era nem metade da banana. Eu vi os pentelhos dele e a cabecinha vermelhinha. E não consegui disfarçar. Até fiquei de boca aberta sem perceber. Ele pediu pra eu abrir logo pra ele. E eu apenas abri. Mal ele entrou, já foi me dominando, na cozinha mesmo, e me botando de costas puxando só um pouquinho minha bermuda. Eu já estava com a bunda melecada de chocolate branco. Ele olhou e me perguntou o que eu tava fazendo e pediu pra eu mostrar. Eu fiquei envergonhado. Pois ele já estava me penetrando, mordendo a minha orelha, falando que queria ver o que eu tava botando no traseiro. Então eu disse que tava no quarto. Ele foi me conduzindo, grudado em mim por trás. E eu fiquei muito envergonhado. Quando chegamos no quarto ele viu. E até comentou que o pau dele não fazia frente a banana, mas que a banana não tinha o que ele já já ia me dar. E nisso, foi me colocando de quatro na poltrona e me travou todo e começou a me estocar até acabar gozando dentro de mim. Eu sentia tudo aquilo, como se não fosse real. Não parecia real. Assim que gozou, ele tirou. E pegou a banana. Perguntou se eu deixava ele enfiar e eu balancei a cabeça. Ele enfiou ela toda e depois tirou e me pediu pra chupar. Eu fiquei com nojo e não quis. Estava bem nojento. O celular dele vibrou e ele olhou. Então deu um tapinha no meu rosto e disse que tinha que voltar. Depois disso ele passou a me pegar quando dava. Foram seis vezes. E então ontem, voltando da faculdade, eu entrei num 99 e era um coroa. Uns quarenta eu acho. E já começou dizendo que tinha um cara que estudava ali, com quem ele costumava sair. E assim, começou a infernizar meu juízo, falando que adora sair com jovens que curtem. Eu olhei para as pernas dele e eram bem grossas. E pensei que seria legal chupar um cara que nunca mais ia ver. Então quando ele deu um espaço na fala, eu disse que eu era jovem e curtia. Ele ajeitou o espelho e bem me olhou. Perguntou se era sério. Eu balancei a cabeça. E ele disse que se eu quisesse podia parar o carro num canto. E eu balancei a cabeça. Então ele parou. Perguntou se eu queria ir pra frente ou ele vim pra trás. Eu nem fazia ideia de como seria. Então eu disse que ele que sabia. Então ele disse pra eu ir pra frente e eu fui. Não tava com vergonha. Só tava mesmo curioso. E com bastante vontade de engolir leite pela primeira vez. É que dá última vez que o Julho Cesar tinha me comido, eu quase engoli. Senti muita vontade de engolir. Mas assim que ele gozou na minha boca, fiquei com nojo e cuspi. Então só pensava nisso. Assim que sentei do lado dele, ele já tava com o pau pra fora. Eu me abaixei e segurei e comecei a chupar. Maior do que do Julho. E não tinha pentelho. Eu gosto de pentelho. Até mordo e arranco um pouco e fico brincando um pouco na boca e depois engulo, com o julho me encarando. Fiz duas vezes. Mas eu senti o pau dele todo na boca até bater na garganta e dar aquela sensação ruim, que treme tudo e parece que vou vomitar. Fui chupando o motorista tava gostoso sentir aquela coisa grande e quente. E saber que eu não sentia mais vergonha. Então me soltei e fiz com vontade, como se conhecesse já ele. E não levou nem cinco minutos. Acho que nem três. Então ele segurou minha cabeça e começou a se mexer. Sabia que ele já ia. Só que não esperava no momento que veio. E eu quase engasguei. Senti ele gozando na minha boca e acabei engolindo sem querer. Eu queria. Mas queria deixar encher primeiro. Ele parou de se mexer e só ficou acariciando meus cabelos. E eu deixei ele gozar direto na minha garganta. Era menor que a banana. Não foi difícil. Mas sentir tudo aquilo foi bem massa. Bem top. Gostoso! Eu queria sentir na língua e então fui tirando até ficar nos lábios a cabecinha. E ele continuava gozando. Então eu senti o gosto. É como dizem. Gosto de remédio, meio amargo. E fica pinçando depois. Mas gostei. Ele quis pegar meu número, mas não dei. E não queria mais ver ele. Cheguei em casa me sentindo ainda mais viado que antes. E só não chuto o pau da barraca logo porque minha mãe com certeza me mata. Meu pai não sei. Mas minha mãe. Ela odeia gay. É Bolsonarista e crente. Pra ela tudo é coisa do inferno ou de esquerda.

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