# # #

O primeiro namorado 3

1343 palavras | 0 |4.71
Por

Quando vimos Douglas, rapidamente Denis saiu de cima de mim e levou seu irmão para fora do quarto. Me vestir, me limpando com a cueca o mais rápido possível, esperando Denis me tirar do quarto e daquela situação constrangedora. Quando ele voltou, me guiou até o portão e não vi Denis por onde passei.

Bem, pensei primeiro que Douglas poderia contar para alguém, mas ao mesmo tempo , pensei que ele não delataria o próprio irmão, mas talvez ficasse com raiva ou medo de andar comigo.

Quando chegou segunda-feira, o encontrei na escola e esperei ele vir falar comigo, mas ele não veio, começou a brincar com outros meninos e me evitava ao máximo. Mas não era com ele que estava mais preocupado e, sim, com Denis. Será que ele ainda ia querer seu meu amor depois de sermos flagrados por seu irmão? Isso me atormentou durante dias.

Já fazia 1 mês do flagra. Eu e Douglas continuavamos distanciados, mas senti que ele tinha vontade de falar comigo e não tinha coragem. Até que um dia, no recreio, entramos no banheiro quase ao mesmo tempo, nem vi que ele estava lá quando entrei. Ele estava no mictório e eu fui pra uma cabine quase de frente. Mijei e vi que ele continuava lá parado, sem barulho de xixi quando bate no metal. Fiquei parado, esperando ele sair, ou se virar, esboçar alguma atitude naquele silêncio constrangedor. Ele olha para trás, me vê o encarando. Não imaginei que ele faria isso, mas ele virou o corpo para mim e balançou o pau mole algumas vezes, guardou e saiu do banheiro sem lavar as mãos. Na hora não consegui pensar em sexo, mas fiquei nervoso e ofegante. Demorei pra me recompor e sair do banheiro.

Na hora da saída, nós encontramos no caminho de casa e ele meio que andava olhando para trás, como se caminhasse mais devagar para eu alcança-lo. Resolvi que iria ver qual era a dele.

– Oi, Douglas.
– Oi.
– Não vai mais falar comigo? – Questionei.
– Não sei. Achei que você não queria falar comigo, mas também estava com vergonha de falar com você.
– Por que? Você não fez nada, foi eu que fiz.
– Sei lá. Nos primeiros dias eu fiquei com raiva, mas depois nem sabia o porquê. Acho que meu irmão gosta de você de verdade, ele ficou bem triste depois que você parou de ir lá. Quase nem fala comigo – exclamou.
– Eu não pensei que seria assim, foi sem querer, mas eu estava gostando e não queria parar.
– É, que, sei lá – ele hesitou por um momento – eu depois que a raiva passou, fico pensando no que eu vi e eu penso muito… eu não sei. Faz o seguinte: vai lá em casa hoje!

Eu apenas balancei a cabeça afirmando e nos separamos cada um para sua casa. Cheguei em casa e tomei banho, pois minha mente safadinha já imaginou o que poderia acontecer. Falei para minha mãe que ia para a casa do Douglas e sai.

Chegando lá, Douglas estava na garagem brincando sozinho com a bola, tirou a chave do bolso em silêncio e entrei sem dizer nada. Ele fez sinal para o seguir e entramos em sua casa. Parecia estar vazia, mas escutei a porta do guarda roupa de seu quarto batendo, era Denis. Meu coração acelerou, mas não me movi, apesar de Douglas acenar com a cabeça para eu ir até o quarto. Ele insistiu:

– Pode ir…

– Com quem você está falan… – Sai Denis, sem camisa, com um calção folgado, mostrando a cueca.

Quando ele me viu, olhou para Doiglas tentando entender. Ele então me olhou e disse:

– Você?

Então, quebrando toda aquela emoção de reencontro, Douglas desinbesta a falar:

– Denis, eu sei que você gosta dele. Eu juro que não conto pra ninguém, mas eu fiquei bravo, porque parece que vocês estavam me enganando, mas depois, eu fiquei pensando e acho que gostei de ver, mas fiquei com vergonha. Eu queria ver mais, mas acho que isso é errado, porque…

Nada fazia muito sentido, mas tanto eu, quanto Denis estávamos entendendo que ele queria participar e não sabia dizer como e até que ponto. Então Denis, me olha como se pedisse minha autorização e eu aceno com a cabeça.

– Douglas, eu e o Igor fazemos e você olha, tudo bem?

Ele balançou a cabeça e Denis pegou uma fita porno e colocou para passar na TV. Ficamos os ttrs sentados no sofá estáticos por um tempo, mas fomos nos soltando, quando olhei para o meio do sofá, estava Denis alisando a pica dura por cima do calção. Olhei e dei um sorrisinho e ele fez sinal para eu pegar. Quando comecei, Douglas olhou embasbacado, mas dava para ver que ele esperava mais. Então, Denis, olhando para ele, tira o calção e começa a balançar apontando para mim. Dessa vez ele não tinha tomado banho e aquele cheiro de saco suado exala na sala. Vendo que Douglas já mordia os lábios de tesao, vendo as cenas do filme e esperando a continuação do ao vivo, levanto e me coloco entre as pernas de Denis, que termina de se despir, ajeitando o pau na minha boca. Começo chupando devagar, sentindo o gosto salgado da sua pica e logo Denis dá uma erguida me fazendo engasgar. Dessa vez ele não se desculpa e nem me importo, está a com tanta saudade daquela rola que ele poderia me estuprar ali que eu ia pedir mais. Apenas sorrio com os olhos lacrimejandos, despejando minha saliva em seus pelos fartos. Ele arfa de tesão.

Quando eu olhava para Douglas, ele desviava o olhar para a TV, mas de relance via que ele olhava fixamente para minha mamada. Denis o tira do transe pedindo para ele pegar o creme de cabelo dentro do banheiro. Ele foi meio confuso para que aquilo iria servir. Eu já sabia e me pus de 4 no sofá. Ele entregou para Denis e me olhou surpreso com naquela posição. Denis passou em seu pau o cremee enfiou devagar o dedo no meu cuzinho. Doeu e gemi, enquando Denis murmura “shiu”, olhando fixamente para Douglas olhando tudo aquilo. Quando Denis encostou o pau no meu cuzinho, Douglas tirou seu piruzinho para fora e começou a apertar, por não saber bater punheta. Então Deniscomecou a penetraram devagar, mas assim que sentiu meu cu piscar, enfiou até o talo. Doeu, mas estava tão excitante, que aguentei sem sequer gemer. Denis pegou no pau de Douglas e punhetou um pouco, mas ele se afastou um pouco.

Denis então se concentrou na metida e começou a me elogiar, falar o quanto meu cuzinho era quentinho e gostoso.

Douglas, seguindo a dica do irmão, começou a bater punheta do jeito certo. Denis perguntou se ele queria, mas ele balançava a cabeça que não. Então Denis se descontrolou e começou a foder pra valer. Estava tão forte que nem ouvíamos mais o som da TV, era só aquele eco da batida dos nossos corpos. Denis não aguentou e disse que ia gozar, enquanto Douglas olhava confuso sem saber o que seria aquilo. Tirou o cacete e deu os primeiros jatos na minha bunda e em seguida metendo de novo. Douglas se contorceu e se assustou com a babinha fina que escorria do seu pau. Ele olhou para Denis e sorriu.

Ficamos um tempo calados, mas depois começamos a assistir desenhos e rir. Voltamos a ser todos amigos. Mas o que seria depois disso?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos