Família da minha esposa – Me avisaram que eu seria corno manso e não acreditei

Relato de como minha vida de corno manso seiniciou. (Verídico com nomes fictícios)

Eu na época era um estudante de Educação Física e fazia estágio em uma academia de ginástica na minha cidade natal. Lá eu conheci amulher que seria minha esposa e me transformaria no corno manso que sou hoje.
Patrícia praticamente se atirou em cima de mim, que era um rapaz sem experiência em relacionameto e logo ela me conquistou.
Estava muito orgulhoso por ter conseguido conquistá-la. Mas com o tempo, o comportamento de Patrícia mudou muito, mostrando uma menina muito aberta a novas amizadese muito baladeira.
Não sou de tolir o comportamento de nímguém e adotei uma postura permissiva com ela, deixando-a sair com suas amigas sem mim.
Eu um dia recebi uma carta anônima, na época não tinham emails e celulares como hoje. Eu então chamei ela para uma conversa e ela foi bem honesta comigo. Confessou que excedeu com as amigas e acabou ficando com um cara e transou com ele. Ela deixou por minha conta a decisão de acabar tudo.
Não o fiz, pois estava apaixonado por ela e não saberia viver sem ela.
Dai em diante era comum isso se repetir e eu sempre perdoando ela. Logo estávamos noivos e no conheci suas mãe e suas duas irmãs elas também me alertaram que eu seria um marido bem corno pra ela.
Apesar delas me alertarem, achei que era zoeira das duas, mas o que me intrigou foi ouvir isso até de sua mãe. Achei que poderia ser só implicância de família, já que elas atése davam bem.
Eram só mulheres na família e elas eram bem íntimas. Notei que elas falavam abertamente de homens e eram até bem desbocadas e desinibidas.
Patrícia sempre se defendia dizendo que era inveja de suas irmãs por ela ter achado um noivo ótimo como eu, assim o tempo foi passando até o dia em que nós marcamos nossas despedidas de solteiro.
Patrícia marcou a despedida com suas amigas, mas não me permitiu fazer minha despedida com meus amigos. Acabei acatando pois ela me disse que despedida de homens é bem diferente da despedida das mulheres e eu acabei concordando.
Depois fiquei sabendo por suas irmãs como tinha sido sua despedida e acabei levando outro chifre antes do casamento, pois Patrícia tinha dado para um striper na festa.
Ela mais uma vez disse que se excedeu e eu acabei perdoando ela. Acgava que depois do casamento ela melhoraria.
Com o casamento, fomos para o litoral norte do Rio de Janeiro, em uma pousada para passar a lua de mel. Patrícia estava aproveitando bem nossa lua de mel, até conhecer Paulo, um rapaz moreno que fazia frete de Kaiakes e standap pedal na praia e ela descaradamente flertava com ele em nossa lua de mel.
Eu assumi uma postura muito passiva com seu comportamento e Paulo notou. Então ele sesentiu livre pra corresponder o assédio. Quando saíamos da praia, Paulo veio até nós e me perguntou se eu permitiria que Patrícia o acompanhasse a noite a uma barzinho, pois ela disse que eu não gostava de frequentar bares e gostava de dormir cedo.
Patrícia me olhou e perguntou se eu deixava ela sair com ele pra ir no bar que tinha sido muito bem recomendado por Paulo.
Eu me via numa situação inusitada e não sabia como me comportar. Fiquei entre a incredubilidade e a vergonha de assumir uma postura machista e ultrapassada e acabei permitindo. Ela deu um pulinho de alegria e me deu um selinho em agradecimento.
Quando deu 19:00h, patricia levantou da cama e foi para o banho. Vi ela levar um depilador e quando saiu do banho, estava completamente depilada.
Eu perguntei se por que ela tinha se depilado. Ela me falou que ela já ia se depilar de qualquer jeito, não era pra sair com Paulo.
Eu falei que tudo bem então. Ela se vestiu pra matar naquela noite, engoçli a seco quando eu a vi.
20:00h Paulo ligou e disse que estava esperando por ela na recepção. Ela passou um baton vermelho e colocou o salto alto, me deu um selinho e disse boa noite, durma com os anjpos.
Eu perguntei pra ela que horas ela pretendia voltar e ela respondeu que não tinha combinado nada com Paulo, mas voltaria assim que desse.
As horas passaram e o cansaço me fez dormir. Quando acordei já eram 5:30h da manhã. Olhei pro lado e Patrícia não estava.Comecei aligar pra ela no exato momento que ela entra no quarto.
Eu a repreendi pelo horário e ela se desculpou e pediu que eu me acalmasse e sentou ao meu lado na cama e começou a me pedir desculpas e que ia me contar tudo.
Eu apenas a ouvia, dizendo que ela chegou no bar e encontraram com ums casais amigos de Paulo e começaram a beber e as horas passaram rápido e o efeito de alcool a deixaram muita fragilizada e Paulo acabou se aproveitando do estado dela e eles acabaram indo para um motel e foderam a noite toda.
Elapediu pra eu a perdoar, mas Paulo era um homem atraente e muito experiente a ela acabou cedendo.
Eu fiquei muito chateado e perguntei se ela não me amava, Ela se desculpava e dizia que eu era tudo pra ela e que ela era imatura e só fazia burradas mas que se eu desse uma oportunidade pra ela, ela iria melhorar.
Acabei perdoando mais uma vez e voltamos da viagem de Lua de mel e após algum tempo, Patrícia me chamou para conversarmos e acabou me revelando que Paulo estaria na cidade naquele fim de semana e ela queria me pedir uma coisa que era importante pra ela e se eu a amasse mesmo eu iria concordar.
Ela disse que vinha conversando com Paulo a mais de um mês por telefone e que Paulo a teria seduzido para foder ela de novo. Mas como ela havia me prometido melhorar, que ela não tinha coragem de me trair de novo.
Mas Paulo era insistente e ela estava muito atraída por ele desde que ele a fodeu em nossa lua de mel.
Ela entou me pediu que eu aceitasse que ela saísse com Paulo mais uma vez e depois ela não o veria mais. Seu argumento qera que ela estava sendo honesta comigo, já que poderia ter saído com ele sem meu consentimento.
Pensei no que ela trazia como argumento e pensei que ela tinha uma certa razão; Poderia ter me traido facilmente ma spreferial me consultar e correr o risco de eu não permitir.
Eu me comovi com ela e disse que se fosse apenas aquela vez que eu ia permitir, mas não queria que se vissem novamente.
Ela me agradeceu e saiu comPaulo novamente. Ela passoua noite com ele e só voltou no outro dia.
Quando ela voltou pra casa , eu vi que ele carregava até olheiras e se mostrava bem cansada, mas um leve sorriso em seu rosto.
Antes dela ir se deitar pra descansar, perguntei pra ela como tinha sido. percebi que ela estava surpresa por eu ter me interessado em saber como foi e ela me pegou pela mão e sentou comigo na beirada da cama.
Ela começou a narrar como eles se encontraram e foram diretamente pro motel. Ela descrevia detalhadamente uma cena com muitas sessões de sexo selvagem com Paulo.
Ela me disse que iria cumprir o que prometeu pra mim, mas ia ser muito díficil não terPaulo como homem novamente.
Eu estava com uma tremenda ereção e ela percebeu. Pediu pra eu colocar o pau pra fora da calça e pegou ele com a mão e me masturbou levemente.
Ela começou a falar coisasque ainda não tinha ouvido dela, como: Amor, você gostou de ouvir como o Paulo me fodeu a noite todo? Quer dizer que você gosta de ser corninho? Você é corninho manso mô?
Eu estava louco de tesão e queria responder sim pra todoas a s perguntas, mas resisti como pude aquela tortura, até o ponto que ela me perguntou: Amor, você quer que eu continue dando pro Paulo? Eu então estava quase gozando e ela parou de me masturbar e ordenou que eu respondesse.
Eu então fiz o que ela queria, respondi que sim, que adoraria que ela continuasse dando pro Paulo.
Ela então voltou a me masturbar lentamente até quase eu gozar e parou novamente.
Fez uma nova pergunta: Você então é meu maridinho corno manso? Eu respondi que era o seu corninho manso.
Ela voltou a me masturbar e perguntou: Quer gozar ouvindo eu contar como Paulo comeu até o cuzinho da sua esposinha esta noite. Eu comecei a gozar e ela interrompeu a punheta e soltou meu pau que já soltava uma babinha rala, mas parou logo em seguida. Cai na cama dizendo que queria sim ouvir como Paulo comeu o cú dela e ela deitou e pegou meu pau novamente e colada no meu ouvido começou a contar detalhadamente com a voz bem sacana como Paulo fodeu seu cú por duas vez no motel aquela noite.
Não demorou e eu gozava ouvindo ela me contar aquilo. Ela sorriu pra mim e me deu um selinho, virou pro lado e dormiu rapidamente e eu fiquei ali estenuado, imaginando aquelas cenas tão bem narradas por Patrícia.
Aquilo foi um divisor de águas em nossa vida de casada e confirmou a previsão de suas irmãs e mãe, que não muito tempo depois, acabaram tomando conhecimento da situação.
Eu com o tempo acabei virando motivo de chacota de suas irmãs e encontrei apoio em minha sogra que passou a dar suporte piscológico pra mim com o objetivo de manter o casamento da filha.
Contarei nos próximos relatos as humilhações diante de suas irmãs e com minha sogra foi fundamental para que eu suportasse a vida de corno manso de Patrícia em nossos primeiros anos de casamento.

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