# # #

Minha Primiera vez foi com Pastor de 65 anos

9059 palavras | 11 |4.60
Por

Meu pai é extremamente preconceituoso. Um homem de família, mas com uma mente muito fechada. Nós frequentamos uma igreja perto de casa. O pastor se chamava Dionisio, tinha 65 anos, era casado e três filhas. Fisicamente era um homem muito atraente. Eu sempre me sentia atraído por ele. Ele gostava muito da minha família por ser um homem muito amável e honesto. Uma pessoa completamente do bem, que seguia e luta pelas suas convicções.
Meu pai chegou em casa furioso. Quando cheguei do trabalho, ele estava na sala me esperando para conversar.
— Vem aqui, – disse o meu pai com um tom de voz que prenunciava um sermão – preciso falar com você.

Meu pai com raiva é assustador. Ele estava sentado no sofá, encarando a televisão desligada. Eu me sentei no sofá lateral sem imaginar o que me esperava.
— O que aconteceu? – perguntei.
Ele respirava rápido e continuava olhando para sua própria imagem refletida na televisão. Depois de um tempo, virou-se para mim e disse:
— Ouvi comentários de um primo seu. Será que você pode me explicar?
Eu tremi na hora. Eu já imaginava que tipo de comentário poderia ser, mesmo sabendo que nunca tinha feito nada de errado. Não dou pinta e nem nunca fiquei com nenhum garoto, mas morando em cidade pequena, ser gay é uma maldição. Só o fato de não ter namorada já vira comentário. Você vive com medo de que alguém vai descobrir seu segredo a qualquer momento.
— Eu não sei o que disseram pro senhor, pai, mas não fiz nada de errado.
– Meu pai me encarava com um olhar de raiva que eu ainda não tinha visto antes.
— Falar da vida dos outros é o passatempo favorito de quem não tem o que fazer – falei tentando controlar minha raiva.
— Por que não fala logo a verdade? Eu não vou tolerar um filho viado na minha casa.
Eu sabia que aquela conversa aconteceria algum dia, só não imaginei que ser chamado de “viado” pelo meu próprio pai iria doer tanto.
— Pai, eu não fiz nada. Eu juro. Por que o senhor não acredita em mim?
Nesse momento ele baixou a guarda. Seus ombros caíram impotentes e ele olhou para os próprios pés.
— Eu percebo seu jeito, meu filho. Acho que todo mundo percebe. Por que não tira seu irmão como exemplo? Ele tá noivo, serviu o Exército. Por que não segue o exemplo dele?
— Porque eu não sou meu irmão, pai. Eu sou eu. Eu tenho a minha vida. Eu não machuco ninguém. Eu nunca fiz nada que pudesse manchar o nome dessa família. Não sei por que o senhor tá me tratando assim.
— Não se faça de coitadinho agora. Eu e sua mãe é que passamos vergonha.
Uma dor imensa apertou meu peito e tive vontade de chorar. Eu já desejei tanto nunca ter nascido para não passar por toda a agonia que existe nessa vida.
— Pai, eu… Eu não sei mais o que dizer. Pra que me defender se eu já fui condenado? Todos vocês já têm uma opinião formada sobre mim e parece que não vou conseguir mudar isso.
Ele me olhou profundamente nos olhos dessa vez e notei que seus olhos brilhavam de lágrimas.
— A gente te ama, meu filho – disse ele e fez uma pausa para se recompor.
– Eu não vou deixar você se perder nessa vida.
Meu coração estava estraçalhado. Agora fui eu que olhei para meus próprios pés.
— Eu marquei uma reunião pra você com o pastor Dionisio – disse ele exibindo um leve sorriso, como se tivesse achado uma solução para todos os problemas. – Ele vai te dar alguns conselhos. É um homem sábio e vai saber resolver seu… problema. OK?
Minha vergonha era imensa. Meu pai já havia comentado com o pastor.
Dos males o menor. Eu preferia conversar com o pastor a ser mandado embora de casa. Fiquei só imaginando a situação desagradável de ter que sentar na frente daquele homem que é o símbolo da perfeição do cidadão da cidade e ter que falar sobre algo que só interessava a mim mesmo e a ninguém mais.
De todos da minha família, eu era o que menos falava com o pastor. Ele sempre foi muito simpático comigo, nunca foi rude de forma alguma. Mas eu tinha muita vergonha de falar com ele, de estar perto dele, de olhá-lo de frente. Eu sempre ficava de cabeça baixa na sua presença, como se ele conseguisse secretamente ler meus pensamentos. Ele e a família moravam numa casa proximo a igreja.
Meu pai marcou a reunião para aquela tarde mesmo. Lá fui eu. Estava disposto a assumir qualquer culpa que tivessem jogado sobre mim e a confessar qualquer pecado de que me acusaram.
A reunião que tinha a intenção de achar uma solução seria no escritório da igreja, nos fundos.
Quando deu a hora marcada, eu fui. Ao chegar na igreja, abri o portão e entrei. Fui até os fundos e bati na porta do escritório. Demorou alguns segundos e o pastor abriu a porta. Ele usava uma camisa social branca e uma calça social cinza, a camisa estava passada por debaixo da calça, dando a ele um ar mais sério. Os dois primeiros botões estavam desabotoados por causa do calor, deixando à mostra pelos grisalhos que se espalhavam pelo seu peito. Ele segurava alguns papéis contendo assuntos burocráticos da igreja. Dava para ver que ele estava ocupado.
Eu, todo nervoso, fui logo dizendo:
— Desculpa, pastor, o senhor deve tá ocupado, eu volto mais tarde.
E o pastor:
— Não, não, espera – disse ele me chamando do mesmo jeito que ele costumava fazer desde quando eu era criança. — Entra, já tô terminando aqui. Já já a gente conversa.
Ele me deu um sorriso amigável, como sempre fazia, e me mandou entrar e sentar. Eu sentei de frente para a pequena mesa onde ele estava, cheia de papéis, livros e revistas religiosas. Ele sentou atrás da mesa, pegou uma caneta e voltou a mexer nos papéis e resolver seus assuntos.
O silêncio demorou alguns minutos, sem que nem eu e nem ele falasse nada. Eu só ficava olhando com muita admiração aquele homem assinando papéis na minha frente. Sempre tive uma paixão platônica por ele.
Passaram-se mais alguns minutos e ele finalmente concluiu o que estava fazendo. Olhou para mim, piscou o olho esquerdo, deu um sorrisinho lindo e passou a guardar os papéis na gaveta da mesa. Eu dei um sorriso tímido e sem graça para ele. Ele guardou suas coisas e começou a falar, agora um pouco mais sério.
— Então, como você tá?
E eu :
— Tô bem, pastor. E o senhor?
Ele nem respondeu minha pergunta, foi logo direto ao ponto.
— Hoje o seu pai me ligou muito preocupado. Ele me pediu pra conversar contigo. Você concorda com isso? Eu não quero te forçar a nada. Só quero entender o que tá acontecendo e, se possível, te ajudar. Seu pai só quer o seu bem.
— Sim, pastor. Eu concordo. O senhor pode falar.
— Na verdade, eu queria que você falasse.
— Falar o que? O que o senhor quer eu diga, pastor?
— Eu quero que você me diga tudo o que você sente. Quero saber seus desejos e… vontades.
— Pastor, eu… Eu não sei o que dizer ao senhor. Eu acho que nem devia tá aqui. Eu acho que não tenho que dizer nada.
— Todos nós precisamos de ajuda com nossos problemas. Eu não tô aqui para te julgar, só tem uma pessoa que pode fazer isso e ela tá acima de nós – disse ele olhando para cima. – O que eu posso fazer é só te ajudar a encontrar o caminho certo.
— Esse é o problema, pastor. Eu não acho que tô perdido. Tem gente me julgando sem que eu dê motivo. Eu sou apenas eu. Desculpa se não sou perfeito.
— Não é isso. Eu sei que você é um bom garoto, eu te conheço desde criança. Você lembra quando eu te pegava no colo? – Ele deu sorriso como se a imagem tivesse cruzado sua mente.
— Meu dever como pastor é guiar as pessoas. Só preciso que você confie em mim. Seu pai me confidenciou a preocupação de que você.
Eu abaixei a cabeça envergonhado ao ouvi-lo pronunciar aquela palavra.
— O que você me contar aqui eu não vou falar pra ele, só vou falar o que você quiser. Tudo bem? Você tá pronto pra falar?
— Sim, pastor. Eu vou falar tudo. Pergunte o que o senhor quiser e eu vou responder a verdade.
Ele concordou com a cabeça, se ajeitou na cadeira e colocou os cotovelos na mesa se inclinado para frente.
— Você é gay?
— Sim, pastor. Eu sou – falei logo sem hesitar para minha própria surpresa. O melhor seria falar logo de uma vez.
Ele fechou os olhos brevemente e respirou. Depois me encarou e disse:
— Quando isso começou?
— Desde que eu consigo me lembrar. Desde muito pequeno. Até onde a minha memória consegue ir eu já era gay.
— Você sabe que isso não é normal, né? Você já tentou lutar contra esse sentimento?
— Muitas vezes. Mais do que posso contar nos dedos. Mas é impossível. Eu já orei muitas vezes pedindo por perdão antes de dormir, mas no dia seguinte eu acordo igual.
Ele sacudiu a cabeça em aprovação.
— Entendi. Você deve aprender que a perseverança e a força de vontade podem vencer muitas guerras, mesmo aquelas que já parecem perdidas.
— Pastor, se existisse uma mágica ou um comprimido que eu pudesse tomar pra deixar de ser gay… Acredita em mim, eu faria isso. Mas nada disso existe. Eu sou quem eu sou e não sei como fazer pra mudar.
— As maiores vitórias nessa vida não vêm de graça. Vencer não é fácil. Somos humanos e somos falhos. Mas se a gente se apegar ao que é puro e correto, a gente pode se tornar uma pessoa melhor.
Ouvir aquilo me dava raiva. Como assim? Eu não era uma pessoa boa? Ele prosseguiu:
— Seu pai me disse que você nunca namorou. Você já tentou namorar alguma garota?
— Não. Não seria justo comigo nem com ela. Que sentido teria isso? Seria falso, sem futuro. Seria fingimento puro e simples, nada além disso.
— E garotos? Você já namorou algum rapaz? Sente desejos por algum? Pode falar, todos nós somos pecadores.
A cada frase dele eu ficava mais incomodado, ficava com raiva. Eu não era uma pessoa atirada, nem tinha a personalidade forte, mas eu decidi contar tudo logo. Simplesmente liguei o “foda-se”.
— Nunca fiquei com ninguém. Nem menino e nem menina. Eu não gosto de moleque, eu gosto de homem. Homem de verdade.
Ele arregalou os olhos ao me ouvir dizer aquilo. Ficou meio pasmo. Eu pensei: “Pronto, agora eu tô lascado mesmo. Quando meu pai souber, adeus sossego”.
Ele ficou me olhando sério por um longo tempo, eu abaixei a cabeça e ocasionalmente dava um olhar de relance para ele. Eu nunca senti tanta vergonha na vida. Ele voltou a falar:
— O que você quer dizer com “homem de verdade”?
O que eu disse a seguir foi sem nenhuma segunda intenção. Aquele homem ali na minha frente era inalcançável para mim, então eu falei envergonhado, sem malícia, apenas para responder:
— Homens como o senhor, pastor. São homens como o senhor que eu gosto.
Ele ficou visivelmente perturbado com a minha revelação. Remexeu-se na cadeira, parecendo desconfortável. Dava para ver que ele engolia em seco.
— Você sente atração por mim?
Eu fiquei calado, não queria me complicar ainda mais. Olhava para minhas mãos e mexia nos dedos com uma expressão desolada. O pastor tornou a falar:
— Tá tudo bem, você pode falar. Eu não vou contar pra ninguém. Eu prometo que você pode confiar.
Eu ainda pensei mais um pouco, estava com medo e envergonhado. Ele insistiu:
— E então? Responda a minha pergunta.
— Sim, pastor, eu acho o senhor lindo desde criança. Adorava ficar no seu colo sentido o seu cheiro, as suas pernas embaixo de mim e as suas mãos na minha cintura. Quando cresci, essa admiração que eu sentia virou desejo. Hoje o senhor é o homem mais lindo dessa cidade. Pelo menos pra mim.
O pastor não tinha a beleza padrão, perfeita. Era uma beleza comum, a simples beleza de homem. Era isso que me fascinava nele.
— Eu não esperava ouvir isso de você .
— Me perdoa, pastor, mas eu sempre senti isso. Eu fico sempre com vergonha quando o senhor tá por perto. Fico nervoso.
Ele estava cheirando a sabonete, o clima estava tão quente naquele dia que o cheiro se espalhou pelo ar. Ele devia ter tomado banho há pouco tempo.
— Alguém mais sabe disso, meu filho? Que você gosta de mim?
— Não, pastor, eu não conto a minha vida e nem os meus sentimos pra ninguém. Só tô falando aqui porque é o senhor.
— Tá certo – disse ele parecendo digerir o que eu tinha acabado de confessar. – Dá só um minuto, só vou resolver uma coisa aqui na igreja.
Ele se levantou e saiu da sala. Eu peguei um livro que estava sobre a mesa e fiquei passando as páginas sem olhar. Ele demorou alguns minutos. Voltou e eu continuei vendo o livro. Ouvi quando ele trancou a porta do pequeno escritório e achei aquilo estranho. Ele se sentou na cadeira.
— Então. Você tava me dizendo que sente desejos por mim. Como são exatamente esses desejos? Você consegue me contar com detalhe?
— Eu acho que não, pastor. As coisas que eu penso, que eu sonho… Acho que não são apropriadas pra eu dizer pra um homem tão digno como o senhor.
— Meu filho, eu sou uma pessoa tão normal quanto você. Eu só quero te ajudar a entender isso que você sente. Não tenha medo de me falar, eu não vou te julgar.
Ele era tão bondoso na sua maneira de conversar comigo. Tinha uma voz bem grave, mas mansa ao mesmo tempo. Era muito bom ouvi-lo falar. Eu decidi confessar tudo.
— Pastor, tem muito tempo que eu observo o senhor nos cultos. Olho pro seu corpo e desejo te tocar. Sua boca, às vezes… eu tenho uma vontade muito grande de beijar…
— E o que mais? – perguntou ele e colocou uma das mãos por debaixo da mesa.
— Eu já sonhei que tava fazendo amor com o senhor – disse sorrindo de vergonha. – Nos cultos, enquanto o senhor tá pregando, eu fico olhando logo pro seu…
Eu relutei um pouco em dizer, mas depois continuei:
— Eu fico olhando só pro meio das suas calças, esperando que o senhor faça algum movimento que me mostre o contorno do que tem por baixo, nem que seja por alguns segundos.
Eu percebi que ele estava apertando a mão por cima da calça por debaixo da mesa enquanto me olhava atentamente. Eu entendi tudo, ele estava excitado com a minha confissão e aquilo me deu confiança para continuar. Agora eu queria que ele ficasse ainda mais excitado. Passei a olhar dentro dos seus olhos.
— Quando o senhor tá sentado eu fico esperando o senhor abrir as pernas pra eu poder ver o volume. É sempre o melhor momento do meu dia. Quando o senhor abre as pernas e posso olhar seu pinto. É por isso que eu sempre sento bem na frente, o senhor já notou isso?
Ele não parava de apertar o pau com a mão, bem devagarzinho. Seu rosto tinha uma expressão indecifrável. Comecei a pensar que havia exagerado nas revelações e que ele ia me mandar embora. Ele então finalmente disse:
— Você tem vontade de ver o meu pau?
Eu levei um choque na hora, não esperava aquela pergunta de jeito nenhum. Mas eu queria muito ver o pau dele, só que fiquei sem jeito de responder. Ele insistiu:
— Não tem problema, eu deixo você ver se quiser. Assim você mata essa curiosidade de uma vez e para de fazer essas coisas. Vem aqui. Eu deixo você ver. Quem sabe você finalmente descobre que não é isso que realmente quer?
Ele me chamou com tanta ternura e tanta naturalidade que eu levantei e fui para trás da mesa dele sem nenhum constrangimento. Ele estava com uma revista em cima do colo. Eu fiquei em pé na frente dele. Ele me perguntou:
— Você quer ver de perto ou de longe?
Ele parecia bastante tenso e ofegante. Eu também estava.
— Eu prefiro de perto.
— Então abaixa aqui. É só tirar essa revista do meu colo.
Eu abaixei e me ajoelhei na frente dele. Fiquei olhando para a revista, levei a mão calmamente até ela e a removi. A visão que eu tive foi a coisa mais perfeita do mundo. O pau do pastor estava duro sob a calça, desenhando algo grosso para o lado esquerdo, embaixo do tecido cinza.
Fiquei imóvel. Era lindo demais, muito mais do que nos meus sonhos. Eu estava vendo aquele cacete duro do meu pastor enquanto ele olhava apreensivo para mim. Eu fiquei só olhando impressionado por algum tempo. Às vezes a rola do pastor pulsava embaixo da calça, levantando e abaixando o tecido. O pastor falou:
— Pega nele. Eu deixo você pegar. Não vou contar pra ninguém.
Era tudo o que eu precisava ouvir. Sabe quando o sonho é bom demais para ser verdade? Então resolvi aproveitar.
Peguei com calma bem no meio daquela tora dura e segurei de leve. Era quente. A rola do pastor pulsou duas vezes seguidas enquanto eu a segurava. Eu comecei a alisá-la de cima para baixo, e depois voltando de baixo para cima. Meu coração estava disparado e o do pastor também. Eu quase ouvia o seu coração bater enquanto seu pau pulsava na minha mão. Apertei bem forte, segurando aquele pau e sentindo a sua forma roliça ainda escondida sob a calça.
Finalmente eu resolvi ser mais atrevido. Estava doido para chupar aquele cacete dos meus sonhos, então fui tirar o cinto do pastor, mas ele segurou minha mão me fazendo um sinal negativo com a cabeça, bem sério.
Ele estava lutando com todas as suas forças para resistir. Aquele tipo de coisa não era certo para ele. Eu fiz uma carinha triste e pedi com toda a sinceridade do meu coração, eu não estava tentando seduzi-lo, estava pedindo honestamente:
— Por favor, pastor. Me deixa chupar o seu pau, por favor. Tudo o que eu quero é a sua rola pra mim. Deixa?
Eu estava suplicando, me humilhando para sentir o pau daquele homem na minha boca. Ele me olhou pensativo por alguns segundos, depois fez uma expressão afirmativa balançando a cabeça, meio contrariado, mas deixou. Ficou olhando atentamente cada um dos meus movimentos.

Eu tirei o cinto dele bem rápido, antes que ele mudasse de ideia. Abri sua calça e vi uma cueca. Estava meio molhada na frente. Olhei para ele e vi que ele estava de olhos fechados.

Seu pau continuava a pulsar embaixo da cueca. Enfiei a mão pela abertura da frente e um choque percorreu meu corpo quando senti tocando os meus dedos. Puxei sua rola pela abertura e expus aquela coisa linda. A maior beleza do mundo. Devia ter uns 17 centímetros. Era grossa, com duas veias saltadas, uma no lado direito e outra em cima, desde a base do pau.

Eu perguntei se podia tirar a sua cueca e ele não relutou mais. Levantou da cadeira e abaixou a calça e a cueca até o meio das coxas. Quando ele empurrou a cueca para baixo, seu pau saltou pela abertura e bateu com a pontinha bem no meu nariz. Ele tornou a se sentar.

O pastor tinha muitos pentelhos grisalhos que deviam ter sido aparados há pouco tempo. Seus pentelhos estavam na metade do tamanho que deveriam ter, naquela fase em que parecem espinhos pinicando a gente.

Eu segurei aquele pau bem perto da base. O pastor apenas olhava ofegante para mim. Comecei a realizar meus sonhos pelos seus pentelhos. Enfiei meu nariz neles e senti um cheiro forte de homem misturado com sabonete. Abri a boca e passei a língua por eles, sentindo pinicar minha língua e meus lábios. Eu sentia um arrepio nas costas ao ter minha pele irritada pelos pentelhos do pastor.
Dei três selinhos demorados e carinhosos na parte revelada daquela cabeçona. Quando eu beijei de leve a cabeça da sua rola, o pastor deu um gemido quase inaudível e levou a mão querendo tirar a minha cabeça do seu pau.
Eu fui mais rápido e quando sua mão direita encostou na minha bochecha tentando me empurrar, eu segurei sua mão, afastei minha cabeça, peguei seu dedo indicador e comecei a chupá-lo como se fosse uma rola. O pastor ficou espantado, ele não esperava que eu fizesse aquilo. Nem eu mesmo acreditava no que estava fazendo. Eu chupava o seu dedo com vontade, sentindo o gosto do suor das suas mãos trêmulas. Fui aproximando minha cabeça do seu pau outra vez, sem parar de chupar seu dedo. Quando cheguei pertinho, soltei sua mão e abocanhei a sua pica de uma vez. Eu fiquei parado com o pau do pastor na boca, sem fazer nenhum movimento com a língua ou com os lábios, só ouvindo o gemido do pastor:
— Ahhhhhhhh… Humm… Que boca quente… Ahhhh…
Suas palavras me encheram de orgulho. Eu sentia a pele encostando na minha língua. Eu comecei os movimentos, fui empurrando para baixo bem devagar com os meus lábios. Ao ser exposta, a sua glande lisa e saborosa acariciava a minha boca. Era delicioso. Ele começou a ofegar e gemer, dizendo para mim:

— para, por favor… Ahhhhhhhh… Isso não tá certo, meu filho… Ahhhhh… Que língua gostosa… Hummm…

Ele se segurava nos braços da cadeira com força e retorcia todo o corpo enquanto eu chupava a sua deliciosa rola. Eu passava a língua embaixo da cabeça do pau dele, mexendo naquela pele por dentro. A sua glande era tão macia, parecia que eu estava lambendo uma maçã lisinha. Eu a tirei da boca para contemplá-la por inteiro. Era grande e rosada, uma pequena parte reluzia por causa da saliva.

Eu comecei a masturbá-lo olhando em seus olhos. Logo começou a sair o líquido transparente de pré-gozo. Eu não desperdicei nada, comecei a lamber a pontinha do seu pau, aproveitando aquela babinha que saía da sua rola. O pastor falava para mim:

— Não faz isso comigo, assim eu não aguento… Ahhhhhh…

Ele pegou minha cabeça e me fez enterrar seu pau por inteiro na boca. Foi de surpresa e eu quase engasguei, mas resisti firmemente. Sentia o seu pau preencher toda a minha boca, meus lábios e meu nariz tocavam seus pentelhos. Ele segurava a minha cabeça com firmeza e eu sentia aquele cheiro gostoso que saía. Eu forcei minha cabeça para trás para que ele a soltasse. Ele relutou um pouco, mas acabou me libertando. Eu falei para ele:
— Pastor, eu faço qualquer coisa pelo senhor. Eu quero que o senhor goze na minha boca, quero sentir o seu esperma na minha língua.
Ele acenou para mim concordando com a cabeça. Não havia sorriso em seu rosto, era um momento muito tenso para ele. Enfim ele disse:
— Sim, meu filho, pode chupar, pode lamber, pode fazer o que você quiser. Mata a sua vontade. Já começamos isso mesmo, vamos terminar então.
— Sim, pastor, pode deixar.
— Uhhhhh… Ninguém nunca fez isso comigo, meu filho… Ahhhhh. Ninguém nunca chupou. Não para não!
— Aiiiii… Cuidado, Assim você machuca o pastor…
— Agora continua, meu filho.

Ele pegou minha cabeça outra vez e a direcionou para o pau. Eu tornei a chupá-lo, com mais calma, sentindo cada pedacinho daquela rola gostosa na minha boca. A melhor parte era a cabeça. Eu lambia com delicadeza e quando ela babava eu me lambuzava com aquele líquido, esfregando pelo meu rosto e deixando escorrer pela minha cara.
— Você realmente gosta de rola, né?
— Eu gosto da sua rola, pastor. É a primeira que eu provo, mas tenho certeza que é a melhor de todas.
Ele segurou minha cabeça e olhando nos meus olhos, disse:
— Então chupa o pau. Vai sair um leitinho quente pra você beber.
Ele enfiou o pau na minha boca de uma só vez. Levantou da cadeira só um pouquinho e começou a foder minha boca com vontade. Às vezes o pau escapava e ele mesmo pegava e colocava de novo entre meus lábios, dizendo:
— Anda, engole tudo! Não era isso que você queria? Não deixa meu pau sair de novo.

Ele falava de olhos fechados fodendo forte a minha boca. Aquela cena era maravilhosa, eu estava ajoelhado enquanto seu pau fazia movimentos fodendo minha garganta.

— Ahhhh que boca maravilhosa! Hummmm… a sua língua é tão quente e macia. Ahhhhhh, a minha rola nunca foi tratada assim.

O corpo do pastor estremeceu, ele segurou ainda mais forte os meus cabelos. Parou repentinamente os movimentos e apertou com força a minha cabeça contra o seu pau, fazendo meu nariz tocar seus pentelhos e eu sentir o cheiro gostoso deles mais uma vez.
— Ahhhhhhhh… Toma isso. Engole a rola do pastor. Bebe o meu leite, meu filho. Ahhhhh… Engole tudo.

Eu me concentrei para receber a gala do meu pastor, enquanto ele continuava falando:
— Uhhhhh… Não deixa nada escapar, vai sujar a minha roupa, hein. Hummm… bebe o meu leitinho. Que delícia! Ahhhhh!
O pastor despejou quatro jatos potentes de esperma na minha boca. A força foi incrível, a cada jato que saía, a minha boca ficava mais cheia e quente. O gosto estava forte, era estranho para mim, pois nunca havia sentido o gosto da porra de ninguém.

Ele continuou esporrando, mas eram jatos menores. Eu sentia isso porque a pressão era mais fraca. Acho que ele estava há muito tempo sem gozar. A minha boca não ficou cheia a ponto de me fazer engasgar ou escorrer pelos lados, mas foi uma quantidade razoável de porra. Eu segurei a sua porra nas bochechas e tirei o seu pau com calma da minha boca. Quando saiu, eu fechei os lábios imediatamente e o pastor caiu sem forças na cadeira.

Sem a rola do pastor na minha boca, eu pude sentir com calma todo o sabor da sua porra na minha língua. Movimentando ela de um lado para o outro, até que decidi engolir tudo. Ainda fiquei limpando todos os cantos da minha boca com a língua para não deixar escapar nada.

O pastor pegou uma garrafinha de água mineral numa geladeira pequena que tinha no escritório e me deu para limpar a boca. Eu não queria, queria era ficar com aquele gosto por um bom tempo, mas tomei a água contrariado, pois não recusaria nada que ele mandasse eu fazer.

Ele recolocou as calças, ajeitou a camisa e sentou mais uma vez olhando para mim. Ele estava sério, parecia arrependido, não falava nada.

Eu levantei e sentei em suas pernas, pondo meus braços em seu pescoço. Ele ficou surpreso e perguntou confuso:

— O que você tá fazendo?

— Tô realizando um último desejo antes do senhor me mandar embora.

Eu disse isso e o beijei sem lhe dar tempo de reação. Ele não fez nada de imediato, mas passado algum tempo eu senti suas mãos fortes em minha cabeça, me segurando com carinho. Ele começou a movimentar os lábios junto com os meus e a sua língua invadiu a minha boca. O homem de quem eu tanto gostava estava me beijando.

Nossas línguas se encontravam e ele chupava os meus lábios. Eu passava as mãos pelos seus braços fortes tentando demonstrar todo o carinho que eu sentia por ele. Eu beijava seu rosto ternamente e ele chupava o meu pescoço. Eu delirava de prazer ao sentir os lábios daquele homem me tocando.

Foi nesse instante que ouvimos o portão da igreja ranger, alguém estava entrando. Eu saí depressa de cima dele e corri para destrancar a porta do escritório. Voltei bem rápido, me sentei, peguei uma revista sobre a mesa e abri. O pastor também tentava se recompor. Bateram na porta e em seguida entrou. Era a mulher dele.

— Ela disse, desculpa interromper, mas eu preciso de dinheiro pro mercado.
Ele concordou nervoso enquanto pegava o dinheiro na carteira. Ela não deu muita importância para mim. Ele entregou o dinheiro e ela foi embora sem desconfiar de nada.

Quando ela saiu, o pastor foi até a porta se certificar de que ela tinha ido mesmo embora. Depois voltou e ficou em pé na minha frente dizendo:

— Por favor, vai embora agora. A gente ultrapassou todos os limites aqui hoje. Vai pra casa.

Eu sabia que era o certo a fazer.

— Tá bom, pastor. E não se preocupa, por mim ninguém jamais vai saber o que aconteceu. Mas… o que eu vou dizer pro meu pai?

— Diga que nós conversamos e que você entendeu e aceitou tudo o que eu disse. Depois eu me entendo com ele. Agora sai. Vai embora.

Ele falou com muita educação, sua expressão era de extremo arrependimento e isso me entristeceu.

Eu fui para casa e deixei ele sozinho. Eu estava triste por ele. Eu me senti culpado por fazê-lo trair a sua fé e a sua esposa. Ao mesmo tempo estava muito feliz por ter conseguido dar prazer ao meu pastor.

Chegando em casa eu enganei bonito o meu pai. Contei como eu havia me tornado uma pessoa melhor depois da conversa com o pastor. Fui para o meu quarto o dormi feliz o resto da tarde. Naquele dia eu não vi mais o pastor.

Era dia de culto. Eu e minha família sempre estávamos presentes nessas ocasiões. Eu já fui logo me sentar no meu lugarzinho lá na frente, apesar de estar com um pouco de vergonha dessa vez.

Tudo transcorreu normalmente, o pastor de vez em quando dava uma olhada na minha direção, sempre sério. Eu sorria, tentando parecer simpático. Eu percebi que dessa vez o pastor se sentou de pernas abertas por mais tempo durante a cerimônia, como se me convidasse para fazer aquilo que eu tanto queria. Mas ele não demonstrava nenhum interesse em mim, nem mesmo com o seu olhar severo.

Quando o culto terminou, algumas pessoas ficaram batendo papo dentro da igreja, mas a maioria foi conversar lá fora. A minha família sempre ficava um bom tempo na frente da igreja conversando com amigos e conhecidos. Eu estava conversando em um canto com um colega do do meu trabalho. O papo estava animado e a gente ria muito. Nesse momento eu senti alguém puxar o meu braço com força. Era o pastor. Ele falou zangado:
— Vem aqui! Eu quero falar com você.

Eu estranhei a situação e pedi desculpas ao meu amigo. O pastor me puxou de uma vez para outro canto, quase me arrastando. Foi sorte que ninguém percebeu, além do meu amigo, claro. O pastor continuou:
— Você não disse que não se interessava por garotos?
Eu respondi sem jeito, não compreendia a situação.
— E eu não me interesso mesmo.
— Então por que você tava todo animadinho pra cima daquele rapaz?

— Eu só tava conversando com ele sobre o trabalho. Ele é só meu colega.

Era impressão minha, ou aquilo era ciúme que o pastor estava sentindo? Ele se acalmou um pouco, a voz irritada com a qual estava falando se suavizou e ele me disse:

— Amanhã à noite vai até o meu escritório às sete horas. Vou te esperar lá. Nós precisamos conversar.
— Sim senhor. Eu vou.
— Então agora sai daqui e vai pra casa. Eu te espero amanhã.

Eu obedeci.

Após ele soltar o meu braço, eu passei pelo portão da igreja e ele ficou me olhando. Depois ele voltou para o meio das pessoas e se juntou em alguma conversa.

Eu entrei no meu quarto muito apreensivo, tomei banho e fui tentar dormir. Não queria que o pastor tivesse raiva de mim, mas também não queria perdê-lo agora que algo tinha acontecido entre nós.

No dia seguinte eu não consegui pensar em outra coisa. Fiquei distraído, andava pela rua com a cabeça nas nuvens. Quando a noite chegou, avisei meu pai que o pastor tinha me chamado para conversar. Era melhor falar a verdade do que dizer que ia para outro lugar e ele acabar descobrindo depois. Meu pai concordou feliz. Ele gostava de saber que eu estava me entendendo com o pastor.
Tomei banho, coloquei uma calça jeans, vesti uma camiseta e fui ao encontro do pastor.

Chegando no escritório, eu bati na porta e ele abriu. O pastor olhou para os lados certificando-se de que não havia ninguém olhando, então me puxou para dentro com força, dizendo:
— Entra logo. O que você disse pro seu pai quando veio pra cá?
— Eu disse a verdade. Disse que vinha conversar com o senhor. Não vi necessidade de mentir. E o que o senhor falou pra sua mulher?
— Isso não é da sua conta.
— É só uma conversa mesmo que vamos ter?
Ele respirou fundo e me respondeu:
— Sim. É só isso. Não vai acontecer mais nada.
Ele usava calça e camisa social preta. Tinha uma expressão cansada e triste. Seu cabelo estava meio bagunçado. Por incrível que pareça, achei ele ainda mais bonito.
Eu sentei na cadeira e ele foi pra trás da sua mesa. Mal ele se sentou e já foi dizendo:
— Eu não consegui dormir ontem. Aquilo que a gente fez foi uma coisa errada. E você sabe o que é pior? Eu fiz amor com a minha esposa pensando em você. Eu nunca havia pensado nem em outra mulher quando fazia amor com ela. Por que eu pensaria em você?
Aquilo me magoou de certa forma, ainda que não fosse intencional, parecia que ele estava fazendo pouco caso de mim. Eu fiz uma expressão triste.
— Desculpa, garoto. Não foi isso que eu quis dizer. Eu me expressei mal. É só que… eu nunca tive nada com homem. Nunca senti esse tipo de desejo até você aparecer naquela tarde.
— Tudo bem, pastor. É normal. Eu que acabei atentando o senhor. Não foi certo.
— Não assuma a culpa sozinho. Eu sou ainda mais culpado. Fui eu que dei margem pra tudo isso acontecer quando perguntei se você queria ver o meu pênis.

— Pastor, aquele foi o melhor dia da minha vida. Eu não me arrependo do que fiz. Se eu tivesse a chance, eu faria tudo de novo.
O pastor suspirou e abaixou a cabeça fazendo um sinal negativo.
— Eu nunca mais tocarei em você daquela forma. Foi errado, você não sabe quanto remorso eu senti depois.

Eu fiquei com pena. Era uma situação realmente difícil para ele. Ele nunca foi um homem promíscuo, o que aconteceu foi algo único para nós dois.

Apesar de não querer deixá-lo ainda mais culpado, eu não queria perder a chance de ter aquele homem para mim ainda que fosse só por alguns momentos. Se existia o homem perfeito com quem eu desejava perder a virgindade, seria com ele.

— Pastor, tudo o que eu peço ao senhor é só mais uma vez. Seja o meu homem só por uma noite, aqui e agora. Eu prometo que nunca mais vou incomodar o senhor.

— Ele, não insiste. Eu já disse que nunca mais vai acontecer de novo. Eu sou um homem sério e honesto, você não vai tirar isso de mim.

O pastor falou isso com uma voz firme. Eu não me intimidei, levantei devagar da minha cadeira, dei a volta na mesa e fiquei em pé na frente dele. O pastor parecia querer me expulsar, mas não conseguia fazer isso. Eu peguei as suas mãos. Ele não reagiu. Coloquei suas mãos na minha cintura.

— Eu não quero tirar nada do senhor, pastor. Pelo contrário, eu só quero dar.

Eu disse isso e me virei suavemente entre suas mãos, deixando minha bunda bem na sua frente, perto do seu rosto. Ele respirou fundo e fechou os olhos, passando as mãos suavemente pela minha bunda. Ainda de olhos fechados ele falou:

— Eu não posso cair em tentação outra vez. Para de me atentar!

Ele soltou minha bunda e me empurrou para frente com força. Era a primeira vez que eu o via ser agressivo. Mas eu estava obstinado demais para parar naquele momento. Eu o encarei sorrindo, tirei meu tênis, tirei as meias e me aproximei de novo, virando de costas para ele.

Desabotoei minha calça e a tirei, ficando só de cueca. Minha bunda virgem era redondinha e macia.

— Pastor, eu quero que o senhor me ensine tudo o que sabe. Quero que realize todos os seus desejos em mim. Ninguém nunca vai saber.

Ele ficou me observando, muito bravo, respirando forte. Chegou mais perto e acariciou minha bunda por cima da cueca. Seu toque era trêmulo.

Ele movimentava a cabeça negativamente, como se tentasse se livrar de pensamentos pecaminosos, lutando para não fazer aquilo.
— É tão macia. E quente.
— E é toda sua, pastor. Ela sempre foi e sempre será toda sua.
Ele ergueu a cabeça e olhou para mim. Tirou a mão da minha bunda e se levantou bruscamente, me agarrando pelos braços e me imprensando contra a sua mesa. Falou entre os dentes e com a boca bem perto da minha. Sua voz estava embargada de raiva:
— Rapaz teimoso! Você é um demônio tentando me arrastar pro inferno!
Ele passava as mãos pelas minhas costas lentamente, até chegar na minha bunda e apertá-la, pressionando o seu corpo contra o meu.

O pastor me soltou, foi a até a porta e a trancou. Virou-se para mim e ainda perto da porta começou a desabotoar a camisa com uma expressão séria no rosto. Suas mãos tremiam. Quando ele tirou a camisa eu pude ver seu peitoral. Forte, com pelos grisalhos. Seus peitos rosados me hipnotizavam. Ele tirou o cinto olhando fixamente nos meus olhos, jogou no chão, mas permaneceu com a calça. Eu também tirei minha camisa e fiquei só de cueca. O pastor me disse:
— Senta na mesa!

Eu fiz como ele disse, afastei os livros e revistas e me sentei na mesa. Ele veio até mim e segurou meus cabelos com força, me fazendo soltar um “ai” de dor. Ele ficou segurando meus cabelos com muita força, olhando nos meus olhos. Eu pensei que ele fosse me beijar, mas quando nossas bocas estavam quase se tocando, ele direcionou minha cabeça com violência até o seu peito esquerdo e me disse:
— Chupa! Pode deixar marca se quiser. Mas é melhor fazer direito!
Eu não disse nada, apenas obedeci. A pressão da mão dele na minha cabeça estava me machucando, mas eu nem ligava, eu só queria agradá-lo.

Eu mamei seu peito com muito carinho, sentindo os pelos deslizando entre meus lábios. Eu não fazia com força, eu fazia com calma, aproveitando o gosto da pele dele.

Ele mudou a minha cabeça para o outro peito e eu dei o mesmo tratamento especial a ele, enquanto minha mão passeava pela sua barriga. O pastor falava:
— Eu sempre te achei diferente. Mas nunca imaginei que sua boca fosse tão gostosa… Ahhh, que delícia de língua!
Eu não parei de sugar os peitos dele. Foi aí que ele levantou minha cabeça, mim puxando, e me deu um beijo. Parecia que ele queria arrancar os meus lábios de tanto que ele sugava e mordia.

Enquanto nos beijávamos eu coloquei a mão dentro de sua calça e peguei o seu pau duro, batendo uma punheta para ele. Agarrava os ovos por baixo com muito carinho sentindo aquela quenturinha e depois coçava a sua virilha, sentindo os seus pelos suados pinicando os meus dedos.

Nós ficamos assim, nos beijando e eu com a mão dentro da sua calça por mais um tempo. Em seguida ele me agarrou pela cintura me levantando no ar. Eu envolvi minhas pernas ao redor do seu corpo e ele foi recuando até sentar em um sofá que estava encostado na parede perto de nós.
A gente continuava se beijando. Abracei seu pescoço e ele me envolveu com seus braços, passando suas mãos pelas minhas costas. Nesse instante começou a chover forte, o que tornou tudo ainda melhor. Ele parou de me beijar e me falou:
— Chupa o meu pau agora!
Ouvir aquele homem que era sempre sério e educado dizer aquilo, me deixou extremamente eufórico. Me abaixei entre suas pernas e tratei de abrir a sua calça.
Eu abaixei a cueca e a calça só um pouquinho, liberando apenas a sua rola. Adorava sentir o cheiro suado dela. Lambia levemente. Eu estava com tanta vontade que enfiei logo na minha boca de uma vez. Lambi, chupei, enterrei até o fundo, fiz todos os movimentos que sabia fazer com a língua e com os lábios para dar prazer para aquele homem.
O pastor estava com os braços estendidos sobre a parte superior do sofá, me deixando completamente livre para fazer o que eu quisesse. Ele apenas aproveitava a mamada que sua rola estava levando.
— Isso, Rapaz! Mama o teu pastor, chupa o teu homem. Mostra pra mim o viadinho afoito que você é… Ahhhhhh…
A cada palavra dele, a cada gemido, eu ganhava mais ânimo. Eu poderia chupar aquele pau a noite inteira. De repente o pastor Dionisio segurou meus cabelos mais uma vez e me deu um beijo quente e rápido. Ele disse para mim:

— Deita aqui nas pernas do pastor. Eu vou fazer algo por você também, meu rapazinho safado!

Ele botou uma almofada em cima das pernas e eu deitei de barriga, deixando minha bunda à total disposição dele. Ele não perdeu tempo. Puxou minha cueca e a tirou. Depois ficou passando a mão na abertura entre minhas nádegas, eu sentia seus dedos tocarem o meu buraquinho bem rápido.

Depois ele abriu a minha bunda e expôs o meu cuzinho virgem. Ele falou:
— Aí tá ele. Eu pensei nesse buraquinho ontem a noite toda.
O pastor ficou olhando um pouquinho para o meu cu com um sorriso terno no rosto. Depois ele enfiou o dedo indicador no meu cuzinho e ficou girando ele lá dentro. Foi uma sensação maravilhosa, apesar da pequena dor. Ele ficou brincando com o dedo enfiado no meu cuzinho, tirando e botando, me fodendo com dedo.
Eu gemia sem parar e isso incitava ainda mais ele. Ele tirou o dedo indicador e enfiou o dedo do meio. Aí sim ele me fodeu com vontade, sem parar e relativamente rápido. Eu pensei que fosse gozar com o dedo do pastor na minha bunda. Ele tirou o dedo e disse:
— Agora vou descobrir que gosto tem esse seu buraquinho apertado. Vou preparar ele direitinho pra quando for enfiar meu pau aí dentro.
— É, acho que vou ter que tentar algo um pouco mais forte pra entrar nesse seu buraquinho rosado. Levanta e fica de quatro no sofá que o eu vou vai comer você do jeito que você queria.
Eu levantei e me inclinei, apoiando minhas mãos no braço do sofá e deixando a minha bunda totalmente à mercê dos desejos dele. Aí ele veio por trás, passou o pau bem devagar entre minhas nádegas, suspirou e disse:
— Finalmente eu vou descobrir o sabor que a sua bundinha tem por dentro.
Então ele começou a enfiar devagar a sua rola no meu cu e eu me surpreendi com a delicadeza com que ele fez isso. A dor foi terrível e mesmo com todo o cuidado que ele tinha, eu comecei a chorar sem que ele percebesse.

Ele foi enfiando, deslizando para dentro, enfiando, deslizando, enfiando, até que senti seu saco tocando em mim. A dor estava muito grande, ele ficou um tempo parado, esperando a minha bunda se acostumar com seu pau. Enquanto isso ele dizia:
— Que delícia é essa, rapaz? É o cuzinho mais gostoso onde o meu pau já entrou.
— É todo seu, pastor. Foi feito só pra sua rola.
— Esse cuzinho consegue ganhar até mesmo da sua boca chupando, Humm… Que bundinha maravilhosa é essa sua? Ahhhhhh…
A dor estava passando e o pastor começou o clássico movimento de vaivém. Eu me segurava com força ao sofá porque ainda doía um pouco. O pastor aumentou um pouco os movimentos e o prazer foi chegando também. Eu não resisti a gemer nesse momento. Era maravilhoso sentir a pau do pastor com sua pele quente e suas veias grossas deslizando pelo anel do meu cuzinho. Um calor começou a percorrer todo o meu corpo e agora eu gemia descontroladamente. O pastor me falava:
— Você é um jovem muito malvado. Atentando um pai de família honesto como eu… Ahhhhh… Mas agora você vai ter o que merece, seu safado.
Ele aumentou as estocadas e de vez em quando dava tapas na minha bunda. O barulho das estocadas do pastor se misturava ao barulho da chuva, mas nos meus ouvidos soava como uma linda sinfonia.
O homem que eu sempre desejei estava me fodendo, parecia um sonho. Eu sentia as suas mãos fortes apertando meu quadril enquanto seu pau entrava e saía de mim sem cessar.
— Pastor, o senhor tá me machucando. Diminui a pressão, por favor.
— Ah, o meu moleque não tá gostando do meu trato? Isso é pra você aprender a não seduzir um homem decente. Você agora é a minha puta e eu faço o que eu quiser com você. Quem mandou me atiçar.
Ele puxou minha cabeça para junto do seu queixo e eu respondi:
— Sim, pastor, faz o que o senhor quiser comigo.
Eu fiz o que ele mandou e comecei a rebolar. Ele dava tapas na minha bunda. Eu estava sentindo muito prazer.
— Ahhhhh droga! Agora toda vez que eu transar com minha esposa, vou acabar pensando em você. Como eu vou resistir em comer essa bundinha com você tão pertinho de mim todos os dias?
Ele parou um pouco, se inclinou um pouco sobre mim e depois tirou a pica da minha bunda. Quando ele fez isso, eu senti a sua rola saindo de uma só vez pelo meu anelzinho e foi uma delícia. Depois ele sentou no sofá de pernas abertas e disse:
— Vem aqui e senta na minha rola.
Eu fiz como ele disse, subi no sofá e sentei devagarzinho no seu pau. Ele me segurou pelas nádegas. Eu beijei sua boca com vontade, agarrando sua cabeça. Nós paramos e ele ordenou:
— Agora cavalga no meu pau.
Eu comecei a me movimentar, e ele conduzia meus movimentos com as mãos para que seu pau não saísse da minha bunda. Eu descia até sentir suas coxas baterem em mim e depois subia de novo. Ele agarrou a minha cintura e me forçou a aumentar a velocidade. Eu estava subindo e descendo e comecei a beijá-lo outra vez, enquanto era fodido pela sua rola.
— Ah, meu gostoso, você vai ser a minha perdição! Ahhhh… Você vai me destruir!
— Não, eu vou te amar. Eu vou te amar com o meu corpo inteiro.
Eu só queria fazê-lo feliz. Ainda que eu terminasse todo arrebentado no final, só o meu pastor importava para mim. Eu não parava de cavalgar no seu pau com força e vontade.
— Ohhhhh, Eu vou gozar, vou gozar no seu cuzinho!
— Isso, pastor, despeja o seu esperma dentro de mim. Eu quero sentir a sua porra me esquentando por dentro.
O pastor falava entre suspiros e gemidos e então senti uma explosão de porra inundando o meu cu. Senti vários jatos. Ele estava ejaculando a sua grossa e quente porra dentro do meu cuzinho e eu sentia que teria uma overdose de prazer. Sem nem mesmo me tocar, acabei gozando junto com ele.
Quando ele acabou de gozar, eu senti algo quente dentro de mim, uma sensação tão gostosa. Eu queria que ela ficasse armazenada ali pra sempre dentro de mim.
Eu caí sentado sobre as suas pernas ainda com o seu pau enfiado na bunda. Comecei a beijá-lo, e nos beijamos só por alguns segundos. O pastor encostou sua cabeça no meu pescoço e afundou o seu rosto no meu ombro, procurando conforto. Ele estava chorando.
— Me perdoa! Eu nunca devia ter feito isso com você, meu jovem. Eu nunca devia ter comido você. Isso foi errado.
Ele chorava, o arrependimento havia dominado aquele homem tão bondoso e honesto. Eu tentei acalmá-lo.
— Não, pastor, o senhor não me forçou a nada. Eu que quis. Se tiver algum culpado nessa história, com certeza sou eu. O senhor é um homem íntegro e merece tudo de bom nesse mundo.
— O senhor não me machucou, o senhor me fez feliz. O senhor me deu algo que eu sempre quis. Ainda que a gente esteja errado, eu fui o homem mais feliz do mundo por sua causa, pastor.
Eu segurei a cabeça dele, enxuguei suas lágrimas e o beijei outra vez. Foi um beijo de amor. Eu queria mostrar para ele o quanto eu o amava, o quanto eu o admirava. Eu queria mostrar a pessoa incrível que ele era só com um beijo.
Ele me correspondeu com muita ternura, ficamos nos beijando e nos acariciando por um longo tempo. Quando nossas bocas finalmente se separaram devido à exaustão dos nossos lábios, o pastor me olhou de uma forma tão bonita que eu nem consigo descrever aqui. Ele deu um sorriso terno e disse de forma um pouco triste:
— Eu acho que você me condenou a uma vida de pecado. A uma vida que eu jamais pensei que viveria algum dia.
Ele parou um pouco e me deu beijinho doce e rápido, depois continuou a falar:
— Mas de muitas formas, você me salvou também. Com você eu me senti amado de um jeito que nunca antes tinha sentido. De uma maneira que me faz sentir indispensável, o homem mais importante do mundo. Ninguém olha pra mim do jeito que você faz.
Eu sorri e respondi:
— Isso é porque gosto do você.
Eu disse isso e me aninhei no peito dele. Queria que ele mantivesse aquela sensação de importância por toda a vida.
Passaram-se alguns minutos, nós nos vestimos e ficamos agarrados esperando a chuva passar. Eu não o deixei abotoar a camisa, queria ficar recostado no seu peito quente, sentindo os seus pelos no meu rosto. Eu estava morrendo de vontade de dormir ali, juntinho dele, mas essa ideia era impossível.
Eu fiquei um bom tempo agarradinho nele, mas já estava ficando tarde e a chuva não passava. Então resolvemos ir para casa na chuva mesmo. Nós saímos no meio de uma chuva torrencial, eu corri para a minha casa e ele correu para a dele.
Quando eu cheguei à porta de casa, olhei para trás e ele estava parado olhando na minha direção. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta. Entramos ao mesmo tempo.
Ficamos mais umas cinco vezes. Nós mantivemos nossa relação em completo sigilo, e sempre o maior cuidado para ninguém descobrir.
Ele sentia muita culpa e remorso às vezes e eu o entendia. Não é fácil viver assim para um homem na posição dele, com a fé e os ideais que ele tem. Eu percebia quando ele precisava de mim apenas com um olhar, e vice-versa. Meu pai via a nossa amizade com muito orgulho e isso me tranquilizava bastante.
Por tudo o que aconteceu entre nós e por todos os desafios que temos que enfrentar diariamente. Ainda que o resto do mundo não saiba, já basta que nós dois saibamos. Afinal, foi assim que o meu pastor me prometeu.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 50 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Matheus ID:pl6somtkoq2

    Eu não dei e nem comi o padre, mas comi dois meninos, porque eu vi ambos dando pro padre. Um foi o Duda, e o outro foi Nando. Ambos moravam na mesma rua que eu. A minha casa fazia fundo com a casa onde o padre Luiz morava, que era quase colada com a igrejinha. Qdo mudei pra lá, fiz várias amizades, tanto na escola qto o pessoal da rua. Já tinha ouvido histórias sobre o padre pegar os meninos, mas não acreditava. Eu trabalhava meio período numa gráfica, e passava a tarde em casa até a hora de ir pra escola, eu estudava a noite. Tinha um salão da igrejinha, que rolava vários eventos pra garotada, coisa do pessoal do bairro. Eu conhecia o Duda e o Nando, meus vizinhos, e estranhava que ao final dos eventos, eles não iam embora com os outros. Saíam do salão, ficavam por ali fazendo hora, e discretamente iam pra casa do padre. Entravam rápido, desciam por um corredor lateral, e entravam num quartinho. Minutos depois o padre saía, dava aquela olhada básica, descia pro quartinho, entrava e fechava a porta. Isso me fez acreditar nas histórias que ouvi do padre. E pra confirmar isso, só tinha um jeito. Pegar um dos dois e entrar na mente deles. Não seria difícil, ambos eram novinhos, doze anos, e eu era “da rua” né, cresci largado, tinha muito mais malícia que eles. Mas não precisei fazer isso. Observando melhor, achei um jeito de entrar na casa do padre. Era meio arriscado, mas dava pra pular o muro, que não era alto, e já “caía” no corredor lateral. Tbm não precisei fazer isso. Esperei, e n dia que eles entraram, dei um tempo até o padre ir pro quartinho tbm, e desci pro quintal. Eu já tinha deixado uma escadinha de alumínio preparada, dessas domésticas, era só botar no lugar certo e já era. Eu não contava com o desnível do piso do quintal, mas a males que vem para o bem. O melhor local pra colocar a escada, era bem em frente a porta do quartinho onde eles estavam, e o melhor, não estava trancada, estava só encostada.

  • Responder Marco Antônio ID:10vi2ihjekne

    Muito bom. Além de bem escrito, muito excitante. Parabéns.

  • Responder SouBoyUwU ID:1et2cr7r4hnn

    mano que tudo

  • Responder Afrodite ID:8d5kspkhra

    Perfeito

  • Responder Leitor ID:1eo4e5qgj2xr

    A narrativa foi excelente! Meus parabéns pelo texto

    • Incubadinho ID:1dbuwfuyzzgk

      Gostei muito do seu conto, meu cu piscou muito.

    • Jeff ID:1daibs5yd0

      Quem nunca se imaginou fazendo isso com um Pastor ou até um Padre? Eu já tive duas vezes essa experiência com dois Pastores diferentes, um deles claramente levava uma vida de “fantasia” por medo da sociedade e o outro adorava um rapaz novinho. Não me arrependo de ter tido essas experiências.

  • Responder oi ID:1dbi1819ubuo

    hilda furacão versão gay

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Perfeito seu conto, os pastores sao homens com as mesmas necessidades de carinho e de serem amados, eu ja fiquei com um pastor de uma Igreja conhecida mas so ficamos uma noitre nunca mais ele me procurou e eu nunca contei a ninguem assim como tambem nao procurei ele é muito dificil para um Pastor viver um relacionamento com outro homem, pois eles ainda cultivam a ideia de ceu e inferno, alem de achar isso coisa de Satanas e que Deus ira puni-lo por isso, esquecendo que Deus é so amor

  • Responder José. ID:1ddnq966yup1

    José Esse conto já foi publicado nesse site no mês de janeiro. Só que o pastor tinha 38 anos. Que falta de criatividade. O texto foi todo.copiado só.mudou a idade do.pastor. Ridículo

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja, muita inveja.