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Na aldeia vive um pequeno professor

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Fomos novamente transar com o indígena mas tivemos uma surpresa

Eu contei aqui já como virei corno, como minha esposa deu pro índio pauzudo. Mas nem tudo é rosas, começamos muito bem depois foi muita experiência ruim do Tinder, muitas experiências ruins do UOL e afins. Desrespeito, gente ruim de cama.. a ponto que paramos de ficar com terceiros.
Quando eu e minha esposa estamos já com muita vontade de fazer a 3 e a gente queria sair de férias conversamos e decidimos ir até o lugarejo já na intenção de ver o índio que a gente fez aquele sexo tão maravilhoso.

Dessa vez eu já tinha o contato da mulher da casa lá, que como eu disse não tinha sinal de celular mas tinha uma internet que pegava então pelo whatsapp eu consegui combinar com ela.
Fomos pra ficar pagando a cada 5 dias o tempo que a gente ia gostar iria ir ficando, não sabia se ia demorar pra encontra-lo ou se a gente iria de fato encontrar com ele.

Mas fomos, muita espectativa e tesão acumulado pois a gente já não transava fazia bastante tempo pois éramos sempre grande fetichistas e depois de algum tempo tudo ficou bem parado.

Chegamos na casa, não lembravamos que era tão longe e tão remoto.
Longe de toda civilização, um verde, uma paz.. fomos ficando pelados mesmo pois ninguém nunca passava ali e quando passava não dava pra ver. Só quando era noite era muito frio

Mas a gente não estava transando mesmo assim, na expectativa.. só que ele não apareceu nos primeiros dias. No 3º dia vimos ele a noite, mas estava com uma criança junto, deixamos pra la.. ele achamos que não vou a gente, mas já vimos que animou a gente. Afinal pode não ter sido tudo em vão.
No dia seguinte eu tô lá pelado e ele aparece, como milagre na frente da casa.

A pele vermelha, um tapa sexo vermelho também dessa vez também em tecido bem enrolado na parte da cintura com aquele volumão lindo de se ver. A pele coberta de pinturas, dessa vez pude olhar melhor deu rosto. O cabelo preto liso era longo, quase até a cintura, o penacho preto e verde era alto e as penas lhe cobriam as orelhas. Tinha mesmo muitos colares, também pulseiras e brincos.
Além de perfurações nas bochechas.

Ele perguntou se voltamos pra visitar sua cultura, não tinha me passado isso na cabeça mas aceitei.

Chamei minha esposa, ela ficou bem molhada só em velo ali parado mesmo de longe. Fomos nos vestir, o tesão só de ver aquele homem enorme a gente se beijou de língua por um tempo mais longo que o dos últimos tempos.

Saímos, ela com blusa e shorts leves, uma mochila com garrafinha de água, carteira
Eu fui de coturno, calça tática e blusa leve, me sentindo um máximo com todo arsenal

Fomos caminhando, não deu mais que 1 hora andando em ritmo tranquilo. O caminho era mata bem fechada mas isso também tornava bem fresco e o ar bem gostoso de respirar, o clima bem verde

Chegamos na aldeia e tinha várias construções de madeira, bambu, palha, até tijolos. Tinham indígenas como ele, de roupas bem traicionais e pinturas mas também tinham muitos com roupas que nós usamos, a sua maioria de chinelo havaiana.
Bem diferente do imaginário popular

Conversamos com várias pessoas, mostraram realmente a cultura deles. A gente tinha reparado mas não resolvemos perguntar por educação, mas na hora que fomos comer uma senhora chegou pra mim e falou “É feio encarar, essa criança – apontando pra uma criança branquinha de cabelo loiro, muito pequeno parecia ter 7 anos no máximo – era vítima de abuso na igreja, botavam o pênis nele dizendo que ele tinha um demônio no corpo e assim ele ia ser livre.”

Pelo que entendi o menino era órfão estuprado pelo padre, que dizia que o pau dele era a forma de expulsar os demônios dele em nome de Jesus. O menino parecia que chorava só de ouvir sobre Jesus, aí eu falei que eu e minha esposa não somos cristãos. Depois disso eles começaram a ficar até mais a vontade conosco

Ao final da tarde voltamos pra casa, o branquinho foi com a gente pois ele era muito apegado ao nosso índio safado que foi quem cuidou das feridas dele. Ele tinha 11 anos, era bem menos que todos outras crianças indígenas que corriam com ele e brincavam. Ele parecia feliz, mais incomodado com a minha presença mesmo(o único branco) mas não a ponto de ficar parado, corria bastante e brincavam muito.
Fomos indo pra casa, e descobrimos que a casa que a gente alugava tinha como ter acesso a um pedaço do rio exclusivo, onde outros turistas e moradores não podiam ir. Os nativos reclamavam que isso era muito errado, e nessa conversa com o branquinho e o pajé (nosso índio safado) eu disse que era um absurdo mesmo. Concordei.
Aí o pajé perguntou se a gente deixaria já que estava pagando a casa entrar pra ver a área do rio pois eles não sabiam como estava a anos, se tinham cortado as plantas, como estaria de interferência mesmo..
Não pude nem quis dizer não, logo dei a liberdade de irem quando quisessem

Na dia seguinte minha esposa disse que estava lá peladinha, a gente já tem esse hábito e como era bem deserto a gente realmente não se importou em acordar e colocar roupas, e o branquinho olhou pra buceta dela e foi perguntar se tinha “balinha”
Pelo que a gente entendeu não era só o padre que abusava dele, e algumas mulheres colocavam balas na buceta pra ele.
Ela falou que não tinha e ele fez uma cara muito triste.
Não sei que conversa tiveram mas ela depois que acordei me perguntou se era errado comprar bala, pra caso ele perguntasse de novo ela ter, ou não incentivar.

Acabamos por ironia do destino indo até um outro local de carro, uma vila mais perto que tinha um mercadinho era o único “perto”
Fui comprar algumas coisas pra fazer churrasco e umas cervejas.
Acabei num impulso pegando várias balinhas fini e outras balas tipo 7 belo.
Voltamos para a casa tava um dia bem quente, eu já coloquei carvão na churrascaria acendi e fiquei só de sunga dessa vez e minha mulher ficou pelada mesmo.
A gente comeu, bebeu umas cervejas e resolvemos ir ver o tal rio. Afinal a gente poderia dar de cara com um homem de penacho que a gente tava ansioso pra encontrar.
Fomos pra lá, era uma área linda. Muito verde, muitas pedras grandes, de uns 10 metros entre as águas transparentes do rio.

Um rio calmo, bem tranquilo de tomar banho, bem raso.
A na margem tinha muitas pedras, e uma areia grossa de várias pedrinhas, não era desconfortável de andar e nem grudava tanto como areia de praia.

Minha mulher começou a tomar sol e eu fui dar um mergulho
Quando vejo correndo pra nossa direção o pivete branquinho, eu já não aguentava mais essa criança eu queria trepar gostoso e ele tava complicando tudo.
Minha esposa me gritou, me entregou os saquinhos de minhocas da FINI e me mandou apressada chupar ela pra ela ficar molhada pra entrar, eu já fui abaixando e chupando. Ele tava vindo nadando da outra margem era bem longe e as pedras não tinha como ele ver. Me deu tesão e ela foi ficando molhada, me empurrou e começamos a socar na buceta dela as minhocas de doce. Ela fechou a perna bem na hora que eu guardei os plásticos ele veio todo molhadinho correndo e parou na frente dela, eu tava na água de sunga tentando abaixar a ereção.

Ele falou com ela, coisas bobas de criança e ela perguntou se ele não queria balinha.
– mas tia você não tem balinha – com uma voz muito triste
– será que não tenho hoje?
– tem?
– não sei, você precisa ver se tem

Eu só pude ver quando ela abriu as pernas pra ele, eu não quis levantar na hora pra não assustar.. olhei em volta, ninguém. Ele com as duas mãozinhas abre os lábios da buceta dela e eu vi seus olhos brilhar e ele sorrindo quando viu as minhocas doces na buceta da minha mulher.
Ele foi pegando e enfiando na boca, uma criança num parquinho

Meu pau começou subir, eu saí da água
Ele olhou pra mim, tirou um doce da minha mulher estendeu e perguntou “quer tio?”
Eu aceitei e logo vi 2 indígenas altos do outro lado da margem, eles fizeram sinal que viriam nadando. Eu olhei pra minha mulher ali aberta com uma criança com histórico de abuso tirando doces da buceta dela.. não parecia bom.
Eu fiz sinal que eu ia! Não sei o que me deu na hora, mas eu fui nadando. Eu sabia nadar e não tinha correnteza, maioria do caminho era água na cintura

Eu cheguei lá de pica meia bomba, não sei o que tinha me dado, devia ser o pânico. Era nosso amigo pajé, o que me deixou mais calmo e o cacique que eu só vi meio de longe na aldeia. O cacique tava com uma saia de palha e o pajé com o tapa sexo de pano verde dessa vez.
O cacique usava um cocar todo pra cima, já o pajé usava um longo pra trás. O cacique era todo pintado de vermelho vivo, era menos musculoso e mais velho. Devia ter uns 75-80 anos, o cabelo era totalmente branco, bem liso
Tinha perfurações de bambú nas bochechas e no septo nasal

O cacique falou em alguma língua que não entendi com o pajé que respondeu que “sim” com a cabeça
Depois de fazer a tal pergunta ele tirou a saia de palha, tinha um tapa sexo amarelo por baixo e eu fiquei chocado, só podia ser enchimento, muito volume.

Mas o pajé logo tirou o próprio pau pra fora e começou se punhetar, o cacique me olhou e olhou minha sunga.. eu perguntei “é pra tirar?”
Tirei a cueca e meu pau tava mole porque eu tinha deixado minha esposa nua com uma criança mas quando o cacique tirou o tapa sexo eu vi o tamanho da rola avermelhada, com uma cabeça de cor rosa choque bem mais grossa que o resto do corpo. Um saco de poucos pelos brancos bem caído pesado
O pajé ia de masturbando com uma mão e a outras no saco puxando em movimentos circulares e gemia bem alto até

O cacique tava mole e teve que segurar o pau pesado com uma mão pra começar a punheta com a outra, eu comecei a segurar meu pau também e começamos a punhetar
O cacique foi até o pajé e lambeu os mamilos dele, e o pajé também lambeu os mamilos do cacique. Depois eu fui na direção dele querendo já um mamilo pra chupar também, mas os dois chuparam meus mamilos ao mesmo tempo as duas bocas.
Quando reparei o pau do cacique tocava minha coxa estava duro mas era bem pesado, ele esfregava em mim e eu comecei a ficar com muito tesão e chupei os mamilos dele.
O pajé começou a gemer bem gostoso, e veio até na minha direção se punhetando rápido, segurou minha piroca com uma mão e a outra ele bateu mais umas três vezes e começou a jorrar porra quente em cima da minha piroca, eu senti aquela cobertura quente no meu pau e ele pulsava de tão duro..
Quando o pajé se afastou que eu ia pegar pra punhetar com a porra dele, ele foi até o cacique abriu as bandas da bunda limpou o resto de porra grudada no pau. Me chamou e eu entendi o lubrificante que eu tinha ali pra que servia, fui até o cacique e comecei a penetrar. Nunca tinha penetrado um homem antes, mas não era hora de dar pra trás.
Comecei colocando bem devagar pra não assustar o cuzinho, mas quem conduzia o ritmo era o pajé que ficou atrás de mim segurando minha cintura dando o ritmo daquela foda.
Quando eu já estava quase gozando já o cacique segurou forte numa árvore e o pajé me puxou do cuzinho dele.
O cacique veio e gozou também em cima do meu pau, que tava limpinho. Me deu outra cobertura de porra na pica, aí o pajé veio por trás de mim, segurando minha pica e punhetando ela segurando meu saco massageando, eu logo comecei a gozar muito, cheguei a ficar fraco com aquela massagem nos ovos. Aquela mão bruta mas o toque suave era muito bom.

Eles disseram então que iam atravessar o rio pra ver lá a área que eu tinha deixado, eu já fiquei nervoso pensando na minha esposa e no menino.
Mas não tinha força pra nadar atrás deles naquele momento, fiquei ali cheio de porra me recompondo e eles só foram..

ESSA PARTE DO CONTO É A VISÃO DA MINHA MULHER SOBRE A HORA QUE VOU EMBORA

Ele era sem jeito, pegava as balas sem se importar se machucava ou não. Mas era inocente e eu comecei a babar muito pela buceta, aí ele diz
– tia acabou a bala
– acabou meu amor? Amanhã quem sabe tem mais
– tia posso te ensinar uma brincadeira?
– claro meu amorzinho
Eu ainda estava com as pernas aberta porque ele sentou no meio delas, então eu não podia só fechar, ele fez cara de levado e disse
-tia, é uma brincadeira secreta tá bom? Ninguém pode saber
-ta bom, não conto pra ninguém
– mas não pode contar mesmo tá tia?
Eu já não sabia se era uma brincadeira perigosa, mas era uma criança bem pequena e disse que não teria problema afinal ele também tinha que guardar um segredo meu.
Então ele tirou o tapa sexo que estava, e tirou um pauzinho meia bomba. Não era tão pequeno pra idade, mas era bem grande comparado ao tamanho dele que era pequeno pra idade. Era um pau de uns 11cm grossinho
Eu logo entendi a brincadeira mas entrei no jogo dele
– e como a gente brinca?
Ele ficou vermelho
– é assim, eu vou fazer meu piruzinho soltar um leitinho
– vai?? E esse leitinho faz o que?
– você pode beber ou a gente pode colocar no lugar das balas, é assim que as balas nascem na xereca tia
Me assustei pela palavra forte e pensando como ele aprendeu aquilo, mas era perfeito pra mim, era uma brincadeira que ele estava me ensinando
Ele aproximou o piruzinho do meu buraquinho e eu senti minha buceta molhada escorrendo, eu fico muito molhada mas era uma situação totalmente inusitada e inesperada pra uma mulher que estava fazia meses sem uma boa foda.
Ele foi colocando e suspirou fundo, fechou os olhos e só foi colocando bem devagar, eu estava amando olhar a cena e sentir ele entrando tão suave na minha “xereca”
Quando ele já tinha enfiado o pau todo ele começou a se mexer, rebolar e gemer baixinho.
– tá gostando da brincadeira tia?
– tô Rupã, é boa essa brincadeira
Eu sou gorda, ele é uma criança magra e pequena com um pau bem gostoso. Eu forcei meu quadril pra cima e ele ficou totalmente deitado sobre meu corpo esfregando aquele pauzinho dentro da minha buceta com muita velocidade, parecia um cachorro desesperado pra enfiar
Eu senti quando ele ficou tenso, me abraçou e suspirou fundo
O pau dele escorreu pra fora junto com sua porra, eu fiz carinho no cabelo dele e beijei a testa
– eu amei a brincadeira
– sério tia?
– claro, quando você quiser brincar a gente pode brincar
– mas é segredo toda vez tia!
– eu sei, eu sei guardar segredo!
Ele ficou duro de novo, eu nem podia acreditar. Eu só disse que a gente podia fazer de novo e ele já queria fazer mais uma vez.
Eu fiquei preocupada por causa do tempo, mas eu tinha uma visão boa de quem vinha mas quem vinha não tinha a minha visão. Então fiquei bem tranquila e deixei ele botar na minha buceta
Ele começou a botar gostosinho, depois foi brincando com ela. Enfiava o pau todo, botava um dedo, o pau todo, tirava, o pau todo mais dois dedinhos, e eu delirando naquela brincadeira.
Eu muito molhada, a porra dele ali dentro e aquele pau muito menor do que tô acostumada só podia resultar em uma coisa. Ele foi empurrar o pau com tudo e eu segurei as bolas dele empurrei junto.
Ele demorou um instante com cara de bebê que come uma coisa nova
– oh tiiiia, assim eu nunca tinha brincado!
Eu senti os testículos dele junto com o pênis dentro de mim. Ele se mexia curioso e ria de leve
Comecei a piscar a buceta e ele disse bem alto, até fiquei com medo de alguém ouvir
– O TIA, sua xereca tá com terremoto
Eu ri e ela deve ter contraído ainda mais que ele ficou chocado, eu segurei a bundinha dele e comecei a esfregar ele ali em mim como se fosse um boneco quentinho. Ele gemia baixinho suspirando
-tia, você é muito boa nessa brincadeira..
Gozei quando ele chamou de tia em um momento que empurrei ele bem fundo com minhas pernas pro alto e sugando o corpo dele pelo pau com a minha buceta, meu corpo suou e se contraiu em baixo dele eu abri os olhos e vi aquele corpinho suado gemendo em cima/dentro de mim e comecei a sentir culpa. Me preocupar com meu marido, o prazer deu lugar ao medo até ele gozar mais uma vez dentro de mim e dessa vez eu afastei o corpinho dele e fui pro rio. Entrei na água pra me limpar da porra e da culpa
Depois de uns minutos ele veio cansadinho já com o tapa sexo no lugar e soube que ele não falaria nada. Demorou ainda uns 15 minutos até meu marido aparecer, uns 10 minutos depois chegou 2 índios gostoso ali perto e eu com medo do pajé me olhar e descobrir com a magia dele o que eu tinha feito.

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Quando consegui forças novamente eu fui atravessei a margem e estava minha esposa sentada numa pedra alta, dois indígenas olhando as árvores e conversando com uma criança andando perto deles.
Tudo parecia totalmente normal
Eu fui andando até ela e perguntei o que aconteceu
-quando eu te contar quero estar te dando

Aquela noite voltamos pra casa, contamos nossas experiências um pro outro enquanto transavamos. Dormimos juntos e gozados, fomos embora no dia seguinte. Mas ainda voltamos mais uma vez naquele lugar delicioso

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