Dei o cu no mato para o meu irmão, meus dois primos e dois amigos deles

Olá a todos. Esta é mais uma história dos tempos da minha juventude QUANDO EU TINHA 19 ANOS e quem me comeu foi o meu irmão Igor (de 23 anos), meus primos Henrique (de 20 anos) e Leonardo (18 anos) e dois amigos deles.
Pra quem ainda não conhece (ou ainda não me comeu… kkkkkkkkk), meu nome é lauro, moro no RJ, tenho 57 anos, sou casado, branco, 1,90m, 105kg, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda grande, boca guloso e cu hospitaleiro.
Pois bem, na época eu e meu irmão Igor tínhamos viajado para outro estado a fim de passarmos alguns dias na casa de nossos tios, que são os pais de Henrique e Leonardo. Esses dois primos já tinham me comido antes, quando viajei sozinho pra casa deles.
Como era um período de festas na localidade já no nosso primeiro dia fomos convidados pelos meus tios a irmos aos festejos que iriam acontecer naquela mesma noite, na pracinha da cidade. Por volta das 18 horas saímos todos juntos e caminhamos até o local, que fica a menos de 20 minutos da casa de meus parentes.
A praça estava lotada de gente e, como era de se esperar, havia uma bandinha num local coberto tocando músicas folclóricas e populares, animando os presentes, e muitas barraquinhas de comidas e bebidas da região. Depois de beber alguns copos de licor eu fui me sentar num banco da pracinha pra observar o ambiente. Estava ali pensativo quando meu primo Leonardo veio em minha direção e foi logo me perguntando:
– Aí, tá a fim de dar o cu?
– Tô sim. Pra dar o cu eu estou sempre a fim! – Respondi.
– Mas você consegue dar pra 5?
– 5? Quem mais vai participar? – Perguntei, pensando que seriam apenas meu irmão e meus primos a participar da brincadeira.
– Ah, tem eu, o Henrique, o Igor e tem também 2 colegas meus, o Reinaldo e o Júlio, que querem participar também!
– E os seus amigos sabem de mim? – Perguntei.
– Sabem sim, eu falei pra eles que você é viado! – Respondeu Leonardo.
– Ok, tudo bem então, eu dou pra eles também!
– Joia! – Concluiu o meu primo, sorridente.
Dito isso ele voltou para o meio da festa e pouco tempo depois retornaram os 5 juntos. Os amigos dos meus primos eram morenos e bem parecidos fisicamente, com cerca de 1,75m de altura e 70 kg, cabelos e olhos castanhos e ambos com 18 anos de idade. Eu era o mais alto dos 5, mas também era o mais franzino.
– Podemos ir? – Me perguntou Leonardo assim que chegaram.
– Podemos, mas a gente vai pra onde? – Respondi, já perguntando.
– Tem um lugarzinho aqui perto que o Reinaldo conhece!
– Tá, então vamos! – Falei.
Sem avisar meus tios nós partimos, então, para o tal local nos afastando cada vez mais da festa, deixando as ruas pavimentadas com paralelepípedos e andando por estradinhas de chão, passando de vez em quando por pessoas que estavam indo para a festa. Isso devia ser por volta das 20 hs.
– Para, Henrique, alguém pode ver! – Reclamei quando meu primo começou a passar a mão na minha bunda.
– Que nada, ninguém tá prestando atenção em nós! – Respondeu ele.
– Mas ainda assim é perigoso. Melhor esperar chegarmos no local! – Falei, mas no fundo torcia pra meu primo não atender ao meu pedido.
Não querendo deixar de apalpar a minha bunda Henrique pediu para que seus 2 amigos caminhassem na nossa frente e Leonardo e Igor ficassem atrás de nós, de modo que ele pudesse ficar me passando a mão sem que ninguém ver. Somente os 2 amigos dos primos cumpriram os seus papeis. Já Igor e Leonardo se juntaram a Henrique, ao meu lado e atrás de mim, e ficaram também alisando a minha bunda e dando tapas nela.
– Para! – Eu ficava pedindo, sorrindo com as safadezas de meu irmão e primos.
Depois de quase meia-hora de caminhada, deixamos a estrada e nos embrenhamos na mata por uma pequena trilha. Tudo isso com os amigos de meus primos na frente, mostrando o caminho.
Como a noite estava bem clara por ser lua cheia dava pra ver bem o local onde pisávamos, apesar da hora. Andamos pela trilha por cerca de 20 minutos até que chegamos em uma pequena clareira entre as árvores onde o chão era de terra e quase não tinha grama.
Assim que chegamos lá Leonardo foi logo dizendo, sem qualquer cerimônia, ao mesmo tempo que ele e seus amigos começavam a agir nos zíperes das calças:
– Aí, fica de joelhos pra chupar piroca!
– Tá! – Me limitei a responder, me ajoelhando.
Nisso os 5 me rodearam com suas pirocas já fora das calças e ficaram balançando elas próximas ao meu rosto, me provocando.
– Aqui, lauro, chupa meu pau, chupa! – Me falou Igor.
Sem responder nada caí de boca na cabecinha da rola dele e comecei por ali a pagar um boquete bem guloso no pau duro de meu irmão. Enquanto eu mamava a sua rola, meu primo e os amigos dele ficavam batendo com suas picas na minha cara, pedindo atenção. Todas as rolas mediam entre 16 e 17 cm.
Fiquei ali, então, chupando as pirocas naquela mata, sob a luz do luar, alternadamente, ao mesmo tempo que punhetava as rolas que estavam aguardando a vez de entrar no meu DEPÓSITO-DE-PIROCAS, a minha boca.
– Caralho, seu primo gosta de piru mesmo, Henrique! – Falou Reinaldo, admirado com o meu boquete guloso em sua rola e na rola dos demais.
– É, ele gosta muito de chupar piroca! – Respondeu Henrique.
– Porra, se a gente tivesse um viado assim aqui a gente ia se dar bem! – Falou Júlio.
– Pois é, a gente não tem, mas enquanto ele ficar aqui a gente vai se aproveitar dele! – Emendou Leonardo, sorrindo, e todos gargalharam.
Depois de um bom tempo assim eles resolveram comer o meu cu. Para tanto, me levantaram e começaram a tirar a minha roupa, começando pela minha calça e depois a camiseta, que eles jogaram num canto da mata. Logo eu estava totalmente pelado.
Nisso Leonardo me fez ficar 4 no chão, com as pernas abertas, o burrão bem arrebitado, e se posicionou atrás de mim, entre minhas pernas, lubrificou o pau e o meu cu com saliva e começou a forçar a minha entrada. Rapidinho a cabeça pulou pra dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu, e o resto da pica seguiu atrás, livremente.
Nessa hora Igor se ajoelhou na minha frente e puxou a minha cabeça até o seu pau duro, me fazendo engolir a sua rola. Dali pra frente os 5 passaram a se revezar em mim, no meu cu e na minha boca. Era um sair e imediatamente o próximo assumia o lugar, de forma que no meu cu e na minha boca sempre havia uma piroca dura. Quem saia do meu cu ia direto pra minha boca, depois ficava esperando a sua vez de se enfiar em mim novamente.
Eu já estava levando pica no rabo e na boca direto há bastante tempo e meu cu já estava bem ardido quando Júlio, o amigo de meus primos, que no revezamento estava na minha boca, o meu DEPÓSITO-DE-PORRA de macho, informou que estava quase gozando:
– Caralho, tô quase gozando. Pode gozar aonde nele? – Perguntou ele ao meu primo Leonardo, que estava me pegando por trás.
– Ah, goza na boca dele, caralho. Já tá com o piru aí dentro mesmo! – Respondeu meu primo.
– Posso mesmo? – Ele voltou a perguntar, mas, dessa vez, para mim!
– Mmmmmmm… Mmmmmmmmm… Mmmmmmmmmm… Sluuuuuuuurp! – Respondi, ao meu tempo que levantava meu braço direito e fazia um sinal de positivo com meu polegar.
Foi o suficiente para o amigo do meu primo entender que estava liberado a gozada na minha boca e gozou tudo dentro dela.
– Aaaaah, caralho, eu vou gozar… AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAH…! – Gemeu ele na hora.
Eu nem bem tinha terminado de engolir sua porra e Leonardo saiu detrás de mim, assumiu o lugar dele na minha boca e gozou também. Algum tempo depois foi Reinaldo, o outro amigo, seguido por Henrique. Já Igor, que na hora estava comendo o meu burrão, acabou gozando dentro dele mesmo, enchendo meu cu de leite.
– AAAAAAAH, CARALHO, PUTA QUE PARIU, VOU GOZAR… AAAAAAAAH, CUZÃO GOSTOSO… AAAAAAH, CARALHO… AAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH…! – Urrou ele na hora.
Assim que ele terminou sua pica escapuliu de dentro de mim e, como ele gozou muito, sua porra escorreu pra fora do meu cu, pelas minhas pernas.
Após isso a gente se limpou com os guardanapos que Henrique havia trazido com essa finalidade, depois eu me vesti e eles guardaram as rolas nas calças para voltarmos à pracinha. No caminho de volta ainda deu pra parar num pequeno açude pra eu lavar as mãos, que ainda estavam um pouco sujas pelo tempo que ficaram em contato com a terra do chão da clareira, quando eu estava levando no cu, de 4.
Quando chegamos no local da festa já eram quase 23 horas e constatamos que meus tios nem tinham notado nossa ausência. Como estava bem cansado pela surra de pica que tinha recebido informei que ia embora dormir e meu primo Leonardo me acompanhou até a casa de meus parentes.
Com gosto de piru e porra na boca e com o cu molhadinho, dormi tranquilo e feliz por ter podido DAR a meu irmão, meus primos e seus 2 amigos uma noite de muito prazer e receber todo o gozo deles em mim. Adoro ser o DEPÓSITO-DE-LEITE e o COFRINHO-DE-PORRA de machos.
E se você gostou desse conto e quer gozar em mim também, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!

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