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Perdi a virgindade com minha mãe bêbada

980 palavras | 2 |3.89

Minha mãe ficava bem solta e fogosa quando bebia e eu aproveitei pra me dar bem.

Isso aconteceu ano passado, eu tinha 20 anos, era virgem e perdi a virgindade com a minha própria mãe de 47 anos.

Desde que eu me entendo por gente minha mãe era estritamente contra o consumo de álcool. Durante toda a minha vida eu não a vi consumir nenhuma gota de álcool e ela sempre me orientou a não beber. Posteriormente, aos meus 17 anos, fui flagrado por ela bebendo e ela sentou para conversar comigo e me contou um pouco do passado dela e sua relação com a bebida. Resumindo muito a história, ela sempre foi uma garota comportada e recatada, era virgem, não bebia, mas aos 20 anos foi pra uma festa com as amigas da faculdade, bebeu e se soltou, perdeu a virgindade em cima de uma mesa na frente das amigas e daí entrou em uma espiral, bebendo e dando pra vários caras. Meus avós a expulsaram de casa, ela foi morar com a amiga e o namorado, deu pra vários caras, inclusive o namorado da amiga.

Aos 26 anos ela conheceu meu pai, que era religioso e estendeu a mão para ela. A levou para a igreja e eles se casaram. Detalhe, meu pai tinha 25 anos e era virgem.

Resumindo ainda mais a história, meu pai sempre guardou um certo ressentimento por minha mãe não ser virgem e ano passado nós descobrimos algo terrível sobre ele: durante 17 anos ele manteve em segredo de nós que tinha outra família. Após uns 4 anos de casados ele encontrou uma moça virgem, casou com ela na igreja E no cartório (com minha mãe foi só na igreja) e quando minha mãe pôs um basta, ele preferiu ficar com a outra família. Ele nos deixou a casa e foi viver sua vida com a outra família.

Minha mãe ficou devastada. Após umas duas semanas ela ainda estava mal e eu então a convidei para beber a fim de espantar as mágoas. Ela ficou MUITO hesitante por ter um péssimo histórico com a bebida mas eu garanti que não a deixaria fazer nenhuma loucura nem transar com ninguém… Mais ou menos. No meu íntimo eu sabia que se ela quisesse liberar pra mim eu ia destruir aquela buceta.

Pegamos um Uber, fomos para o bar, comemos uns bolinhos de bacalhau e tomamos uma cervejinha. Conforme nós bebíamos ela ia se soltando mais, rindo mais e me olhando com um olhar suspeito. Ela começou a fazer umas perguntas mais íntimas, perguntou o quão longe eu havia chegado com minha ex-namorada e eu confessei que era virgem. Ela começou a alisar minha mão e lembrou que meu pai também era virgem quando se conheceram e que eu parecia muito com ele. Ali eu sabia que a bola já estava na cesta. Perguntei se ela gostava de homens virgens e ela disse que eram fofos. Eu segurei as mãos dela e perguntei se ela tiraria minha virgindade, ela disse que tiraria se eu prometesse castigar a buceta dela. Ela veio se inclinando e me beijou. Após isso paguei a conta e peguei um táxi com ela pra casa. No trajeto ela ficou pegando no meu pau querendo pagar um boquete mas eu não deixei pois estávamos no táxi.

Chegando em casa foi só eu fechar a porta que ela ajoelhou, baixou minha calça e danou-se a mamar. Ela engolia meu pau inteiro sem dificuldade, ia até a garganta e ela mexia a cabeça intensamente. Ela chegou a vomitar um pouquinho mas não parou. Me aproximando do orgasmo eu agarrei a cabeça dela e segurei o pau em sua garganta, gozando um monte. Ela engoliu tudo e me disse que meu pau era maior que o do meu pai.

Ela começou a me beijar e eu beijei de volta, mesmo com sua boca suja de porra e vômito. Eu agarrei seus peitos e apalpei enquanto a beijava. Ela então tirou o vestido, revelando seus peitos grandes e levemente caídos. Eu comecei a chupar seus mamilos com vigor, até que ela se desvencilhou, tirou a calcinha, ficou de 4 no chão apoiada no sofá e me mandou meter. Eu me posicionei atrás dela e comecei a esmagar aquela buceta com força. Ela me mandou puxar o cabelo dela e eu puxei, fazendo-a gemer. Eu fodia com força e ela gemia alto, o sofá tremendo contra a parede. Enfim, gozei na buceta dela e ela me mandou comer o cu dela.

Meu pau estava mole então eu meti a língua no cu dela para lubrificar com cuspe e enfiei um dedo até o pau endurecer, aí eu meti com força no cu dela. Ela gritava “Vai, estoura minhas pregas” e eu metia naquele cu apertado, mas que já tinha recebido muito rola. Ela começou a cagar no meu pau mas eu continuei até gozar. Quando tirei o pau, ela chupou, mesmo cheio de bosta.

Depois disso tomamos banho e transamos no chuveiro. Na cama eu fiz oral nela até ela gozar. Pela manhã, amanheci com ela quicando no meu pau. Porém, lá pela tarde ela ficou sóbria e aí a ficha caiu. Ela começou a chorar e a pedir desculpas por “se aproveitar” de mim mas eu disse que não foi isso que tonha acontecido e que estava tudo bem.

Desde então ela não bebeu e nem transamos com ela sóbria, porém eu comecei a misturar um pouco de álcool nas bebidas dela às vezes e de vez em quando ela ficava de fogo e liberava a buceta e o cu.

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2 Comentários

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  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Delicia de conto, tem mais relatos? Sua mãe deve ser muito gostosa fiquei excitado aqui.

  • Responder Cacete 18cm ID:1e7pz8nyzzh3

    Conto bost@ slk nd cohorr