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Irene e Elisa – Mãe e Filha pt2

1974 palavras | 1 |4.52
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Considerações da primeira parte do conto:
Agradeço aos pedidos de continuação e as críticas.
Gostaria de deixar aqui relatado que todo esse conto é real e aconteceu comigo entra os anos de 2021 ate o final de 2023, não vou expor a cidade onde morávamos por questão de segurança.

Elisa saiu primeiro do quarto e após alguns minutos eu sai pra ir almoça.
Durante o almoço eu e Irene conversamos coisas banais e tentei aliviar ela um pouco da tristeza que ela deveria estar sentindo e ofereci uma cerveja a qual ela prontamente aceitou e acabou soltando que preferia fazer uma fumaça (fumar um back) o que eu também curtia e falei que após o almoço eu e ela iriamos fazer uma fumaça. Elisa ouvindo aquele papo disse que não precisavamos falar poe código pois ela sabia que nós dois iriamos fumar maconha e que ela já não era inocente pra não entender o que estávamos falando. Irene e eu rimos e Irene disse pra filha:

De inocente você não tem nada Elisa e isso eu ja sei rsrsrsrsrsrs.

Pensei comigo mesmo que a mãe dela tinha razão pois mais cedo eu vi o quanto ela poderia não ser inocente ja que ela estava segurando meu pau e olhando com cara de quem queria provar, não era uma cara de curiosa ou de quem nunca havia visto um pau ou pego em um. Era uma cara de putinha que queria por na boca ou sentar em cima. Me recordo de ouvir gemidinhos e suspiros enquanto eu a observava segurando minha rola.
Pensei mas não comentei e assim terminamos o almoço.
Eu fui pra cozinha lavar a louça enquanto Irene e Elisa iam terminar de arrumar a casa e seu novo quarto.
Durante o tempo que estava na cozinha consegui ouvir Irene rindo junto de Elisa e pensei que elas estavam menos triste e me senti feliz por poder ajudar as duas que até onde eu sabia eram sozinhas na nossa cidade.
Terminei a louça e fui ao encontro de Irene pra avisar que precisava ir ao supermercado e saber se elas precisavam de algo do mesmo. Só que ao chegar na porta do quarto das duas escutei vozes mais baixas e decidi ouvir o que elas estavam falando e do pouco que consegui entender era Irene dizendo a filha que ela não deveria fazer isso pois as duas estavam na minha casa de favor e que se eu achasse ruim poderia por as duas na rua e Elisa ria baixinho enquanto dizia pra sua mãe que eu não havia ligado dela ter me acordado com um carinho de mão e completou dizendo que era bem gostoso e não era muito grande. A mãe rispou com ela dizendo pra parar de fazer essas coisas pois ela iria acabar se complicando e Elisa retrucou dizendo que ela não iria fazer nada que eu não quisesse e que ela ja queria. Nesse momento eu acredito que ela tenha mostrada a calcinha pra mãe pedindo pra ela ver o quanto ela tinha ficado molhada fazendo carinho de mão em mim. Irene falou em um tom mais alto um pouco que ela pra ela se vestir e parar com isso pois estavam na casa de outra pessoa e poderia gerar problemas pra ela. Ouvi Elisa resmungar e começar a falar alto que a culpa era da mãe e do pai pois eles que acostumaram ela a ser desse jeito e agora que ela fazia o que aprendeu a mãe brigava.
Acabei engasgando com o que eu ouvi e dei uma leve tossida e as duas mudaram de assunto com a mãe me perguntando em voz alta se eu precisava de algo.
Respondi meio sem muito o que dozer que iria ao supermercado e se elas precisassem de algo eu poderia pegar pra elas. Irene disse que precisavam sim de escovas de dentes e shampoo e condicionador. Elisa disse rindo que seria bom calcinhas tambem pois se não elas teriam de ficar com as que estavam usando. Irene mandou a menina ficar quieta e falou que não precisava disso não que ela ja estava dando um jeito. Eu conclui dizendo que estava saindo e me retirei pro supermercado.

No caminho eu fiquei pensando em tudo que vi, ouvi e vici nesse dia e cheguei a conclusão que tanto mãe quanto filha tinham segredos e esses segredos pareciam ser que mãe e pai iniciaram a menina na putaria. A margem desses pensamentos estavam meus dois lados: o homem certo e que seguia as regras e o macho sedento por putaria.
A margem desses pensamentos não teve muita briga dos dois homens que habitam minha mente pois tanto um quanto o outro decidiram deixar rolar sem nada forçado e aproveitar tudo que pudesse rolar!

Cheguei o supermercado comprei mais comida, os itens de higiene pessoal pra ela e fui pra fila do caixa pagar. Devido a chuva estava lotado o supermercado e eu demorei quase meia hora na fila. Saindo de la passei por uma loja de roupas e pensei por que não. Entrei e comprei short pras duas, camisetas e perguntei se tinham calcinhas na loja e a mulher disse que na loja não mas que ela revendia lingeries e poderia me.mostrar algumas caso eu quisesse. No que prontamente aceitei e ela me disse que só iria na sala dos funcionários pegar a sacola dela pra eu escolher. Acabei escolhendo 6 calcinha que a moça disse ser modelo unico e que serviria nas duas. Detalhe eram calcinhas adultas pois a mulher não tinha infantis. Paguei a mulher e sai em direção a casa.
Chegando em casa entrei fazendo barulho e encontrei com Elisa sentada no sofá com uma camiseta minha servindo de camisola e com a mãe no banho. Gritei pra Irene que ja tinha chego e comprado algumas coisas a mais pra elas e que deixaria em cima da cama do quarto das duas. Ela agradeceu e disse que logo sairia do banho. Nisso vejo Elisa na porta e entrando no quarto e vendo as calcinhas em cima da cama.
Ela subiu meio que de quatro na cama deixando assim a camiseta subir um pouco e mostrar o desenho de sua bunda desnuda bem.na minha frente. Podia ver seu cuzinho e sua bucetinha lisinha. Parei nesse momento ao perceber que ela estava sem calcinha, claro que estava pois haviam perdido tudo e estava até com uma camiseta minha. Ela continuou a engatinhar até as calcinha e pegou uma preta de rendas se virou e começou a vestir a calcinha na minha frente me olhando com uma carinha de safada que até o beicinho ela mordeu ao terminar de se vestir soltando um leve suspiro e dizendo bem baixinho:

Esse pano faz cosquinhas nela!

Disse isso passando o dedo no meio daquela bucetinha que eu ja queria chupar até a boca cair. Bucetinha que eu queria rasgar e fuder até ela aprender o lugar dela.

Me virei e sai do quarto pois a mãe ainda tomava banho e eu não queria acabar caindo em algum golpe das duas. Pois hoje em dia o que mais tem é mãe oferecendo filha novinha pra ferrar com o pião.

Cheguei na sala e me sentei e vi Elisa vindo pra sala tambem e se sentar ao meu lado de forma nenhum pouco comportada. Ela me olhou no olho e abriu um pouco as pernas e disse:

Acho que você prefere ela sem calcinha neah?

O que Elisa?

Eu disse que você prefere que eu fique sem calcinha neah? Eu vi o jeito que você me olhou subindo na cama e sei que prefere ela sem nada tampando ou será que prefere mesmo é meu cuzinho?

Nisso ela se virou e empinou a bunda pro meu lado e com o ombro por cima do pescoço me olhando dosse:

Você prefere assim ou assim?

Disse isso e foi baixando a calcinha até deixar a mostra seu cuzinho e sua bucetinha que eram lindos, perfeitos e me chamavam e eu atendi ao chamado e fui com a cara até aquele manjar que estava servido bem a minha frente. Ela nem se moveu pra sair vendo minha aproximação e o que fez foi empinar o máximo que podia e sentiu minha boca colando em sua intimidade que ja exalava cheiro de sexo e tesão.

Eu cheguei chupando e linguando tudo que podia pois não queria demorar muito. Queria sentir o sabor daquela putinha, sentir o cheiro dela e matar uma curiosidade.
Enquanto chupava fiquei ligado ao som do chuveiro pra saber quando a mãe iria sair.
Fui indo com meus dedos até a bucetinha dela e comecei e tentar enfiar nela que pela posição e tamanha de sua bucetinha não favorecia e ela vendo isso se virou de barriga pra cima em um frango assado e eu consegui enfiar não só um dedo mas três dedos dentro dela e fiquei mamando o grelinho dela que segurava minha cabeça e gemia baixinho dizendo que tava muito gostoso e que fazia tempo que ela não sentia isso.

Mas como dizem alegria de pobre dura pouco.

Ouvi a mãe desligar o chuveiro e me recompuz muito a contragosto e fui pra cozinha deixando Elisa se arrumando no sofá.

Alguns minutos depois Irene saiu do quarto ja vestindo as roupas que havia comprado e provavelmente uma calcinha. Me agradeceu e disse que não saberia como poderia me pagar por tudo.
Mal sabia ela que a filhinha dela ja estava me pagando. Rsrs
Na sala Elisa fingia que nada aconteceu e assistia algo na netflix. Sua mãe disse que era pra ela ir vestir alguma roupa
Que eu trouxe e ela disse que não precisava pois ela ja tinha colocado uma calcinha e que desse jeito ficava mais facil.
A mãe perguntou facil o que Elisa?
Ela disse mais facil de ir dormir neah mãe?

A mãe se deu por vencida e perguntou se eu tinha comprado calcinhas infantis pra Elisa e eu disse que só havia pego calcinhas como a que ela viu. Ainda tentei mostrar que eram todas comportadas e só tinha essa opção no momento e Irene parece que não se importou muito até a filha entrar na cozinha e perguntar pra mãe se ela havia visto as calcinhas que eu comprei no que Irene confirmou e Elisa levantou a camiseta e mostrou a que estava usando pra mãe e pra mim que estava ali e disse:

Ficou boa em mim Mãe?

Sua mãe disse pra ela na mesma hora:

Menina vai pra sala assistir e para de fazer essas indecências na frente dos outros!

Elisa riu muito sacana e disse:

O tio bonzinho e que não te. problema eu ver ela com calcinha não. Por que é que nem na praia que fica todo mundo de biquini.

Irene falou séria pra ela parar e disse que precisava ir no banco sacar dinheiro e na casa de uma amiga ver se recebia um dinheiro pra que ela conseguisse já começar a procurar uma casa pras duas pois ela não queria atrapalhar a minha intimidade.

Ela chamou um Uber e saiu dizendo que não demoraria mais que uma hora.
Meu pau pulsou dentro da cueca e eu pensei:

Tenho uma hora pra degustar dessa mini puta então?…

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Vaphi ID:1elsq090cceb

    Esperando a continuação 😈