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Gorila, o Caminhoneiro – parte 13 – nossa primeira noite de amor

3911 palavras | 12 |4.70
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No dia seguinte, ocorre tudo normalmente. Após acordarmos, fomos no banheiro. Ele vai direto pro banho e eu vou fazer xixi. Tento segurar o esperma dele dentro de mim. Eu queria levar a semente dele comigo pra Recife. Mesmo assim, enquanto eu fazia xixi, vazou um pouco de esperma no vaso. Não foi nada, perto do que ainda estava dentro de mim. Tomamos café e depois seguimos viagem. Em poucas horas eu estaria em casa. Durante a viagem, notei que ele estava menos falante. Acho que ele estava meio arrependido. Mesmo assim, ele não sabia que eu sabia. Daí, pra incomodar ele, me fazendo de inocente, eu lhe pergunto:
– Tio Mizael, hoje eu acordei com uma gosma dentro do bumbum. O que será? Será que to doente?
– Ah, isso é a pomadinha que passei em você, meu filho. É porque esse colchão da boleia tem uns insetos pequenininhos e essa pomada protege pra eles não picar. – que história sem pé nem cabeça essa dele, hehehhe. Ele pensa que sou bobo.
– Ah, obrigado, tio.
– Mas não fala nada pra mamãe e pro papai, tá bom? Senão eles vão pensar que meu caminhão é sujo e vão brigar comigo, tá bom, meu filho? Eu consinto e seguimos viagem. Eu com um sorrisinho no rosto, deixando ele pensar que sou bobinho.
Chegamos em Recife no final da tarde. Meus pais estavam esperando a gente no posto de gasolina que o Mizael combinou com minha mãe. Chegamos no restaurante do posto e meus pais estavam lá. Abracei eles, e o Mizael se apresentou pra eles. Eles agradeceram ao Mizael pela carona. Notei que minha mãe ficou se insinuando pro Mizael, mesmo na presença do meu pai mesmo. Mizael ficou meio sem jeito. Então, me lembrei que esqueci um casaquinho meu no caminhão e falei que eu ia pegar. Então minha mãe se atravessou e disse pra eu ficar ali, que ela iria pegar pra mim. O Mizael ficou sem entender nada. Ele deve ter pensado: “Como o marido deixaria sua esposa ir no caminhão sozinha com outro homem? Eles foram pro caminhão e meu pai falou pra gente ir numa mesa pra comer alguma coisa, enquanto minha mãe pegava meu casaquinho. Uns 10 minutos depois vemos o caminhão do Mizael sair do posto e minha mãe vindo caminhando em direção ao restaurante. Ela chega com o batom todo borrado e com algo brilhoso no canto da boca. Me entrega meu casaquinho e vai direto pro banheiro. Ela volta com a maquiagem retocada e vamos embora pra casa.
Chegamos em casa, jantamos, organizo meu material escolar pro dia seguinte e deito na minha cama. Fico pensando que essas férias foram inesquecíveis e penso no que fiz: mamei esperma, perdi o cabaço, fui estuprado, bebi mijo direto da fonte, recebi mijo e esperma no corpo e no rosto, me machucaram… Penso nos homens que satisfiz. Foram ao todo 8 homens diferentes, e fiz eles gozarem 14x: Gorila (4x), Mamute (2x), Juvenal (3x), Tonho (1x), Gaúcho (1x), amigo do Gaúcho (1x), caminhoneiro coroa (1x), Mizael (1x). Aprendi muitas coisas: que devo obedecer aos homens e deixar eles obterem prazer com meu corpo. É só disso que eles precisam. Aprendi que eles são todos iguais e ao mesmo tempo são todos diferentes. Cada um tem seu jeito de fazer amor, de ejacular. Cada um tem seu gosto e seu odor. Mas no final, todos são iguais. Todos só querem uma criança pra se aliviarem.
Os 3 dias seguintes demoram a passar. Gorila não tinha chegado ainda e eu já estava morrendo de saudades do meu homem. Na quinta-feira, enquanto estávamos jantando, ouvimos a inconfundível buzina do seu bruto. Eu levanto correndo da mesa e vou pra janela ver ele entrando. Vou correndo pra porta abri-la pra ele. Ele vem daquele jeitão dele, todo marrento, andando de pernas abertas, com os braços abertos, segurando sua mochila, usava uma camisa de botão aberta no peito e um calção de futebol. Seu pênis balançava de um lado pro outro a cada passo que dava. Eu não me agüento e corro em sua direção e pulo em seu colo. Com um braço ele me segura pelo bumbum. Encosto meu nariz no seu peito peludo pra sentir aquele seu cheiro forte de homem. Aquele seu cheiro me deixava louquinho. Enquanto ele continua caminhando normalmente me dá um beijo na bochecha e pergunta como estou. Eu respondo com a vozinha fina que estou bem e que estava morrendo de saudades. Ele não responde nada, apenas me coloca no chão. Eu aproveito pra abraçá-lo de frente e meu rostinho fica colado com seu pênis. Sinto o volume aumentando colado ao meu rostinho. Ele me empurra e diz pra eu me aquietar enquanto caminha e se aproxima da porta. Ele entra e vai direto em direção à minha mãe que estava colocando um prato e talheres pra ele na mesa. Meu pai pergunta se ele estava bem e como tinha sido a viagem. Gorila nem responde. Minha mãe pergunta a ele se ele queria jantar. Ele responde:
– Quero sim, mas antes quero comer outra coisa. – pega ela pelo colo, dá um beijo de novela enquanto continua caminhando com tranqüilidade em direção ao quarto. Isso tudo na minha frente e na frente do meu pai que foi totalmente ignorado. De longe vemos eles entrando no quarto e fechando a porta. Eu, me fazendo de ingênuo, pergunto ao meu pai:
– Pai, o que o Gorila vai comer?
– Nada menino! Volta pra mesa e termina sua janta aí. – fala ele todo sem jeito.
Não dá 10 minutos, escutamos um sonoro “CA-RA-LHO!” do Gorila, em seguida a porta se abre e minha mãe aparece toda descabelada com um copinho com uma gosma branca dentro. Pra esconder de mim, ela deixa em cima da pia sem falar nada e começa a preparar o prato do Gorila. Logo em seguida Gorila aparece sem camisa, com o mesmo calção, um volume enorme balançando e a cabeça do seu pênis ainda borrachudo aparecendo pela abertura de uma das pernas. A cabeça estava brilhosa. Ele chega com cara de sono, enfia a mão dentro do calção e dá uma coçada nos pentelhos enquanto abre a geladeira e pega uma latinha de cerveja. Meu pai fica vermelho em ver aquela cena e me manda ir pro quarto se arrumar pra dormir. Eu vou em direção ao quarto, mas me escondo no corredor e vejo meu pai indo pegar o copinho com a gosma e beber tudo quietinho. Então escuto Gorila falar após dar um arroto estrondoso:
– Isso aí patrão! Bebe tudo pra ficar forte! Modéstia a parte eu caprichei hoje! Eu tava com dois dias de porra acumulada nos culhão. – fala ele todo orgulhoso da quantidade de esperma que forneceu ao meu paizinho.
– Obrigado, Gorila! Hoje você exagerou mesmo. Muito obrigado. – fala meu pai, com voz mansa e um sorrisinho tímido, após dar um arrotinho discreto, enquanto coleta o restante do precioso líquido que ficou no fundo do copo, com o dedo indicador.
No dia seguinte (sexta-feira), a professora termina a aula mais cedo. Como eu morava perto da escola, sempre ia e voltava sozinho, caminhando mesmo. Era 10h30 da manhã (eu sempre costumo chegar 12h15 em casa) quando eu entrei no pátio de casa e já ia em direção pra porta pra entrar, mas antes passei por uma janela que dá uma visão pra sala e vejo que o Gorila estava na sala e me aproximo da janela, cuidando pra não ser visto. Gorila estava sentado na poltrona, bem largado, de pernas abertas e completamente pelado, vendo na TV um programa de comentários de futebol na SporTV, enquanto bebia uma latinha de cerveja e coçava o saco. Percebo que meu pai estava na cozinha preparando algo. Pouco tempo depois meu pai aparece com um prato com uns petiscos como queijos, presuntos, salames, etc e deixa no encosto da poltrona do Gorila. Gorila continua lá, imponente, concentrado na TV e bebendo. Então ele fala meio alto, pro meu pai:
– Patrão, vô mijá!
– Já to indo, Gorila! – responde meu pai. Não dá 10s meu pai aparece na sala apressado com uma garrafa térmica, daquelas grandes, e vai em direção ao Gorila. E eu ali assistindo tudo perplexo. Meu pai se aproxima e senta no chão, entre as pernas peludas daquele macaco gigante, segura seu pênis com delicadeza e o encaixa dentro da garrafa térmica e fica paradinho, segurando a garrafa. Eu começo a escutar o barulho da sua urina batendo no interior da garrafa. Após uns 30s mijando, Gorila levanta uma de suas pernas um pouco pra cima e solta um peidão barulhento bem na cara do meu paizinho. Ele nem reage. Apenas continua ali segurando firme a garrafa enquanto Gorila fica ali de pernas abertas, imponente, dando mais um gole de cerveja e comendo mais um petisco. Nisso, Gorila olha pra janela e acaba me vendo olhando aquela cena. Eu fico com medo e tento me esconder. Mas ele fica olhando pra mim e faz um sinal com o dedo na boca, como me pedindo silêncio. Então, eu continuo ali assistindo perplexo àquela cena. Percebendo que o Gorila termina de urinar, meu pai aperta seu pênis e balança para coletar as últimas gotinhas daquele precioso suco. Ao terminar, meu pai agradece ao Gorila pela urina e se levanta, coloca a tampa na garrafa e despeja numa caneca um pouco daquele líquido amarelo. E começa a beber como se fosse chá, olhando a TV com o Gorila, como se nada tivesse acontecido. Eu fico perplexo. Mas naquele momento percebo que meu pai não era gay. Ele apenas gostava de beber esperma e urina do Gorila. Nada mais que isso.
Então, eu volto pro portão e faço de conta que estou entrando pela primeira vez e faço bastante barulho pra dar tempo deles se recomporem. Eu entro na porta dando “oi” pra eles e Gorila permanece lá peladão de pernas abertas coçando os ovos enquanto fala:
– Daí moleque! Como foi no colégio?
– Olha que engraçado! O Gorila tá pelado, pai! – então meu pai fala meio sem jeito pro Gorila:
– Ô Gorila. Olha o menino aí. Vá colocar um short.
– Quié isso patrão? Ele também é homi e tem que acostumá a vê macho pelado pra não sê mariquinha quando crescê. Não é verdade, muleque? Vem aqui com o Tio Gorila! – vou em sua direção e ele me pega e me põe no colo dele. Eu morro de vergonha. E ele continua falando:
– Na viagem ele me viu pelado toda hora e viu também muito homi pelado nos chuveiro. E olha ele aqui, ele tá mais machinho que antes, né moleque? – Não tem mais vergonha de vê homi pelado, né? – ele fala coçando minha cabeça.
– É sim, Gorila! Não tenho mais vergonha.
– Bom, tá certo, então. Mas então vá lavar suas mãos, Vitinho! Vou colocar a comida na mesa.
– Ué, pai. Cadê a mamãe?
– Ela teve que ir às pressas pro sítio da sua tia, prá ajudar a cuidar dela, pois tá acamada. E só volta na segunda-feira. – então eu me levanto do colo do Gorila e vou lavar as mãos. Fiquei com o cheiro forte daquele homem em mim.
A gente vai pra mesa almoçar, sendo que Gorila permanece peladão mesmo, sem se importar conosco. Meu pai se serve mais do seu “chá” enquanto almoça. Então eu falo:
– Pai, o que é isso? Também quero.
– Isso é um remédio que papai tem que tomar, filho. Você não pode beber. – eu faço carinha de chateado, mas por dentro eu sabia de tudo, hehe. Mas me surpreendo com a interrupção do Gorila:
– Dá um pouco pro muleque, patrão! Isso aí faz bem pra saúde!
– Ô Gorila! Ele não pode não! – meu pai fala, assustado com a ideia do Gorila.
– Dá pra ele, patrão! Tô mandando! Dá logo! – Gorila fica sério e engrossa mais a voz pra mostrar quem que manda na casa. Meu pai, assustado com a situação e com medo de contrariar o Gorila, me serve um pouquinho e fala com a voz fraquinha:
– Tá bom, Gorila! Toma aqui filho, só um pouquinho, viu? Mas é só pra provar, tá bom? – ele fala servindo numa caneca. Eu bebo devagarinho, sentindo o gosto do suco do meu homem. E falo:
– Humm. É gostoso, pai! Quero mais! – Gorila dá um sorrisinho de canto de boca, todo orgulhoso de si. Meu pai fica mais assustado com minha reação enquanto enche todo meu copo. Ao final do almoço, eu e meu pai bebemos juntos quase toda a garrafa.
Após o almoço, fui brincar na rua. Retorno pra casa às 17h. E eles estavam conversando na sala. Jantamos e depois cada um foi pro seu quarto. Gorila foi dormir sozinho na suíte de casal e meu pai foi pro seu quartinho de hóspedes. Como era sexta, no dia seguinte eu não tinha aula e poderia dormir mais tarde. Lá pelas 21h, meu pai já estava dormindo e o Gorila estava vendo um filme na TV no quarto. Resolvo ir pro quarto do meu homem pra atiçar ele. Eu tinha que aproveitar que minha mãe não estava em casa. Aquele dia ele teria que ser meu. Eu entro, peço licença, o vejo deitado, peladão, de pernas abertas, e vou em direção ao guarda-roupas da minha mãe. Pego uma calcinha e camisola dela e vou pro banheiro sem falar nada. Então ele fala:
– Que porra é essa muleque? Tá doido? Vai fazê o que uma hora dessa? Vai pro teu quarto!
– Só um pouco, Gorila! Já vou sair! – eu falo já dentro do banheiro, vestindo a calcinha e camisolinha da minha mãe. Também coloco em todo meu corpinho o hidratante que ela costuma usar e coloco também o perfume dela no meu pescosinho. Eu queria me transformar na minha mãe para seduzir meu doce macaco. Então ele me vê e fala:
– Quié isso, muleque! Que viadage é essa? Endoidou, foi? Vá dormir! Mê dexa ver o jogo. – eu não falo nada, apenas me deito no lado dele e me aproximo pra carinhar seu peito peludo. Ele não me dá atenção e continua vidrado no filme da TV. Eu então fico beijando seu peito e pescoço. Ele sente o perfume do hidratante e do perfume da minha mãe, e fala:
– Que perfume é esse? É da tua mãe, é? – eu apenas afirmo com a cabeça. Ele continua estático, mas percebo sua respiração mudar quando ele sentiu o perfume. Eu olho pra baixo e vejo seu membro crescer lentamente. Então começo a beijar seu rosto áspero e rústico, com todo cuidado pra não irritar ele. Então ele começa a me olhar, me admirar e me cheirar como se estivesse hipnotizado. Então, não se contendo mais, ele pega minha cabeça e me dá um ardente beijo de língua. Sinto seu hálito forte de cerveja. Ele fica me abraçando forte, passando a mão em todo meu corpinho e me cheirando. Eu tinha conseguido mexer com seus hormônios. Eu olho pra baixo novamente e vejo seu pênis encostado em sua barriga, com seu tamanho e grossura máximos, latejando e saindo uma babinha pela uretra, deixando a volumosa glande brilhosa. Ele se vira de lado e me leva junto, me deixando de costas pra ele. Ele arranca minha calcinha com fúria, quase a rasgando e me deixa somente com a camisolinha. Ele me entrelaça com seus braços gigantes e peludos e levanta uma de minhas perninhas, deixando meu pequenino orifício livre para sua invasão. Eu parecia um bonequinho de pano em suas garras. Ele encosta a cabeça já bem lubrificada com seu ky natural e deixa encostadinho na entrada e fala:
– Laurinha, minha branquinha. Cê é minha! Não consigo resisti a esse seu chero! Hoje vô torá essa bucetinha. – Como eu tinha planejado, ele tava fantasiando que eu era minha mãe. Ele termina de falar e começa a pressionar. Eu tento relaxar ao máximo meu ânus, de forma a facilitar a dolorosa entrada. A cabeça entra e dou um gritinho fino. Ele apenas dá um resmungo grosso. Depois que a cabeça entra, ele começa a me penetrar com certa brutalidade, me segurando pela cintura e movendo facilmente meu corpo pra frente e pra trás. Eu não tinha o que fazer. Estava preso em suas garras. Eu rezava apenas pra ele terminar logo pro estrago em meu delicado botãozinho não ser tão grande. Apesar da brutalidade, ele estava mais carinhoso comigo, falava coisas carinhosas enquanto me penetrava. Isso me deixou mais confortável com a situação. Eu estava até sentindo um pouco de prazer. A chapeleta da cabeça dele roçava gostoso nas paredes internas do meu ânus, além de massagear minha próstata. Era uma dor gostosa. Mas eu estava numa situação perigosa. A qualquer momento, em uma fincada mais profunda, ele poderia me mandar direto pro hospital. Mas eu não me importava mais com isso. Se eu morresse ali naquele momento, eu morreria feliz. Empalado pelo homem da minha vida. Após uns 5 minutos, sinto a cabeça do seu pênis inchar, sua respiração mudar, ele começa a resmungar e falar palavras desconexas. Eu já conhecia meu homem e ele estava prestes a ejacular. Ele começa a falar:
– Agora o Gorila vai inchê essa bucetinha de leite, minha branquinha! Qué leite do Gorila, qué?- eu apenas consigo falar um “quero” fraquinho e gaguejando, pois eu já estava sem ar.
Uns 5 segundos depois ele me aperta tão forte que chego a ficar com parte do meu corpo no ar. Ele dá uma fincada mais profunda, fica imóvel e grita um sonoro “CA-RA-LHO!”. Sinto por dentro as pulsações do seu pênis. Acho que foram umas 10 golfadas. Sinto seu esperma me recheando aos poucos. Para quem nunca recebeu uma grande quantidade de esperma dentro, a sensação é como estar com diarréia. Ele termina de ejacular e começa a relaxar. Ele larga minha cinturinha, mas agora me abraça meu corpo todo, me impedindo de sair dali. Ele adormece na hora. Em 5 minutos já escuto ele roncar atrás de mim. Seu pênis amolece dentro de mim e fico sem conseguir tirá-lo, como já aconteceu no caminhão (ver detalhes no conto “parte 7”). Eu desisto de tirar aquela mangueira de dentro de mim e, mesmo com o incômodo, tento dormir. Pego o controle da TV, que estava na cama próximo a mim, e a desligo. Adormeço.
[Acordo com um terremoto, tudo balançava, sinto algo batendo atrás de mim, eu começo a gritar e chamar minha mãe…] Calma pessoal, foi só um pesadelo. Eu acordo de verdade com meu corpo realmente balançando, mas era o Gorila que estava balançando. Olho pro rádio relógio e marcava 5h30 da manhã. Gorila tinha acordado de pau duro, e como ele já estava encaixado dentro de mim, começou a me foder pra ver se abaixava o meninão. Tanto eu como eles estávamos sonolentos. Eu não sei há quanto tempo ele estava me comendo, mas não deu mais 1 minuto e ele começa a ejacular. Após depositar todo o esperma, ele descansa um pouco e tenta tirar. Não consegue. Ele puxa, puxa, e grita de dor. Meu ânus estava enforcando seu pênis já borrachudo. Doía tanto nele quanto em mim. Ele fala irritado:
– Porra muleque! Não aperta esse cu! Dexa eu tirá!
– Não consigo, Gorila! Não to apertando!
– Porra! Tá enforcando minha rola, caralho! – Não consigo tirá! – a gente estava como dois cachorros engatados após acasalar, sendo ele um rottweiler e eu um poodle toy. Após alguns minutos tentando tirar, ele já estava ficando preocupado e fala:
– Porra, muleque! Tenho que saí pra trabalhá, me libera, caralho! E quero mijá também! Tô loco pra mijá! – eu já estava quase chorando e entrando em pânico. Então ele fala:
– Vamo lá pro box do chuvero! Vô mijá dentro de ti! Não tô mais segurando. – ele me segura com apenas um braço, de costas pra ele. E vai em direção ao box. E eu lá engatado no pênis dele. Um pouco antes de chegar no box, sinto ele urinando dentro de mim enquanto caminhava. Eu sentia aquele volume quentinho crescendo dentro de mim. Minha barriga estava crescendo rapidamente. Então ele liga o chuveiro, me segura firme com as duas mãos e me puxa. Dá um urro grosso e eu dou um gemidinho fino, me desplugando do seu pênis, enquanto faz um sonoro “Ploft”. Nisso, começa a sair de dentro de mim sua urina misturada com seu esperma, com grande pressão, como se fosse uma cachoeira. Então, ele fala aliviado:
– Caralho! Só assim mesmo pra desgrudá, muleque! – ele me solta no chão e eu caio se forças, e fico sentado no piso tentando me recuperar, enquanto a água do chuveiro caía sobre mim e ele terminava de urinar em cima do meu rostinho. Ele começa a ensaboar seus culhões e todo o restante do seu corpo, sem se preocupar comigo. Não dá 1 minuto, ele fala, desligando a ducha, saindo do box e pegando a toalha pra se secar:
– Vô lá muleque! Tenho qui pegá uma carga em Caruaru ainda hoje. Amanhã tô de volta. –eu apenas digo um “tá bom, Gorila” e fico ali, abandonado, vazio, triste por ele ir embora, mas ao mesmo tempo feliz pela noite que passamos juntos e grudados. Naquela noite fiz amor pela primeira vez na vida. Ele me beijou, me fez carinho e passamos a noite numa cama de verdade. E naquela noite eu percebi que eu o amava. Eu estava apaixonado por aquele cafajeste. Aquele macaco roubou meu inocente coração. E o que me sobrou naquele momento foi me banhar com o restinho da sua urina no piso do box que custava a cair pelo ralo, de forma a ficar com seu cheiro no meu corpinho por mais tempo, como lembrança da nossa primeira noite de amor.
Continua…

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12 Comentários

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  • Responder polaco_canoas ID:e4haocnt7du

    Só faltou ele engravidar tua mãe

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Minha mãe tomava pílula eu acho.

  • Responder Daniel ID:fi0b0i2m2

    A parte que o Gorila dá um peidão na cara do viadinho do seu pai é muito daora, mostra toda essencia e o poder de um macho! O próximo tem que ser em vc, e tem que ser um dos forte hehehe

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Meu pai não é viado não. Ele é só submisso e meio bobo.

  • Responder Kauan ID:1dak0tb98k

    De qual cidade você é?

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Recife

  • Responder Perv ID:81rdy09b0a

    Perfeição

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Obrigado amigo

  • Responder GordoPass ID:bt1he20b

    Amo teus contos, mas escreve poucos…pena.

    • VitinhoPE ID:1dzrge568z2v

      Obrigado amigo! Vou tentar escrever mais!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Se vc escrevesse mais frequência seria melhor mas o destino desse menino é ser putinha de caminhoneiro

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Vou tentar não demorar muito pra escrever os próximos capítulos.