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Isekai Porco #1

3286 palavras | 1 |3.50
Por

CAPÍTULO 1
As primeiras memórias desse corpo são mistas, há a chuva, e há o choro infantil e insuportável.
Por que eu estou chorado?
Por que renasci em outro mundo logo após meter uma bala na minha cabeça.
Ainda tinha memórias da outra vida.
E por algum tempo pensei que todos também possuíam memórias de outras vidas e mundos. Pensei que era uma Terra 2.0 ou algo assim, mas estava errado.
Esse é um mundo diferente, e foi inevitável não perceber.
Parte dos humanos é parte animal, e existem elfos, dragões, entre muitos tipos diferentes de seres.
O beholder, ou observador, que é um monstro de jogos e filmes, nesse mundo é só tipo de raça qualquer, assim como os goblins, e os comuns humanos.
Ainda nos primeiros anos de vida percebi que tudo aqui era diferente.
Não existiam animais, mas existiam raças animalescas.
Observando meu reflexo no espelho me via com cabeça de porco e corpo deformado, como de homem e suíno, um híbrido. Tinha mãos, mas nos lugar de pés possuía cascos.
A pele era como de humano, mas a textura e grossura era como de porco.
Outro detalhe incômodo era a chuva.
Chuva Eterna. A magia que durava séculos.
Como vivi num orfanato desde os primeiros dias de vida tinha aulas com as sacerdotisas, e ao meu lado outros, como eu parcialmente animais e até humanos e uma sereia, também prestavam atenção nas palavras ensinando sobre esse mundo amaldiçoado.
A magia não existia mais. Isso desde a ativação de algo chamado de crisol, um tipo de máquina mágica que ficava escondida em algum lugar no oceano. Essa coisa utilizava a mana do mundo, o que impedia a criação de outras magias.
A função do crisol era uma só, nivelar o oceano impedindo que a chuva sem fim subisse ainda mais e afundasse o que restava das rochas.
Digo rochas, pois não existia mais terra na superfície das ilhas. E era isso o mundo, arquipélagos formados pelo que antes era o topo de montes e montanhas, bem como, os planaltos dos continentes submersos.
Um mundo hostil, tomado por tantos criminosos que uma lei precisou ser criada.
Era chamada Lei do Primogênito.
Toda família deveria enviar o primeiro filho para as guildas. E essas tais guildas tinham o objetivo de enfrentar piratas e outros criminosos. Pelo que entendi funcionava como um misto de polícia e milícia.
E, para o meu azar, a tal lei também proclamava que todo órfão era um primogênito.
Dessa forma eu cresci.
Treinando com os outros machos, e até com fêmeas que demonstravam algum porte físico distinto, como uma elfa de pele escura, ou a menina hipopótamo que alguns chamavam a Besta.
Quando se referiam a mim usavam apenas uma palavra, Porco. Era dito com nojo, o que até eu compreendia.
O treinamento com armas, em especial espadas e machados, era ministrado pelas próprias sacerdotisas, e eu via que algumas meninas, as mais atraentes, mesmo entre as que eram parte animais, seguiam para um lugar afastado com madame Liev.
Todo o orfanato era rocha entre ruínas, um lugar abandonado há muito tempo, isolado, onde se viam rochas negras, colinas rochosas, e o oceano sem fim iluminado pelos relâmpagos da tempestade trovejante.
As vestes eram próprias para o clima, botas e lutas impermeáveis, e calças de couro, algo de animal marinho, segundo o que escutei das sacerdotisas.
Durante a maior parte do tempo não existiam machos adultos no lugar.
Aquele era o ano em que eu completava quatorze anos. Minha perícia era em armas de duas mãos, espadas, martelo de guerra, machado, e até escudo e espada de uma mão, algo que a maioria treinava contra a vontade.
Já podíamos nos afastar pelas ruínas, e ir até a cidade do porto, que lembrava uma grande favela de rochas sobrepostas.
Conhecia o lugar tão bem que me escondia com facilidade em qualquer estrada ou construção abandonada. Costumava espiar os locais, aprendendo os costumes.
Sempre era noite devido às chuvas incessantes, e não foi diferente na noite em que descobri o segredo de Liev.
Era dito que os primogênitos serviam de duas formas, lutando pelas guildas, ou servindo os nobres que lutavam pelas guildas.
Devido à separação, me parecia claro como as órfãs serviriam aos nobres, mas eu precisava ver com meus próprios olhos. E por isso me esgueirei pelas ruínas, pelos corredores enterrados, e até nas câmaras onde os convidados homens aguardavam.
O aroma era de incenso, e ervas queimavam.
E brumas escondiam passos e sombras.
Apesar da miríade de raças, todos falavam a mesma língua. Com sotaques e gírias distintas, mas, minha impressão é que existia apenas um idioma em todo o mundo.
Existiam tantas salas abandonadas que me esconder foi tão fácil quanto adentrar o orfanato sem ser visto. E de lá vi quando o primeiro homem chegou.
Era um velho acabado.
A barriga tinha banha na frente, e não dos lados, de modo que apesar de ter as costelas à mostra o velho humano também podia ser chamado de gordo.
Era uma visão imunda.
Quando o percebi ele estava sem vestes. O membro era um colosso, longo, apesar de ser bem mais fino que o meu. A verdade é que minha pica era uma aberração, parecia algo deformado, diferente do belo mastro do velho.
A barbar dele era branca, como o cabelo ralo, pois, para piorar, o desgraçado ainda era calvo.
Ainda não tinha visto minhas irmãs órfãs ou as sacerdotisas.
Foi quando vi madame Liev.
O uniforme das sacerdotisas era branco, com tecidos sobrepostos escondendo os cabelos, algumas usavam véu, e pouco se via dos rostos delas. Os corpos também eram um mistério devido às vestimentas largas.
Quando Liev retirou o véu vi os olhos azuis. Os lábios rosados dela eram grossos, e ela tinha dentes grandes e alinhados, bem brancos, sem nenhuma imperfeição.
Os cabelos dela, loiros, longos e lisos desciam até perto da bunda. E quando o tecido a deixou por completo reparei na bunda enorme, nas coxas torneadas, e acima, nos seios grandes e caídos.
Ela era meio gordinha, não do tipo que precisa emagrecer, do tipo que sabe poder ter uns quilos a mais, pois ficará deliciosa de qualquer jeito.
Aquela mulher era uma elfa, e as orelhas pontudas me impediam de compreender a idade dela.
Quando ela se ajoelhou, segurou a rola do homem com as duas mãos.
Ela não lambeu, colocou inteiro na boca e começou a mamar.
O som dela chupando rola chegava até a sala onde eu estava.
Queria bater uma punheta ali mesmo. Me controlei e pensei em sair pelo corredor por onde entrei.
Teria problemas se fosse visto.
Por outro lado, olhando a elfa mamar não conseguia me mover.
A boca dela subia até a cabecinha e descia até a base, perto das bolas.
Ela engasgava com o tamanho da pica. E ele a segurava, metendo na garganta dela.
Quando ela tossia, engasgando, era possível ver a satisfação na face enrugada do velho.
— Você está sempre melhor. É um orgulho para mim ter te criado. — rangendo os dentes, com tesão em cada sílaba pronunciada, usando toda a força para segurar a cabeça de Liev contra a rola dura fodendo a garganta cuspindo, babando tanto que se via cuspe na pele da pica, nas bolas, e até escorrendo ao chão, ele enumerou. — Eu te comprei. Tirei a pureza de dentro da sua boceta quando você tinha sete anos. Alarguei o seu cu dos sete aos doze anos. Te alimentei com minha porra. Meu mijo. Minha merda. Eu te vejo como uma filha. A melhor das filhas. E é por você que mantenho esse orfanato. Para mim, todas aqui são minhas filhas, minhas meninas. Minhas pequenas. Minhas pequeninas. — era nítido que o homem com olhos lacrimejando se emocionava ao lembrar. E isso movia a meteção na boca da safada agarrando a pica perto da base.
Ela não movia as mãos.
Quando o gozo saiu eu não vi uma gota de porra. Apesar de sentir o cheiro.
Ela engoliu tudo, e ajoelhada ela permaneceu mamando, saboreando a pica.
Quando a rola deixou a boca de Liev, ela lambeu os lábios e vi a pele da pica brilhando de tão limpa.
O homem sentava numa poltrona. A elfa permanecia ajoelhada.
— É uma honra ser sua escrava. Meu senhor é um pai para mim, se me permite. — a voz acompanhava o ruborescer da face feminina. Eu via que ela mentia, se enojava ao se humilhar.
Ele segurou o rosto dela. E por alguns segundos permaneceu olhando o rosto da elfa.
Quando ele cuspiu, foi dentro da boca dela.
Ele limpava a garganta, e escutar isso enojava ainda mais a elfa ajoelhada de boca aberta tendo na língua o que ele cuspia e limpava assoprando do nariz.
Ela engolia sem olhar para ele.
Dominada, ela mordeu os próprios lábios, e os olhos dela encontraram os meus na escuridão.
Descoberto. Não me movi, nem mesmo quando o homem colocou ela de quatro.
Depois ele segurou as mãos dela.
A sacerdotisa ficou com o rosto no chão. Os seios também contra as rochas negras do piso. A bunda para cima, e o homem atrás dela, com a rola meio mole enfiando no buraco do cu.
Ela já era arrombada. Tanto que a pica entrou fácil. Difícil foi caber inteira. Ela não queria gemer, e me encarando com cara chorosa ela levou rola no cu até escutar a reclamação:
— Você era melhor quando criança. — o homem pareceu decepcionado, voltando a sentar, com a elfa se levantando após se recompor.
Quando ela virou a bunda na minha direção reparei no cu alargado, saltado para fora.
A pele de Liev era branca, mas no cu não, ali era vermelha, quase negra.
E quando o cu piscava cuspia algo que também se via num vítreo jogado na poltrona, acho que era o lubrificante desse mundo.
— Sei que não estou no meu auge. Meu senhor gostaria que buscasse as menores? Preparei três para o entretenimento de meu pai. E as ensinei sobre educação.
— Alguma virgem? — o velho pareceu interessado.
— Não, infelizmente não recebemos novas almas. Todas as jovens aqui presentes foram desvirginadas por meu pai. É motivo para se orgulhar. Quem teria tantas filhas alegres se não meu senhor? — Liev tentava animar o homem encostado.
— A verdade é que nem mesmo as minhas esposas me deram tanto prazer quanto você aos sete anos. Naquele tempo eu buscava a guerra e a riqueza, e te abandonei. E agora o tempo já lhe puniu e me levou bem mais que a esperança. Uma punição justa. Quem tem a felicidade entre as mãos, ou no caralho, e parte para longe em busca de efemeridades? Vá, me traga suas irmãs. E fique. Se divirta com elas junto comigo.
Corada, a elfa saiu.
Se o homem conhecia a elfa desde a infância dela, como ele podia ainda estar vivo?
Não eram os elfos seres que viviam milhares de anos?
Ou os elfos aqui seriam diferentes?
E, se ele era só um humano, por que a elfa era escrava dele?
Não compreendia.
E quando Liev retornou trouxe consigo Toráscélas’cas, Núr, e Lúm.
Toráscélas’cas; a mais nova do orfanato. Tinha menos de dez anos. Era baixinha e eu gostava dela, não de um jeito amoroso, mas por ela me tratar bem, o que era raridade entre os órfãos. Ela tinha a pele morena. A bunda redondinha. E não tinha peitos, o que a fazia segurar os próprios seios com as duas mãos, os escondendo, envergonhada. A boceta dela tinha poucos lábios para fora, só se viam as pontinhas da pele ainda sem o costume de foder. Molhada, ela foi colocada de quatro pela elfa, que se ajoelhou ao lado e abriu o cu da criança com as duas mãos, de modo que o homem só teve o trabalho de forçar o caralho contra a menina tentando se afastar de forma inútil, pois a elfa não permitia, abrindo ainda mais o cu da pequena enquanto a segurava.
— Calma. — Liev tranquilizava Toráscélas’cas enquanto o velho se divertia, dando uns tapas de mão aberta na morena, fodendo rápido, sem se importar com os gemidos, e depois com o gritinho choroso, infantil, daquela tendo o cu arrombado fortemente, de forma constante.
A rola nem entrava inteira, e isso atraía a atenção das outras duas órfãs.
Núr; a quase sem expressão. Não tinha se quer escutado ela falar. Era feita de puta pelos mais velhos. Não raramente alguns dos órfãos machos se reuniam e passavam a noite transando com ela nos dormitórios masculinos. Eu nunca os via, pois eram os garotos que me odiavam que pegavam ela. Ela tinha fios longos e ondulados, num tom entre o branco e o levemente azulado. Era como humana no rosto e no corpo, mas provavelmente era híbrida com alguma outra raça devido à coloração dos cabelos. Seios pequenos, mesmo que maiores que os de Toráscélas’cas, e as pernas bem separadas. Ela não reagia a nada. Parecia vítima de traumas. Uma adolescente de treze anos que compreendia não ser dona do próprio corpo. Não tinha nada de especial nela, na verdade, ela passava a impressão de estar doente, de corpo e de alma.
Os gritos de Toráscélas’cas dando o cu ecoavam nas ruínas por minutos, isso até ela se acalmar, segura com mais força por aquela abrindo o reto sendo preenchido pelo velho.
O homem, quando não conseguia entrar mais dentro do cu apertado, reagia com violência, de mão aberta estapeando a criança de quatro, primeiro na bunda ficando avermelhada, depois nas costas da menina chorosa.
Lúm; a ruiva insuportável. Por mais que eu odiasse os garotos com quem treinava, pois eles me batiam de verdade quando deveria ser só treinamento, era ela quem mais me humilhava. Ela sempre me xingava, e quando estava com machos mais velhos fazia questão de me dar socos e chutes, e ordenava que outros também o fizessem. Ela tinha olhos verdes. Os cabelos longos eram encaracolados e ruivos, num carmesim que parecia ter luz própria. As orelhas dela eram maiores que as de um humano. Provavelmente uma híbrida de homem e fada. O corpo dela, adolescente, tinha seios grandes e duros. A cintura atraente, larga. O que mais chamava atenção nela, nua como as outras, era o boceta, totalmente estufada, com mais carne que a boceta da elfa. Era nítido que Lúm resguardou vida sexual ativa diária desde os primeiros anos de vida. Com doze anos ela tinha a boceta de uma atriz pornô próxima da aposentadoria.
Queria continuar ali, ver até onde iriam, mas escutei vozes de outros.
Chegavam mais convidados.
Bêbados, nus, e de todas as idades. Tinha um menino de cinco anos no máximo, e um guerreiro de corpo escultural. Além deles, machos de meia idade, e um centauro digno de nota pelo membro, que era como de cavalo.
Não vi as outras órfãs, e decidi me afastar quando alguém se aproximou da sala onde me escondia.
Corri como se perseguido.
E quando alcancei o ar, a chuva, respirei aliviado notando ter despistado quem me perseguiu.
Voltei aos dormitórios.
Todos em sono profundo não faziam ideia do que acontecia com as meninas.
Aquilo me tirou a paz e não consegui dormir.
Depois que se iniciaram os treinos, no que seria a manhã do dia seguinte se existe manhã, e se existisse dia, fui chamado por Liev.
Nos afastamos dos demais e seguimos até uma sala reservada na área de orações do templo no centro do terreno do orfanato.
O som da chuva contra as paredes acompanhou meus dizeres:
— Posso matar aquele homem, o velho. Ainda estou em treinamento, mas, consigo manejar a espada. — querendo ou não, aquela sacerdotisa me ofertava atenção, um lugar para morar, e uma vida nova nessa reencarnação. Eu devia muito a ela, e morrer enforcado após matar um desgraçado daqueles parecia uma escolha justa.
O que aconteceu me surpreendeu.
Liev deixou o véu cair. E os fios loiros dela se revelaram junto do perfume que lembrava ameixas brancas.
— Você ainda é virgem, Porco? É assim que seus amigos te chamam, não? — havia um tom condescendente nela. Uma provocação.
— Isso… — quando ela se ajoelhou me olhando como uma vadia eu compreendi o que ela queria.
— Vou te mostrar algo, e depois você terá se formado. É um jogo entre mestra e aprendiz.
Não respondi. Ela passava as mãos nas minhas calças, e a ereção do corpo suíno já indicava a puberdade dessa segunda vida.
Na outra vida fodi algumas biscates, mas não vivi por isso. O sexo era qualquer coisa. Me casei cedo, e, exceto por algumas traições com prostitutas, vivi a maior parte da vida com uma só mulher.
Não fui um homem apaixonado. Longe disso, fui um homem prático.
Nunca acreditei em amor ou algo parecido.
E colocando a rola animalesca para fora senti a língua da sacerdotisa saborear meu lado animal.
Ela permanecia séria, com a expressão dominante das aulas de esgrima, mesmo ali, com os lábios carnudos me beijando, e com a língua alisando o caralho duro.
Aquilo era horrível visualmente. Rosado, como minha pele, e com a cabeça da pica sendo maior que de uma rola humana, como se a pica tivesse dois níveis.
Na parte da cabeça, Liev punhetava mordiscando a pele excitada. Na base, grossa, com veias saltando, ela acariciava com a outra mão, apertando, fazendo a rola crescer ainda mais na boca dela.
Quando a porra veio, precoce, ela tirou a boca da frente e se levantou.
A porra jorrava no chão, com a punheta contínua.
Com a expressão impassível, Liev me explicou enquanto eu perdia o controle, guinchando como um porco:
— Não é bom? — não conseguia responder a ela, o tesão tomava conta de todo o meu corpo. — Não é um preço justo a ser pago? Apenas um pouco de porra e o seu lar é sustentado. Eu sou uma ordenhadeira de esperma, nasci para isso, e meu mestre, o homem que você ofertou assassinar, é o alicerce desse âmbito sagrado. Só aceitarei críticas quando você manter um lugar igual a esse, por tantos e tantos anos, sem cobrar nada em troca. — me ajoelhei, ainda com a porra esguichando de tempos em tempos na punheta aumentando de intensidade. Depois de meia hora, comigo acabado, ajoelhado naquela imundície, escutei a lição mais importante dessa nova vida. — Eu sei o meu lugar, se coloque onde lhe cabe, Porco.

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1 comentário

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  • Responder rola dura ID:81rczp1fi9

    aguardando mais…