minhas aventuras com minha mãe. o incesto – parte 3

Hoje já sábado e eu acordei com meu pinto ardendo, minha mãe estava na cozinha e eu fui falar com ela.
=bom dia mãe.
=bom dia meu filho punheteiro – disse minha mãe rindo – Eita! Já acordou de pinto duro – ela disse quando viu.
=sim mãe, más meu pinto esta muito dolorido.
=também né filho, o tanto que você exagerou ontem.
=olha aqui mãe, esta todo vermelho e inchado.
=há o que uma mãe não faz pelo seu filho – disse ela se sentando na cadeira – chega mais perto, deixa a mamãe ver.
Cheguei bem perto da minha mãe e meu pinto ficou na altura do seu rosto, e foi quando minha mãe me surpreendeu pegando nele.
=nossa filho, esta tudo esfolado, más também, com tantas punhetas que você bateu ontem tinha que ficar assim mesmo.
=e agora mãe?
=fica aqui, a mamãe vai pegar um creme que é muito bom.
Minha mãe disse e foi buscar, logo ela voltou e se sentou no mesmo lugar, ela encheu sua mão daquele negocio e foi passando meu pinto e se não bastasse ela começou a passar no meu saco também e voltava a passar no meu pinto, estava uma delicia, eu nem estava acreditando, minha mãe estava pegando no meu pinto, ter as mãos dela massageando meu saco, meu pinto e junto com aquele creme quentinho…..
=nossa filho, você cresceu bastante, nem parece mais aquele menininho que há uns três anos atrás era todo lisinho.
=você acha mãe?
=claro filho, seu pinto esta bem mais grande e até que já tem bastante cabelos – minha mãe disse ainda alisando meu pinto.
=serio mãe? você acha meu pinto grandão mesmo?
=com certeza filho e você ainda é jovem e vai crescer mais ainda, agora deixa eu parar com isso se não você vai gozar na minha mão.
=faz mais um pouquinho mãe? esta tão gostoso.
=seu safadinho! Esqueceu que seu pinto esta todo esfolado por causa das suas punhetas ontem? Hoje você vai ficar sem gozar.
=há mãe, eu quero gozar, faz mais um pouquinho?
=eu já disse que por hoje chega filho e se comporte, da um descanso pro seu amiguinho que amanhã ele vai estar bem.
bom. Neste final de semana não aconteceu nada de interessante, passei o sábado e o domingo na seca sem poder bater uma punheta, hoje já era segunda feira.

=bom dia mãe.
=bom dia filho – disse minha mãe se virando para mim – más você ainda esta pelado menino? vai logo se vestir para ir para a escola.
=deixa eu faltar na aula hoje mãe?
=não esta se sentindo bem?
=estou bem sim mãe, más é que hoje estou com uma preguiça de ir para a escola hoje, deixa eu ficar em casa por favor.
=más você tem que estudar filho.
=por favor mãe, só hoje vai.
=tá, esta bom, más você vai ter que caprichar para recuperar esse dia perdido.
=obrigado mãe – eu disse e lhe dei um abraço por traz – você é a melhor mãe do mundo.
=que isso menino?
=o que foi mãe?
=isso é jeito de me abraçar?
=não posso mais abraçar minha mãezinha?
=pode filho, más seu pinto duro esta pressionando minha bunda.
=deixa mãe, esta gostoso.
=menino! você se controla, se continuar assim logo já vai estar transando comigo – minha mãe disse me pegando de surpresa.
=e você deixaria mãe? – eu disse ainda abraçado com ela por traz e pressionando mais ainda meu pinto contra sua bunda.
=se você não fosse meu filho eu até pensaria, más agora me solta, deixa eu ver como esta seu pinto.
Minha mãe disse e se sentou na cadeira, fiquei em pé e me aproximei dela deixando meu pinto a centímetros do seu rosto.
=parece que já esta bom filho, vê se você se controla nas punhetas para não machucar de-novo.
=mãe, você podia passar aquele creme nele de-novo.
=más não precisa mais filho.
=eu sei mãe, más é que aquele creme é quentinho e suas mãos pegando nele é muito gostoso, faz pra mim faz.
=ta bom menino, más não vai se acostumar hein.
E novamente estava minha mãe passando aquele creme no meu pinto, pegando nele e o massageando com muito carinho, eu estava há dois dias sem gozar, minha mãe pegava no meu pinto e fazia movimentos de punheta, só senti um jato forte e grosso de porra saindo do meu pinto, parecia até uma pelota de requeijão, quando olhei para minha mãe me espantei, eu gozei bem na cara dela, mais especificamente na sua boca, mais um jato forte atingiu seus peitos melando sua roupa, o resto foi melando os dedos dela e caindo no chão.
=desculpa mãe, eu não consegui segurar.
=esta tudo bem filho, pelo menos agora você se acalma – minha mãe disse e foi passando a língua em seu lábios absorvendo minha porra, ela me surpreendeu mais ainda lambendo a sua mão a deixando limpinha.
=nossa mãe, você esta tomando minha gala.
=claro né filho, você me sujou toda – disse minha mãe rindo com sua boca grudenta – você é meu filho e eu não tenho nojo de você.
=se quiser tem mais aqui mãe – eu disse apontando para meu pinto que continuava muito duro.
=vai sonhando menino – disse minha mãe – já que você vai ficar em casa vai arrumando a cozinha enquanto isso vou lavar as roupas e o quintal.
Bem. Nesse dia eu me segurei para não bater mais punheta, eu tinha outros planos em mente para a noite.

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