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Timidez e neuras curadas com pica no cu

1588 palavras | 2 |4.40
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Sozinhos o inevitável aconteceu me tornei uma putinha.

Por N fatores, eu fiquei com seu Anselmo na casa de praia, minha mãe, meu pai e a dona Rita voltaram para o Rio de Janeiro, minha mãe antes de ir entregou um tubo de protetor solar para seu Anselmo e de forma carinhosa pediu para ele me ajudar a passar em meu corpo. Me senti envergonhado, afinal eu estava com 15 anos, mas me mantive calmo, pensei em contornar essa ajuda.
Bem deixa eu me apresentar, me chamo Hugo, 15 anos, super tímido, um pouco acima do peso, mas nada exagerado, não gosto te ficar sem camisa na frente dia outros, devido achar meus peitos bicudos e sou muito assediando por colegas tanto no colégio como em minha rua devido eu ter uma bunda bem chamativa. Confesso que no início ficava muito puto, mas com o passar do tempo fui me acostumando e claro fingia não ligar, mas em alguns momentos me senti tentando a aceitar, principalmente os chamados de um amigo de escola em especial, ele soube chamar minha atenção, mas o medo me impediu de me entregar e assim me aliviava com punhetas diárias.
Agora voltemos a casa de praia, depois que ficamos sozinhos, observei uma mudança de comportamento de seu Anselmo, brincadeiras que nunca aconteceram, uma forma super gentil e até carinhosa, como ainda era cedo fomos na praia, a maioria dos turistas haviam retornado, a praia praticamente vazia, um mergulho onde me mantive de camiseta, o mar agitado e o fato de eu não saber nadar, foram fatores que fizeram que em alguns momentos seu Anselmo me segurasse, ríamos da situação, até que fui abraçado por trás, percebi a ereção de seu Anselmo na pele, o movimento do mar fazíamos nos esfregar, o certo era eu procurar me soltar, mas a sensação da piroca dura sarrando em minha bunda era muito gostosa, fingi nada sentir, acredito que para não chamar a atenção dia poucos banhistas nos separamos, trocamos olhares e sorrisos.
Retornando para a casa nenhum comentário sobre o ocorrido, chegamos na casa, um chuveirão num ponto estratégico, onde dava privacidade para o banho. Seu Anselmo estava sem camisa e de shorts, o corpo bronzeado, uma pequena barriga, pernas grossas, recebia água forte que saia do chuveiro, terminado era a minha vez, vendo minha hesitação em tirar a camiseta, seu Anselmo falou que não minha idade era normal ter vergonha de tudo e de todos e que ele também passou por essa fase, onde tinha vergonha dia peitos e até do tamanho do pênis, pois achava pequeno, ambos rimos, sem forçar seu Anselmo soube me cativar e eu cheio de vergonha tirei a camiseta.
Seu Anselmo agiu de forma natural, me elogiando sobre minha beleza e por meu corpo bonito, me senti super bem, fui me soltando e já conseguia ficar de frente para seu Anselmo, que de forma discreta levou sua mão até o volume dentro de seu short, não sei se ele havia percebido meus olhares. Fiquei tenso, meu pau estava endurecendo, coloquei minhas mãos tentando esconder, mais uma vez seu Anselmo soube me acalmar, falando sério normal ter ereção, falando que também estava tendo uma ereção, eu claro que já havia percebido, bis encaramos e caímos na gargalhada.
Ainda no chuveirão, seu Anselmo falou que só havia uma forma de boa aliviarnos e me perguntando qual seria essa forma, fingi não saber e novamente sorrindo seu Anselmo falou que a resposta era a velha punheta e perguntou se teria algum problema dele se aliviar ali mesmo, eu claro não tinha o poder de determinar as normas, respondi timidamente que não teria problema algum, levei um baita susto quando seu Anselmo simplesmente tirou toda a roupa e uma piroca passou a pulsar lentamente, não conseguia tirar meus olhos, lentamente teve início a punheta, era lindo ver a cabeça desaparecendo e surgindo cada vez mais rápido, como se eu saísse de um transe escutei seu Anselmo falando para eu também tirar a roupa e me aliviar, não sei como pude aceitar a sugestão, fiquei também pelado, a diferença de tamanho e espessura eram evidente, mas eu já não me importava, mal comecei a me masturbar e já estava gozando como nunca havia gozado antes, envergonhado vi seu Anselmo ainda de pau duro, uma cuspida na mão e a cabeça era lubrificada, a intensidade sentou, seu Anselmo passou a gemer baixinho, até que o primeiro jato de esperma jorrou e foi seguido de mais jatos de esperma, o chão recebeu toda a carga, outra ducha e entramos ainda pelados.
Dentro de casa nos vestimos eu sem camisa assim como seu Anselmo, fizemos um lanche conversando sobre várias coisas mas o acontecido há pouco, nada de comentários, seu Anselmo falou que não via motivos de eu ter vergonha de tirar a camiseta e até elogiou meu peitoral, fiquei todo bobo com os elogios.
Seu Anselmo levantou e me chamou chegando na sala, o tubo de protetor na mão e falou que quase havia esquecido o pedido de minha mãe, ele sentado numa cadeira, eu de pé, o creme espalhado nas duas palmas das mãos e teve início a aplicação do protetor solar, pescoço, ombros, braços e veio meus peitos, aí sentir o creme geladinho sendo passado em meus peitinhos, fiquei todo arrepiado, tive que me controlar para não gemer, os bicos dos peitinhos chegavam doer de tão dura, seu Anselmo de forma simultânea tocava os bicos e em determinados momentos apertava causado uma dorzinha gostosa, posso tirar suas roupas?
Assustado na mente veio a palavra não, mas de minha boca saiu um sim, tentei esconder meu pênis, seu Anselmo falou que era normal e passou a massagear meu saco, de forma tímida soltei gemidos baixinho. Meu corpo foi girado, minhas costas passaram a receber o protetor, arrepios percorria meu corpo, as mãos ágeis iam descendo até que tocaram minha bunda, contraí meu corpo, sem uma palavra seu Anselmo ia alisando minha bunda, fui relaxando, quando percebi minhas pernas estavam separadas e meu corpo ligeiramente curvado, beijos eram dados em minhas bandas de forma sútil, as bandas foram separadas e senti meu cu ser lambido, travei minha bunda, mas os beijos e a língua percorrendo meu Rêgo iam acabando com minhas resistências, não demorou e eu estava gemendo alto enquanto uma língua tentando me penetrar, foram momentos inimagináveis.
Seu Anselmo levantou e me fez sentar no sofá, posicionado em minha frente, a piroca veio se aproximando e tocou meus lábios, ergui meus olhos sem afastar a boca, seu Anselmo estava de olhos fechados, uma pressão e meus lábios cederam, senti o gosto salgado, o cheiro, a cabeça entrou em minha boca senti os contornos com minha língua, a piroca foi sendo forçada de encontro a minha garganta, engoli toda a extensão e teve um início de um vai e vem, cada vez mais frenético, foram minutos onde um BV, estava pagando um boquete barulhento e muito molhado.
A piroca deixou minha boca, fui posicionado no sofá de uma forma que minha bunda ficava livre e consequentemente meu cu que piscava de forma alucinante também totalmente livre. Novamente meu cu passou a ser lambido, eu rebolando e gemendo alto, até que um gel geladinho foi entornado em meu cu, dedos iam me preparando eu entregue sabia que seria deflorado, não houve perguntas a cabeça encostou e entrou esticando minhas pregas,a dor era intensa, mas não tem como simplesmente tirar, eu teria que aguentar, afinal eu permiti que tudo acontecesse, procurei me arreganhar mais, a piroca foi sendo socada, entre gemidos de dor e prazer, estava tudo dentro, meu cu parecendo que mordia, seu Anselmo seu início e de forma firme passou a me foder, as dores eram mais se prazer do quê de dor, depois de muitas metidas eu senti o esperma sendo depositados em minhas entranhas, ficamos engatados por um tempo, até que meu cu estaca livre, um filete de porra escorria de meu cu dolorido.
Uma conversa franca onde tudo que havia acontecido seria nosso segredo, juras de amor foram trocadas, um banho juntos e fomos para a cama de seu Anselmo e de dona Rita, namoramos trocando beijos, a piroca de seu Anselmo seu sinal de vida, eu sem pudor cai de boca, mamei gostoso até que senti a piroca endurecer dentro de minha boca, uma deliciosa sensação, mamava gostoso e sem entender o motivo de seu Anselmo tirar a piroca de minha boca, fui surpreendido quando deitados de forma onde um mamava a piroca do outro, só depois fiquei sabendo que seu Anselmo e eu havíamos feito o famoso 69, seu Anselmo por cima enterrava a piroca em minha garganta e consequentemente engolia a minha, num sincronismo absurdo gozamos juntos, onde cada um engolindo o esperma do outro, acredito que foi como se fizéssemos um pacto.
Virei a putinha de seu Anselmo sempre marcamos um encontro onde o sexo saboroso acontece de firma maravilhosa. Espero que tenham gostado, eu até tento ser menos detalhista mais não consigo. B

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi top quero mais aventuras sua com seu Anselmo e com outros homens adoro esse relacionamento que parece pai e filho seja bem putinha para seu macho

  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    Péssima escrita. Chato de ler.