Caminhos do coração

NOSSA PRIMEIRA VEZ

—Que droga Zezinho, você demorou denovo, acho que mais do que ontem – disse o júnior assim que me recebeu em sua casa e já foi me puxando pra dentro fechando a porta com tudo de tanta que era a sua ansiedade.
—Nem demorei tanto assim, você que é muito impaciente, até parece que nasceu há sete meses.
—hei! …essa fala é da minha mãe.
—Eu sei, estou te dizendo porque já a ouvi falar pra você e ela está certa – eu disse rindo o fazendo rir também.
—só espero que o Pedro não nos atrapalhe hoje – ele disse.
—eu acho que ele não vem.
—quer saber? …pra garantir vou mandar uma mensagem no whatsapp dele.
—E que desculpa você vai inventar pra ele?
—Deixa comigo, sou mestre nisso – ele disse e pegou o celular dele e foi escrevendo e lhe enviou a mensagem – pronto, agora está garantido.
—cara. Você e ele tem sorte de ter celular, já pedi muitas vezes aos meus pais e eles não compraram pra mim.
—não fica assim não Zezinho, tenho certeza que quando puder eles irão comprar.
—esquece isso, nem sei porque falei, vamos focar só em nós aqui, e agora que sabemos que ninguém vai nos incomodar podemos começar.
—e por onde o meu Zezinho quer começar?

CAMINHOS DO CORAÇÃO

NOSSA PRIMEIRA VEZ

—não sei, tudo isso é muito novo pra mim, é a minha primeira vez e confesso que estou com medo.
—Zezinho! …eu e você temos onze anos, é lógico que vai ser a nossa primeira vez.
—é …é verdade – eu disse sem graça e olhando pra baixo.
—não fica assim inseguro Zezinho, eu também confesso que estou com medo, afinal somos amigos há muito tempo.
-Você está pensando em desistir?
– Claro que não, eu te amo demais e quero que esse dia seja lembrado para sempre em nossas vidas, hoje será o nosso segundo aniversário, hoje será o dia em que nos amamos pela primeira vez.
—como eu te amo tanto meu amigo.
Eu disse e o abracei forte, muito forte e ele também me abraçou forte, ficamos acho que mais de uns dois minutos abraçados sem falar nada, algumas lágrimas correram dos meus olhos, percebi que os olhos dele também estavam lacrimejando, é como ele disse …hoje será um dia muito especial eternamente gravado em nossas memórias.
—deixa eu tirar uma foto beijando você? – ele pediu após encerrarmos o nosso abraço.
—e se alguém ver? …sua mãe ou seu pai?
—eles não vão ver …como eu disse, esse dia é muito especial pra mim e pra você, vale a pena o risco para registrarmos esse momento.
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NOSSA PRIMEIRA VEZ

—Ta …tira então.

Ele segurou seu celular em sua mão direita e apontou em nossa direção e enquanto olhávamos em direção a ele…clik…ele bateu a foto, confesso que a primeira não ficou perfeita, mas ele tirou várias outras até acertarmos.
—cara. Essa ficou perfeita – eu disse.
—e como ficou, vai ser esta.
—Então apaga as outras?
—Depois eu faço isso, agora vamos pro meu quarto, não aguento mais esperar – ele disse e segurou a minha mão e me conduziu até ele.
Essas quatro paredes seriam testemunha do mais puro amor que brota entres dois coraçõezinhos inocentes.
—Como começamos isso? – perguntei.
—não sei, como eu disse, eu também nunca fiz isso, acho que é só deixar rolar e vamos aprendendo um com o outro.
—Então me beije, já é um bom começo.
Eu disse e ele passou seus braços sobre meu pescoço e me beijou, ele esfregava seus lábios nos meus, ele fazia o mesmo, ele começou a acariciar minhas costas com as mãos e eu fazia o mesmo passando minhas mãos em suas costas.
—eu tiro suas roupas e você tira as minhas – ele disse ao encerrarmos o nosso beijo, só balancei a cabeça concordando.
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Só fiquei ali em pé imóvel enquanto ele tirava todas minhas roupas e então foi a minha vez, enquanto eu o despia completamente não deixava de admirar seu lindo corpo de menino, como eu já disse já nos vemos nus antes, más agora tinha algo a mais, estávamos nós dois pelados olhando um para o outro com nossos pintos durinhos.
—deita na cama – ele pediu.
Me deitei em sua cama e fiquei imóvel enquanto ele subiu também nela e veio passando suas delicadas mãos por meu corpo, meu peito, senti que elas estavam tremendo, não vou negar eu também estava, mas a sensação de prazer que elas me causavam não tenho como explicar, a cada toque minha pele se arrepiava, seu rosto foi se aproximando e senti seus lábios tocar os meus, estávamos nos beijando, ele mordiscou minha orelha de leve e então passou a chupar o meu pescoço o deixando babado e descendo cada vez mais passando seus lábios por todo meu corpo, meu peito minha barriguinha, isso tudo é tão novo e excitante tanto que meu pinto pulsava de muito tesão, a impressão que dava é que eu iria gozar sem pegar nele.
—Zezinho. Eu posso? – ele disse e senti sua língua tocar a cabecinha que a essa altura pulsava e soltava uma gotinha.
—por favor, só faz logo, eu não aguento mais meu Juninho – eu disse e suspirando de prazer e colocando minhas mãos em seu cabelo, mas sem força-lo.

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HÁÁÁÁ ….eu gemi alto quando senti sua boca engolindo todo meu pinto lentamente, acho que foi a melhor coisa que senti na minha vida, seus lábios subia e descia, ele parou de chupar meu pinto e começou a chupar meu saquinho colocando e tirando meus ovinhos da sua boca com muito carinho para não me causar dor.
—chupa Juninho – eu disse e peguei no meu pinto o apontado em sua boca e ele o engoliu novamente me masturbando com seus deliciosos e quentinhos lábios.
HÁÁÁÁÁÁÁÁÁ …gemi mais alto ainda quando senti meu pinto pulsando e gozando dentro de sua boca que recebia toda a minha porra de pré adolescente.
—você engoliu? – lhe perguntei ao ver passando sua língua sobre os seus lábios e olhando nos meus olhos.
—sim. cada gota e estava uma delícia.
—e não ficou com nojo?
—que isso Zezinho, eu e você agora somos namorados e nós amamos, jamais teria nojo e quero que não tenha de mim.
—então me beija, quero sentir o gostinho da minha porra em sua boca.
Eu disse e ele me beijou num beijo gostoso, o joguei na cama e agora eu quem ficou por cima dele, assim como ele fez comigo eu fazia com ele, o beijei, mordisquei sua orelha de leve e fui chupando seu pescoço descendo pelo seu peito passando minha língua em seus mamilos, descendo cara vez
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mais aproveitando cada pedacinho do seu corpo de menino, seu pinto estava muito durinho e babando e chegava a pulsar sozinho…
—chupa ele Zezinho, chupa ele logo………………
Fui aproximando minha língua dele e passei por sua glande que já estava toda babada de pré gozo, lambi uma duas três vezes o fazendo gemer alto e implorar para que eu o engolisse, abri bem a minha boca e fui engolindo seu pinto inteiro, era estranho estar chupando um pinto ainda mais sendo do meu melhor amigo agora que era meu namorado, mas não tenho como negar que era muito gostoso, não tinha gosto de nada pra falar a verdade, só o gostinho do meu Juninho mesmo, meus lábios subiam e desciam por ele que a cada sugada que eu dava nele o fazia se contorcer de prazer na cama, engasgava algumas vezes, tirava minha boca para puxar o ar e voltava a chapa-lo com ferocidade….HÁÁÁÁÁ ele gemeu de prazer me fazendo sentir cada jato que seu pinto soltava em minha boca, fui segurando seu liquido em minha boca até o seu pau expelir a ultima gota de porra e então fui engolindo devagar degustando seu sêmen que descia por minha garganta ….HÁÁÁ ele gemeu exausto relaxando seu Corpo na cama…

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—Que gostoso cara, nunca pensei que isso era tão bom – ele disse suspirando ao meu lado que eu estava deitado ao seu lado da cama.
—foi incrivelmente bom – eu disse passando meu braço direito sobre seu ombro e encostando minha cabeça em seu peito.

Ficamos ali só namorando, nos acariciando e nos beijando enquanto recuperamos as energias.
—você está pronto para o próximo passo, meu querido Zezinho? – ele disse passando sua mão sobre meus cabelos o tirando da minha testa.
—acho que eu já sei o que vem agora – eu disse e senti meu coração ficar acelerado pois iriamos transar pela primeira vez.
—Se não quiser agora eu vou entender.
—Eu quero, quero muito.
—posso ser o primeiro?
—hã? …primeiro!
—Sim. deixa eu fazer em você primeiro?
—Eu estou com medo meu Juninho.
—porque?
—eu tenho medo que eu possa me machucar.
—Você acha que eu seria capaz de te machucar?
—não foi isso que eu quis dizer. Eu sei que você me ama muito.
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– Então confia em mim, à primeira vez diz que sempre dói um pouquinho, mas eu vou fazer com muito carinho e amor para não te machucar.
—tá bom …eu confio a minha vida a você, más o que eu faço agora?
—é só ficar de quatro.
—de quatro?
—sim. ou prefere a segunda opção?
—e qual é a segunda opção?
—você fica deitado de barriga pra cima e ficamos nos olhando olho no olho enquanto transamos.
—acho que eu não estou pronto pra esse contato visual ainda, prefiro a primeira opção – eu disse e dei um sorrisinho bem sem graça.
—tá …então fica ai – ele pediu.
—de quatro?
—claro seu bobo – ele disse e começou a rir da minha bola fora.
—hei! …se você ficar rindo eu juro que desisto.
—foi mal, eu não vou rir mais – ele disse, mas eu percebi ele segurando a risada.
Eu também soltei um pequeno riso mas acho que era de nervosismo e medo mesmo, me posicionei ali em sua cama de quatro e ele começou a passar suas mãos por toda a minha bunda me deixando ainda mais tenso, mas estava
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Bom, logo senti ele tocar meu cuzinho com seu dedo molhado, acho que era de saliva e no susto eu encolhi todo…..
—fica calmo Zezinho, só relaxa e deixa acontecer, esta sendo difícil pra mim também, afinal é a nossa primeira Não respondi e tentei ficar o mais relaxado possível e confiar nele, confiar a minha virgindade do cuzinho pra ele ….ele voltou a massagear meu anelzinho com seu dedo molhado e fazendo pressão de leve até que senti seu dedo entrando……
—acho que vou ter que lavar a mão depois …….
—Para JUNIOR! …assim fico mais vergonha ainda e ele não está sujo……..
—desculpa Zezinho, eu só estava brincando, você não precisa ficar com vergonha …lembre que depois será a minha vez.
—Na verdade, eu tinha me esquecido – eu disse mais tranquilo.
—Vou colocar meu pinto, fica calmo tá bom.
—tá …mas vai devagar.
—Pode deixar, eu já disse que vou ser cuidadoso e carinhoso.
Senti quando ele encostou sua virilha em minha bunda, ele guiou seu pinto ate o meu anelzinho me fazendo arrepiar minha pele desde o pés até a cabeça, com muito cuidado e devagar ele foi fazendo pressão, estava gostoso seu pinto

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tocando meu cuzinho, fazia uma cosquinha gostosa a cada vez que ele tentava me penetrar……….
—não está entrando Zezinho, vou ter que forçar um pouquinho mais …está tudo bem pra você?
—esta, pode fazer.

Ele molhou novamente meu cuzinho de saliva e encostou seu pinto nele que parecia estar molhado também, ele forçou um pouco mais rompendo a resistência, fui sentindo seu pinto alargando meu cuzinho e brigando toda a cabecinha do seu pinto e doeu.

—para …para …está doendo Junior.
—desculpa Zezinho …eu te machuquei?
—não, só está doendo um pouco.
—Quer que eu tire?
—não. Só deixe aí pouco até eu me acostumar, não se mexe.
—fique tranquilo meu Zezinho, quero que seja prazeroso pra você tanto quanto para mim, quando estiver pronto me avisa.
—pode continuar, mas devagar – eu disse após um tempinho.

Eu disse e ele foi empurrando devagar, não vou falar que não estava doendo por que estava um pouquinho, porém
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agora era menos, acho que depois que passa a cabeça o resto vai entrando fácil e é o que estava acontecendo, a cada leve empurrãozinho que ele dava entrava mais e mais até eu sentir seu saquinho na minha bunda….—já entrou tudinho meu Zezinho, se prepara que agora vai começar a ficar muito gostoso para nós dois.

Ele disse bem calmamente devagar ele ia tirando quase tudo seu pinto do meu cuzinho e colocando de-novo, já não estava doendo mais e a sensação era de puro prazer, algo que eu jamais senti na minha vida …fazer sexo é muito gostoso mais do que imaginei.
– Está gostando Zezinho?
—é estranho, mas é bom.
Seus movimentos estavam mais acelerados e não doía mais, ele movia seu pinto pra frente pra traz enquanto suas mãos seguravam na minha bunda quase tocando meu pinto com seus dedos, seu ritmo foi ficando mais e mais intenso, ele puxou minha bunda mais de encontro ao seu corpo colando ela em sua virilha parecendo que ele queria enfiar até o seu saquinho no meu cuzinho………..
—HÁÁÁÁ ….que delicia meu Zezinho, está sentindo – ele disse despejando cada gota de seu sêmen dentro do meu cuzinho e caindo exausto e suado ao meu lado com sua

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respiração pesada como se estivesse lhe faltando o ar em seus pulmões.
—nossa, isso foi muito bom ….bom até demais – eu disse me deitando ao seu lado.
—Você gostou mesmo?
—eu adorei …só que agora é a minha vez.
—Não me leve a mal Zezinho, mas já está tarde, acho que perdemos no horário aqui.
—há não …você me prometeu.
—e eu vou cumprir, mas vamos deixar pra amanhã, você não vai querer que os meus pais nos pegue em flagrante …não é mesmo?
—é …isso seria muito ruim, eles devem estar para chegar mesmo …mas você me promete que amanhã será a minha vez?
—Claro que sim meu Zezinho, eu também quero isto – ele disse e me deu um selinho.
—acho que pelo menos sobra tempo para um banho, né?
—Se formos bem rápidos acho que dá tempo sim.
—Vamos logo então, preciso tirar o suor do corpo – eu disse e seguimos juntos para o único banheiro de sua casa que ficava no corredor onde dava acesso para todos os cômodos da sua humilde residência.
—não vai rolar nem uma chupetinha? – eu disse com meu pinto durinho igual ao dele.
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—não dá mesmo Zezinho, eu já disse que não podemos demorar, já estamos nos arriscando aqui juntos nesse banheiro.

—tudo bem eu entendo …mas você está me devendo duas gozadas da próxima vez e não se esqueça do que prometeu.
—Pode deixar, vai ser um prazer para mim atender ao seu pedido tão difícil amanhã.

Ele disse e me beijou nos secamos e se vestimos, ficamos na sala a assistir televisão até que os seus pais chegaram e eu voltei para minha casa com um sorriso de orelha a orelha …a cada passo que eu dava parecia que estava pisando nas nuvens de tamanha era a minha felicidade …hoje eu e o

Junior demos um grande passo e eu não me arrependo de nada, pelo contrário, eu aproveitei e curti cada momento com ele desse dia inesquecível que vou carregar para sempre em meu coração.

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