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Eletricista e outros serviços

3286 palavras | 5 |4.73
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Estava cuidando do quintal e não pude deixar de ouvir, de novo, os vizinhos recém chegados, discutindo numa manhã de sexta-feira. Falavam alto.
Alberto, estamos morando aqui já tem 2 semanas e o chuveiro do banheiro das crianças ainda não funciona, a tomada da maquina de lavar roupas está pendurada na parede e tenho medo de usar e agora a lâmpada da escada queimou. Isso sem falar em torneiras pingando. Você precisa dar um jeito nisso.
Júlia, não sou eletricista ou encanador e não tenho tempo pra essas coisas domésticas.
Você não tem tempo pra nada, nem pra mim.
Você não queria morar nesta casa? Bem, estamos aqui.
Sim, mas…
Não vamos começar a discutir já cedo. Vou pro trabalho.
E essas coisas?
Eu sei lá, contrate alguém.
Que droga Alberto.
Tchau, fui.
Não conheço ninguém.
Se vira, vou no bar com os amigos do trabalho hoje noite. Não me espere, vou chegar tarde…

Tempos depois estou no quintal, entretido com meus afazeres quando…
Bom dia vizinho. Aqui… aqui em cima.
Oi, oi… bom dia.
Desculpe incomodar, mas por acaso o senhor poderia me indicar alguém que possa arrumar umas tomadas e chuveiro?
Tive receio de dizer que eu mesmo sabia fazer porque não os conhecia. Acostumado com a solidão, acho que fiquei sem jeito com as pessoas. Mas no fim acabei dizendo…
Eu sei fazer.
O senhor é eletricista?
Não, mas sei fazer essas coisas.
Poxa vida, que bom. O senhor poderia me ajudar? Quem sabe, quando tiver um tempinho poderia vir aqui dar uma olhada e fazer um orçamento?!
Está bem, mas hoje não. Amanhã irei. Preciso terminar de limpar o quintal e depois vou sair para um compromisso.
Sem problemas. Muito obrigada. Como é mesmo o seu nome?
Me chamo Carlos.
Eu sou Júlia. Fico muito agradecida.
Terminei o serviço do quintal e resolvi atender a vizinha. Senti que fui carrancudo com ela e não havia motivo. Afinal ela só pediu uma informação e fui eu quem disse que faria o serviço. Então farei já.
Minutos depois estava batendo a porta dela.
Oi Seu Carlos, pois não. Me atendeu mostrando apenas o rosto, mantendo o corpo atrás da porta.
Vim fazer o serviço.
Mas o senhor disse que só viria amanhã.
É que cancelei meu compromisso, então resolvi vir. Desculpe meu jeito. Tenho estado sozinho por muito tempo. A gente acaba ficando meio chucro.
Imagina seu Carlos, é que estou fazendo faxina e a casa tá uma bagunça. Além do mais, não deu tempo de colocar todas as coisas da mudança no lugar ainda.
Por mim não há problemas, mudança não é fácil mesmo.
Então ela saiu de trás da porta, meio acanhada e me convidou a entrar.
Tive que olhar para o corpo da mulher. Ela era jovem, tinha lá seus trinta e tantos anos e vestia uma camiseta curta e larga e um shorts igualmente curto, porém apertado. Dava pra ver quase tudo. E o que não dava pra ver, a imaginação ajudava. Tinha peitos médios, um pouco caídos. A bunda, vamos chamar de “generosa”. Mas o que mais me chamou a atenção foi o capo do fusca, a pata do camelo. Essa região realmente era protuberante. E o shorts deixava a racha bem marcada.
Claramente ela não estava se sentindo a vontade vestindo aquelas roupas na frente de um estranho. Fiquei boquiaberto com a gostosura daquele corpo. Nos meus devaneios, nem a ouvia falando.
Desculpa meus trajes. É que quando faço faxina gosto de ficar a vontade.
Desculpe eu de ter vindo assim, do nada.
Ela não deixou de notar que eu a comia com os olhos.
Vou lhe mostrar as coisas aqui em baixo e depois a gente sobe pra ver o chuveiro.
Como queira. (As coisas de baixo? Já tô vendo)
Fomos a lavanderia. Como já estava com minha caixa de ferramentas na mão, rapidamente arrumei a tomada que estava solta. E uma outra que também estava frouxa já dei um jeito.
Pronto.
Já arrumou? Mas o senhor nem pediu pra desligar a chave geral e também nem deu o preço do serviço. E que rápido foi.
Não se preocupe com preço. Somos vizinhos, vou lhe ajudar.
Nossa, sério. Puxa vida, nem sei como agradecer.
Deu pra perceber nitidamente que ela começou a relaxar.
Subimos as escadas, eu sem tirar os olhos daquele rabão fantástico, fiquei excitado. A tempos não faço sexo e com essa mulher semi nua na minha frente, ficar excitado era o mínimo. Me mostrou que a lâmpada não acendia no topo da escada. Na posição em que eu estava, 3 ou 4 degraus a baixo, era inevitável ver seus peitos suculentos balançando livres, já que a blusa era curta. Aí o pau cresceu mesmo. E não havia o que fazer para disfarçar. Nunca fui um homem abusado, de dar cantadas ou me atirar em uma mulher. Mas essa situação estava me tirando a razão, a consciência.
Chegando ao banheiro, para meu desespero, ela ergueu o braço para alcançar a chave de temperatura do chuveiro e com isso deixou totalmente exposto o seio que parecia me chamar implorando… me chupa por favor…
E por muito pouco não me joguei neles feito um bezerro.
Ai, desculpa seu Carlos. Que vergonha…
Não se preocupe Júlia, o que é bonito deve ser mostrado.
Ela ficou ruborizada, percebeu a minha ereção e ficou sem palavras, desconcertada. Literalmente não sabia o que fazer. Na realidade, eu também não. Porém arrumei forças para tentar sair daquela situação.
Está tudo bem Júlia, vou ver o que dá pra fazer. Esse chuveiro é bem antigo.
Júlia, no afã de dissimular, diz que há vazamento no chuveiro e abre o registro. Nisso a mangueira da ducha se solta fazendo com que um jato d’água bata na parede e volte nela molhando a camiseta bem em cima do seio que a pouco estava a mostra. O tecido ficou colado a pele delineando perfeitamente o mamilo e formando um bojo em volta da teta.
Não foi proposital, mas eu mordi o lábio e ajeitei o pau vendo aquela cena. Ela fechou o registro rapidamente e me olhou assustada flagrando o momento em que segurava a rola dura por sob a bermuda.
Como sou desastrada.
Que nada, essas coisas acontecem. Além do mais você é uma mulher incrível e está linda.
Ficou mais ruborizada ainda.
O senhor é muito gentil, vou trocar essa roupa.
Pra que, com esse calor em poucos minutos estará seca. E está tão sexi.
Venha pra cá e se enxugue, enquanto isso darei uma olhada no chuveiro.
Ao passar por mim de costas, sua bunda roçou no meu pau. Segurei a pela cintura, na altura dos pneuzinhos e apertei levemente as mãos. Ela parou por alguns segundos sentindo a rola pulsar nas nádegas e minhas mãos acariciando sua pele. Então passou para o lado e pegou a toalha de rosto. Secou o rosto, colocou sobre o peito. Me olhou nos olhos, e passou a toalha por baixo da camiseta secando os peitos.
Respirava com certa dificuldade, parecia faltar ar. Estávamos bem próximos, praticamente colados.
Eu apreciando os movimentos da toalha passeando nos peitos.
Levei a mão ao rosto dela tirando uma mecha de cabelo. Ato contínuo passei a mão na orelha, rosto e desci até o ombro. Agora com os olhos fechados, Júlia parecia em transe sentindo a carícia. Quando apertei levemente seu ombro deixou escapar um gemido de prazer e inclinou a cabeça em minha mão. Seus braços se estenderam ao longo do corpo numa entrega muda, como se disse “sou sua, me possua”.
Com a outra mão acariciei seus cabelos e beijei o rosto deixando meus lábios levemente encostados em sua bochecha. Ela foi virando devagar até que nossas boca se encontraram. Esse toque culminou com um beijo ardente, nos agarramos em abraços e apertos por todo o corpo, explorando um ao outro. Encostei a na parede e ela entrelaçou as pernas em minha cintura. Nossas bocas não se desgrudavam, as línguas travavam um batalha erótica roubando prazer uma da outra.
De repente ela me empurrou.
Meu Deus, o que estou fazendo?
Me espantei com a atitude. Mas não forcei nada. Ela baixou a cabeça e começou a chorar.
Desculpe Júlia, vou embora.
Fui pra casa me sentindo mau. Não forcei nada com ela, mas de certa forma me aproveitei de sua fraqueza.
Tempos depois percebi que os filhos haviam chegado da escola. Era um casal pré adolescente. A menina, mais velha, tinhas os traços da mãe.
Passei a tarde pensativo e a noite mal dormi. Meus pensamentos alternavam entre a excitação e a preocupação.
Pela manhã só ouvi a voz dela quando se despediu dos filhos. Depois percebi o marido saindo.
Meia hora mais tarde ela me chama pela janela.
Bom dia.
Bom dia Júlia.
O senhor esqueceu suas ferramentas.
Vou aí buscá-las.
Bati na porta que se abriu imediatamente. Ela já me aguardava.
Entre.
Desta vez ela estava vestida de forma mais recatada, num vestido sem decote que chegava no meio da coxas, porém as costas nuas. Seus cabelos estavam molhados, seu perfume era delicioso.
Quer um cafezinho? Acabei de passar.
Aceito sim, obrigado.
Ela me serviu e pegou um pra si, se encostando no balcão enquanto eu estava sentado a sua frente.
Não falávamos nada. Mas achei que tinha que dizer algo, então…
Júlia, sobre ontem eu queria me desculpar…
Seu Carlos, se alguém tem que pedir desculpas sou eu. Fiz o senhor vir aqui me ajudar e depois… bem a realidade é uma só. Meu marido é um babaca. Não me dá atenção, carinho, sexo, nada. E quando o senhor me elogiou e me fez aqueles carinhos eu me permeti sentir um pouco de prazer. Mas eu nunca traí ele. E acho que foi por isso minha reação.
Está tudo bem, sinto muito. Conheço um rapaz muito educado e competente que poderá resolver essas coisinhas pra você aqui na casa.
Não, por favor. Faça o senhor, se puder é claro.
É que pensei que…
A tempos não me sentia tão desejada…
Me levantei e fui até ela. Segurei a pelos braços na altura dos ombros e a puxei pro meu peito. Ela se aninhou.
Você é uma mulher linda, cheirosa e com um corpo delicioso. Quem não gostaria de ter você nos braços assim?
Ela ergueu o rosto olhando pra mim. Havia lágrimas em seus olhos. Beijei sua testa com carinho e depois seus lábios com tesão. Me abaixei na sua frente e fui erguendo o vestido enquanto beijava suas coxas. Até que…
Ela estava sem calcinha…
Que surpresa gostosa.
Sua buceta era quase toda depilada, havia apenas um pequeno triângulo de pentelhos castanhos aparados, cuja ponta terminava bem no início da fenda. Ela ergueu uma perna e colocou por sobre meu ombro e me deu total acesso a buceta. Os grandes lábios eram grandes mesmo e grelo saliente era divino. Já havia um brilho provocado pela lubrificação que começava a escorrer. Quase nem lembrava mais como era chupar uma buceta. Me deliciei, lambendo e mordiscando cada pedacinho. A fiz sentar-se no balcão e erguer a outra perna. Desta forma tinha mais acesso ainda. Quando a língua tocou seu cuzinho ela estremeceu, pegou na minha cabeça com as duas mãos e puxou de encontro ao seu sexo delatando que era ali seu ponto de maior prazer. E em poucos minutos estava gozando de uma forma que beirava a insanidade.
Meu Deus que loucura…. ssssss…. lambe meu cuzinho…. nunca senti uma coisa assim tão gostosa…. sssss…. aí, aí, aí, bem aí…. eu tô gozando… tá vindo, tá vindo… enfia essa língua em mim por favor… sssss….ahaaaaa.
Me levantei com o rosto todo melado, ela sorriu quase desfalecida e me beijou sentindo seu próprio gosto. Desceu do balcão, arrancou o vestido pela cabeça jogando no chão e foi pra braguilha de minha bermuda.
Quero ver se é verdade aquilo que senti esfregar em mim ontem.
Baixou o zíper e enfiou a mão em busca da confirmação.
Meu Deus. É isso mesmo. É enorme. Deixa eu ver?!
É todo seu, pode olhar a vontade.
Se abaixou, baixou a bermuda, mas deixou a cueca cobrindo a pica duríssima. Esfregou o rosto, beijou, cheirou e só aí começou a puxar o tecido para descobrir e apreciar o que, certamente, iria visitar seus mais secretos esconderijos. Então surgiu o pau em sua frente, duro, imponente, balançando de alegria pelos carinhos que receberia a seguir. Ela terminou de tirar a cueca e tocou nele, empurrou a pele pra trás descobrindo a cabeça melada e me olhou sorrindo. Deu um beijo, outro e outro e muitos outros por toda a extensão, mas principalmente na cabeça. Então passou a língua vagarosa, quente e úmida por baixo da glande. Por pouco não gosei de tão intenso que foi aquele carinho. Finalmente ela abriu a boca para receber a rola. Que boquete gostoso. Quanto tempo fazia? Não sei. Muito tempo. Mas isso não importa. O que importa é que agora estou sendo chupado por aquela boca que a pouco estava beijando. E ela me acariciava as pernas, as bolas e me masturbava e chupava e lambia e mordiscava. Eu praticamente uivava de tesão e tentava a todo custo não gozar. Não sou mais aquele jovenzinho que dava 2 ou 3 seguidas. Tinha consciência de minhas limitações e queria aproveitar ao máximo todo aquele corpo gostoso. Puxei a para que soltasse a pica e a beijei. Fiz o pau deslizar por entre suas coxas bem encostado na fenda da buceta. Ela afastou os peitos do meu peito e apreciou a rola entre as pernas. Fez o movimento de vai e vem sentindo a rola deslizar. Quando ela ia pra trás os lábios da buceta vinham pra frente se mostrando gostosos. Queria eu ter uma língua que alcançasse aquele ponto.
Sssss…. que pau gostoso… vêm, vamos lá em cima… quero transar na minha cama.
Senti um sentimento de vingança fluido com essas palavras. Mas não tô nem aí.
Foi pra escada, subiu 4 ou 5 degraus e eu a segurei. Ela se apoiou no degrau deixando a bunda empina e foi justamente aí que enfiei a cara. Lambia desde o grelo até o cuzinho. Abriu bem as pernas para aproveitar ao máximo a minha língua. Então apontei a rola na fenda e deslizei por todo o rego, incluindo um toque sutil no cuzinho.
Sssss…. gostosa…
Encaixei na entrada da buceta e fui empurrando pra dentro. Ela curvou a coluna como se quisesse evitar a penetração, mas eu a segurei com firmeza e só parei quando senti o pau todo dentro. E já dei umas bombadas fazendo meu corpo bater em sua bunda com força. Tirei o pau de novo e fui chupar mais um pouco. Ela alucinou…
Você vai me matar de tesão…. sssss… chupa minha buceta chupa… isso ssssss… agora meu cuzinho também quer… assim… lambe, lambe… sssss…. eu vou gozar de novo…. sssss
Voltei a enfiar a rola fundo e novamente ela gozou com minhas estocadas. Sem tirar a pica de dentro me sentei na escada e ela se deitou ofegante no meu peito. Estávamos suados. Alguns minutos depois ela se levantou e foi tirando a rola dura de dentro de si.
Enfiou na boca e chupou até que pedi para parar.
Ela entendeu.
Vêm, vamos pra cama.
A cama era alta e quando ela ergueu uma perna apoiando o joelho no colchão eu já estava atrás dela e fiz o pau entrar novamente na buceta. Soquei com força algumas vezes e tirei. A fiz ficar de barriga pra cima, lambi o cu e buceta mais uma vez e enfiei a rola de novo.
Repeti as lambidas e metidas mais umas 3 ou 4 vezes.
Meu Deus, você vai me fazer gozar de novo.
Então depois de lamber o cuzinho e deixá-lo bem salivado, encostei a rola firmemente na entrada.
Não por favor, aí não, é grosso.
Calma, vamos devagar.
Vai me machucar.
Enquanto falávamos, a rola continuou firme na entrada e com o polegar eu roçava o grelo. Pra ela sair dali era fácil. Bastava baixar as pernas, mas ela só argumentava.
Não vai entrar.
Vai sim. Você gostou que eu lambi seu cuzinho?
Gostei.
E gostou quando chupei a bucetinha?
Ahã…. sssss….. gostei…
E agora, tá gostando desse carinho no grelinho?
Ai…. tô…. você tá empurrando o pau…. será que entra?…. sssss
Entra sim… é só você relaxar.
Eu tô com muito tesão… sssss… ai, ai… entrou um pouquinho…
Sim… sssss…. eu te disse…. vai entrar gostoso…. sssss
Para, para, tá doendo.
Parei, lambi mais o anelzinho deixando bastante saliva e voltei a carga.
O pau deslizou um pouquinho mais pra dentro. A cabeça estava quase dentro. Meu dedo não parava de bolinar o grelo durinho. Então, num momento que ela relaxou, o cuzinho se abriu e a rola pulou pra dentro.
Ai, entrou…
Tá doendo?
Um pouquinho só. Tá gostoso.
Tá uma delicia… sssss… tua bunda é muito gostosa…
Ela ficou orgulhosa.
Tirei a rola, cuspi uma grande quantidade de saliva na mão esfreguei por todo o pau e enfiei novamente. Desta vez a cabeça entrou mais fácil e fui invadindo o cuzinho com estocadas lentas. Até que ela engoliu tudo.
O vai e vem cadenciado fazia seus peitos dançarem na minha frente em oferta a chupões. Eu chupava cada enquanto socava a pica. Ela com os braços largados na cama se deixava comer pela bunda sem parar de dizer que estava adorando, que meu pau era gostoso, que iria gozar novamente, que queria fazer isso mais vezes e por fim disse que o marido era um corno e estava feliz com isso.
Então gozei… e ela também, de novo. Era tanta porra acumulada de tempos que pareciam litros de esperma.
Fiquei dentro dela até o pau começar a amolecer. Então juntei suas perna no meu peito e puxei o pau devagar até sair por completo. Deitei suas perna na cama fazendo ela ficar de lado, a beijei carinhosamente nos lábios. Fui até o banheiro me limpar enquanto ela ficou deitada. Quando voltei ela permanecia na mesma posição. Olhos fechados, semblante tranquilo esboçando um sorriso. Desci buscar nossas roupas. Quando voltei ela estava no banheiro de porta fechada. Ouvi os ruídos característicos da liberação de toda a porra que eu havia depositado naquele cuzinho maravilhoso. Me vesti e fui arrumar o chuveiro do outro banheiro.
Ela apareceu na porta já vestida, cabelos escovados, sua felicidade parecia irradiar luz.
Como você está?
Ótima. E deu um sorriso aberto, sincero…

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5 Comentários

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  • Responder Luara ID:1clolx9lnkxj

    Porque os coroas fodem a gente tão gostoso?

  • Responder pedro terra ID:1dc0o0kwpuvl

    maravilha!!

  • Responder Anônima. ID:w73mmm9k

    Hum???

  • Responder Anônima. ID:1se7998l

    Hummm… Vizinho prestativo! Prestativo até mesmo para dar prazer a uma mulher. Eu adorei esses outros serviços, que o vizinho eletricista também sabe fazer muito bem. Como não adorar, não é mesmo? Se esses outros serviços, são os que mais nos proporcionam prazer. Eu adorei o seu conto erótico também, eu acho que você escreve muito bem. Continue a escrever, não fique muito tempo sem voltar a escrever novamente. Você está de Parabéns, por mais esse conto erótico maravilhoso, prazeroso e gostoso de ler que você escreveu. Eu Adorei!!!

  • Responder Vantuil OB ID:g61vjmk0a

    Muito bom. Acho que vai ter muito serviço a fazer nessa casa. Aproveita.