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Como Me Tornei Mulher Do Meu Pai (Parte 2 de 2)

3343 palavras | 14 |4.59
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Metade final da história de Ana Rosa, que tornou-se esposa do próprio pai aos oito anos.

Antes de continuar a leitura, recomendo que leia a primeira parte aqui: /2024/01/como-me-tornei-mulher-do-meu-pai-parte-1-de-2/

Papai me pôs na cama e deitou-se ao meu lado. Com suas mãos grandes e ásperas acariciou meu corpo infantil e isso me deu uma sensação deliciosa. Eu queria que ele me comesse logo, mas papai não tinha pressa, ele queria me degustar. Ficou um bom tempo me beijando e acariciando, a tortura que ele fez nas preliminares foi inesquecível. Pela primeira vez eu beijava um homem de verdade, meu próprio pai. Fiz carinho na cabeça dele enquanto nossas línguas duelavam, demonstrando o quanto eu o amava. Minhas mãozinhas pareciam ter vida própria, sozinhas buscavam o pauzão duro. Meu pai grande e másculo mandou que eu arreganhasse as pernas, pois queria me chupar. Ai… que gostosa foi aquela primeira chupada em meses… Eu nem podia acreditar que estava sendo saboreada pelo meu próprio pai! Ele chupou meu grelinho com tanta vontade que chegou a machucar, parecia que ia arrancá-lo. Eu me sentia sendo devorada, gozei muito na língua do meu paizinho. Depois ele mandou que eu o chupasse e lá fui eu cair de boca naquela tora linda. Eu sorria, minha felicidade era imensa por novamente ter um pau para brincar. Passei a língua pela rola todinha, com calma, apreciando cada milímetro daquela pica perfeita. Dei beijinhos enquanto dizia que amava a piroca do meu papai e a queria só para mim. Enfiei meu rostinho na virilha peluda, respirei fundo e senti o cheiro do meu macho. Lambi aquele sacão, chupei devagar os ovos, deixei tudo bem babado. Meu pai gemia, era evidente que ele gostava dos meus carinhos. Tudo o que eu queria era agradar ao meu macho gostoso.

Abocanhei a cabeça da rola e chupei, iniciando uma lenta punheta. Estava focada em fazer um boquete que meu pai jamais esqueceria e quisesse sempre repetir. Deixei cuspe por toda a extensão daquela pica grande e grossa, que em breve tiraria minha virgindade. Eu estava muito molhada, não aguentava mais esperar para ser fodida como mulher. Perguntei “Papai, o senhor vai comer minha pepeca? Eu não quero mais ser virgem.” Ele ficou doido, não havia mais dúvida em sua mente de que era a coisa certa a fazer. Mandou que eu deitasse na cama e levantou minhas pernas. Aproximou-se, encostou a cabeça da rola na minha xaninha e ficou pincelando. Ele me disse para pedir pelo pau dele, queria me ouvir implorando para ser fodida. Papai gostava de escutar minha voz infantil falando que eu queria a pica dele dentro de mim, me fodendo como a putinha que nasci para ser. Pedi “Papai, come a minha bocetinha, mete esse pauzão inteiro dentro, eu preciso ser fodida. O senhor é o meu dono, pode fazer o que quiser comigo. Eu sou criança mas também preciso de sexo.” O tesão tomou conta daquele homem e ele veio com tudo. Empurrou o caralho para dentro da minha xotinha com força, senti uma dor enorme e gritei. Aquela cabeçona foi dilatando minha bocetinha de menina e senti como se estivesse sendo rasgada por dentro. Papai não se abalou, ele continuou empurrando o caralho enquanto eu berrava de dor.

De vez em quando, papai dava um tempo para que eu respirasse e me acostumasse com o pau dele, depois continuava a empurrar. Tampou minha boca com sua mão forte e continou a meter até a pica entrar toda dentro da minha bocetinha. Senti um líquido quente escorrer pela virilha, eu havia sangrado e não era mais virgem. Um misto de dor e surpresa feliz tomou conta de mim, eu finalmente era uma fêmea sendo possuída por um macho. Não qualquer macho, mas meu próprio pai que me fez nascer e me tomou para si como sua esposa. Ele deitou-se sobre meu corpinho frágil, me fazendo sentir o peso de seu corpo adulto. Ficou uns minutos com o caralho grosso dentro do meu canal vaginal infantil, que o massageava com espasmos. Então papai começou a tirar e meter a pica e a cada vez que ela entrava, eu gemia quase sem fôlego. Sentia minha xoxotinha arder quando ele empurrava aquele caralho grosso. Papai me pedia para dizer o que eu sentia por ele, eu o elogiava como amante. Dizia que estava adorando ser comida pelo meu macho gostoso e não queria nenhum outro, que eu era só dele para me foder sempre que quisesse. Papai me disse que eu era o brinquedo sexual dele, uma filha escrava só para sexo. Disse que faria comigo tudo o que sempre quis fazer com minha mãe, mas ela não deixava e que me ensinaria a gostar de tudo o que ele gosta.

Fiquei doidinha com as coisas que ele me dizia e meu tesão foi aumentando, até que explodi num orgasmo fenomenal. Nunca havia gozado tão intensamente, meu corpo teve espasmos involuntários durante alguns segundos. Fiquei entorpecida com aquela sensação, eu não ligava enquanto meu pai continuava a bombar aquele caralho dentro de mim. Meu corpo estava entregue, eu ali quase desmaiada enquanto papai grunhia como um bicho dizendo que estava quase gozando. Com a voz fraca, pedi para ele “Goza dentro da sua filha putinha, papai. Mostra que me ama, quero sentir o leite dentro de mim”. Ele não aguentou e gozou intensamente, gritando e xingando muito. Foi maravilhoso assistir ao meu pai berrando putarias enquanto sentia prazer comigo. Fiquei encantada com aquela macheza toda, é tudo o que uma fêmea putinha necessita ouvir. Eu me senti tão desejada, que sensação maravilhosa! Ficamos abraçados durante vários minutos, nos recuperando do primeiro round. O peso do corpo sobre o meu, o suor em contato com a pele, o bafo quente, tudo nele me excitava. Eu só queria beijar e abraçar meu papai gostoso, comedor da filha putinha. Eu era só dele, ele era só meu.

Aos 8 anos, minha virgindade havia sido removida pelo meu pai. Doeu sim e muito, mas ele fez o que tinha que ser feito. Hímen não é rompido com carinho, o macho tem que meter a rola com força. Ele foi paciente comigo, me deu tempo para respirar e me acostumar antes de continuar metendo. Não foi insensível ao meu sofrimento, mas se ficasse com pena, jamais teria me fodido como mereço. Toda menina merece a sorte de ter um pai fodão como o meu, para tirar sua virgindade tão logo ela sinta esse desejo. Acho justo que um pai seja o primeiro a comer sua filha, o primeiro macho da vida dela. Foi ele quem a fez nascer, aquele pau merece todo o prazer em agradecimento por ter lhe dado a vida. O melhor treinamento para uma fêmea tornar-se uma putinha capaz de levar os machos à loucura, é aprendendo sexo na prática dentro de casa, com o próprio pai. Depois que a menina estiver mais crescida poderá trepar com irmão, tio, avô. Mas para mim, o primeiro macho tem que ser o pai. Enxergo isso como um ato de amor, querer ensinar a sua filha tudo sobre sexo e prazer. E também da filha para com o pai, entregando a ele seu corpinho jovem e fresco para que ele possa usufruir da gostosura que ele criou, antes de qualquer outro. Para mim, as mães deveriam colocar nas cabecinhas das filhas “Meu papai me fez, meu papai me come primeiro”.

Depois que nos recuperamos, ele rolou para o lado e ficamos conversando. Fizemos planos sobre como esconder nosso segredo e como as coisas seriam dali para a frente. Entre carinhos e beijos, declarações de amor eterno, perguntei “Papai, e o meu cuzinho? O senhor não vai meter no meu bumbum?” Ele riu e disse que não esperava que eu fosse aguentar mais essa dor e que deixaria para outro dia. Eu queria ser toda toda fodida pelo meu papai gostoso e insisti que ele metesse no meu rabinho. Estava morrendo de vontade de dar o cuzinho novamente. Fiquei provocando, queria muito que ele fodesse minha bundinha. Falei que eu comecei a ser putinha dando o cuzinho para o Afonso e agora meu bumbum tinha um novo dono. Eu sabia onde minha mãe guardava o lubrificante, então lambuzei meu buraquinho e também o pau dele, já pronto para o ataque. Fiquei de quatro rebolando devagar, pedindo “Quero esse pau entrando no meu bumbum, pai. Termina o que o senhor começou. Quero rola no cuzinho… Vem, mete esse pauzão na minha bundinha de criança… Enfia tudo, não para mesmo se eu chorar. O senhor merece me foder todinha”. O homem ficou doido de tesão, disse que eu ia me arrepender de tê-lo provocado. Diante daquela ameaça, estremeci de medo misturado com tesão. Estava com muita vontade de sentir aquele caralho me arrombando, eu queria saber que era capaz de aguentar aquela tora atrás.

Ele encostou o pau no meu cuzinho e foi empurrando. Mordi o travesseiro, a dor era terrível, mas eu estava disposta a dar o rabo para o meu macho. Como estava bem lubrificado, não teve fricção e entrou até com certa facilidade. O que dificultou é que meu cuzinho não estava acostumado a ser tão alargado. O pau do papai tem quase o dobro da grossura do pinto do Afonso. Doeu muito, mas fui corajosa e deixei papai estuprar minha bundinha. Eu me senti vitoriosa quando ele segurou na minha cintura, disse que estava todo dentro e começou a bombar. Que dor deliciosa, ela me fazia sentir que eu pertencia ao meu papai, meu dono, meu macho que usa a abusa do meu corpinho. Ele falava muitas putarias, me xingava, dizia que eu era uma puta mesmo, uma cadela que seduziu o próprio pai e merecia ser castigada, me chamou de depósito de porra e tantas outras coisas que nem lembro agora. Eu pedi “Come a bunda da sua filha, paizinho. Meu cuzinho pertence ao senhor. Soca forte no meu rabinho, papai. Quero ser fodida como uma mulher”. Ele segurou nos meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, enquanto me castigava o bumbum. Me deu palmadas, me chamou de vagabunda gostosa, putinha linda, cadela apertada. Cheio de tesão como estava, não demorou e jorrou sua porra quentinha dentro da minha bundinha. Que felicidade eu senti naquele momento! Novamente estava dando o cuzinho, dando prazer a um macho como tudo começou.

Depois que papai terminou de me usar, eu estava sem forças. Ele estuprou minha xotinha e cuzinho e eu amei. Estava dolorida após ter servido para o prazer do meu homem, não podia ter sido melhor. Tudo o que eu queria era agradar ao meu papai e agora eu podia fazer isso da melhor forma. Toda menina deveria ser criada com esse desejo de servir ao seu pai, dar amor, carinho e sexo a ele. Por que guardar o seu corpinho na flor da idade para outro homem? Por que não se entregar ao pai, o homem que lhe deu o vida, que cuidou dela desde pequena? Para mim não faz sentido dar a outro homem o privilégio de usar seu corpinho, ter prazer sexual com ele. Os moralismos da sociedade são um saco. Cada família deveria criar seus filhos da forma que achar melhor no sigilo e não ser obrigada a seguir regras morais por medo. As mães deveriam apoiar e serem compreensivas, deixando que as meninas aprendam sobre sexo com o melhor macho para isso, o próprio pai, na proteção do lar. Senão, a curiosidade as levará a satisfazer suas necessidades com gente de fora, com estranhos que nem sempre serão cuidadosos com elas.

Fizemos sexo diariamente durante muitos anos. Enquanto eu era pequena, só ficava nua dentro de casa, como ele havia ordenado. Papai trabalhava o dia inteiro na roça e quando chegava, tomava banho e jantava comigo. Depois a gente ia namorar na sala, em frente à TV. A gente brincava muito, ele me comia na sala, no banheiro, na cozinha, no estábulo, não houve um local onde papai não tenha me fodido. Ele gostava de filmar nossas transas, para assistirmos depois. Ele guardou mais de 50 pen drives com centenas de horas de sexo. A gente adorava foder de madrugada deitados sobre a relva, à luz da lua. Ele deitava e eu montava em cima da pica dele, cavalgando meu macho. Sempre gozei muito forte nessa posição. Ele gostava de socar a rola na minha boca, me fazendo engasgar. Eu não podia usar as mãos, tinha que deixar os braços frouxos e apenas abrir a boca para receber a rola. Muitas vezes eu vomitava, mas ele não parava. Era tão bom ser usada como boneca de sexo pelo papai. Ele gostava de me humilhar, cuspia e mijava em mim, coisas que ele disse que mamãe não curtia, mas ele me ensinou a gostar. Eu era o mictório dele, passei a pedir que ele fizesse xixi em mim. Me acostumei com a sensação de receber xixi quentinho pelo corpo e dentro da boca. Com o tempo fiquei curiosa e comecei a engolir. É um fetiche viciante, especialmente para uma criança.

Com 10 anos tive minha primeira menstruação e papai viu que eu já era capaz de engravidar. Isso não era uma opção, então ele decidiu comprar camisinhas para continuar comendo minha bocetinha. Ele não podia fazer isso na farmácia da cidade, afinal era viúvo e não estava saindo com ninguém. Para não despertar suspeitas, fez o pedido numa loja virtual e foi buscar a encomenda na agência dos Correios. Também comprou vários brinquedos de sex shop para usar em mim. Tive uma infância e adolescência maravilhosas, servindo como depósito de porra e brinquedo sexual do meu paizinho. Quando fiz 12 anos, comecei dividir meu tempo entre ajudar papai na roça e cuidar da casa. Para todas as pessoas da cidade, eu estava sendo uma ótima filha que não dava trabalho para o pai. Conforme cresci, as pessoas me perguntavam se eu não queria namorar algum dos rapazes. Eu estava bem bonita e gostosa e chamava atenção por onde passava. Eu não queria largar meu marido, que cuidava tão bem de mim e me dava tudo o que eu precisava. Quando cheguei à idade adulta, resolvemos inventar que meu pai era doente do coração e precisava dos meus cuidados. Usamos isso como argumento para dizer às pessoas que eu não podia sair do lado dele, por isso não namorava e nem tinha intenção de casar. A verdade é que meu pai continuava me fodendo muito bem e me fazendo gozar, dando leitinho que eu fiquei viciada em tomar.

Papai não me proibiu de namorar e casar, apenas disse que se sentiria muito só se eu fosse embora. Disse que gostaria muito que eu viesse visitá-lo de vez em quando para matar a saudade dos velhos tempos. Prometi ao meu pai que se algum dia viesse a me casar e morar longe, que viria visitá-lo. Eu não queria parar de foder com ele. Há uns anos comecei a ler contos eróticos e a conversar com pessoas que deixavam uma forma de contato nos comentários. Uma dessas pessoas é um homem que mora no meu estado, porém na capital. Rafael mostrou-se muito interessado na minha história de vida, disse que teve um relacionamento incestuoso com sua irmã. Ele entendia muito bem o que é ter que esconder um amor secreto de todo mundo. Rafael queria me conhecer e eu fiquei muito interessada nele. Conversamos durante mais de um ano enquanto pensava na proposta. A gente se falava por chamadas de voz e vídeo, ele conversou com meu pai, tornou-se nosso confidente. Resolvi aceitar a proposta de encontrá-lo na capital. A gente se deu muito bem, a química foi perfeita e o sexo, maravilhoso. Pudemos falar todas as sacanagens que gostamos, coisa que ele nunca pôde fazer com nenhuma namorada, depois da irmã.

Continuamos tendo vários encontros apenas na capital, até que um dia eu o levei para conhecer meu pai. Rafael quis me ver fodendo com papai e ficou sentado batendo punheta, enquanto dávamos nosso show. Depois ele juntou-se a nós, num delicioso ménage à trois. Depois de 20 anos, novamente eu tinha dois paus para brincar. Fizemos dupla penetração, espetinho (para quem não sabe, é quando a mulher fica de quatro sendo fodida por trás enquanto chupa outro cara), sanduíche… Foi maravilhoso foder com os dois, Rafael é bissexual e adorou mamar no meu pai junto comigo. Eu nunca achei que gostaria tanto de dividir a rola do papai, mas com Rafael foi uma experiência incrível. Naquele dia meu namorado pediu minha mão a papai, aceitando a condição de ser corno dele. Ficamos noivos durante um ano, período em que preparamos nosso enxoval. Ele comprou uma casa na capital, afastada das outras e com muros altos, para termos maior privacidade. Concordamos em ter uma família liberal e criar nossos filhos com muito amor e prazer desde o nascimento, com práticas sexuais compatíveis a cada idade. No ano passado eu e Rafael nos casamos, papai me levou ao altar e me entregou ao seu genro, corninho orgulhoso.

É delicioso manter esse segredo e fazer piada sobre nosso relacionamento. Hoje estou grávida de 6 meses e Rafael já chama nossa filha de sua putinha. Ele me come dizendo que está metendo na Rafaela e eu enlouqueço. Esse macho é muito gostoso! No mês que vem vamos visitar papai, para ele me foder grávida. Eu amo dar para os dois juntos, mas também adoro humilhar Rafael dizendo que ele é corno do próprio sogro. Ele goza horrores, eu me divirto à beça provocando meu corninho. Tem vezes que ele só assiste batendo punheta, enquanto papai e eu o humilhamos. Depois me delicio com a porra do meu amorzinho. Meu noivo chama meu pai pelo nome, outras vezes de sogrão e outras de papai, quando quer brincar que somos irmãos sendo abusados pelo pai. Nossa imaginação não tem limites. Sou completamente submissa ao Rafael, ele é meu macho Alfa em casa. Mas no sítio do papai, meu noivo vira beta submisso dele e eu amo isso.

A você que conheceu a minha história, desejo que consiga realizar teus desejos. Não permita que o medo do preconceito seja um freio de mão da felicidade. Vá em busca do que realmente quer e acha melhor para si. Encontre a pessoa ideal, planeje com cautela e ponha em prática. As coisas não acontecerão sem que você se esforce, pare de viver no mundo da fantasia, saia dessa prisão mental. Há muita gente que compartilha dos mesmos gostos!

[FIM]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado3. Tenho 50 anos e quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Tenho fetiches de brincar de pai e filha, compartilhar minha putinha com outros homens e ser compartilhado por ela com outras mulheres, tudo consensualmente. Mulheres que desejam um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”. Homens, não insistam!

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14 Comentários

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  • Responder Papai_Safado ID:40voz00lv9k

    Apareceu no Telegram um merda RDW13 com usuário @Redwar13 que me escreveu o seguinte e depois me bloqueou, tamanha a covardia de não querer receber uma resposta:

    “O cara que se acha um descontrutor da sociedade por escrever contos eroticos pra um site aleatorio.
    Tu não é nenhum pensador nem filosofo, tu não entende mais do que ninguem sobre nada.

    Tu precisou explorar o tema mais despresivel que existe para tentar passar a imagem de ser alguem culto em um certo assunto quando na verdade tu é apenas o unico no seu circulo que pensa isso. É facil dizer qur conhecemos mais sobre um determinado assunto quando somos o unico sequer interessado em entender ele.

    Vá tocar em relva”

    Minha resposta virá por aqui:

    Cara, não me proclamei doutor em nada, não afirmei ser autoridade em assunto algum. Apenas exponho minha opinião e nada mais.

    Muita gente concorda comigo, por isso meus contos são procurados e comentados. Se você não gosta, simplesmente não leia. Vá destilar o teu ódio em outro lugar.

  • Responder Camila ID:bemlitbbd4

    Boa tarde
    Sou mulher, esposa e mãe de uma menina maravilhosa. Tenho passado por algumas coisas entre mim e minha filha e gostaria de compartilhar com você pois estou confusa. Você tem algum outro meio de comunicação que não seja o tele gram? Tenho medo do meu marido descobrir pelo meu celular. Se puder, me passe seu email por favor

    • Papai Safado ID:1d2918qmld4i

      Qualquer mulher interessada em conversar comigo pode escrever para [email protected]

  • Responder Anom ID:bemlitbbd4

    Adorei

  • Responder Mamãe 0 ID:bemlitbbd4

    Sou mulher, casada, e mãe de uma menina linda. Tenho algumas coisas que gostaria de desabafar, estou ansiosa com algumas coisas que estão acontecendo entre mim e minha filha. Você tem algum email para conversarmos? Não posso por telegram pois tenho medo do meu marido olhar meu celular.

  • Responder Mamãe 00 ID:bemlitbbd4

    Papai Safado, você tem algum e-mail disponível? Eu gostaria muito de desabafar uma coisa com você, estou um pouco confusa com algumas coisas. Sou mãe, e esposa. Não tenho telegram pois tenho medo do meu marido olhar meu celular, mas posso fazer um e-mail falso pra ele não me descobrir.

    • Papai_Safado ID:1d2918qmld4i

      Qualquer mulher interessada em conversar comigo pode escrever para [email protected]

  • Responder Defensor do incesto ID:1df1c2b0a43o

    Esse conto me deixou feliz por pessoas como, papai safado existirem na sociedade horrível de hoje. Incesto é amar a família, dar orgulho, da união, fidelidade e sexo. Um pai tem uma filha, cuida dar de tudo e depois a filha cresce e esquece do pai, isso é errado! Um pai deve fazer sua filha de mulher dizer para que ela é feita, se putinha, deposito de porra e engravidar dos machos da família. Um pai de verdade meteria a rola na buceta da filha e diria que a amaria! Isso se aplica as mães e os filhos também. Um dia vou ter uma filha e ama lá como se deve, chupando sua bucetinha e protegendo dos tarados. A gente tem que ser mais liberal! Incesto é amor! Vão enfrente e gozem no útero de suas filhas!

    • Pitbull ID:1dpzr4el5ktv

      Concordo mano, minha filha vai crescer acostumada na minha pica desde pequena. É direito de todo pai encher a bucetinha da filha de leitada

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Muito bom, sei como é delicioso meter assim numa putinha infantil… [email protected]

  • Responder Alex 1 ID:on93s5mzr9

    Quem vai insistir em falar com cara que barra outros , hum perda de tempo

    • Papai Safado ID:40voz00lv9k

      Só barro homens, preferência minha, não precisa entender, obrigado por respeitar.

  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Delicia de conto fiquei com tesão aqui conta mais.

  • Responder Celta ID:1cut55y1dgo3

    Que tesão, tem que arregassar mesmo, e engravidar também