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Menino novinho quer aprender outro tipo de lição

1475 palavras | 3 |4.80
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Não rolou com o primeiro aluninho, mas rolou com outro e nem precisei investir…

O ano de 2023 passou e não tive tempo de relatar o que aconteceu quase no finalzinho de dezembro. Isso aconteceu em uma semana, mas parecia que já rolava há muito tempo.
Eu tinha um menino, lindo, cabelo preto grandinho, não chega estilo tigelinha, mas grandinho. Cara, ele é muito lindo de rosto, nariz empinadinho, usa óculos preto, olhinhos levemente puxadinhos, boquinha proporcional, furinho no queixo, branquinho. Não tem uma bunda avantajada, nem grande, normal que nem chega a fazer volume. O importa é que ele é muito gostoso e cheiroso. Não cheiro de perfume, mas o cheiro natural da pessoa. Ele tem ainda onze anos, vai fazer 12. Vou dar o nome pra ele de Gabriel.

Soube por outras pessoas que outro colega da sala dele estava com saliências – coisa normal da idade – e ele estava no embalo. Esse outro menino, que vou chamar aqui de Guilherme (nome fictício), vivia se insinuando para outros meninos e meninas da sala, se esfregava nos outros e nessas brincadeiras tinha ereção. Isso despertou no Gabriel, que até aquele momento que eu sempre conheci ele, algo que ele ainda não tinha acesso: fogo e tesão. Esse Guilherme não é nada feio também, é aquele tipo de menino com cara e jeito de machinho, fortinho de corpo, alto para a idade, mas bem burrinho. A única coisa que sabia bem era futebol. Não somente agora que já sabíamos que andava com segundas intenções nas brincadeiras. Eu não tenho como afirmar, mas acho que alguém ensinou para esse menino como bater punheta, um troca-troca e ele se amarrou.

Tudo começou a mudar quando percebi que o Gabriel estava muito carinhoso. Achei que fosse carência devido a passar tanto tempo na escola, mas não era só isso. Sempre me recebia com abraços apertados. Fiquei com a pulga atrás da orelha, porém decidi investir. Ele me abraçava forte e eu também a ponto de eu sentir seu pauzinho contra o meu. O abraçava e o levantava do chão pressionando-o contra o meu corpo. E isso sempre rolava. Sempre que me via, nós nos abraçávamos e eu já ia na intenção de fazê-lo sentir meu pau contra seu corpinho. Na sala, ele ficava muito grudado em mim. Eu estava sentado na cadeira e ele vinha pro meu lado.

Até que nessas também percebi que ele começava a me acariciar. Até aquele ponto achei que fosse de maneira inocente. Sempre passando a mão pelos meus braços e pelos – que são poucos e curtos. Quando estava sentado na cadeira ele vinha para meu lado. Eu de frente pra tela e ele do lado do meu braço. Às vezes eu passava o braço pela cintura dele e o colava no meu corpo. Sentia seu pauzinho ficar durinho. A vontade de descer a mão para sua bundinha era grande, mas não podia fazer isso. Ele ficava muito excitado e eu também. A mesa à minha frente cobria minha ereção.

E assim foi seguindo, ele todo assanhadinho pro meu lado e eu deixando com que ele se sentisse à vontade naquela situação, no entanto não deixava que saísse do controle, caso contrário as outras crianças perceberiam. Eis que minha grande chance estava para chegar e eu nem ao menos precisei dar nenhum passo para que isso acontecesse.

Nas semanas antes das férias, decidi passar um filme para eles para deixar o clima mais descontraído… eles pediram o filme FNAF e eu coloquei. Eu tinha trabalho para fazer, eles estavam sentados em duplas com as mesas lado a lado e eu no canto da sala na minha mesa. Gabriel estava sentado bem na mesa na minha frente. Nesse momento para poder ver o filme também, decidi sentar ao lado dele. Sentei na mesa do canto da parede porque estava vazia. A sala escura, levei meu pc ligado com a luz baixa e o filme rolando.

Do nada o menino ficou inquieto e trocou de posição. Sentou virado de costas para mim, colocou outra cadeira do seu lado e espichou as pernas. Com o corpo dele, apoiou contra a lateral do meu corpo. Até aquele momento, não achei nada demais. Porém depois de um tempo incomodava, pois não conseguia escrever direito por conta do seu peso e a pressão. Outra coisa incomodava, o seu braço direito pendia. O jeito foi parar de escrever e passar meu braço esquerdo por cima da cadeira dele. Assim ele acomodou-se direito e seu cotovelo e antebraço ficaram em cima da minha coxa.

Nesse momento senti uma corrente percorrer pelo meu corpo, mas decidi agir naturalmente, talvez ele nem tivesse outras intenções. Meu pau deu sinal de vida e ficou levemente duro. Puta merda, pensei. Não demorou alguns minutinhos, seu cotovelo começou a mexer e subiu mais sobre minha coxa. Mais um pouco – e por essas alturas eu já estava duro como uma pedra. O safadinho já estava com o cotovelo em cima do meu pau que apontava com força para cima. Engoli seco, mas deixei ali. O antebraço dele começou a passear pelo meu pau. Olhei em volta da sala, a maioria assistia ao filme, uns mais quietos, outros inquietos. Atrás de mim havia um grupo de meninas, mas elas estavam com as cadeiras afastadas da mesa e não tinham nenhuma visão do que acontecia. Nesse momento, com o braço que estava livre, puxei a mesa com o computador para que ficasse mais rente ao meu corpo. Com a mão livre, fui até o bracinho dele e peguei em sua mão e direcionei em cima do meu pacote.

Olhei para ele, o olhar dele não escondia e tampouco o meu. Ele deu um sorriso de cúmplice, voltou a olhar para o filme e segurou firme no meu pau e começou a apertar de leve. Eu queria explodir e colocar a mão dele por dentro da minha calça, mas não podia. Tenho certeza que ele já andava pegando no pau do Guilherme dentro da sala quando os dois sentavam juntos. Queria agarrar aquele filha da puta que provavelmente estava com o cuzinho piscando, mas a sala estava cheia. Eu estava maravilhado com aquele momento, pau latejava e pingava por dentro, e ele cada vez mais se aproveitava. Vira e mexe eu olhava ao meu redor e dava uma bronca ou outra em alguém que estava mais inquieto bagunçando. O cheirinho do cabelo dele por baixo da minha axila, as olhadinhas atravessadas e a carinha de anjinho pervertido dele estavam me deixando louco de tesão. Sempre quis aquele menino e ali estava ele por livre e espontânea vontade.

Infelizmente tudo o que é bom dura pouco e o horário da aula já iria acabar. Tirei a mãozinha dele de cima do meu pau com uma certa relutância e anunciei que em 5 minutos a aula iria acabar. Tirei o outro braço por cima da cadeira dele e pedi que ele sentasse direitinho. Ele entendeu o recado. Meu pau não queria abaixarar. Puxei ele pro meu lado e no impulso falei sussurrando no ouvido: ‘A gente pode continuar isso amanhã. Me encontra no 2º andar na frente do teatro’. Ele olhou para mim, sorriu cínico e perguntou sussurrando: ‘Que horas?’. Respondi: ‘Às 11h40’. Ele só disse: ‘Fechado!’. Nesse momento um dos alunos acendeu todas as luzes da sala. Gabriel levantou, pegou a mochila, colocou nas costas e foi saindo para perto dos colegas sem levantar suspeitas. Gritei que eles já podiam sair e estavam liberados. Eles abriram a sala e saíram.

Porra, eu ainda estava sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Os outros alunos vieram para se despedir de mim, eu não levantei para abraçar nenhum deles. Só dei tchau, toquei na mão de alguns e eles foram saindo. Minha mente estava a mil. Puxei a camiseta para baixo para tapar o volume que já havia reduzido bastante. Dizem que a ocasião faz o ladrão, mas aquela ocasião quase tinha me dado uma gozada farta. Só consegui até o final do dia pensar se ele iria mesmo me encontrar na frente do teatro da escola no segundo andar no outro dia. Esse era o horário de almoço deles, das 11h05 até às 11h55. Teria tempo para ele almoçar, despistar os amigos e me encontrar. Vei, eu nunca pedi tanto que algo desse certo como eu pedi para aquele dia seguinte.

Depois conto o que aconteceu no outro dia.

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3 Comentários

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  • Responder @michel novinho17anos ID:dloxfsj43

    Muito bom mano quem dera eu tivesse um professor assim

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1d7blnal7v5c

    caralho que tesão, na continuação escreve que ele foi de calcinha fio dental da irmã dela pra escola

  • Responder Podo anonimo ID:81rd095v9a

    Continua por favor tá muito bom