# # # #

Peguei minha irmã no flagra com papai (2)

1915 palavras | 9 |4.41
Por

Meu dia foi tão normal, que eu esqueci do que vi. Somente ao chegar em casa mais tarde, eu me recordei das cenas que observei no sofá.

Sofá este onde minha mãe estava sentada vendo TV. Com minha irmã sentada a mesa próxima estudando enquanto o meu pai fazia o jantar. Eu me sentei ao lado da minha mãe e, enquanto observava a minha irmã, eu pensava no quão aquela menina tímida se escondia e na bagunça que estava minha cabeça.

Mas foi uma noite normal e eu me convenci de que o que vi não foi real e sim fruto da minha imaginação. Afinal meu pai perfeito, que sempre nos respeitou e proveu, não faria isso com aquela caçula jovem e estudiosa e amorosa.

Ele jamais fez algo parecido comigo, eu pensei. E modéstia a parte sempre fui mais bonita e próxima a ele do que Marcela. Ela era a queridinha da mamãe afinal.

Por quase uma semana eu esqueci daquela cena, me convencendo de que era uma mentira.

Até que uma bela noite, de madrugada, eu ouvi um leve barulho e fiquei atenta. Estava no celular e o desliguei, achei ser o nosso cachorro e em um outro momento eu achei que provavelmente desligaria o abajur. Mas não naquele.

Eu me levantei bem devagar. O coração a mil e a curiosidade a dois mil rs. Fui na ponta dos pés pro corredor e vi que meu pai havia entrado no banheiro do corredor. Estranho, o quarto deles era uma suíte.

Eu então simplesmente fui mais rápida, pensei em voltar pro meu quarto, mas os meus pés me guiaram pro quarto da minha irmã.

A porta estava entre aberta, e o meu pai no banheiro, então eu abri bem devagar e entrei pela brecha mínima sem fazer barulho.

Vi que ela estava de bruços, e mordi os lábios. Ela dormia profundamente, ou aparentava. Na ponta dos pés, eu fui até atrás do cabideiro dela, que ficava a frente da cortina e no canto ao lado do guarda roupa.

Ouvi nosso cachorro entrando, ele passeava de madrugada pela casa. E vi quando ela se mexeu. Aproveitei o som da Peteca e me enfiei por trás da cortina, cabideiro e fiquei escondida no clarão. O coração parecia sair da boca e eu nem tinha certeza do que aconteceria.

Mas eu logo soube.

Vi quando o meu pai entrou. Ele estava só de cueca. Vi que se aproximou, vi quando ele acendeu o abajur, e vi quando deu um leve tapa na bunda branca dela.

– Acorda, filha – Ele dizia.

Eu observei que ela fez uma careta pela luz do abajur. E pensei que era perfeito de se admirar.

– Oi, papai – Ela murmurou.

Ele suspirou pesadamente, eu observei. Mas parecia impaciente.
Vi quando ele mesmo abaixou a calcinha dela. Era uma calcinha de renda que ele tirou. Vi quando ele puxou os quadris dela para cima. Vi quando ele abaixou o rosto e começou a abrir e meter a língua no cuzinho dela.

– Ahhhhh, assim é bom – Ela dizia.

Ela mesma já abria a bunda, eu observei. Mas ele abria mais enquanto enfiava a língua no buraquinho. Ele mergulhava o rosto naquele furinho rosa.

– Assim ainda dói – Ela reclamou, e observei que ele estava enfiando dois dedos, molhados de cuspe, no cuzinho dela.

– Já estamos há uma semana com dedo – Ele falou – Hoje esse rabinho vai conhecer rola.

Gente. Eu juro que fiquei com pena.

A coitadinha protestou, mas levou uns tapas menos barulhentos e e umas línguadas que me causaram inveja. Vi que ele perdeu tempo lambendo e chupando e comendo aquele rabo com os dedos. Eu juro que vi que ela escorria pela boceta mas ele parecia dedicado ao cuzinho dela.

– Gostosa – Ele falou, se levantando e metendo na boceta dela. “Ploc, Ploc,Ploc” fazia barulho. Ela gemia baixinho, engolindo aquela rola enorme.

Vi quando ele pegou um negócio, tipo pasta de dente. E enfiou a ponta no cuzinho dela. Vi que ele apertou tudo até esvaziar. Vi que ele tirou a pirocona vermelha da boceta pingando dela e começou a enfiar os dedos no rabinho.

– aí, aí, aí – Ela gemia e se contorcia.

Ele bateu na bunda dela, estava forçando o quarto dele.

– Quieta, caralho – Ele bateu na bunda dela – Vai anestesiar.

Mas ela continuou gemendo reclamando.

Eu vi quando ele pareceu perder a paciência. E se levantou e foi ao armário. Nesse momento eu geleia pois achei que ele me veria mas não. Ele pegou um tecido, voltou e enfiou na boca dela, depois amarrou.

Coitada, eu só conseguia pensar. Porque ela tentou protestar, mas perante os tapas desistiu.

Não sei o que era. Mas ela talvez tenha relaxado. Anestesia? Pensei. Ky? Não sei. Só sei que ela aguentou quatro dedos e, com a boca amordaçada, não dava pra saber se os sons que eu ouvia era dor, protesto ou prazer.

Mas eu vi meu pai levantar e pude sentir o desespero dela. Porque eu vi ele mirar aquela caralho numa entradinha molhada. Vi ele forçar, forçar, forçar e não entrava. Ela tentava sair, mas ele prendeu seus braços nas costas com uma mão e a outra abria a bunda onde morava a piroca. Vi que ela tentou debater, mas ele era muito forte e ela amarrada e amordaçada era inútil. Vi que ele tentou, tentou, tentou. Mas não cabia nem entrava.

Até que entrou.

Marcela teria urrado se pudesse eu senti muita pena. A piroca parecia estar rasgando a coitada. Vi abrindo as bandas e pensei que ela poderia ser partida ao meio. Vi meu pai empurrando até o talo aquela caralho na entradinha e ele foi metendo sem pena. A coitada tentava fugir, mas quando ele enviou tudo, ele bateu com ambas as mãos naquela bunda e depois as abriu com tanta força que parecia separar rasgar.

– Já engoliu, caralho. Cala a boca – Ele disse.

E começou a meter. Forte e na coitada imobilizada. Ele meteu com tanto vigor que eu sentia pena daquele cuzinho. Ele meteu com força, com garra, com jeito. Ele meteu tão forte enquanto urrava que eu comecei a me assustar.

– Que cu gostoso, puta que pariu – Ele gemia – Isso, aperta esse cu no meu pau – Ele dizia enquanto a coitada tentava se mexer. Imaginei que seus movimentos criassem um aperto que o estava enlouquecendo.

Ele meteu tanto, mas tanto, que eu só sentia pena dela. Vi quando ele gozou um rio de porra naquele rabo. Vi quando ele a soltou, vi quando ele tirou a mordaça improvisada e tecido da boca dela.

Marcela simplesmente caiu. Pude até ver sangue em sua bunda porque o meu pai, depois de gozar, a abriu e olhou admirado o estrago que fez.

Seu rabinho outrora virgem tava inchado, aberto e pulsava igual boceta depois de gozar. Escorria porra e sangue de dentro.

Ele de novo enfiou o tubo de pomada e apertou. Observei fascinada que ele ainda fez carinho, antes de fechar e a bunda branca e sacudir o pau.

– Gostosa – Ele falou, antes de sair do quarto.

Observei minha irmã imóvel, mas ela apagou o abajur e gemendo do que pareceu ser dor se virou. Vi que ela levantou a calcinha, e vi que ela deu longos suspiros a noite que eu não sabia se estava sentindo dor ou se masturbando.

Eu só saí de madrugada dali. Ainda abismada.

Que família era a minha??

No dia seguinte, a coitada estava vermelha de dar pena, corada como um tomate. Ela também não se sentou pro café nem pro almoço e passou o dia no quarto. E eu só conseguia pensar “coitado daquele cu”.

Uns quinze dias depois, no meu quarto de madrugada, eu ouvi um leve passar de pés. De novo me levantei, mas dessa vez a porta tava trancada e fiquei com medo de abrir. Então eu, bem devagar, fui para varanda e, na madrugada, sentei em uma banqueta e, por uma minúscula brecha da cortina, eu olhei fissurada pra dentro do quarto dela.

Ela estava na cama, mas dessa vez muito acordada. Ela tava de frango, e papai ajoelhado a sua frente.

Eu via que ele metia já no cuzinho dela que já engolia sua pica. Mas ela ainda reclamava pois gemia de desconforto.

– Dói, papai – Ela dizia. Mas o cuzinho engolia aquela rola enquanto ele cuspia vendo a piroca entrar toda. Ele mexia no grelo enquanto fodia o cuzinho.

– Alerta o cu pro papai – Ele pedia, ignorando seus protestos. E acho que ela apertava porque ele gemia.

Mas vi que ele tirava do cu piscando. E na posição só tirava e encaminhava pra boceta. Aí metia mais na boceta. Tirava e enfiava no cu. E metia mais no cu. E ficava revezando. Boceta, cu. Boceta, cu. Boceta, cu.

E a coitada tomando igual puta.
Imaginei que toda aquela babá que eu via era também gel. Pois era impossível ser só melado de pau e boceta. Aí da assim, brilhava.

Boceta, cu. Boceta, cu. Boceta, cu. E ela gemendo, e ele urrando. Boceta, cu.

Vi quando ele tirou uma banana (banana mesmo, a fruta) sei lá de onde. E que ele enfiou a banana dentro de uma camisinha.

– O que vai fazer? – Ela pareceu assustada.
– Comer minha putinha – Ele sorriu.

Vi que ele enfiou bem fundo no cu, a coitada parecia vermelha, atolada e sem ar. Vi que ele foi enfiando a banana na boceta dela.

– Papai, tá doendo – Ela gemia e lágrimas escorriam de seus olhos.
Ele sorria.
– Você aguenta, Marcela – E ele foi enfiando na boceta molhada.

Vi ele comendo aquele cu com força. Ajoelhado na frente dela, atolava o pai todo no cuzinho e abriu as pernas de Marcela cada uma pra um lado pra meter com força no cu e a banana na boceta. Eu olhei a minha irmã chorar enquanto era arrombada. E senti um frio na espinha.

A porta abriu. E eu vi minha mãe entrando.

Fodeu, eu pensei.

Imaginei morte, imaginei grito, imaginei meu pai preso ou morto.

E, ao contrário de tudo que imaginei, eu me choque ainda mais. Porque a minha mãe tirou a roupa.

– Que putinha escandalosa – Ela reclamou ao se despir – Eu acordei.
– Mamãe – Marcela gemeu, e seu gemido podia ser de prazer, dor ou súplica.
– Vou ajuda-la a ficar quietinha – Mamãe falou.

E eu vi quando ela, completamente nua, abriu as pernas e se sentou sobre o rosto da minha irmã.

– Vem, filhinha. Lambe e chupa a mamãe – Ela falou, começando a rebolar na cara da minha irmã.
Enquanto o meu pai, de repente fissurado, começou a meter com ainda mais força naquele cu. E atolar a banana na boceta.

Minha irmã? Coitada. Chorava, ou será que gemia?

Era a puta da família.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,41 de 66 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Diogo incestuoso ID:1dnc9oxt4h2s

    Que familia maravilhosa, queria entrar nessa brincadeira gostosa, fiquei com muito tesão.

  • Responder Paulo ID:1elqks393bpf

    Pqp, cê tá doido a imaginação desse povo, muito fértil olha o que criaram/escreveram, difícil de imaginar isso.

  • Responder @observador ID:83101xtbv2

    muito bomm!! eu ja ia falar caralho essa mae nao acorda? kkk

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Pelo jeito vc gosta é de ver.. aproveite !!

    • Mrb-52 ID:81rduwr6i9

      Delícia de conto a pesar de ficar com um pouco de dó e você aproveitaria da sua irmã mas creio que ela estava curtindo apesar da dor.

  • Responder Navarro ID:8kqvj3fzr9

    Muito excitante, excelente conto, foi desejo o tempo todo.

  • Responder Ricar ID:40vohk9lt0c

    sua vez cara…. ainda tem opção sua mãe ou irmã… eu começava pela sua mãe, aproveita na hora do sofá, sentada vendo novea e tira o pinto e mete na boca dela sem perguntar.. duvido que vai recusar… tudo em familia..

  • Responder Enfermeiro ID:8d5ros5xic

    Que família perfeita

  • Responder Gatinhapreta ID:1czu0t0fccus

    Que delícia de conto!