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Minha primeira vez

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Eu realmente sempre sonhei em ser dominada, desde as primeiras vezes que me masturbei eu já pensava nisso, fantasia que foi chegar em realização bem mais tarde.

A minha primeira vez foi bem mais próxima ao tradicional, sem deixar de ser gostosa – aliás, muitos relatos de 1ª vez são ruins – a minha foi boa.

Sou ruiva natural, cabelo ondulado, com algumas sardinhas, olhos castanhos claros, branca. Desde a adolescência tenho cintura fina, quadril largo, bunda arrebitada, seios médios, coxas e panturrilhas delineadas

Fiz depilação a laser abaixo da cintura, mas o pelo ruivo não elimina por completo, então o que sobrou eu tiro na cera ou em alguns momentos da vida deixo aparadinho.

Na primeira vez, eu tinha pouca idade e muito fogo, alimentado pela imaginação infindável e minha mão que sempre procurava satisfação. Na época, não tinha a depilação a laser, o pelo estava aparadinho. Pele branquinha, cabelo até a cintura com os cachos largos que sempre gostei.

Eu vivia excitada, coisa que acontece até hoje.

Meu primeiro beijo foi com um menino da escola, no ônibus na volta pra casa, eu comecei a escola com 6, estava indo para os 7 anos nesse momento – ônibus de área rural – um beijinho rapidinho no banco com todo mundo em volta – eu ficava sonhando com o que viria além dele.

Vários beijinhos desde então, com outros meninos e 2 anos depois do primeiro, foi numa menina, ela estudava comigo, era minha melhor amiguinha. No mesmo ônibus na volta, dessa vez indo pra passar a tarde na casa dela.

Ela era loira, olhos verdes, mesma idade.

A casa dela era distante, só ficamos nós duas sentadas lado a lado no banco bem de trás, mais dois alunos lá na frente.

Num momento, ela pegou minha mão, a gente vivia abraçada, então, normal. Eu usava uma pulseira daquelas da Jade da novela “o clone”, ela correu os dedos pela linha da pulseira, subindo e tocando bem de leve pelo meu braço até o ombro, momento em que eu olhei pro seu rosto, que sorria pra mim de um jeito diferente da forma brincalhona de sempre.

– quantos meninos você já beijou?

Perguntou ela, eu sorri, dizendo:

– foram 4, e você?

– 3

– tô ganhando!

Nisso, ela cortou meu sorriso de “vitória” com um selinho roubado, que ela deu sorrindo, falando em seguida:

– ganhei!

– empatou né?

– De menina com menina vale mais!

– ah é?!

Falei o “ah é?!” e puxei o rosto dela, seguindo com um beijo mais demorado, o meu primeiro de língua de verdade, os outros eram mais uma coisa de “boca aberta”; nesse eu senti a língua dela tocando a minha, entrelaçando, o gostinho das nossas balas de “uva verde”… uma delícia

Eu mudava muito de escola, então acabei perdendo mais tarde o contato com essa amiguinha, depois de outros momentos bem marcantes com ela

Um ano depois, morando na área urbana da cidade, beijei outro garoto, que foi meu namoradinho por uns 7 meses

O primeiro menino a tocar minha bucetinha sem roupa, fiz o mesmo no pau dele, do tipo só encostar mesmo, nada de mais; eu tinha fogo, mas também ainda não me sentia pronta pra ir além disso

Outros 3 anos com casos parecidos

Até finalmente conhecer o Tiago

Ele estava no segundo ano do ensino médio, eu na oitava série, mesma escola

Ele era alto, já tinha 1,80, eu devia ter 1,60 nessa época; magro com uns músculos de quem corria bastante no futebol e estava começando a academia; cabelo preto curto, lábios grossos, olhos castanhos, sorriso lindo

Ele tinha 16, eu 13 anos

Nos víamos nos corredores, uma amiga minha era prima dele e nos apresentou, ele logo pediu pra ficar comigo e de ficante fixo, em 2 semanas me pediu em namoro

O beijo dele era o melhor que eu já tinha provado, me ascendia como nenhum outro – sem pressa, com a mão deslizando no corpo, mordendo o lábio inferior, arrepiando…

A gente namorava na escola, beijinhos rápidos pra fugir dos professores passando, beijos longos dele me segurando contra o muro da saída do lado de fora – esses me deixavam louca! E até ali era isso: mãos dadas, presentinhos e essas coisas.

Seguimos assim por 2 meses, quando o ano acabou e ele disse que queria continuar me vendo nas férias. Eu disse:

– Não contei nada pra meus pais ainda, você já?

– Não, mas eles não vão ligar tanto

– os meus eu acho que sim

Meus pais não eram muito protetores mas também não eram totalmente liberais, sabiam que eu já beijava, principalmente minha mãe, pra quem eu contava mais – mas ela mesmo já tinha dito que era pra eu deixar pra namorar mais pra frente, lá pelos 16…

– se você topar, eu vou na tua casa e falo com eles

– nãão! Aí a gente vai ter que namorar na sala de casa!

– Você quer namorar no quarto então?

Disse ele com um sorrisinho safado

Eu dei um tapinha no seu braço que se entrelaçou no meu corpo

– ah, acho que sim né

– é mesmo? Eu fico sozinho o dia todo, na verdade semana que vem vou até dormir sozinho na sexta, meus pais viajam e meu quarto é bem grande!

– Tá me convidando?

– claro, já penso muito nisso!

– vou pedir pra minha mãe pra sair com as meninas semana que vem, ela já tinha falado que ia deixar eu sair com elas nas férias, então, saio com elas e te encontro

– você tem coragem?

– é claro que sim, “coragem que vem do fogo”, né?!

Essa frase tinha aparecido numa palestra dessas motivacionais que são dadas na escola, na época um mentor de faculdade veio dar discurso pra todo o colégio, contou uma história sobre como as espadas eram forjadas e que para as batalhas, a coragem vinha do fogo – dali em diante o Tiago vivia falando que sabia por que eu era bravinha, que a coragem vinha do fogo do meu cabelo

E minha personalidade sempre foi forte mesmo, não de brigar por bobeira, mas por brigar pelas causas na escola por exemplo, ou exigir as coisas que eu queria, enfim…

Ele ficou todo animado e na semana seguinte, meu coração também pulava no peito

Sempre imaginei, até demais, como seria a primeira vez, ou como seria a vida sexual em si, fantasiando cenas com várias pessoas, momentos e lugares

Não tinha falado sobre as vontades de ser dominada com ninguém, nem falei disso abertamente com Tiago

Minha mãe deixou que eu fosse na casa da minha amiga Aline, eu realmente fui, passei a tarde, mas em vez de dormir lá, assim como a Aline mesmo sabia, eu ia pra casa do Tiago

Ele sabia dirigir e vivia pegando o carro de trabalho do pai, que o havia ensinado e deixava pegar

Era um celta preto, combinamos dele me encontrar na rua debaixo da casa de Aline

Eu levei um dinheiro que tinha de mesada comigo pra casa dela, os pais dela também não estavam e nós duas ansiosíssimas, preparamos meu look pra essa noite, fomos no shopping e compramos uma calcinha e sutiã de renda preta que eu usei por baixo de um vestido curto preto que já tinha

Aline também era virgem e queria participar dessa coisa toda onde possível, assim como queria que eu contasse cada momento que ela não estivesse

Eu já assistia vídeos e lia histórias eróticas, além da gigante imaginação fértil, mas a vivência mesmo até ali não passava de um toque num pau de um dos namoradinhos e do mesmo gesto na minha buceta em troca

Meu coração estava explodindo parada ali na rua, esperando

O carro dele chegou na esquina, eu estava quase sem respirar

Ele parou na minha frente

– entra, minha linda!!

Entrei, tentando controlar a ansiedade

– e aí? Como você tá?

– tô bem, só muito ansiosa

Ele acariciou meu rosto

– calma, amor, você vai gostar!

Um beijo que como eu disse, era o melhor que eu já havia provado, a boca dele me fez lembrar do por que eu estava ali, me deixando arrepiada, me fazendo querer mais…

Ele foi dirigindo até sua casa, não muito longe, no som tocava “Sweet Child’O Mine” – a gente amava Guns N’ Roses e apesar da pouca diferença de idade, ele dizia que eu era sua doce criança

Chegamos na casa, era por volta de 18h, o sol ainda estava no céu

Ele me mostrou a casa, nos beijamos na cozinha e ele disse que tinha deixado um lanche pra gente

Preparou uns sanduíches com refrigerante e bombom ouro branco de sobremesa

Comemos e fomos pra sala

Ele colocou mais música pra gente ouvir, a gente ouvia bastante rock, principalmente internacional 80/90

Sentamos no sofá e começamos a nos beijar

Corri a mão pelas suas costas, puxando sua camiseta pra cima pra sentir sua pele

– você sempre faz isso, agora a gente pode continuar

E tirou a camiseta – Eu realmente sempre fazia isso nos beijos contra o muro da escola, gesto que ele respondia apertando minha bunda por cima do short ou calça, ou pressionando o corpo mais forte sobre meus seios

Mas ali, sozinhos, naquele sofá preto, ar condicionado, musiquinha… finalmente estava tocando nele sem camisa, deslizando as mãos nas suas costas largas continuando nos beijos que eu tanto gostava, me puxou pro seu colo, minhas pernas em volta dele, o vestido já sobre a bunda

Ele roçava suas mãos nos meus quadris sobre meu vestido, descendo sobre a bunda, apalpando e mordendo meu lábio inferior, eu já sentia minha buceta molhada, quente, com seu pau duro me tocando

– eu quero te ver!

Disse, tirando de leve uma das alças do vestido sobre o ombro, me puxando no seu corpo, esfregando o pau na minha buceta ainda com as roupas

Eu puxei e tirei o vestido num movimento, sem sair de cima dele

– minha delícia!!!

Ele apalpou meus seios sobre o sutiã de renda, descendo as mãos e tocando de leve minha bucetinha, correndo os dedos pra bunda, seus olhos me comiam e eu adorei aquele olhar!

– Você nunca fez isso antes mesmo?

Ele sabia que não, assim como eu sabia que ele já tinha feito

– fazer não, imaginar até demais!

– então você tem certeza que é isso que quer?

– tenho!

Ele me pegou por baixo dos braços, se levantando e me colocando deitada no sofá

Tirou sua bermuda e a cueca preta que usava, seu pau era grande e grosso, veias pulsando, bem como eu imaginava, ele estava todo depilado, não disfarcei minha cara de satisfação, lembro de ter mordido o lábio

Ele deu um sorriso e veio por cima de mim

Tirei meu sutiã e sorri de volta

Ele foi de cara mordendo meus seios de leve, me deixando totalmente arrepiada e ofegante, sua língua desenhava meus mamilos que já estavam durinhos

Desceu a língua pela minha barriga

– mmmm

Minha buceta pulsou nessa hora, não aguentei não gemer

Ele mordiscou de leve logo abaixo do meu umbigo

– vou continuar tá?

– huhummm

E puxou minha calcinha pra baixo, eu levantei o corpo, ele jogou a calcinha no chão e meteu a língua de um jeito certeiro bem no meu clitóris

Eu dei um gemido alto e retorci meu corpo, segurando sua cabeça com minhas pernas

Ele sugou minha bucetinha de um jeito tão intenso que eu já estava quase gozando, ele chupava, lambia e me chamava de gostosa

Até que veio com o corpo todo por cima do meu, encaixando o pau na entrada da minha buceta, roçando com cada vez mais força, mordendo meu pescoço, até que parou por cima e olhou nos meus olhos

– relaxa tá

Antes que eu fizesse qualquer coisa, ele enfiou aquele pau inteiro de uma vez

– aaaaah

Mesmo que eu não quisesse sair dali, instintivamente, pela dor repentina, meu corpo foi “pra cima”, empurrei seu peito contra mim, tirando um pouco do seu pau de dentro ao que ele segurou meus ombros pra baixo, me puxando, fazendo seu pau entrar de novo, eu fechei meus olhos

– mmmm, tá doendo

– relaxa, já fica gostoso, olha pra mim

Olhei pro seu rosto lindo, o sorriso, a boca vindo até a minha – o beijo que me derretia

Fui soltando o corpo que tinha enrijecido, ele só manteve o pau dentro de mim

Senti a dor na bucetinha mudando pra um leve prazer

Ele enfiou a língua na minha orelha, aí perdi o chão, relaxei de vez, gemi com prazer, ele percebeu e continuou me lambendo, voltando a movimentar seu pau

Um vai e vem devagar, seu quadril mexendo, o pau preenchia minha buceta, a dor foi sumindo e eu fui gemendo com mais intensidade

– isso, delícia, rebola um pouquinho no meu pau pra você ver que gostoso

Eu comecei a mexer o quadril, sentindo o pau pulsando, rebolando e sentindo minha lubrificação aumentar

– aí, bem assim, rebola pra mim, ruivinha

Eu já rebolava saboreando o pau inteiro, gemendo alto, ouvindo o gemido mais grosso dele no meu ouvido

– você tá me deixando louco!

– mmm, tá gostoso, amor, pode meter mais agora!

Ele deu um sorriso gigante e colocou os braços apoiados no sofá, começou a meter com mais força e intensidade, novamente senti um desconforto e minhas pernas de novo tentavam “empurrar” o corpo dele

Ele tirou o pau e segurou então minhas coxas, empurrando contra o sofá

Com seu pau fora, senti um líquido quente – um pequeno filete de sangue correndo da minha buceta

– espera aqui, não mexe

Ele me disse, saiu e voltou com um lenço umedecido, limpou o sangue e me deu um beijo lento, voltando a roçar o pau na minha buceta

– a parte difícil já foi, amor

Segurou minhas coxas contra o sofá, as pernas

Encaixou o pau na entradinha, me olhando

– pode vir

Eu disse, ele respondeu num sorrisinho

– pede o que você quer, eu sei que você é safada, fala alto o que você quer pra mim, fala!

– quero que você entre dentro de mim

Ele entrou só a cabecinha

– fala direito, cabelo de fogo, o que você quer?

Ele mandando em mim me deixou ainda mais excitada

– mmm, me come, Tiago!

O pau entrou mais um pouquinho

– vai, mete de uma vez

– isso, fala mais!

– mete na sua putinha!

Falei, como via nos vídeos e me imaginava fazendo

– já é putinha é? Desde a primeira vez?

Enfiou mais um pouco, apertando ainda mais minhas coxas, minha perna toda aberta, deixando a sensação na buceta mais intensa

Eu gemi alto de novo

Sua voz falou de um jeito firme, o que me deixou louca:

– então eu vou te fazer putinha, Me fala de novo o que você quer?!

– quero ser fodida, Tiago, quero ser tua putinha!

Senti o pau inteiro me preenchendo de novo, dessa vez eu estava bem molhadinha, deu até pra ouvir o barulho do seu pau no vai e vem que se seguiu, entre os gemidos altos e constantes

Eu estava gostando, tanto que comecei a rebolar mais e apertar suas costas, puxando seu rosto pra colar no meu, gemendo no seu ouvido

– Você quer me matar é?

Eu continuei rebolando

– mmm, quero gozar, Dyh

Tirou o pau e gozou na minha barriga, eu não cheguei ao orgasmo nessa primeira vez em si, mas achei uma delícia!

Ficamos deitados juntos, ele ficou muito feliz com aquilo e não cansava de expressar, lembro de ter dito algo como:

– nunca fez, mas imaginou tão bem que sabe praticar direitinho!

E dali a gente seguiu na prática, as próximas vezes eu já estava mais solta, indo por cima, de ladinho, gozando com ele, até que fiz de costas e adorei, fazendo em seguida de 4 e gostando mais ainda, só não mais do que o que eu realmente mais gosto até hoje – me dedicar a fazer o melhor oral, ver a pessoa virando os olhos na minha boca me deixa louca!

Essa minha preferência acabou ficando conhecida entre os caras do colégio no ensino médio – período que eu fiquei muito satisfeita, porém acabei numa reputação bem de puta mesmo. Isso tudo era num momento de descoberta, com pequenas experimentações bem mínimas do meu gosto pelo masoquismo, que só fui explorar mesmo mais tarde.

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4 Comentários

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  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Tem de praticar para saber bem, gostei do cinto tática masc conta outra experiências. Na primeira vez e normal não chegar ao orgasmo, são muito nervos importante é dar esse passo e sentir ligo algum prazer

  • Responder Grisalho 59 ID:1cw1tre3gv5u

    Como sempre muito bem escrito e excitante, continue.

    • Dyhana ID:1eg3v623nkh5

      Muito obrigada

    • Dyhana ID:1eg3v623nkh5

      Verdade, obrigada, que bom que gostou