Os meninos do sobrado da frente “II”

Passei a manhã toda inquieto; minha mãe não retornaria tão cedo e Thales tinha acabado de sair do sobrado da frente para ir jogar bola com os meninos

Eu não tinha me enturmado com mais ninguém além de Thales e o seu irmão. Também não me interresava por bola, pique-esconde, taco nem pega-pega. E para o meu azar os meninos da outra rua que vieram chamar Thales me olhavam diferente como se soubessem do que havia ocorrido durante a lutinha no quarto. Meio perturbado com a ideia de pensarem coisas erradas de mim, vou os cumprimentar. O mais velho que parecia ter 12 anos me olha de cima abaixo. Pra minha idade eu até que era bem pequeno como se tivesse entre 7/8 mesmo eu tendo dado uma esticada. Já o menino dos doze, se comparado a Thales, notava-se a semelhança levemente na altura e um volume no calção. Não sei se a minha aparência o estava excitando, mas o sorriso que o garoto me deu era genuíno tomado de perversão coisa que eu não notei de primeira naquele momento. Trocamos nossos nomes, se chamava Augusto. Tinha se mudado mês passado pra outra rua e já conhecia Thales há uns dias. Iria rolar uma pelada na rua desse menino. Ao total eram três pra cada lado já contando com Thales. Não pensei em me juntar, mas também não queria ficar brincando sozinho. Como achei bom conhecer outros garotos pergunto se poderia ir junto para olhar o jogo. Augusto nem liga, já logo destranco o portão e me enfio no meio seguindo Thales que já levava a bola com si debaixo dos braços. Assim que chegamos na rua Augusto mexe comigo. Pergunta se não quero ficar de reserva. Não querendo bater bola só recuso dizendo que prefiro torcer. É aí que eu caio na enrascada. Por conhecer, dentre os meninos, somente Thales digo que vou torcer pro time dele. Uma aposta se inicia. Se o time de Thales perdesse eu seria submetido a uma escolha no final que resumidamente envolvia comprar uma coca pro time vencedor. Topei na hora, pois eu sabia que Thales era muito bom já que o tinha visto dando embaixadinhas. A disputa seria dois tempos de 10min. De cara o time de Thales levou dois gols. A desvantagem já me deixou tenso, logo fiquei preocupado pensando em recusar a aposta. Mas a coisa ficou ainda mais grave quando Augusto acertou de pênalti com um dos meninos do time de Thales sendo expulso. Houve mais confusão durante o segundo tempo. Thales marcou os dois primeiros, mas a vantagem pro time de Augusto já tinha subido pra mais três gols de diferença. A partida terminou e algumas moedas foram largadas comigo. Na companhia de Thales fui ao armazém comprar a coca. Quando retornarmos Augusto nos recebeu com um sorriso travesso. Thales que não era nem bobo já foi logo sacando que Augusto queria alguma coisa. Nessa investigada. Augusto revela que o time perdedor teria que passar um perrehue como uma divida extra. Ficou combinado que o time de Thales teria que beber um copo de espuma de leite. Eu não havia entendido nada daquilo, mas achei uma coisa deliciosa. De toda forma não parecia ser nada de ruim e talvez Augusto só quisesse mexer um pouco com o time. Mas Thales e os meninos se recusaram. Então Augusto continua dizendo que alguém iria beber. Eu todo inocente estendi o braço e disse que beberia no lugar deles. Augusto sorriu mais ainda e já foi nos levando pra dentro de sua casa. O time dos dois lados ficaram na sala enquanto eu e Augusto subiamos pro seu quarto. Achei estranho o desafio não ser na cozinha, mas eu que não entendia como aquilo funcionava preferi ficar mudo. Seu quarto era bem espaçoso. De cara Augusto me forçou sentar na beirada da cama. Assim que se certificou da porta estar encostada, uma quentura se alastra pelo meu corpo quando puxa seu próprio calção para baixo. Instintivamente sua rola é socada na minha cara e eu fico meio bagunçado com o toque de sua mão pegando em minha cabeça por trás. Meus lábios se abrem automaticamente e eu os repuxo com a socada da rola bombada de Augusto me tomando pra trás e pra frente. Tento o afastar com as mãos frouxas em seu abdômen, mas sua rola emperra na minha boca e eu movimento novamente os lábios pra trás e pra frente numa chupada quase raspando os dentes, algo que sou advertido a não fazer. Sua rola agita com gosto na minha boca, meus pés resvalam do chinelinho que dá um estalido no chão quando seu pinto me empanturra com mais peso. Mudinho com os sons da socada, Augusto desacelera encarando de cima meu rostinho infantil. Meus olhos brilham com seu toque derrapante e eu acabo continuando a mamada sem me importar. Escuto uns chiados do lado de fora do quarto. Minha visão é limitada com Augusto em minha frente subindo minhas mãos pelo o contorno da sua cintura descendo o toque para as bandinhas da bunda onde consegue me sustentar de apoio sem que eu interrompa a mamada. Passo mais da metade da rola enalando o odor suado que sai da cabecinha mesclado com o gosto da minha baba inundando. O pulsar da rola na minha boca eletriza. Augusto promove umas expressões impagáveis que, num misto de prazer, desencarrega palavrões com um monte de coisa a mais ao me chamar de viadinho. Por estar no delírio encaixo minha mãozinha ao redor da sua rola é seguro enquanto agito a rola com a boca espirrando um líquido no fundo. Augusto retira e põem numa tomada brusca que acaba me incendiando. Sem que pudesse me avisar algo espirra, a boca chacoalha e eu experimento esperma/gozo pela primeira vez na vida me impressionando com o sabor meio azedinho e amargo. Ao desengatar a rola Augusto me libera para ao banheiro recomendando lavar bem a boca. Nem dá tempo de me levantar e os outros dois meninos do seu time já abaixam as calça pondo as rolas pra fora. Eram finas, mas graúdas na base. Sem me vitimizar me ajeito de novo sentadinho na cama aproximando a boca de seus pintos. Augusto volta a me comer com os olhos enquanto bate uma desenfreado me chamando de putinho. Sem me conter chupo o pau dos três que me olham estupefatos. Vinícius (12) é o primeiro a me tornar mulherzinha estourando as estocadas bem ao fundo com a vara meio torta pro lado enquanto jorra seu leitinho me desafiando a beber tudo. Me derramo com cada leitada dos meninos. Se nota uma quantidade exarcebada desde Felipe (11) até Augusto que continua me soterrando com a pressão da sua piroca movimentando retinho na minha boca. Os meninos até brincam dizendo que Augusto tava gamado em mim por estar me leitando pela segunda vez seguida. Eu nem discordava, estava adorando a disputa deles em ver quem eu conseguia chupar mais. Nisso Augusto pressiona a mão por trás de minha nuca. Eu já estava meio sufocado, mas não queria transparecer. No lugar acabei gemendo baixinho o que levantou mais comentários sarcásticos entre os garotos que já estavam de pau duro novamente. Augusto sacoleja o pau e eu sinto a pressão inflar com espasmos fortes de gozo atingindo minha boca que desengata toda melada e grudada de porra. Augusto comanda a saída dos meninos e eu vou logo atrás nem me importando em limpar a boca. Quando chego no andar debaixo Thales é o primeiro a se exitar com a minha boquinha caramelizada de porra. Os outros meninos ficam oriçados querendo saber como eu me saí. Vinícius relata tudo em detalhes já que ele e Felipe estavam nos espiando desde a primeira rodada de piroca. Me senti constrangido, mas ao mesmo tempo realizado numa quentura que não desgrudava do meu corpo. Quando saio com Thales da casa de Augusto, os meninos do outro time perguntam se não os chupava também. Mas eu só escuto um chiado de Thales como se não devêssemos comentar sobre aquilo na rua. Chego em casa e vou direto pro meu quarto. A mãe de Thales já estava em casa. Nem pude o chamar para brincar e fazer aquilo por espontânea vontade.

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