#

Meus relatos sexuais – 01

1264 palavras | 0 |4.56
Por

Meu primeiro contato sexual foi dentro de casa, com a amiga da mamãe.

Meus relatos sexuais (parte 1)

Eu não me lembro exatamente quando tudo começou, mas me lembro exatamente do dia em que tive meu primeiro contato com sexo. Devia ter uns sete anos, ouvi uma conversa da minha mãe com uma amiga, onde ela falava sobre o enorme cacete do meu pai.

Fiquei curioso, fingia brincar e prestava atenção em tudo. Enquanto isso, minha irmã de pouco mais de um ano, mamava em seus seios. Não sabia o que ela estava dizendo, e alguns anos depois comecei a me perguntar como ela conseguia falar todas aquelas putarias com duas crianças na sala, uma ainda tão dependente dela.

Hoje eu sei, ela é uma puta necessitada, que se esfrega em qualquer coisa que a faça gozar. Coisa que ela não tem tanta dificuldade, o que vim descobrir anos depois. Mas isso é uma história para outro relato.

Lembro bem daquele dia.

Andreia: mulher, ele me deixou manca, quase não consegui levantar hoje pra arrumar o Biel pra escola. Minha buceta chega tá doendo, só de encostar eu já fico louca.

As duas caíram na risada, e Sarah, sua amiga, se inclinou e massageou a buceta de mamãe por cima do baby-doll, em um gesto “brincalhão”.

Sarah: ih, Deia, nada que uma boquinha bem treinada não resolva.

Ela fez um sinal pra mim, que eu fingi não ter notado. Afinal, não deveria estar prestando atenção em conversa de adulto.

Andreia: não sei… mas já tá grandinho, viu? Tava bem querendo essa aqui nos peitos e a outra boquinha embaixo… quem sabe.

Novamente, elas davam risada da hipótese suja. Eu não entendi bem o que diziam, mas sabia que aquilo não era certo. Sarah fez um gesto, me chamando, e fui até ela.

Sarah: Bielzinho, vem no banheiro com a titia? A tia tem medo de ir sozinha.

Eu: ah, posso ir, eu sou grandão!

Sarah: ah, tenho certeza que sim.

Ela dem uma risadinha e se levantou, ajeitando a saia de puta que ela usava. Eu era da altura de sua cintura, e facilmente via a calcinha que ela usava. Ou melhor, a falta de calcinha no momento. A puta estava sem nada. Mas, claro, na minha inocência infantil, eu não fazia ideia da dimensão daquilo.

Andreia: vou colocar a Maria Alice no quarto dela, não demorem, hein.

Mamãe piscou para Sarah e a morena me levou até o banheiro, segurando suavemente em minha mão. Eu lembro de usar só uma bermuda, por ser um dia quente. A putinha tava com uma mini-saia jeans e uma blusinha branca que dava pra ver os mamilos marcados por baixo. Sem sutiã, e claro, sem calcinha.

Sarah: sabe, Bielzinho… a tia realmente tem medo de banheiro… você pode fazer xixi antes? A tia quer ver se está seguro.

Eu: ah, eu não quero fazer não, tia…

Eu devia estar vermelho, mas ela apenas sentou na bancada de mármore e abriu as pernas, revelando a buceta depilada, quase tão branca quanto ela. Tinha um grelo avantajado, tudo bem rosadinho. Sei bem como é, já que hoje ainda transo com ela. Mas, novamente, não condiz com o relato de hoje.

Sarah: força, bebê, tenta fazer xixi pra tia ver. Não quer ser legal com a tia Sarinha? Eu te levo pra tomar um sorvete grandão depois do almoço, prometo.

Facilmente ludibriado pela ideia da sobremesa gelada, baixei a bermuda, e não tinha costume de usar cueca em casa. Mamãe nunca colocava em mim, e até hoje, não é um costume meu. Gosto de deixar a piroca livre, chama muita atenção, e minha mulher adora ter livre acesso.

Fui até o vaso, sempre fui uma criança grande, mamãe tem 1,70m e papai quase 2m. Lembro de levantar o assento e mijar ali, poucos jatos, me sentindo meio envergonhado por ter Sarah me encarando.

Sarah: isso, amor… titia vai agora, ok? Você segura minha mãozinha?

Ela desceu da bancada, subindo a saia até sua cintura, cobrindo o piercing que ela tinha no umbigo. Na época ela ainda não tinha os piercings nos seios que me enlouquecem até hoje.

Balancei o pau e antes que pudesse ajeitar a bermuda, ela me mandou ficar como estava. Obedeci, meio sem jeito, e apenas observei ela ajeitar o assento da privada e se sentar ali.

Sarah: já viu peitinhos, amor? Além dos da sua mãe, claro.

Eu: não, tia… por que?

Sarah: quer ver os da titia?

Antes que eu respondesse, ela levantou a blusa, expondo os dois seios. Seus seios são espaçados, naturais, pareciam duas maçãs. Pele bem clara, mamilos rosados e auréolas grandes. Depois que ela teve filho, colocou silicone. O que apenas deixou ela mais gostosa.

Sarah: vem, segura aqui neles, faz carinho na tia Sarinha.

Eu fui até ela, meio sem jeito. Tava com medo de levar uma bronca, mas mesmo assim, levei minhas mãos naqueles peitos gostosos. Pareciam duas almofadas de tão macios.

Ela suspirou, mordendo o lábio inferior. Podia ouvir o barulho do xixi dela caindo na privada, e ela levou uma de minhas mãos até seu grelo.

Sarah: faz carinho aqui também, Biel… mulher gosta de carinho na bucetinha. Você quer ver a tia Sarinha feliz, né?

Eu: como faz isso, tia?

Ela se arreganhou mais, me ensinando como acariciar ela da forma certa. Eu nem ligava que ela estava suja de xixi, meus instintos só me faziam querer agradar ela. Sempre gostei muito de buceta, mesmo quando ainda não entendia bem o quanto aquilo me faria feliz.

Ela se contorcia, e não demorou a me mandar chupar o peito dela, igual um neném. Eu fazia tudo o que ela mandava, sempre fui obediente. Hoje, eu amo mandar nas vagabundas que como, e Sarah nunca desobedeceu uma ordem minha. Mas, até chegar nisso, levei muitas ordens. Dela, de mamãe, de outras mulheres mais velhas que comi.

Lembro vagamente de ela ter gozado nesse dia, mas não tenho certeza. Ela tem bastante sensibilidade, e quando é bem estimulada, goza em poucos minutos. Já fiz ela gozar três vezes em menos de 15 minutos, posso contar sobre esse dia depois.

Não demoramos tanto tempo ali, até onde me lembro, e logo Sarah se ajeitou, me puxando para fora do banheiro. Ela foi até a cozinha e não viu mamãe, me mandou ir chamar ela, que ainda devia estar no quarto da Maria.

Lembro de entrar lá de fininho, vendo minha irmã ainda grudada em seu peito, e um pequeno vibrador em seu grelinho escondido pelos lábios carnudos. Foi a primeira vez que a vi tão exposta. Ela se contorcia, enquanto minha irmã sugava seu seio. Fiquei olhando até ver mamãe fazer alguns barulhos diferentes, com certeza estava gozando ali. Me pergunto quantas vezes isso deve ter acontecido.

Quando vi ela guardando o aparelho debaixo de uma almofada que ficava na poltrona de amamentação, me aproximei, chamando sua atenção. Disse que tia Sarah estava chamando por ela.

Andreia: você foi bonzinho pra tia Sarah?

Eu: eu obedeci ela, mamãe!

Andreia: isso aí, quero você aprendendo a cuidar de uma boa puta…

Eu: Ahn?

Andreia: nada, bebê, vamos comer, vem.

Ela deixou a Maria no quarto e desceu junto comigo. Naquela noite, mamãe me ensinou a chupar buceta.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos