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Marcela e Seus 3 Filhos, Muita Diversão

4992 palavras | 15 |4.61
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20 anos depois que Marcela mudou-se para outro estado, ela retornou divorciada e com 3 filhos. Conversando, descobrimos certos gostos em comum.

Meu nome é Carlos, tenho 45 anos e vou contar sobre meu relacionamento com Marcela e seus três filhos. Eu a conheci ainda bebê, era filha da minha vizinha. Quando ela nasceu eu tinha 15 anos, nós morávamos num subúrbio da cidade do Rio de Janeiro. A família de Marcela morava na casa ao lado, ela tinha 10 anos quando se mudaram para Pernambuco. Naquela época não havia redes sociais no Brasil e o acesso a Internet era pouco difundido, por isso perdemos completamente o contato. O tempo passou, consegui o primeiro emprego e depois abri meu próprio negócio, uma loja de artigos variados. Eu preferi continuar solteiro, mas já estava cansado de me sentir solitário. Há 6 meses entrou na minha loja uma jovem mulher acompanhada de três lindas crianças, duas meninas e um menino. Ela escolheu os itens que lhe interessavam e na hora de pagar, usou o cartão de débito. Olhei o nome e reconheci um dos sobrenomes.

– Que interessante. Conheci uma menina que se chamava Marcela com esse mesmo sobrenome. Ela era minha vizinha e a família se mudou para o Nordeste, acho que foram morar em Recife.
– Sou eu mesma! A empresa transferiu meu pai para Pernambuco e a gente teve que se mudar. Você é o Carlos? Como você está?
– Estou bem e vejo que você também. Pelas minhas contas deve estar com 30 anos, mas não parece. Mesmo sendo mãe de três filhos, está muito bem. Aliás, que crianças lindas, hem? Puxaram a você.

Marcela e os filhos adoraram os elogios que fiz à beleza deles. Ficaram perguntando “Mamãe, quem é ele?” até que Marcela explicasse quem eu era e de onde me conhecia. Durante a primeira conversa, trocamos contatos de telefone e redes sociais. Eu os convidei para tomar um sorvete num shopping próximo, depois que fechasse a loja. A proposta foi irresistível para as crianças, que pressionaram a mãe a aceitá-la. Eu queria colocar o papo em dia, saber como foi morar no Nordeste, como era a vida de casada… Marcela topou, para felicidade de todos. Naquele dia, fechei a loja mais cedo e fui para casa tomar um banho, trocar de roupa e me barbear. Combinei de buscar Marcela e os filhos em casa às 19:00 h. As crianças estavam animadíssimas com o passeio. Marcela me contou no caminho que haviam se mudado há três meses e saíam pouco. O divórcio foi finalizado no ano anterior, o ex-marido viajou para a Europa e manda mensalmente pensão para sustento dos três filhos. Assim, o trabalho de Marcela consiste em cuidar de Larissa, Luís e Laura, que nasceram com diferença de 2 anos entre si. Laura é a mais nova e faria aniversário na semana seguinte.

Logo que chegamos ao shopping fomos à praça de alimentação, onde comprei lanches para os três pequenos e cerveja com petiscos para mim e Marcela. As crianças ficaram entretidas com a refeição, enquanto Marcela e eu conversávamos. Ela me contou que o marido era muito conservador, enquanto ela tem mente mais aberta e sempre foi disposta a experimentar novidades. Segundo ela, o ex faz o tipo provedor: cuida para que não falte nada em casa, mas não é o tipo de pai carinhoso, dengoso com os filhos. As crianças cresceram sem uma figura paterna carinhosa, o pai sempre foi muito rígido e distante emocionalmente, raramente brincava com os filhos. Por isso elas tinham uma grande carência afetiva que a mãe tentava suprir, mas sabia que faltava uma presença masculina para as crianças se apegarem. Eu sempre gostei de crianças, Marcela lembrou-se de que eu era brincalhão com ela. Falamos muito sobre nossa infâncias, revelei que descobri que meu pintinho dava prazer ainda muito pequeno, por volta da idade de Laura.

Sob efeito da cerveja, contei um dos segredos mais bem guardados da minha família: aos nove anos eu comecei a seduzir minha irmã, na época com sete anos. Eu dava ideias para que ela se exibisse nua pra mim. Eu mostrava meu pinto, ela mostrava a pepeca e o bumbum, a gente trocava carícias, se beijava, esfregava e chupava. O trato era: o que eu fizesse com ela, minha irmã precisava fazer comigo. Com isso, cresci achando normal que crianças se descubram sexualmente dentro de casa e não vejo mal nenhum se mamãe ou papai derem uma ajuda, ensinando como se faz e participando. Infelizmente para nós, tínhamos que fazer nossas brincadeiras às escondidas, pois a gente sabia que se nossos pais descobrissem, estaríamos muito encrencados. Achei que essa revelação assustaria Marcela, afinal não é sempre que alguém conta caso de incesto na família e admite que acha normal. Ela me ouviu muito interessada em tudo o que eu tinha para contar e depois foi a vez dela me fazer confidências.

Marcela me contou que quando tinha a idade da Laura, uma prima adolescente tomava conta dela e fazia muitas brincadeiras como as que eu tinha com minha irmã. Essa prima fazia oral nela sempre que estavam sozinhas e pedia que fizesse nela também. A prima tinha um namorado também adolescente, porém mais mais velho e ele passou a participar das brincadeiras. Ela lembra que sentava no colo dele enquanto era acariciada pelos dois, aprendeu a beijar de língua, foi ensinada a chupar o pau do garoto e a engolir todo o “leitinho” que saía dele. Assistia ao casal fodendo e ficava impressionada como aquele pinto grande cabia dentro da pepeca da prima. Eles a fodiam com dedos, mas Marcela contou que ela quis experimentar sexo com o namorado da prima e ele tirou sua virgindade por volta dos 7 anos. Assim, ela também cresceu com uma mente bem liberal com relação ao aprendizado sexual infantil. Porém, com um marido conservador, nada pôde fazer para iniciar a educação sexual de seus pequenos.

Nessa altura, ficou evidente que tínhamos muitos interesses em comum e nosso reencontro abriu uma porta que estava fechada para ambos. Nós poderíamos finalmente dar vazão aos desejos reprimidos por tantos anos. Como a gente se conhecia há tanto tempo e fomos honestos um com o outro, uma grande relação de confiança foi estabelecida. Começamos a conversar sobre o que eu gostaria de fazer com os filhos dela, o que ela gostaria de ver as crianças fazendo comigo e com ela etc. Marcela é mais voyeur, prefere ajudar e facilitar para que a sacanagem aconteça, instigando os filhos a fazerem o que tiverem vontade, para que ela possa assistir de perto. Ela me contou que às vezes tem vontade de participar de alguma forma, mas seu foco maior é ver um homem aproveitando suas crianças enquanto ela assiste e se toca. Marcela queria muito que seus filhos experimentassem o prazer que ela sentia com o namorado da prima. Durante essas conversas ficamos muito excitados, por várias vezes Marcela passou a mão sobre meu pau duríssimo e o apertou por cima da bermuda, sem se importar se as crianças notariam.

Depois que o efeito da cerveja passou, perguntei a Marcela se o que dissemos foi apenas um papo inconsequente entre dois adultos alcoolizados. Afinal, eu não queria criar altas expectativas à toa e depois me decepcionar. Ela me assegurou que foi honesta em cada palavra e que sim, adoraria me ver ensinando sobre sexo aos filhos dela, na prática. Falou baixinho ao meu ouvido que finalmente nossos sonhos se tornariam reais. Após o lanche levei as crianças ao parquinho do shopping. Elas adoraram meu jeito bobo e descontraído, por isso rapidamente virei amiguinho delas. Pularam no meu pescoço, sentaram no meu colo, ganhei muitos abraços e beijos, virei o tio legal. Marcela ficou muito feliz por finalmente ver suas crianças tendo interação saudável com um homem que tinha jeito com crianças.

Marcela viu que as crianças encontraram em mim justamente o que faltava no pai delas. Um caso de amor surgiu entre mim e Larissa, Luís e Laura. Os três são muito fofos, a inocência e a alegria deles me encantou. Fazia tempo que eu não era rodeado por crianças tão amáveis e carinhosas, permitindo contato físico tão facilmente. Várias vezes dei tapinhas no bumbum de cada uma e sempre que olhava para Marcela, ela estava sorrindo, aprovando o que eu fazia. Ela sabia dos meus pensamentos eróticos com seus filhos e isso a deixava excitadíssima. Porém, como estávamos num ambiente público, eu precisava ser discreto. Depois do passeio, deixei a família em casa e combinamos novos encontros. Marcela me convidou para o aniversário de Laura, na semana seguinte. Ela me disse que, como se mudaram havia pouco tempo, as crianças ainda não fizeram novas amizades e por isso, a festinha não teria convidados. Eu seria o único, então prontamente aceitei o convite.

Nos dias que se seguiram ao passeio no shopping, eu e Marcela trocamos muitas mensagens pelo Telegram. Ela me enviou várias fotos dos filhos fazendo poses e também vídeos das meninas dançando músicas com letras de alto teor sexual, que me excitaram demais. Larissa era a mais assanhada e Laura tentava acompanhar o ritmo da irmã mais velha. Luís não é fã de dançar, por isso aparecia pouco nos vídeos. Eu comentei que Marcela sabia como instigar um macho pedófilo e ela respondeu com emoji de diabinho sorrindo. Disse que eu ainda não tinha visto nada. Ela se excita de verdade expondo os filhos a mim, sabe muito bem que eu fico de pau duro vendo aqueles corpinhos infantis. A gente trocou muitas ideias sobre o que temos vontade de fazer com os três danadinhos. Dentre as fotos que recebi, havia algumas das crianças brincando nuas numa piscina inflável. Deu para notar que elas eram bem mais novas; Marcela disse que foram tiradas há 2 anos, ainda em Recife.

Ela avisou que o aniversário de Laura estava marcado para o domingo seguinte às 18 h e combinei de levar uma vela numero sete para o bolo. A previsão era de muito calor, por isso Marcela sugeriu que se eu chegasse bem cedo, para dar tempo de tomar banho de piscina. Eu disse que precisava comprar uma sunga nova, porque a minha estava velha. Porém, Marcela respondeu que eu não precisava gastar dinheiro, era só ficar de cueca. Senti a malícia na resposta, ela queria que eu ficasse exposto aos olhos curiosos de seus filhos na piscina. Saí para comprar um presente para a aniversariante e lembrancinhas para os irmãos. O brinquedo que escolhi para Laura foi um boneco menino que faz xixi. Foi uma escolha pensando em futuras brincadeiras que eu planejava fazer não apenas com ela.

No dia da festa, cheguei por volta das 14 h. Marcela me recebeu num biquíni super sexy, disse que estava enchendo a piscina. Fomos para a sala, onde as crianças brincavam ainda vestidas. Ao me verem, correram para me abraçar e beijar. São crianças muito afetuosas, carentes de contato com um homem merecedor de todo aquele carinho. Eu retribuí com muitos beijos e carícias, que elas adoraram. Não havia nenhum contato físico que elas recusassem: eu literalmente podia tocar onde quisesse em seus corpinhos, que elas não estranhavam. Sendo assim, minhas mãos bobas aproveitaram muito. Os olhos atentos de Marcela acompanhavam cada movimento que eu fazia, sempre com um sorriso, demonstrando sua aprovação.

Larissa me convidou para brincar com seus irmãos. As peças de um joguinho estavam espalhadas pelo chão e as regras da brincadeira foram inventadas na hora por ela. Quem ganhava, ouvia “É campeão!” e recebia muitos beijos e abraços. Quando uma das crianças ganhava, eu dava selinhos no vencedor. Os três gostaram de receber minhas beijocas e passaram a fazer em mim também. Conforme a brincadeira progredia, eu passei a abrir a boca e mostrar a língua, no que elas me acompanharam. Logo, os três irmãos já me beijavam oferecendo suas pequenas línguas quentes e molhadas, enquanto eu acariciava as cabecinhas. Luís não se importou nem um pouco de beijar a boca de um homem, ficou super animado com a novidade. Sentada numa poltrona em frente, Marcela assistia a tudo com uma das mãos dentro da parte inferior do biquíni, não conseguia ficar sem se masturbar. De vez em quando ela parava, respirava fundo e continuava. Em seu rosto havia uma constante expressão de prazer e olhos fixos no que eu fazia com seus filhos. Marcela levantou-se e foi conferir se a piscina estava cheia. Perguntei a Larissa:

– Vocês vão entrar na piscina?
– A gente vai sim. Você também vai, né tio?
– Mas vocês não estão com roupa de banho. A mãe de vocês vestiu um biquíni.
– A gente toma banho pelados mesmo.
– Hum, gostei disso. Eu gosto de ver criança pelada, sabia?

Ao me ouvirem, os três deram risadas e imediatamente se despiram. Ali estavam, bem na minha frente, três lindas crianças nuas e disponíveis para serem acariciadas. Eu mal podia acreditar na minha sorte. Marcela voltou e avisou que a piscina já estava cheia. Ficou admirada ao ver seus filhos nus, rindo e se exibindo para mim em várias poses.

– Vocês não perderam tempo, hem danadinhos? Eu nem tinha avisado que a piscina estava pronta e vocês já tiraram as roupas.
– É que o tio Carlos disse que ele gosta de ver criança pelada.
– É verdade, eu disse mesmo. Esses sapecas ficaram nus num piscar de olhos.
– Hum, então tá bom. Se o tio gosta de ver criança pelada, então ele veio ao lugar certo.
– Os teus filhos são muito bonitos quando estão vestidos. Mas quando estão sem roupas, ficam lindos. Olha que bundinha fofa a Laura tem. O bumbum da Larissa é lindo! E o bumbunzinho do Luís é uma gracinha. Agora virem de frente. Que pepecas lindas vocês têm! E o pintinho do Luís é uma fofura.

As três crianças ficaram num misto de surpresa e orgulho, além de um pouco de vergonha, porque nunca haviam recebido elogios para suas partes íntimas. Todos que elogiavam a beleza delas só comentavam sobre rosto, sorriso, cabelos, o usual. Aquela foi a primeira vez que alguém elogiou seus corpinhos por inteiro. Marcela se derreteu ao ouvir elogios sobre a beleza de suas crias, ao mesmo tempo em que sua excitação aumentou. Tirei as roupas com ajuda dos três anjinhos, ficando só de cueca. Meu pau duro marcava o tecido, o que fez Larissa e Luís darem risadinhas de nervoso, pois sabiam o que era. Laura ainda não tinha muita noção, por isso não teve uma reação evidente. Marcela ficou sentada numa cadeira inclinada nos observando, enquanto eu as crianças entramos na piscina. A primeira coisa que notaram é como meu pau ficou bem marcado quando a cueca molhou. Os três ficaram dando risadas e apontando para meu pau duro. Olhei para Marcela e sorri, ela sorriu de volta.

– Olha só o pinto duro do tio Carlos! Tá grandão, hem tio!
– Sabem por que meu pinto tá assim? É porque eu gosto de vocês.
– Quando você gosta de alguém o seu pinto cresce e fica duro?
– Isso aí. Vocês são crianças bonitas e muito legais, por isso o meu pinto ficou feliz e cresceu.
– Tio Carlos, tira a cueca pra gente ver o teu pinto.
– É tio, tira a cueca. Fica pelado igual a gente.
– Só se a mãe de vocês deixar. A casa é dela, vocês têm que pedir a ela.
– Mãe, o tio Carlos pode ficar pelado também? Hem mãe, deixa? Por favor?
– Tá bom, ele pode ficar pelado também.

Até parece que Marcela negaria esse pedido dos filhos. Baixei a cueca, revelando minha ereção. Meu pau não é enorme, tem 17 cm com uma boa grossura. A molecada não tirava os olhos da minha rola, apontavam e davam risadas. A piscina é redonda feita de fibra de vidro, não é muito grande mas tinha espaço suficiente. Comecei a brincar de tubarão, o que as crianças adoraram. Tentavam escapar de mim e quando eu alcançava uma delas, às vezes eu deixava minhas mãos escorregarem de propósito, para que a perseguição ficasse mais divertida. Marcela incentivava minha caçada dizendo “Corre, Larissa! Ele tá atrás de você! Foge, Luís! O tubarão vai te pegar! Ah, coitadinha da Laura. Virou comida de tubarão!” e as crianças caíam na gargalhada. Alternava minhas presas, abraçava e esfregava meu pau na vítima da vez. Essa brincadeira de perseguição nos fez gastar um bocado de energia, então demos um tempo para descansar. Os três safadinhos ficaram à minha volta e aproveitei para acariciar seus corpinhos. Meu tesão era enorme, que gostoso sentir meu cacete duro em contato com a pele macia daquelas crianças lindas. A vontade que eu tinha era de foder as três ali mesmo, dentro da piscina, com a mãe vendo e se tocando. Mas eu tinha que me controlar, pois queria deixar os três com muita vontade de dar pra mim.

Marcela entrou na piscina e reclamei que ela não podia ficar com biquíni, afinal eu as crianças estávamos nus. Ela riu e reconheceu que não tinha escolha, daí tirou as duas peças. Ela é uma gostosa, apesar de ter dado à luz três filhos, ainda mantém um corpaço. Fiquei pegando nos peitos de Marcela, que adorava ver as reações de seus filhos. Eu perguntava a eles onde deveria passar a mão na mãe deles e me respondiam “Na bunda! Agora na pepeca! No peito! De novo na bunda!” As crianças comandavam onde minhas mãos tocariam no corpo da mãe, que estava excitadíssima. Depois Marcela começou a ensinar aos filhos que deveriam pedir pelas minhas carícias, em que parte do corpo, como deveriam ser feitas e eu atendia aos pedidos dela. Rapidamente elas entenderam a ideia e passaram a pedir sozinhas. Tive que fazer o sacrifício de atender aos pedidos daquelas delicinhas exigentes. “Faz carinho na minha pepeca, aperta meu bumbum, mexe no meu pinto” e eu obedecia a cada solicitação com muito carinho e tesão.

Cochichei ao ouvido de cada uma: “Depois eu deixo você brincar com meu pinto, só nós dois e ninguém vai saber, você quer? Deixo você colocar ele na boca e chupar. Também vou fazer em você.” Os três cochicharam ao meu ouvido confirmando que queriam brincar sozinhos comigo. Depois de um bom tempo brincando, saímos da piscina e enquanto as crianças se enxugavam, fui comentar com Marcela sobre o que havia combinado com elas. O plano era que ela me deixasse à vontade com seus filhos, um de cada vez, enquanto ela entretia os outros. Fomos para a sala assistir TV, sentei-me no sofá com os três danadinhos enquanto Marcela foi para a cozinha preparar lanches para nós. Luís logo sentou no meu colo e fiquei mexendo no pintinho dele enquanto dava beijos na bochecha. Eu disse que queria beijar na boca e ele prontamente virou o rosto, me oferecendo sua deliciosa boquinha. Fiquei uns minutos beijando aquele gostosinho enquanto mexia na piroquinha dura e no saquinho. Depois ele saiu do meu colo e devolveu o carinho, pegando na minha rola com as duas mãos e mexendo para um lado e para o outro, admirando de perto. As meninas ficaram de pé observando, rindo e comentando.

Depois foi a vez de Larissa sentar no meu colo e sentir minha benga dura pressionando sua bundinha. Ela já tinha mais noção do que fazer, pois rebolava e ria. A menina queria sentir meu caralho roçando no cuzinho, era puro instinto de femeazinha. Enquanto isso, eu a beijava e minhas mãos acariciavam o peitinho reto a xoxotinha, o que a fazia respirar ofegante. Laura estava impaciente, queria sua vez de sentar no meu colo, mas eu pedi que esperasse mais um pouco. Namorar Larissa estava gostoso demais, eu queria aproveitar a mais velha descobrindo-se putinha. Ela enfim saiu do meu colo e ficou mexendo no meu pau, examinando de perto. Laura insistia que era a vez dela, eu a coloquei no meu colo e começamos a namorar, enquanto seus irmãos conversavam sobre o que tinham acabado de fazer comigo. Marcela de vez em quando espiava o que fazíamos, sorria e voltava para a cozinha. Que delícia ter aval da mãe para brincar nu com seus filhos. Todo pedófilo deveria ter pelo menos uma chance como essa, de poder se divertir com crianças lindas e gostosas com certeza de impunidade, protegido pela mãe. Quantas mães pedófilas sonham com situações assim? O que falta é uma maneira segura de conectar mães e machos tarados por crianças.

O lanche ficou pronto e Marcela nos chamou para a cozinha. Ela comentou que aquela era a primeira vez que ela e os filhos ficavam nus dentro de casa. Até então, o máximo que acontecia era durante o banho, mas logo depois se vestiam. Ela observou como as crianças ficaram completamente à vontade sem roupas comigo. Larissa perguntou se a mãe deixava que continuassem sem roupas até a hora do parabéns e Marcela disse “Por que não? Vai ser o primeiro aniversário com todos os convidados nus.” Todos rimos e as crianças aplaudiram a ideia. Eu queria ficar o máximo de tempo possível nu com aquelas gostosuras, poder tocar e ser tocado por elas. Meu pau estava duro praticamente o tempo todo, me causava excitação enorme ter aqueles corpinhos jovens e frescos ao alcance das minhas mãos. Parecia um sonho, toda aquela liberdade consentida por uma mãe! É como se fosse uma praia ou clube naturista, só que muito melhor.

Ajudei Marcela a preparar a mesa do bolo enquanto as crianças brincavam. Conversamos muito sobre o que eu queria fazer com as crianças e o que ela queria ver acontecendo. Ela me confessou várias fantasias que passavam por sua mente durante a masturbação, todas incrivelmente excitantes. Combinamos de começar pelo básico, que era eu dedar os cuzinhos, botar as crianças para mamar no meu pau e alimentá-las com leitinho de macho. Marcela estava louca para ver suas crianças viciadas em me chupar, pedindo leite de pica. Ela achava que estava mais do que na hora de seus pequenos começarem a aprender brincadeiras de gente grande. Marcela ama ser submissa, para ela ser usada por um macho é sua grande satisfação. Ela quer ensinar esse prazer a seus filhos para que sejam obedientes ao seu macho pedófilo e aprendam a delícia que é servi-lo, como ela fazia com o namorado da prima.

Chegou o momento do parabéns, a mesa estava decorada e o bolo com a velinha acesa. Depois da comemoração, Luana soprou sua velinha e ganhou beijos e abraços de todos nós. Sentei-me no sofá e ela veio para meu colo, com seus irmãos um de cada lado. Marcela cortou o bolo e disse para Luana escolher quem ganharia o primeiro pedaço. Ela me escolheu, demonstrando o quanto apreciava minha presença em sua festinha e todas as mudanças que minha presença representou na vida da família. Virei Luana de frente para mim, sentada no meu colo e agradeci pelo primeiro pedaço de bolo com um beijo gostoso naquela boquinha deliciosa, com muitos carinhos nas costas e cabeça. Os irmãos e Marcela aplaudiram, entusiasmados. Depois de comer bolo, salgadinhos e beber refrigerante, brincamos de esconde-esconde pela casa. Quando não era minha vez de procurar, ao menos uma das crianças queria ficar escondida junto comigo e eu aproveitava para acariciar o corpinho.

Depois que enjoaram de se esconder, eu propus uma brincadeira nova: fazer carinho com a boca nos genitais. Larissa foi a primeira a sentar e se arreganhar no sofá. Dei muitos beijinhos com calma naquela bocetinha linda, passei a língua no contorno dos grandes lábios e chupei a gordurinha bem devagar. Ela gemia como uma gatinha enquanto eu saboreava sua xoxotinha. Marcela aproximou-se e ficou fazendo carinho na cabeça da filha, dizendo o quanto ela os ama e que por isso me chamou para ensinar aquela brincadeira gostosa aos três. Chupei muito o grelinho, que delicinha ela é, magra e tão gostosinha. Passei a língua com força, o que fazia Larissa respirar fundo e se contorcer até que ela caiu de lado no sofá, com a intensidade do orgasmo. Depois foi a vez de Luís sentar com as perninhas abertas para ganhar carinho no pinto. Eu saboreei aquele pipi tão lindo e fofo, que gostosura, ficou durinho na minha boca. Eu conseguia colocar pinto e saquinho inteiros na boca e chupar bem devagar. Ele acompanhava tudo com olhos arregalados, estava amando o meu carinho. Fiquei vários minutos chupando o garotinho enquanto Marcela fazia carinho nele. Ele é pequeno para ejacular, porém sente muito prazer no pauzinho.

Por fim foi a vez de Laura ser chupada, a menorzinha estava numa empolgação só, após ver os irmãos mais velhos serem devorados por mim. Ao meu lado, Luís e Larissa se revezavam chupando um ao outro, enquanto eu degustava a xoxotinha perfeita da aniversariante. Como fez com os outros filhos, Marcela era só carinhos e beijos com Laura, que adorava toda aquela atenção. Quem não gosta de ser chupado? Receber sexo oral é uma das melhores coisas da vida e eu amo proporcionar esse prazer, especialmente aos meus pequenos amantes. É uma sensação maravilhosa ver o prazer enorme que sentem e saber que é por minha causa. Depois que as 3 crianças estavam bem chupadas, Marcela sugeriu que elas fizessem em mim também, afinal era justo que eu recebesse o mesmo carinho por parte delas. Uma após a outra, ajoelharam-se à minha frente enquanto eu fiquei sentado no sofá. Sob orientação da mãe, cada uma pegou meu pau duro e passou a língua nele todo, beijou e chupou a cabeça. Marcela ensinou seus três filhos a bater punheta devagar com uma mão, enquanto acariciava meu saco suavemente com a outra. Que gostoso ganhar boquete de criança!

Não resisti e gozei na boca da Larissa, que cuspiu meu sêmen, assustada. Marcela disse que aquilo é meu leitinho, um presente que meu pau dá para crianças boazinhas que sabem mamar direitinho. Os três ficaram examinando minha porra, curiosos. Meu pau continuava duro, então foi a vez de Luís mamar nele. O menino era o mais interessado, pois queria que o dele ficasse logo tão grande quanto o meu. Luís estava encantado pelo tamanho e grossura da minha pica e me chupava com gosto. Depois de uns minutos foi a vez de Laura, que já insistia na vez dela. O tesão era enorme e tive um segundo orgasmo, desta vez na boca da aniversariante. Marcela disse para a filha não cuspir como a irmã maior fez e que ela deveria engolir meu leitinho. E assim ela fez, minha porra desceu pela garganta da putinha mais nova. Eu estava realizado, aquele dia foi o melhor da minha vida até então. Depois fiz 69 com as três crianças, foi maravilhoso.

Ao final da noite me despedi das crianças, pois precisava voltar para casa. Elas me perguntaram quando eu voltaria para brincar com elas e eu disse que no final de semana estaria livre. Fizemos as mesmas brincadeiras de carícias e oral e tem sido assim há 6 meses, sendo que agora todas engolem minha porra. Estou trabalhando em foder o cuzinho dos três, seguindo a ordem de idade. Marcela comprou lubrificante para ir treinando os buraquinhos dos três com dedos e plugs anais. Ela me confessou que mal pode esperar para me ver comendo cada uma de suas crianças. Também estou muito empolgado para ver como as coisas vão acontecer.

[FIM]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no [email protected] ou Telegram @papaisafado3. Tenho 50 anos e quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Tenho fetiches de brincar de pai e filha, compartilhar minha putinha com outros homens e ser compartilhado por ela com outras mulheres, tudo consensualmente. Mulheres que desejam um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”. Homens, não insistam!

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15 Comentários

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  • Responder Tha…. ID:6oeg84p8r9

    Saudade de conversar com vc.. nos falamos pelo o telegram uma vez, eu tenho 15 anos mas eu fiquei com medo de chamá-lo novamente, não sei se vc lembra de mim.

    • Papai_Safado ID:40voz00lv9k

      Medo por quê? Eu te assustei de alguma forma? Sou sempre tão gentil e educado com todas que me chamam. Atualmente estou usando Tele papaisafado4 pois perdi a conta anterior. Chame lá pra me contar o motivo desse medo.

    • Mestre Alex ID:v8runjlgucp

      chama no telegram e se apresente, mas nn venha esperando muito carinho

      telegram: domalex17

  • Responder Leitor Leitador ID:1dqpz9fzt8f7

    Seu conto é puro Tesão. Não tem como não ficar d pau melado. Posta continuação pra gente se deliciar e gozar gostoso

  • Responder Grisalho 59 ID:1cw1tre3gv5u

    Como sempre muito exxcitante, continue.

  • Responder @paup ID:1dai65o3d3

    Que delícia acho q é o sonho de todo mundo ter uma família assim passando de geração em geração

  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    continua esta otimo

  • Responder Papai_Safado ID:40voz00lv9k

    É impressão minha ou a maioria dos leitores de histórias de pedofilia prefere ler os personagens infantis sendo tratados com muito carinho e sem penetração, somente carícias manuais e orais?

    Este conto tem média de notas melhor do que outros meus com penetração. A maioria dos leitores prefere não ler sobre penetração de crianças, apenas imaginá-las curtindo carícias e aprendendo oral?

  • Responder @profbangu ID:1dtbpfz5t76j

    Iniciei uma de 14, muito bom.
    Sou do RJ quem tiver afim chama

    • Papai_Safado ID:40voz00lv9k

      Isso não é ilegal, adolescentes de 14 já podem legalmente consentir no sexo com quem quiserem.

  • Responder J67 ID:1dc2yaueqypl

    Muito bom, aguardando continuação.

  • Responder AfricanoMandinka26cm ID:1czjv0xm12jy

    Viveste tudo o que sonho… Últimamente minha maior fantasia vem sendo domina uma família toda… ser o macho preto da mãe, filhas… foder as filhinhas e acaricia na frente do papai.. feminiza o filho…Sou de Guiné Bissau África mas moro em são Paulo trabalho em transportadora e viajo com frequência tenho 1, 90 e 26 cm e já saio com casais aca, tenho muito tesão em dominação racial com brancos mas essa ideia de acariciar e foder novinha e novinho em frente dos pais me enche de tesão… Uma família toda branquinha pra eu domina como macho preto… Hmmm Apesar de tamanho sou bem cuidadoso e vou em limite de cada um.. mas sou bem tarado e sem tabus em sexo.. quem se interessar me chame em telgram @AfricanoMandinka

  • Responder Beto Voyeur ID:1d79paezvh9p

    Muito bom. Parabéns!

  • Responder Morenotara ID:funxtr5m2

    Que delícia me chama no telegram @felipe6969

    • Papai_Safado ID:40voz00lv9k

      Para quê?