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Encoxada no Bloquinho de Carnaval

1696 palavras | 2 |4.00
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Um maiozinho preto decotado. Cravado na frente e completamente enfiado atrás. Uma meia calça arrastão por cima que não cobria ou tampava nada rs. Um decote nos seios, deixando meus peitos quase pulando pra fora no meio da rua.

É carnaval, então vale tudo!!!

Uma latinha de cerveja na mão, 200 milhões de pessoas na rua, um trio tocando músicas de carnaval, e eu bêbada dançando no meio da galera, com aquele maiozinho preto enfiado na bunda. Rebolando paradinha no meio lugar, jogando os meus cabelos loiros de um lado pro outro e uma raba de 98 de quadril toda de fora na cara de todo mundo.

Baixinha, novinha, coxas grossas, as pernas sambando, a bunda rebolando, os meus peitos chacoalhando no decote do meu maiô e um monte de tarado me olhando. Eu adoro os tarados me olhando…

O calor do verão de fevereiro, toda suadinha de baixo do sol. Abri uma garrafinha de água pra jogar no corpo. O tecido molhado do meu maiozinho, a minha pele brilhando da água caindo nas minhas coxas. Uma bunda enorme, toda redonda e toda de fora, recebendo uma aguinha gelada da garrafinha.

Parecia o mundo tinha parado pra me ver. Parecia cena de filme. O bloquinho de carnaval lotado e a loirinha do rabo grande jogando água no corpo. Eu só ficava reparando nos olhares e me fazia de sonsa, me empinando mais e mais, com o bundão de fora na cara de todo mundo.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar esse vídeo pra facilitar a imaginação de quem for ler esse conto de hoje.

A minha bunda brilhando molhadinha de baixo do sol, o maiô completamente enterrado, e um bando de tarados sem tirar o olhar do meu rabo dançando as marchinhas de carnaval. Sonsinha, bêbada e cheia de fogo. Eu rebolava, me empinava e trocava olhares com um safado perto de mim.

Com uma blusa da seleção brasileira e uma muleta na mão, acho que ele tava fantasiado de Neymar. Com o dobro do meu tamanho, cara de tarado e sem tirar os olhos dos meus peitos sacudindo a cada sambadinha que eu dava paradinha no mesmo lugar. Com mais de 1,90, eu só pensava no tamanho da muleta que ele deveria ter dentro da calça kkkk

O safado se aproximou de mim, dançou do meu lado e veio colando atrás do meu corpo. Eu dançava na frente dele, fingindo não ver e nem ligar pro Neymar esbarrando na minha traseira.

Uma coladinha no meu corpo, um abracinho por trás, uma segurada na minha cintura. E eu toda sonsinha rebolando e olhando pra frente, como se nada tivesse acontecendo. No meio da tarde, no meio da rua, com um maiozinho indecente todo enfiado na bunda e a raba esfregando no volume do short do Neymar.

Eu dançava e roçava na piroca do safado que começava a beijar o meu pescoço.

Todo mundo bêbado e se beijando em volta da gente. O fogo e tesão do carnaval na nossa mente. E uma loirinha cavala da bunda grande, com o rabo todo de fora se esfregando no caralho do folião tarado que dançava atrás de mim.

Molhadinha da água que eu joguei no corpo, molhadinha do tesão no meio das minhas pernas, com um safado de quase 2 metros me abraçando por trás. Encaixado no meio da minha bunda. O quadril dele abriu o bloco de carnaval e se instalou entre as bandas do meu rabo de fora.

Agora eu tinha um maiô e uma piroca enfiada na bunda.

E eu seguia em pé, toda sonsinha, dançando paradinha e rebolando na pica do Neymar. Ele me abraçava com mais força, colando todo corpo atrás de mim. Eu sentia cada centímetro do volume no short dele esfregando na minha raba. A mão dele passando em volta da minha cintura e me abraçando pela frente, alisando a minha barriguinha e descendo pela minha virilha.

O tecido fininho do maiô dava toda sensibilidade pra tudo que eu tava sentindo naquele abraço. Da pica na minha bunda e da mão dele alisando a minha bucetinha pela frente.

No meio da porra da rua, com 500 pessoas em volta da gente, e o safado me encoxando e dedilhando a minha xotinha pegando fogo. As minhas pernas molinhas de tesão, ele me segurando pra me manter em pé. E o meu quadril frenético rebolando e esfregando no cacetão duro que me roçava por trás.

Os meus peitos quase pulando pra fora do decote, o Neymar safado me chamando de gostosa ao pé do ouvido, a mão dele entrando pela parte interna das minhas coxas, e uma loirinha cheia de tesão empinando a bunda numa vara dura me encoxando no meio da galera.

As pessoas em volta olhavam, mas ninguém estranhava ou falava nada. A mão dele no meio das minhas pernas, os dedos dele alisando a minha bucetinha por cima do maiozinho, e a gente quase fudendo no meio do bloquinho. Meu cabelo todo bagunçado, meus peitos pulando pra fora, a minha boquinha mordendo os próprios lábios pra abafar meus gemidinhos de menina manhosa.

E tava tudo bem… VIVA O CARNAVAL!!!

A música tocando em volumes altíssimos, as mordidas no meu pescoço deixando marcas fortíssimas, o abraço dele me segurando super firme e as minhas reboladas totalmente frenéticas me esfregando toda naquele volume pontudo que tava me deixando louca de tesão.

O meu maiozinho tava todo torto. Com os meus peitos esmagados quase explodindo e a minha xaninha quase pulando pra fora, com a mão dele me alisando toda.

A piroca gostosa me roçando com mais e mais velocidade. O quadril dele fazendo vai e vem, se esfregando e quase me comendo no meio da rua. A respiração quente do tarado na minha nuca. Eu nem tinha perguntado o nome dele, e tava com a bunda toda encaixada na pica. Me inclinando pra frente, pra ficar mais empinada e sentir melhor aquela encoxada.

Com ele me abraçando por trás e me conduzindo pra frente, fomos andando abraçadinhos e engatados. Uns 4 ou 5 passos pro lado, saindo do meio da multidão e parando encostados num carro parado na rua. Com o peso do corpo dele me esmagando no capô de um fusca abandonado.

A mão dele esfregando no capô do meu fusca e os meus cotovelos apoiados no carro. Eu ficava com o corpo inclinado pra frente, sem dobrar os joelhos. Essa posiçãozinha me deixava completamente empinada e com o bundão jogado pro alto. Nessa hora, eu senti um tapa estalado na minha raba.

PLAAAAAFTTTTTTTTTTTTTTTT

Um tapão de encher a mão no meu rabo. De dar a palmada e deixar a mão parada no final. Apertando e agarrando o meu rabo parecendo um predador tarado, querendo comer tanta carne na frente dele. Uma loirinha de 1,60 e quase 1 metro de bunda. Toda empinada com um maiozinho preto indecente de tão enterrado.

Eu acho que eu mereci aquele tapa kkkkkk

PLAFT!!! – Gostosa…

Outro tapa, outros elogios safados. Toda empinadinha no capo do fusca, com um tarado me apertando toda no meio da rua. Os lábios da minha bucetinha já tinham engolido o tecido do maiô e começavam a aparecer. A mão dele apertando a minha raba com vontade e deslizando alisando as minhas coxas.

A gente tava a 5 passos da multidão e já dava uma falsa sensação de estarmos em algum lugar mais reservados pra da uma sarrada na loirinha da bunda grande. Me beijando, me puxando pelo cabelo, apertando a minha bunda e esfregando os dedos na minha xota.

Eu tava babando de tesão. Eu queria pica, eu pensava em pica, eu precisava de pica. Eu sentia uma pica me encoxando e esfregando no meu cuzão todo de fora. A porra do maiô completamente enfiado, o meu bundão desfilando e reblando no meio dos machos bêbados no bloquinho de carnaval. E um safado vestido de Neymar me bolinando toda

Eu realmente merecia aquele tapa estalado na bunda…

PLAFT!!

Me abraçando, me esmagando, me esfregando toda. Ele me segurava com uma mão de cada lado, apertando a minha cinturinha, como se tivesse me comendo por trás, e sarrava com vontade e nenhuma cerimônia. Ele viu que tava gostando e deixando, viu que ninguém por perto se importava, viu um bundão enorme na frente dele e FODA-SE

Foi ali no meio da rua mesmo!!!

A essa altura, o short dele já tinha abaixado um pouco. O pau dele pulando pra fora. A pele na pele de uma rola esfregando na minha bunda. Eu toda apoiadinha nos cotovelos, sem dobrar o joelho, jogando o meu rabo pro alto. Uma olhadinha pra trás, por cima dos ombros, quase que pedindo

ME COME….

O safado segurava a base do pau com uma das mãos e passava a pica nas minhas coxas. Batia com a rola na minha bunda e me dava uma surra de pica!

As minhas perninhas bambas de tesão. Toda descabelada, meu batonzinho borrado, a minha boquinha tremendo e gemendo manhosa. Toda empinada com o bundão pro alto, meu maiozinho todo torto e a minha pose de burguesinha derretendo com o fogo no meu rabo. Eu contorcia os meus dedinhos dos pés e olhava por cima dos ombros.

Com olhar de cachorra mordendo os lábios, eu implorava sem falar nada:

ME COME PORRA!!!

Ele me comeu… Mas isso eu vou contar num próximo conto, pra poder escrever com bastante detalhes, sem deixar esse conto aqui muito grande.

Quem quiser me ver de maiozinho preto enterrado na bunda, quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos. Só mandar mensagem nos meus contatos.

instagram @bunnyblond7
telegram @bunnyblond
ou email [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder @Naldinho01 ID:2qln3dk0c

    alguem me contou que tava em um bloco de carnaval, e foi procurar um lugar pra fazer xixi, e vira algumas mulheres fazendo boquete nos caras, e que tinham ate crianças vendo tudo

  • Responder Luiz do bolo ID:14t3wjv4s2ja

    Pior que em todo bloco vc encontra no mínimo 3 vagabas com esse uniforme. Sem brincadeira, viu que tá meio bêbada e sem muitos amigos por perto podepassar a mão no rabao sem medo.